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informa mercado de capitais DECISÕES DO COLEGIADO DA CVM nº 68 / 2 de fevereiro de 2011

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Decisões do Colegiado da CVM Atualização Normativa Notícias

Esta seção sumariza as decisões do Colegiado da CVM que foram divulgadas nesta semana.

DECISÕES DO COLEGIADO DA CVM

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM

Pedido de autorização para venda privada de ações integrantes da carteira de investidores não residentes - Proc. RJ2010/17660

Trata-se de pedido formulado por determinada instituição financeira à Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), na qualidade de representante de 38 investidores não residentes, para a alienação privada, fora do mercado de bolsa, de ações de emissão de determinada companhia, no âmbito de um processo de oferta pública voluntária de aquisição de ações preferenciais dessa companhia.

No caso, a instituição financeira pretendia exercer a opção de venda das ações de emissão da companhia fora do ambiente de bolsa, não obstante a vedação imposta pelo artigo 8° da Resolução CMN nº 2.689/00, que, em linhas gerais, proíbe a utilização dos recursos ingressados no País por investidores não residentes em operações realizadas fora de pregão das bolsas de valores.

A CVM entendeu que a Resolução CMN nº 2.689/00 tem por orientação geral, ressalvadas algumas restrições, assegurar ao investidor não residente o acesso às mesmas modalidades operacionais disponíveis ao investidor residente.

Este Boletim é um informe de periodicidade semanal destinado aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem o objetivo de prover, e não deve ser interpretado como, aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas.

São Paulo: Joaquim Oliveira + 55 11 3089.6508 joaquim.oliveira@scbf.com.br Alexandre Barreto + 55 11 3089.6507 alexandre.barreto@scbf.com.br Ronald Herscovici + 55 11 3089.6506 ronald.herscovici@scbf.com.br Eduardo Herszkowicz + 55 11 3089.6529 eduardo.herszkowicz@scbf.com.br Tiago Peres + 55 11 3089.6522 tiago.peres@scbf.com.br Marcos Ribeiro + 55 11 3089.6711 marcos.ribeiro@scbf.com.br Rio de Janeiro: Maurício Santos + 55 21 2196.9212 mauricio.santos@scbf.com.br Henrique Filizzola + 55 21 2196.9238 henrique.filizzola@scbf.com.br Carlos Augusto Junqueira + 55 21 2196.9218

carlosaugusto.junqueira@scbf.com.br

www.scbf.com.br

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Diante disso, deliberou autorizar não somente a instituição financeira requerente neste processo, como todos os demais representantes de investidores não residentes que se encontrem em situação semelhante, a exercerem,

ATUALIZAÇÃO NORMATIVA

Esta seção sumariza as novas normas editadas pela CVM, BM&FBOVESPA, ANBIMA e demais instituições do mercado de capitais brasileiro.

INSTRUÇÕES EDITADAS PELA CVM

Alteração das regras relativas à atuação dos agentes fiduciários

No dia 24 de janeiro de 2011, a CVM editou a Instrução CVM nº 490 (“Instrução CVM n° 490/11”), alterando a Instrução

em nome desses investidores, a opção de venda das ações preferenciais de emissão da companhia, no âmbito da oferta pública de aquisição de ações ora em curso.

TERMOS DE COMPROMISSO APROVADOS PELA CVM Insider Trading - PAS CVM nº RJ2008/3539

Trata-se de processo instaurado em virtude da negociação de ações preferenciais de determinada companhia aberta em posse de informações relevantes ainda não divulgadas ao mercado referentes à aquisição do seu controle acionário (insider trading).

A investidora acusada da prática de insider trading apresentou, inicialmente, proposta de termo de compromisso à CVM no valor total de R$32.000,00, a qual foi rejeitada pelo Comitê de Termo de Compromisso. Após período de negociação, a acusada formulou nova proposta abrangendo o valor total de R$65.487,98, equivalente ao dobro do ganho potencial por ela obtido nas operações questionadas, valor esse aceito pela CVM.

Utilização indevida de material publicitário - PAS CVM nº RJ2009/11813

Trata-se de processo instaurado em virtude da utilização indevida, por sociedade de agentes autônomos vinculada a determinada corretora de títulos e valores mobiliários, de material publicitário no âmbito de uma oferta pública de distribuição secundária de ações ordinárias de emissão de companhia aberta.

De acordo com a CVM, os materiais publicitários utilizados não foram previamente aprovados pela autarquia, bem

como não observaram, dentre outros, a exigência de adoção de linguagem serena e moderada em seu conteúdo. A CVM recebeu as seguintes propostas de termo de compromisso:

(i) a sociedade de agentes autônomos e seu respectivo sócio responsável apresentaram propostas no valor de R$20.000,00 e R$10.000,00, respectivamente, em razão da suposta utilização indevida de material publicitário e da responsabilidade pelos supostos atos praticados pela sociedade da qual tem participação; e (ii) a corretora e seu diretor responsável apresentaram,

de início, proposta conjunta no valor total de R$20.000,00, a qual fora rejeitada pelo Comitê de Termo de Compromisso. Após negociação, os proponentes apresentaram nova proposta conjunta no valor de R$150.000,00, sendo que R$75.000,00 serão arcados pela corretora, em virtude da não supervisão da sociedade de agentes autônomos, e os outros R$75.000,00 serão arcados pelo seu diretor responsável, pela suposta falta de diligência ao ter permitido as infrações acima imputadas.

A CVM deliberou pela aceitação de todas as propostas apresentadas pelos acusados.

CVM nº 28/83, que dispõe sobre o exercício da função de agente fiduciário na emissão de debêntures.

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nº 490/11 é permitir que uma mesma pessoa física ou instituição financeira seja contratada para exercer a função de agente fiduciário em emissão de debêntures de companhias integrantes do mesmo grupo. Por outro lado, será requerido do agente fiduciário maior transparência em relação à existência de outras emissões de debêntures, públicas ou privadas, feitas por sociedade integrante do mesmo grupo da emissora em que tenha atuado nessa função.

A divulgação da existência de outras emissões de debêntures, bem como as respectivas características das emissões, deverá ser feita por meio do relatório anual destinado aos debenturistas e de publicação imediata na página na rede mundial de computadores do agente fiduciário.

Ainda segundo a CVM, a Instrução CVM nº 490/11 não contempla as alterações promovidas no artigo 66 da Lei nº 6.404/76 pela Medida Provisória nº 517/10, as quais estão sendo avaliadas e serão objeto de nova audiência pública oportunamente.

A Instrução CVM n° 490/11 encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

Normas contábeis aplicáveis aos fundos de investimento em direitos creditórios

A CVM editou, em 14 de janeiro de 2011, a Instrução n° 489 (“Instrução CVM n° 489/11”), relativa aos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, Fundos de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - Não Padronizados e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social.

A Instrução CVM n° 489/11 dispõe, basicamente, sobre as normas contábeis aplicáveis à elaboração e à divulgação das demonstrações financeiras e aos critérios de reconhecimento, classificação e mensuração dos ativos e passivos dos fundos de investimento em direitos creditórios mencionados acima, alinhando as normas contábeis brasileiras então existentes aos padrões internacionais.

A íntegra da Instrução CVM n° 489/11 e da sua respectiva Nota Explicativa encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

PRAZO ADICIONAL PARA A REAPRESENTAÇÃO DOS FORMULÁRIOS DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITRs

Em 25 de janeiro último, a CVM editou a Deliberação CVM nº 656 (“Deliberação CVM n° 656/11”), que altera a Deliberação CVM nº 603/09 e concede às companhias abertas prazo adicional para a reapresentação dos Formulários de Informações Trimestrais (“ITRs”) referentes aos anos de 2010 e 2009, com a plena adoção das normas contábeis de 2010. A Deliberação CVM nº 603/09 possibilitou que as companhias abertas apresentassem os ITRs de 2010 com base nas normas contábeis vigentes até 31 de dezembro de 2009, determinando, no entanto, a reapresentação desses formulários ajustados às normas de 2010 até a data da apresentação das demonstrações financeiras de 2010.

Todavia, em razão de dificuldades enfrentadas por certas companhias em cumprir com esse prazo, o Colegiado

da CVM resolveu editar a Deliberação CVM nº 656/11, estabelecendo que:

(i) as companhias abertas poderão reapresentar os seus ITRs de 2010, comparativamente com os de 2009 (sendo estes também ajustados às normas de 2010), até a data da apresentação do 1º ITR de 2011; e

(ii) as companhias abertas que fizerem uso dessa faculdade estarão obrigadas a incluir, em suas demonstrações financeiras do exercício iniciado em 2010, nota explicativa evidenciando, para cada trimestre, os efeitos no resultado e no patrimônio líquido decorrentes da plena adoção das normas de 2010.

A íntegra da Deliberação CVM n° 656/11 encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

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NOTÍCIAS

Esta seção contém notícias sobre o mercado financeiro e de capitais.

PLANO BIENAL DE SUPERVISÃO BASEADA EM RISCO - 2011 / 2012 EDITAIS DE AUDIÊNCIA PÚBLICA DIVULGADOS PELA CVM Alteração da lista de investidores em BDRs Nível I

A CVM colocou em audiência pública, no dia 24 de janeiro último, minuta de instrução alterando o artigo 3º da Instrução CVM nº 332/00, que dispõe sobre a emissão e negociação de certificados de depósito de valores mobiliários - Brazilian

Depositary Receipts (“BDRs”) com lastro em valores mobiliários

de emissão de companhias abertas, ou assemelhadas, com sede no exterior.

O principal objetivo da proposta é incluir as entidades fechadas de previdência complementar e as pessoas físicas ou jurídicas com investimentos financeiros superiores a R$1,0 milhão entre os investidores autorizados a negociar BDRs Nível I, viabilizando a formação de um mercado secundário mais dinâmico e líquido para esses papéis.

O prazo para envio de sugestões e comentários com relação à minuta termina no dia 23 de fevereiro de 2011.

A íntegra do edital de audiência pública encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

Envio de dados da carteira de FIDCs ao Sistema de Informações de Créditos do BACEN

No dia 7 de janeiro de 2011, a CVM colocou em audiência pública minuta de instrução que regula o envio de informações das carteiras dos fundos de investimento em

direitos creditórios – FIDCs (e demais fundos que especifica) ao sistema de informações de créditos (“SCR”) do Banco Central do Brasil (“BACEN”).

De acordo com a minuta, será obrigatório aos administradores de FIDCs o envio de determinadas informações relativas à carteira de créditos do seu respectivo fundo, incluindo a evolução mensal dos saldos das carteiras e a identificação de devedores com obrigações a partir de R$5.000,00 junto ao fundo.

Para a CVM, o acesso às informações disponíveis no SCR irá aprimorar a supervisão de operações estruturadas por meio de FIDCs, tendo em vista o cruzamento das informações dos devedores das carteiras desses fundos com as informações destes clientes fornecidas pelos demais participantes do Sistema Financeiro Nacional.

Por outro lado, o envio das informações dos FIDCs ampliará a base de dados do BACEN sobre crédito, melhorando sua capacidade de monitorar o risco de crédito de forma individualizada ou sistêmica.

O prazo para envio de sugestões e comentários com relação à minuta posta em audiência pública vai até o dia 7 de fevereiro de 2011.

A íntegra do edital de audiência pública encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

Em 27 de janeiro de 2011, a CVM divulgou o seu Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco (“SBR”) para os anos de 2011 e 2012. Em linhas gerais, a ideia da SBR apóia-se em uma abordagem mais preventiva do que reativa do regulador, focando sua atuação nos principais riscos ao desempenho de suas atribuições legais e racionalizando a aplicação de seus recursos materiais e humanos. O Plano Bienal 2011-2012, dentre diversos outros assuntos, inclui os auditores independentes e os intermediários não submetidos a um autorregulador ao planejamento da atuação preventiva da CVM.

Em relação aos auditores independentes, a CVM pretende, entre outras medidas, verificar o cumprimento das normas profissionais sobre o controle interno de qualidade dos auditores.

No que se refere aos intermediários não submetidos a um autorregulador, a CVM pretende monitorar diretamente aqueles participantes que não são pessoas autorizadas a negociar nos ambientes da BM&FBOVESPA ou da CETIP, e que, dessa forma, não são diretamente fiscalizados pela BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ou pelo Departamento de Autorregulação da CETIP.

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ABVCAP E ANBIMA PUBLICAM CÓDIGO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA O MERCADO DE PRIVATE EQUITY BRASILEIRO

Ainda, de acordo com o Plano Bienal 2011-2012, a CVM concentrará seus esforços em três frentes:

(i) aperfeiçoamento e consolidação das rotinas de planejamento de atividades e de utilização de recursos humanos e materiais;

(ii) ampliação do escopo das atividades de supervisão submetidas ao Plano; e

(iii) aprimoramento, pelas áreas, dos parâmetros de risco usados para a eleição dos eventos de risco.

A íntegra do Plano Bienal 2011-2012 encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

Em 4 de janeiro deste ano, a Associação Brasileira de

Private Equity e Venture Capital (“ABVCAP”) e a Associação

Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (“ANBIMA”) editaram o Código ABVCAP | ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Mercado de Fundos de Investimento em Participações - FIPs e Fundos de Investimento em Empresas Emergentes - FIEEs, cujos principais objetivos são, em linhas gerais:

(i) propiciar transparência no desempenho das atividades relacionadas aos FIPs / FIEEs, permitindo um melhor acompanhamento do desenvolvimento do setor;

(ii) promover a padronização de práticas e processos e a credibilidade e o adequado funcionamento do setor; (iii) manter os mais elevados padrões éticos e

institucionalizar práticas equitativas; e

(iv) elevar os padrões fiduciários e promover as melhores práticas do mercado.

Para maiores detalhes acerca das principais novidades introduzidas pelo Código, vide nosso Informa Extra Mercado de Capitais, circulado em 26 de janeiro último.

ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE CAPITAIS BRASILEIROS NO EXTERIOR - CBE

Em 14 de janeiro de 2011, o BACEN emitiu a Circular nº 3.523, que estabelece o período para a declaração de bens e valores que pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País possuam fora do território nacional. De acordo com a Circular, a declaração referente à data-base de 31 de dezembro de 2010 deverá ser apresentada ao BACEN entre o dia 17 de janeiro de 2011, a partir das

9h00min, e 28 de fevereiro de 2011, até às 20h00min, por meio do preenchimento eletrônico do formulário de declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE), disponível no site www.bcb.gov.br.

A íntegra da Circular nº 3.523/11, que entrou em vigor em 14 de janeiro de 2011, data de sua publicação, encontra-se disponível para consulta no site www.bcb.gov.br.

ENVIO DOS FORMULÁRIOS DFP E ITR POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Em 19 de janeiro de 2011, a Superintendência de Relações com Empresas da CVM (“SEP”) divulgou ao mercado o Ofício-Circular/CVM/SEP/n°03/2011, por meio do qual apresenta orientações gerais para as companhias abertas que sejam instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN no que se refere ao preenchimento e envio dos Formulários DFP/10 e dos Formulários ITR referentes ao exercício de 2010 e seguintes e à divulgação das demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em dezembro de 2010.

O principal objetivo do referido Ofício-Circular é harmonizar as regras aplicáveis a tais instituições, tendo em vista estarem elas submetidas ao regime regulatório e informacional tanto da CVM quanto do BACEN.

A íntegra do Ofício-Circular/CVM/SEP/n°03/2011 encontra-se disponível para consulta no site www.cvm.gov.br.

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São Paulo:

Rua Funchal 418 - 11º andar 04551 060 São Paulo SP Brasil T. (55 11) 3089.6500

F. (55 11) 3089.6565

Rio de Janeiro:

Praia de Botafogo 228 - cj. 1101 22250 040 Rio de Janeiro RJ Brasil T. (55 21) 2196.9200

F. (55 21) 2551.5898

Belo Horizonte:

Rua Rio de Janeiro 2.702 - Pilotis 30160 042 Belo Horizonte MG Brasil T. (55 31) 2519.2200

F. (55 31) 2519.2231

Brasília:

SH/Sul Quadra 06 - cj. A Bl. A sala 506 Ed. Brasil 21 - 70316 000 Brasília DF Brasil T. (55 61) 3037.5717

F. (55 61) 3037.5768

REGISTRO E NEGOCIAÇÃO DE LETRAS FINANCEIRAS NA BM&FBOVESPA

Desde 19 de janeiro de 2011 a BM&FBOVESPA passou a aceitar o registro e a negociação de letras financeiras emitidas por meio de ofertas públicas de distribuição. A negociação ocorrerá nos mercados de bolsa e balcão

organizado de renda fixa, BOVESPAFIX e SOMAFIX, e a cotação será em reais por unidade. No SOMAFIX, também poderão ser registrados negócios fechados fora do ambiente de negociação.

Referências

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