Conferência
Conferência
Conferência
Conferência
Projecto Mobilidade
Projecto Mobilidade
Sustentável
Sustentável
Auditório Alto dos MoinhosAuditório Alto dos Moinhos -- Estação de Metro do Alto dos Estação de Metro do Alto dos Moinhos
Moinhos -- LisboaLisboa
19 de Setembro de 2008 19 de Setembro de 2008
Painel
Modos Suaves
ROSA PIRES, Artur [Universidade de Aveiro] arp@ua.pt
SANTINHA Gonçalo [Universidade de Aveiro]g santinha@ua pt
SANTINHA, Gonçalo [Universidade de Aveiro] g.santinha@ua.pt
MOTA, Jose Carlos [Universidade de Aveiro] jcmota@ua.pt
Modos Suaves
Modos Suaves
Modos Suaves
Modos Suaves
Da Cidade das Crianças à Cidade dos Automóveis
•
Excessiva dependência do
fortes consumos energéticos aumento das emissões de gases de efeitos fortes consumos energéticos, aumento das emissões de gases de efeitos
de estufa, poluição sonora, crescentes congestionamentos de tráfego…
•
As consequências ambientais,
devastação ou depreciação dos espaços públicos, tempo de deslocação diária por parte da população, aumento da
sinistralidade…
•
Também se reflecte na
maior urbanização…
dispersão urbana…
dispersão urbana…
deslocações cada vez mais longas…
maior utilização do transporte individual (com os transportes
maior utilização do transporte individual (com os transportes
colectivos a tornarem-se menos atractivos) e consequente
aumento de tráfego…
construção de novas infraestruturas viárias (mais espaço urbano
dedicado ao automóvel) Æ
Æ que por sua vez alimentam este ciclo
•
Também se reflecte nos padrões de
ocupação e uso do solo
Causa ou
Causa ou
Consequência?
Consequência?
5‘ antes do inicio das aulas... e 5‘ depois...
Percepção do tráfego pelos adultos e pelas crianças
Industria textil metalomecânica Industria textil, metalomecânica... Lojas de deporto, serviços de apoio...
•
Mas também faz sentido falar em modos suaves do
ponto de vista do desenvolvimento económico!!
ponto de vista do desenvolvimento económico!!
Todas estas questões valorizam a
Todas estas questões valorizam a
ó i
ó i
t
t
?
?
próxima:
próxima:
como actuar?
como actuar?
Oliveira de Frades
Oliveira de Frades
Manifestação de preocupação no
que respeita à mobilidade pedonal
•
Questão básica:
estará o espaço livre de quaisquer
barreiras arquitectónicas e urbanísticas?
Pavimento Rampas Mobiliário urbano Passeios
Acesso a edifícios Acesso a serviços específicos Locais de atravessamento Acesso a edifícios Acesso a serviços específicos Locais de atravessamento
••
Não Chega!!!
Não Chega!!!
Há
t
tõ
•
Há outras questões…
‘5Cs’
•
Connected
/ Conectividade
Haverá uma boa ligação da rede pedonal aos pólos de atracção e à rede de•
Convenient
/ Conveniência
transportes colectivos?
Haverá uma rede contínua e o mais directa
í l ól d ã ?
•
Convivial
/ Convivialidade
possível aos pólos de atracção?
Serão os espaços seguros? Permitem a
i t ã i l?
•
Comfortable
/ Conforto
interacção social?
Será que a deslocação pedonal se efectua de forma agradável e sem quaisquer
•
Conspicuous
/ Legibilidade
de forma agradável e sem quaisquer restrições?
Serão os percursos perceptíveis, fáceis de encontrar e de seguir?
Combinando perspectivas:
Combinando perspectivas:
i ã t té i d l
t
i ã t té i d l
t
a visão estratégica do planeamento
a visão estratégica do planeamento
• de
“o quê”
ao
“para quê”
• promoção da mobilidade pedonal
• qualidade do espaço dedicado ao peão
C bj i ?
• atractividade dos espaços
Com que objectivo?
Necessidades actuais integradas numa estratégia de
intervenção futura
intervenção futura
Æ como conseguir maior capacidade de atracção?
Æ d
“
”
“
”
Oliveira de Frades
Oliveira de Frades
Oliveira de Frades
Oliveira de Frades
Duas dimensões que sobressaem:
a) Crescente dinâmica empresarial:
Æ atracção de novos quadros, novos públicos
Æ aumento da urbanidade + pressão sobre a vila para oferta de p p
espaços atractivos e funcionais e serviços adequados a exigências diferentes.
b) Desafio demográfico
Æ envelhecimento populacional existente Mais que uma ã d Æ envelhecimento populacional existente
Æ idosos jovens
Æ envelhecimento demográfico da sociedade em geral
preocupação pode ser uma
oportunidade
Envelhecimento activo
Factores alavancadores de vivência urbana
Factores alavancadores de vivência urbana
Todas estas questões valorizam a
Todas estas questões valorizam a
ó i
ó i
t
t
(2)?
(2)?
próxima:
próxima:
como actuar (2)?
como actuar (2)?
Manifestação de preocupação no
que respeita à mobilidade ciclável
Questão partida:
Questão partida:
como temos vindo a planear
como temos vindo a planear
i lá i ?
i lá i ?
os nossos espaços cicláveis?
os nossos espaços cicláveis?
Vias mistas estacionamento sinalética
Faixas cicláveis
Estado da arte em Portugal
Estado da arte em Portugal
Estado da arte em Portugal
Estado da arte em Portugal
Conte to e rope Contexto europeu
Como intervir?
Como intervir?
Como intervir?
Como intervir?
Dois objectivos fundamentais: • proporcionar boas condições materiais e imateriais para a utilização da bicicleta para diferentes motivações de utilização – utilização diária bicicleta, para diferentes motivações de utilização utilização diária, lazer/desporto e turística; • permitir equacionar a definição de políticas territoriais de desenvolvimento que utilizem a bicicleta como seu elemento alavancador e qualificador. Quatro questões: • integrar e articular um conjunto de dimensões tradicionais do planeamento da infra estrutura ciclável (dimensionamento pavimentos sinalização e da infra‐estrutura ciclável (dimensionamento, pavimentos, sinalização e segurança) • equacionar os equipamentos e os serviços de apoio adequados ao funcionamento do sistema ciclável (estacionamento, balneários, cacifos, ) serviços apoio) • desenhar políticas de dinamização da utilização regular da bicicleta (junto dos principais público‐alvo – crianças, jovens, activos e idosos)• valorizar e animar os territórios cicláveis articulando os seus diversos
• valorizar e animar os territórios cicláveis, articulando os seus diversos
Sobre a infra
Sobre a infra--estrutura
estrutura
ciclável (princípios)
ciclável (princípios)
Adequadas tendo em conta as necessidades de deslocação dos cidadãos ‐> vantagem em termos de redução de tempo ou de distância ‐> bem assinaladas e fluídas (sem barreiras) e equipadas equipadas Acessíveis As pistas em rede ‐> ligue a O‐D mais importantes, incluindo a rede de TC ‐> contínuas e directas ‐> cuidado com atravessamentos ‐> localizados nas “linhas de desejo” ‐> passar nas áreas inacessíveis a veículos motorizados (estimular intermodalidade) ‐> passar nas áreas inacessíveis a veículos motorizados (estimular intermodalidade) ‐> para todos…Seguras
ser e parecer ‐> controle de velocidades ‐> organização do mobiliário urbano, passadeiras, protecções e locais de protecção de mudança de sentido e sinalização > minimizar protecções e locais de protecção de mudança de sentido e sinalização ‐> minimizar conflito com mobilidade pedonal ‐> manutenção regular ‐> boa iluminação e
segurança passiva (unidades de vizinhança) ‐> espaços de descanso em segurança
Confortáveis
Obedecer a regras de dimensionamento inclinação e pavimentos > responder a todos os Obedecer a regras de dimensionamento, inclinação e pavimentos ‐> responder a todos os tipos de utentes ‐> passeios rebaixados e com rugosidade ‐> descanso e segurança Atractivas A estética (cor), controle de ruído e a integração com envolvente ‐> bermas atractivas, dá i li ibilit t b agradáveis e limpas ‐> possibilitar o encontro, a paragem e a conversa ‐> espaços bem desenhados, com materiais atractivos e mobiliário urbano adequado
Não chega… Outras
Não chega… Outras
questões
questões
Dimensão 1 Di ã 2 C ICLÁ VEL VIAS CICLÁVEIS ESTACIONAMENTO CRIANÇAS E JOVENS POPULAÇÃO ACTIVA E EMPRESAS Actividades de Apoio e Prestação de Serviços à Mobilidade Ciclável Dimensão 2 Actividades de Dinamização da Mobilidade Ciclável M OBILID A D E C EQUIPAMENTOS DE APOIO SERVIÇOS DE APOIO EMPRESAS TOURISTAS Ciclável i ãQUADRO INSTITUCIONAL DE APOIO À MOBILIDADE CICLÁVEL
DE À M Ç FAMILIAS E OUTROS Dimensão 3 Actividades de Animação da Mobilidade Dimensão 4 Actividades de I&D ligados à mobilidade ciclável ST IT U C IO N A L ANIMAÇÃO SERVIÇOS Ciclável QU ADR O IN INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO INOVAÇÃO Ç Ç NÍVEL NACIONAL, REGIONAL E LOCAL
Sobre o quadro
Sobre o quadro
institucional
institucional
•
Novos desafios
– ao desenho de políticas municipais de mobilidade
p
p
– ao desenho de políticas de desenvolvimento territorial
– organizativos às autarquias
• Internos • Internos
• Relação com a comunidade
• Relação com outras autarquias (vizinhas, preocupações temáticas)
temáticas)
• Ligação à Europa
• Ligação aos Centros de Conhecimento
plataforma nacional para a
plataforma nacional para a
mobilidade ciclável
mobilidade ciclável
Resultado da reflexão produzida nas reuniões realizadas em Resultado da reflexão produzida nas reuniões realizadas em•• 19 Junho 2007 (Workshop Regional 19 Junho 2007 (Workshop Regional –– Tomar)(( pp gg Tomar)))
•• 26 Setembro 2007 (Workshop Regional 26 Setembro 2007 (Workshop Regional –– IP Leiria) IP Leiria)
•• 29 Novembro 2007 (Workshop Temático 29 Novembro 2007 (Workshop Temático –– CM Murtosa)CM Murtosa)
•• 14 Fevereiro 2008 (Workshop Regional 14 Fevereiro 2008 (Workshop Regional –– Coimbra)Coimbra)
missão/visão
missão/visão
missão/visão
missão/visão
•
Missão
– Contribuir para a promoção de uma cultura de
Contribuir para a promoção de uma cultura de
mobilidade em modo ciclável em Portugal
– Contribuir para a concretização do conceito de
"cidades amigas do peão e da bicicleta"
cidades amigas do peão e da bicicleta
•
Visão
Visão
– Afirmar a plataforma como um espaço de referência
na produção e disseminação de conhecimento sobre a
mobilidade ciclável articulando projectos iniciativas
mobilidade ciclável, articulando projectos, iniciativas,
movimentos/plataformas e instituições que
objectivos da plataforma
objectivos da plataforma
objectivos da plataforma
objectivos da plataforma
Principais objectivos da Plataforma:
Principais objectivos da Plataforma:
••
Espaço de encontro e reflexão
Espaço de encontro e reflexão
sobre os saberes (técnico
sobre os saberes (técnico
••
Espaço de encontro e reflexão
Espaço de encontro e reflexão
sobre os saberes (técnico
sobre os saberes (técnico‐‐
científicos) e práticas ligadas à mobilidade ciclável
científicos) e práticas ligadas à mobilidade ciclável
(urbana e a ligada ao recreio, lazer e turismo)
(urbana e a ligada ao recreio, lazer e turismo)
E
d
d ã d d
d
i
ã
E
d
d ã d d
d
i
ã
••
Espaço de produção de documentos de orientação
Espaço de produção de documentos de orientação
para
para
política pública (estratégias, planos e projectos);
política pública (estratégias, planos e projectos);
••
Espaço de informação e aconselhamento
Espaço de informação e aconselhamento
p ç
p ç
ç
ç
aos municípios;
aos municípios;
p
p
;
;
••
Espaço de articulação
Espaço de articulação
dos vários temas, projectos,
dos vários temas, projectos,
movimentos/plataformas e instituições ligadas à
movimentos/plataformas e instituições ligadas à
mobilidade ciclável
mobilidade ciclável –– saúde educação segurança
saúde educação segurança
mobilidade ciclável
mobilidade ciclável –– saúde, educação, segurança
saúde, educação, segurança
rodoviária, economia e inovação, alterações climáticas
rodoviária, economia e inovação, alterações climáticas
(Agenda de Lisboa);
plataforma
plataforma ‐‐ promotores
promotores
plataforma
plataforma ‐‐ promotores
promotores
••
Centros Universitários do Proj. Mobilidade Sustentável
Centros Universitários do Proj. Mobilidade Sustentável
––
Universidade de Aveiro
Universidade de Aveiro
––
Universidade do Porto
Universidade do Porto
Universidade do Porto
Universidade do Porto
––
Universidade de Coimbra
Universidade de Coimbra
––
Universidade do Minho
Universidade do Minho
CESUR
CESUR IST
IST
––
CESUR
CESUR –– IST
IST
––
LNEC
LNEC
––
FCSH
FCSH ‐‐ Universidade Nova de Lisboa
Universidade Nova de Lisboa
IP d L i i
IP d L i i
––
IP de Leiria
IP de Leiria
––
Universidade Católica Portuguesa
Universidade Católica Portuguesa
–– ... ... (aberto a todas os membros da RCU com experiência na área e que desejem participar)(aberto a todas os membros da RCU com experiência na área e que desejem participar)••
Agência Portuguesa do Ambiente
Agência Portuguesa do Ambiente
••
Instituto Mobilidade e Transportes Terrestres
Instituto Mobilidade e Transportes Terrestres
••
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
l
f
l
f
plataforma
plataforma ‐‐
potenciais associados
potenciais associados
••
DGOTDU
DGOTDU
••
REFER
REFER
••
Centros Universitários/Investigação (para além dos da RCU)
Centros Universitários/Investigação (para além dos da RCU)
••
CCDR’s
CCDR’s
••
Direcções Regionais de Educação
Direcções Regionais de Educação
••
ABIMOTA
ABIMOTA
••
FPCUB
FPCUB ‐‐ Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de
FPCUB
FPCUB Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de
Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de
Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de
Bicicleta
Bicicleta
••
Operadores de Transportes Públicos
Operadores de Transportes Públicos
••
Associação Portuguesa de Segurança Infantil
Associação Portuguesa de Segurança Infantil
Associação Portuguesa de Segurança Infantil
Associação Portuguesa de Segurança Infantil
••
ACAM
ACAM
actividades
actividades
(curto/médio prazo)
(curto/médio prazo)
actividades
actividades
(curto/médio prazo)
(curto/médio prazo)
•
Desenvolvimento de projectos piloto (ex:
Escola ciclável
2008/2009
)
2008/2009
)
•
Organização de eventos (ex:
Workshop de apresentação
pública da Plataforma, em Janeiro 2009
)
•
Formação (ex:
Plano de Formação Mobilidade Ciclável 2009
)
•
Produção de pareceres/estudos/documentos de orientação
•
Tornar público e acessível o conhecimento técnico/científico
– blogue (
http://plataformaciclavel.blogs.sapo.pt/
) e site
mailing list (
plataforma mobilidade ciclavel@googlegroups com
)
– mailing list (
plataforma‐mobilidade‐ciclavel@googlegroups.com
)
– newsletter
iniciativa piloto
iniciativa piloto ––
escola ciclável
escola ciclável
iniciativa piloto
iniciativa piloto
escola ciclável
escola ciclável
••
Enquadramento
Enquadramento
–– Mudar o padrão de comportamentos de mobilidade implica mudar de Mudar o padrão de comportamentos de mobilidade implica mudar de paradigma
paradigma ‐‐ “Open roads” to “Open Minds”“Open roads” to “Open Minds”
p g
p g pp pp
••
Objectivo
Objectivo
–– Identificar os percursos seguros (pedonais e cicláveis) para a escolaIdentificar os percursos seguros (pedonais e cicláveis) para a escolaIdentificar os percursos seguros (pedonais e cicláveis) para a escola Identificar os percursos seguros (pedonais e cicláveis) para a escola (casa/escola); (casa/escola); –– Mobilizar e sensibilizar os alunos/encarregados de educação para Mobilizar e sensibilizar os alunos/encarregados de educação para andarem de bicicleta e a pé (envolver os andarem de bicicleta e a pé (envolver os / / / / alunos/professores/encarregados de educação no desenvolvimento do alunos/professores/encarregados de educação no desenvolvimento do projecto) projecto) –– Desenvolver e adequar conteúdos pedagógicos ligados à Desenvolver e adequar conteúdos pedagógicos ligados à mobilidade/bicicleta
mobilidade/bicicleta –– Área de Projecto / Disciplinas /Área de Projecto / Disciplinas / mobilidade/bicicleta
mobilidade/bicicleta –– Área de Projecto / Disciplinas /Área de Projecto / Disciplinas /
–– Utilizar a bicicleta como ferramenta de descoberta da cidade/vila onde Utilizar a bicicleta como ferramenta de descoberta da cidade/vila onde vivem;
vivem;
–– Desenvolver uma intervenção física (via ciclável/pedonal, sinalética,Desenvolver uma intervenção física (via ciclável/pedonal, sinalética,Desenvolver uma intervenção física (via ciclável/pedonal, sinalética, Desenvolver uma intervenção física (via ciclável/pedonal, sinalética, segurança..);
…
…
••
Projecto Piloto a desenvolver, no primeiro ano, num número
Projecto Piloto a desenvolver, no primeiro ano, num número
limitado de escolas no país (cinco); Após avaliação replicar o
limitado de escolas no país (cinco); Após avaliação replicar o
projecto num número mais alargado de escolas;
projecto num número mais alargado de escolas;
projecto num número mais alargado de escolas;
projecto num número mais alargado de escolas;
••
Envolvendo:
Envolvendo:
–– Escolas, Encarregados de educação e Município;Escolas, Encarregados de educação e Município; Mi i té i d Ed ã Mi i té i d Ed ã –– Ministério da Educação; Ministério da Educação;–– Ministério da Saúde Ministério da Saúde ((Estudo Nacional sobreEstudo Nacional sobre obesidadeobesidade infantoinfanto‐‐juveniljuvenil revelou revelou indicadores de excesso de peso e
indicadores de excesso de peso e obesidadeobesidade em 31% das 5.708 crianças e adolescentes em 31% das 5.708 crianças e adolescentes analisadas analisadas