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Boletim Informativo 09/06

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Boletim Informativo 09/06

Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial

MATÉRIA FEDERAL

CADIN 1

MATÉRIA ESTADUAL

Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e 1 Documento Auxiliar da

Nota Fiscal Eletrônica - DANFE ICMS - Crédito Acumulado - 5 Utilização

ICMS - Isenção - Insumos hospitalares 6 ICMS - Desembaraço aduaneiro de 8 mercadoria ou bem importados do exterior por importador paulista em ponto de fronteira alfandegado localizado nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina

M A T É R I A F E D E R A L

CADIN

Através da Portaria nº 685, de 14 de setembro de 2006 (DOU

15.09.2006) é revogada a Portaria STN nº 280, de 20 de setembro

de 1996, e dá outras providências ao procedimento de inscrição

de débitos no Cadastro Informativo.

Os valores a serem observados para a inscrição dos débitos de pes-soas físicas e jurídicas no CADIN serão os seguintes: (I) - dívidas iguais ou inferiores a R$ 999,99 - vedada inscrição; (II) - dívidas iguais ou supe-riores a R$ 1.000,00, até o limite de R$ 9.999,99 - inscrição a critério do órgão credor; (III) - dívidas iguais ou superiores a R$ 10.000,00 - inscrição obrigatória.

Cada devedor deverá ser cadastrado uma única vez por órgão ou entidade credora, independentemente da quantidade de operações existentes em seu nome passíveis de inscrição no CADIN. Em decorrên-cia, a baixa de inscrição efetuada no CADIN em nome de um devedor somente poderá ser efetuada após a regularização de todas as suas obrigações para com o órgão ou entidade credora responsável pela ins-crição.

Além da comprovação da regularização e baixa no prazo de cinco dias, caberá aos órgãos e entidades credoras efetuar baixas de inscrições por eles efetuadas no CADIN sempre que tal providência for determi-nada por autoridade judicial.

No caso de transferência de obrigação pecuniária vencida e não paga para a Dívida Ativa União, o órgão ou entidade credora somente promoverá a sua baixa no CADIN após a efetivação do cadastramento dessa obrigação por parte do órgão encarregado da cobrança judicial dos valores devidos.

O procedimento também se aplica às pessoas físicas e jurídicas que estejam com a inscrição nos cadastros indicados, do Ministério da Fazenda, suspensa ou cancelada no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou declarada inapta perante o Cadastro Geral de Contribuintes – CGC/CNPJ.

Os órgãos e entidades deverão manter cadastro atualizado no Sis-tema de Informações do Banco Central do Brasil (SISBACEN), de acordo com normas próprias do Banco Central do Brasil, informando sua deno-minação e seu endereço completos; o município e a unidade da fede-ração (UF) em que se localiza sua sede; o nome, e respectivo número telefônico para contato da pessoa responsável, no âmbito do órgão ou entidade credora, pela prestação de quaisquer esclarecimentos acerca dos débitos registrados no CADIN e pela baixa dos registros relativos a débitos quitados. O cadastramento poderá, a critério do órgão ou entidade credora, contemplar mais de um nome e respectivo número telefônico para contato, bem como informações julgadas relevantes, no que diz respeito à regularização dos débitos por parte dos devedores, observando-se, no caso, as limitações físicas do SISBACEN. A Portaria entrou em vigor na data de sua publicação.

Nota Fiscal

Eletrônica - NF-e

e Documento

Auxiliar da Nota

Fiscal Eletrônica

- DANFE

M A T É R I A E s T A D u A L

Por meio da Portaria CAT-65,

de 21-9-2006 (DOE de

22-09-2006) transcrita a seguir, novas

disposições sobre a nota fiscal

eletrônica são regulamentadas:

Artigo 1° - A emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e em substi-tuição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nos termos do artigo 131-A, bem como a emissão do Docu-mento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, nos termos do artigo 131-B, ambos do Regu-lamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novem-bro de 2000, deverão obedecer às disposições desta portaria (Ajuste SINIEF-07/05, cláusula primeira e cláusula nona, na redação do Ajuste SINIEF-04/06).

(2)

CAPÍTULO I

DO CREDENCIAMENTO

Artigo 2° - Para emissão da NF-e o contribuinte deverá estar creden-ciado pela Secretaria da Fazenda (Ajuste SINIEF- 07/05, cláusula segunda, com alteração do Ajuste SINIEF- 04/06).

§ 1° - O contribuinte deverá solicitar seu credenciamento, mediante entrega, em 3 vias, de Pedido de Credenciamento, con-forme modelo anexo, na Central de Pronto Atendimento - CPA/ DEAT/SAP, localizada na Avenida Rangel Pestana, 300, térreo, em São Paulo - SP.

§ 2° - Fica vedado o credencia-mento de contribuinte que: 1 não utilize sistema eletrônico de

processamento de dados, nos ter-mos da Portaria CAT-32, de 28 de março de 1996;

2 não esteja cumprindo regular-mente as obrigações principal e acessórias.

§ 3° - O credenciamento efetu-ado nos termos desta portaria poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administração Tri-butária, pelo Diretor da Diretoria Executiva da Administração Tri-butária.

CAPÍTULO II

DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA- NF-e E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA - DANFE

Artigo 3° - A NF-e deverá ser emitida por meio de “software” desenvol-vido ou adquirido pelo contribuinte e conforme leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe 72, de 20 de dezembro de 2005, observadas as seguintes formalidades (Ajuste SINIEF- 07/05, cláusula terceira, com alteração do Ajuste SINIEF-04/06):

I o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II a numeração da NF-e será

se-qüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite ou a cada ano;

III a NF-e deverá:

a) conter um código numérico gerado pelo emitente, que com-porá a chave de acesso de identi-ficação da NF-e;

b) ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, contendo o

CNPJ do emitente ou da matriz. Parágrafo único - O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão da NF-e, obser-vado o disposto no artigo 196 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, mediante lavratura de termo no livro Regis-tro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO (modelo 6).

Artigo 4° - O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como docu-mento fiscal após (Ajuste SINIEF-07/05, cláusula quarta, com alteração do Ajuste SINIEF-04/06):

I transmitido eletronicamente à Secretaria da Fazenda, nos ter-mos do artigo 5°;

II concedida a Autorização de Uso da NF-e, nos termos do inciso I do artigo 7°.

§ 1° - Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utili-zada com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra van-tagem indevida.

§ 2° - A Autorização de Uso da NF-e concedida pela Secretaria da Fazenda não implica validação das informações contidas na NF-e. Artigo 5° - A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetu-ada via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, mediante utilização de “software” desen-volvido ou adquirido pelo contri-buinte (Ajuste SINIEF-07/05, cláusula quinta).

Parágrafo único - Com a trans-missão do arquivo digital fica solicitada, automaticamente, a Autorização de Uso da NF-e. Artigo 6° - Antes de conceder a Auto-rização de Uso da NF-e, a Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo, o seguinte (Ajuste SINIEF-07/05, cláu-sula sexta):

I o cumprimento das obrigações principal e acessórias pelo emi-tente;

II o credenciamento do emitente para emissão de NF-e;

III a autoria da assinatura do arqui-vo digital da NF-e;

IV a integridade do arquivo digital da NF-e;

V a observância do leiaute do arqui-vo digital, estabelecido pelo Ato Cotepe 72, de 20 de dezembro de 2005;

VI a numeração da NF-e.

Artigo 7° - Após a análise a que se refere o artigo 6°, a Secretaria da Fazenda comunicará o emitente, (Ajuste SINIEF- 07/05, cláusula sétima, na redação do Ajuste SINIEF-04/06): I da concessão da Autorização de

Uso da NF-e;

II da denegação da Autorização de Uso da NF-e em virtude de irregu-laridade do emitente no cumpri-mento das obrigações principal e acessórias;

III da rejeição do arquivo digital da NF-e em virtude de:

a) falha na recepção ou no pro-cessamento do arquivo;

b) falha no reconhecimento da autoria da assinatura digital ou da integridade do arquivo digi-tal;

c) o emitente não estar creden-ciado à emissão de NF-e;

d) duplicidade do número da NF-e;

e) falha na leitura do número da NF-e;

f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo digital da NF-e.

§ 1° - Após a concessão da Autori-zação de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada.

§ 2° - Na hipótese de denegação da Autorização de Uso da NF-e, conforme previsto no inciso II: 1 o arquivo digital transmitido

fi-cará arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta nos ter-mos do artigo 12, identificado co-mo “Denegada a Autorização de Uso”;

2 não será possível sanar a irregula-ridade e solicitar nova Autoriza-ção de Uso da NF-e para NF-e de mesmo número.

§ 3° - Na hipótese do inciso III: 1 o arquivo digital rejeitado não

será arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta;

2 o emitente poderá transmitir, no-vamente, o arquivo digital da NF-e nos casos prNF-evistos nas alínNF-eas “a”, “b” e “e”.

§ 4° - A comunicação será efe-tuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda.

§ 5° - Nas hipóteses dos incisos II e III, o protocolo a que se refere o § 4° conterá também

(3)

M A T É R I A E s T A D u A L

ções sobre o motivo pelo qual a Autorização de Uso da NF-e não foi concedida.

Artigo 8° - Para acompanhar a mer-cadoria no seu transporte, o contri-buinte credenciado deverá emitir o DANFE, que (Ajuste SINIEF-07/05, cláusula nona, na redação do Ajuste SINIEF-04/06):

I deverá observar o leiaute estabe-lecido pelo Ato Cotepe 72, de 20 de dezembro de 2005;

II deverá ser impresso em papel comum, exceto papel jornal, de tamanho A4 (210 x 297 mm), po-dendo ser utilizadas folhas soltas ou formulário contínuo, bem co-mo ser pré-impresso;

III deverá conter código de barras, conforme padrão definido pelo Ato Cotepe 72, de 20 de dezem-bro de 2005;

IV poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudi-quem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico.

§ 1° - O DANFE:

1 somente poderá ser utilizado pa-ra acompanhar a mercadoria em trânsito após a concessão da Au-torização de Uso da NF-e ou na hipótese prevista no artigo 10; 2 poderá ser utilizado para facilitar

a consulta da NF-e.

§ 2° - Quando a legislação tributá-ria exigir a utilização de vias adicio-nais ou previr a utilização específica das vias das Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte credenciado a emitir NF-e deverá imprimir tantas cópias do DANFE quanto forem necessárias.

§ 3° - Para fins fiscais, aplica-se ao DANFE o disposto no § 1° do artigo 4°.

Artigo 9° - O emitente e o destinatá-rio da NF-e deverão (Ajuste SINIEF-07/05, cláusulas nona, § 2°, e décima, na redação do Ajuste SINIEF-04/06): I conservá-la em arquivo digital

pe-lo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, para apresen-tação ao fisco, quando solicitado; II utilizar o código “55” para

identi-ficar o modelo, na escrituração da NF-e.

§ 1° - O destinatário deverá veri-ficar a validade e a autenticidade da NF-e e a concessão da Autori-zação de Uso da NF-e.

§ 2° - Na hipótese de o destina-tário não ser contribuinte creden-ciado a emitir NF-e:

1 alternativamente ao arquivo

di-gital mencionado no “caput”, deverá ser conservado o DANFE relativo à NF-e da operação; 2 a escrituração da NF-e poderá ser

efetuada com base nas informa-ções contidas no DANFE.

Artigo 10 - Quando em decorrência de problemas técnicos não for possí-vel gerar ou transmitir o arquivo digi-tal da NF-e ou obter resposta relativa à Autorização de Uso da NFe, o con-tribuinte deverá emitir o DANFE ou a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em substituição à NF-e (Ajuste SINIEF- 07/05, cláusula décima primeira, na redação do Ajuste SINIEF-04/06).

§ 1° - Na hipótese prevista neste artigo, o DANFE deverá ser emitido: 1 em formulário de segurança que

atenda às disposições contidas na Portaria CAT-32, de 28 de março de 1996;

2 indicando, no campo de observa-ções, a expressão “DANFE emiti-do em decorrência de problemas técnicos”;

3 no mínimo, em duas vias, que te-rão a seguinte destinação: a) uma via acompanhará a mer-cadoria em seu trânsito, devendo o destinatário conservá-lo em arquivo pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000; b) a outra via deverá ser conser-vada em arquivo pelo emitente pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000.

§ 2° - Na hipótese do § 1°: 1 o emitente deverá transmitir o

ar-quivo digital da NF-e à Secretaria da Fazenda imediatamente após sanados os problemas técnicos que impediram a sua transmissão; 2 o destinatário, se no prazo de 30

(trinta) dias contados do recebi-mento da mercadoria não obter confirmação relativa à Autoriza-ção de Uso da NF-e, deverá comu-nicar o fato ao Posto Fiscal de sua vinculação.

§ 3° - Em razão de problema téc-nico ocorrido após a transmissão do arquivo digital da NF-e, na hipótese de o contribuinte ter optado pela emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, assim que o problema técnico for sanado, deverá ser providenciado o cancelamento da NF-e, caso ela tenha sido autorizada pela Secre-taria da Fazenda.

Artigo 11 - O emitente deverá soli-citar (Ajuste SINIEF- 07/05, cláusulas

décima segunda, décima terceira e décima quarta, com alteração do Ajuste SINIEF-04/06):

I o cancelamento de NF-e, desde que não tenha ocorrido a circula-ção da mercadoria ou a prestacircula-ção do serviço e após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, ob-servadas as demais disposições da legislação pertinente;

II a inutilização de número de NF-e não utilizada, na hipótese de que-bra de seqüência da numeração. § 1° - O cancelamento de NF-e rNF-efNF-erido o inciso I dNF-evNF-erá sNF-er solicitado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, que será transmitido à Secretaria da Fazenda, pelo emitente da NF-e a ser cancelada, mediante utiliza-ção de “software” desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. § 2° - A inutilização de número de NF-e referido no inciso II deverá ser solicitado mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10° (décimo) dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a quebra de seqüência da numeração.

§ 3° - O Pedido de Cancelamento de NF-e e o Pedido de Inutilização de Número da NF-e:

1 deverão observar o leiaute esta-belecido pelo Ato Cotepe 72, de 20 de dezembro de 2005;

2 deverão conter assinatura digital do emitente, certificada por en-tidade credenciada pela Infra-es-trutura de Chaves Públicas Brasi-leira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente ou da matriz; 3 deverão ser transmitidos via

Inter-net, com protocolo de segurança ou criptografia;

4 terão o seu deferimento ou inde-ferimento comunicado pela Inter-net, mediante protocolo disponi-bilizado ao solicitante ou a tercei-ro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pe-la Secretaria da Fazenda.

Artigo 12 - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Secre-taria da Fazenda disponibilizará, na Internet, consulta à NF-e, pelo prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias (Ajuste SINIEF-07/05, cláusula décima quinta, na redação do Ajuste SINIEF-04/06).

§ 1° - A consulta prevista no “caput” poderá ser efetuada mediante informação da chave de acesso da NF-e.

(4)

§ 2° - Após o prazo previsto neste artigo a consulta à NF-e poderá ser substituída por informações que identifi quem a NFe, tais como número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor, as quais fi carão disponíveis pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000.

Artigo 13 - Aplica-se à NF-e a disci-plina relativa à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A contida no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, no que não confl itar com esta portaria.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 14 - Considerando a implan-tação progressiva da NF-e no Estado de São Paulo, serão credenciadas pela Secretaria da Fazenda deste Estado, para a 2ª fase do projeto, 50 (cinqüenta) empresas.

§ 1° - O contribuinte credenciado para participar da 2ª fase do pro-jeto:

1 deverá, até 1° de março de 2007, desenvolver, implantar, testar e homologar seus sistemas para emissão da NF-e, conforme cro-nograma a ser divulgado pela Diretoria Executiva da Adminis-tração Tributária - DEAT;

2 até 31 de dezembro de 2007: a) deverá substituir a emissão de todas as suas Notas Fiscais, modelo

1 ou 1-A, por Nota Fiscal Eletrô-nica - NF-e, conforme cronograma a ser apresentado pelo contri-buinte até 1° de março de 2007; b) poderá utilizar numeração de apenas 6 (seis dígitos), na hipó-tese de emitir menos de 1 (um) milhão de NF-e de determinada série a cada ano;

c) emitir concomitantemente com a NF-e a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

§ 2° - Para fi ns deste artigo, os contribuintes serão selecionados, considerando-se:

1 o número total de documentos fi scais emitidos por mês;

2 o número de estabelecimentos do titular localizados neste Estado; 3 a atividade econômica dos

esta-belecimentos, conforme a Clas-sifi cação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE constante no Cadastro de Contribuintes do ICMS;

4 o regular cumprimento das obri-gações principal e acessórias; 5 a existência de

interdependên-cia, observado o disposto no § 1° do artigo 73 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, entre as empresas solicitan-tes ou as já credenciadas; 6 a existência de relação comercial

com outras empresas solicitantes ou já credenciadas;

7 as hipóteses de emissão de NF-e; 8 a realização de operações

interes-taduais.

Artigo 15 - O contribuinte interes-sado em participar da 2ª fase do projeto deverá solicitar seu cre-denciamento, no período de 22 de setembro a 6 de outubro de 2006, mediante entrega de Pedido de Credenciamento, conforme modelo anexo, na Central de Pronto Atendi-mento - CPA/DEAT/SAP - Guichês 26 a 31, localizada na Avenida Rangel Pes-tana, 300, térreo, em São Paulo - SP.

§ 1° - A relação dos contribuintes credenciados será publicada no Diário Ofi cial do Estado - DOE. § 2° - Na hipótese de o contribuinte não ser selecionado nesta etapa: 1 não caberá recurso;

2 poderá solicitar novamente seu credenciamento em etapa subse-qüente.

Artigo 16 - Fica credenciado, nos termos desta portaria, a emitir NF-e o contribuintNF-e participantNF-e da fase piloto do projeto, autorizado a emitir NF-e por meio de regime especial.

Parágrafo único - Ficam revo-gados os regimes especiais que versem sobre credenciamento de contribuinte para emissão de NF-e, exceto os concedidos a contribuintes que tenham como atividade econômica principal a prestação de serviço de teleco-municação ou a distribuição de energia elétrica.

Artigo 17 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO Ao

Diretor Executivo da Administração Tributária

Avenida Rangel Pestana, 300 - 10° andar - São Paulo - SP

... (Nome da empresa), com matriz estabelecida à rua ..., n° ..., cidade de ..., inscrita no CNPJ sob n° ... e no Cadastro de Contribuintes do ICMS sob n° ... ..., endereço eletrônico ..., atuando no ramo de ..., CNAE-Fiscal ..., vem, por intermédio de seu representante legal abaixo assinado e com fundamento no § 2° do artigo 131-A do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, solicitar creden-ciamento para emitir Nota Fiscal Eletrônica – Nfe em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

A interessada declara que:

1 - emite mensalmente ... Notas Fiscais, modelo ... (1 / 1-A) (Especifi car a quantidade de Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por cada estabelecimento);

2 - pretende emitir NF-e ... (em todos os estabelecimentos ou listar quais) que possui no Estado de São Paulo;

3 - pretende iniciar operação com a NF-e, até 01/03/2007, nas seguintes hipóteses: ... (Exem-plo: em substituição a todas as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A; nas operações com “x” clientes; nas operações com “x” produtos; nas operações com “x” CFOP’s);

4 - ... (é / não é) empresa interdependente, observado o disposto no § 1° do artigo 73 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, da empresa ... (Identifi -car a empresa) ... (que solicita credenciamento / já credenciada) para a emissão de NF-e;

(5)

Através do Decreto nº 51.134, de 26-09-2006 (DOE 27.09.2006) nova redação foi dada ao artigo 21 das Disposições Transitórias do RICMS, de maneira que, doravante, o contri-buinte paulista detentor de crédito acumulado, que pretenda realizar investimentos neste Estado, para a modernização ou ampliação de suas plantas industriais e para construção de novas fábricas, poderá utilizar crédito acumulado do ICMS, para aquisição de quaisquer bens ou mer-cadorias, exceto material de uso e consumo, destinados à execução do projeto de investimento, apropriado até 30 de novembro de 2007 para modernização ou ampliação de suas plantas industriais e construção de nova fábrica.

O contribuinte deverá protocoli-zar pedido dirigido aos Secretários da Fazenda e da Ciência e Tecnolo-gia, até 31 de dezembro de 2007, na Secretaria da Ciência e Tecnologia, contendo no mínimo: 1 - sua

natu-reza; 2 - o montante total estimado do investimento; 3 - sua localização; 4 - as datas prováveis de seu início e conclusão; 5 - lista com previsão dos bens e mercadorias a serem adquiri-dos, com valores totalizados por pro-váveis fornecedores; 6 - cronograma relativo: a) ao montante de crédito a ser utilizado em cada mês de exe-cução do projeto de investimento; b) às aquisições de bens e mercadorias para o investimento; 7 - relação, con-tendo, no mínimo, a razão social, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ, dos prováveis: a) fornecedores destinatários do crédito acumulado a ser transferido para pagamento de bens e merca-dorias adquiridos, inclusive energia elétrica, exceto material de uso e consumo, a serem utilizados na rea-lização do projeto de investimento neste Estado; b) destinatários do crédito acumulado a ser transferido.

A critério do Secretário da Fazenda a permissão aplica-se também ao

5 - ... (possui / não sabe se possui) relação comercial com outras empresas solicitantes (Em caso positivo, indicar as empresas e o tipo de relação - fornecedor, cliente -, bem como a quantidade de Notas Fiscais emitidas ou recebidas por mês);

6 - ... (possui / não possui) relação comercial com outras empresas já credenciadas para a emissão de NF-e (Em caso positivo, indicar as empresas e o tipo de relação - fornecedor, cliente -, bem como a quantidade de Notas Fiscais emitidas ou recebidas por mês. A relação das empresas já credenciadas pode ser encontrada no “site” da Secretaria da Fazenda, no endereço eletrônico www.fazenda.sp.gov.br);

7 - ... (é / não é) contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados (Em caso positivo, declarar se está em situação regular quanto ao recolhimento do IPI);

8 - ... (encontra-se / não se encontra) em situação regular quanto ao recolhimento do ICMS;

9 - ... (está / não está) sob ação fi scal e ... (possui / não possui) Autos de Infração lavrados contra si (Em caso positivo, especifi car os Autos de Infração e mencionar o estágio processual em que se encontram - se já foram julgados e em que instância, ou se já foram pagos);

10 - ... (realiza / não realiza) operações interestaduais (Em caso positivo, especifi car a quantidade de Notas Fiscais, modelo 1 ou 1A, emitidas no ano de 2005, por UF).

A interessada se compromete a:

a) implantar a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e entre outubro de 2006 e fevereiro de 2007, conforme cronograma estabelecido pela Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT;

b) indicar técnicos para participarem de reuniões relativas à homologação e aos testes necessários à utilização da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

c) investir recursos fi nanceiros e técnicos necessários à operacionalização da emissão e recepção de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, bem como promover as atualizações e manutenções necessárias.

Diante do exposto, a interessada solicita credenciamento para emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nos termos dos artigos 131-A e 131-B do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000, e da Portaria CAT- /06.

N. Termos, P. Deferimento. São Paulo, de de 2006.

____________________________________________

(Assinatura do representante legal, nome, cargo, CPF e RG) Anexar cópia do Contrato Social e da procuração, se for o caso.

ICMS – Crédito Acumulado – Utilização

crédito gerado nos termos do artigo 71 (aplicação de alíquotas diversifi -cadas em operações de entrada e de saída de mercadoria ou em serviço tomado ou prestado; operação ou prestação efetuada com redução de base de cálculo; operação ou pres-tação realizada sem o pagamento do imposto, tais como isenção ou não-incidência com manutenção de crédito, ou, ainda, abrangida pelo regime jurídico da substituição tri-butária com retenção antecipada do imposto ou do diferimento) ainda não apropriado, desde que o contri-buinte: 1 - apresente pedido dirigido ao Secretário da Fazenda, solici-tando autorização para apropriação do crédito acumulado; 2 - ofereça garantia, mediante fi ança bancária, seguro de obrigações contratuais ou garantia real, exceto penhor, de valor mínimo equivalente ao requerido, que deverá vigorar pelo prazo estipulado pelo Secretário da Fazenda.

(6)

ICMS - Isenção- Insumos hospitalares

Através do Comunicado CAT nº 65, de 18 de setembro de 2006 (DOE 19.09.2006), é divulgada a relação

de equipamentos e insumos hospitalares constantes no Convênio ICMS nº 01, de 02.03.99, que isenta tais

produtos do ICMS em substituição à relação divulgada por meio do Comunicado CAT nº 31, de 27 de julho

de 2005.

ANEXO ÚNICO ITENS NBM/SH EQUIPAMENTOS E INSUMOS

01 3006.10.19 Fio de nylon 8.0 02 3006.10.19 Fio de nylon 10.0 03 3006.10.19 Fio de nylon 9.0

04 3004.90.99 Conjunto de troca e concentrados polie-letrolíticos para e diálise

05 3006.10.90 Hemostático (base celulose ou colágeno) 06 3006.10.90 Tela inorgânica pequena (até 100 cm2) 07 3006.10.90 Tela inorgânica média (101 a 400 cm2) 08 3006.10.90 Tela inorgânica grande (acima de 401

cm2)

09 3006.40.20 Cimento ortopédico (dose 40 g) 10 3701.10.10 Chapas e Filmes para raios-X,

sensibili-zados em uma face

12 3702.10.10 Filmes especiais para raios-X sensibiliza-dos em uma face

13 3702.10.20 Filmes especiais para raios-X sensibiliza-dos em ambas as faces

14 3917.40.00 Conector completo com tampa 15 8421.29.11 Hemodialisador capilar 16 9018.39.21 Sonda para nutrição enteral

17 9018.39.22 Cateter balão para embolectomia arte-rial ou venosa

18 9018.39.29 Cateter ureteral duplo “rabo de porco” 19 9018.39.29 Cateter para subclavia duplo lumen

para hemodiálise

20 9018.39.29 Guia metálico para introdução de cate-ter duplo lumen

21 9018.39.29 Dilatador para implante de cateter duplo lumen

22 9018.39.29 Cateter balão para septostomia 23 9018.39.29 Cateter balão para angioplastia,

recém-nato, lactente, Berrmann

24 9018.39.29 Cateter balão para angioplastia translu-minal percuta

25 9018.39.29 Cateter guia para angioplastia translu-minal percuta

26 9018.39.29 Cateter balão para valvoplastia 27 9018.39.29 Guia de troca para angioplastia 28 9018.39.29 Cateter multipolar (estudo

eletrofisio-lógico/ diagnóstico)

29 9018.39.29 Cateter multipolar (estudo eletrofisio-lógico/ terapêutico)

30 9018.39.29 Cateter atrial/peritoneal

31 9018.39.29 Cateter ventricular com reservatório 32 9018.39.29 Conjunto de cateter de drenagem

externa

33 9018.39.29 Cateter ventricular isolado

34 9018.39.29 Cateter total implantável para infusão quimioterápica

35 9018.39.29 Introdutor para cateter com e sem válvula 36 9018.39.29 Cateter de termodiluição

37 9018.39.29 Cateter tenckhoff ou similar de longa permanência para diálise peritoneal 38 9018.39.29 Kit cânula

39 9018.39.29 Conjunto para autotransfusão 40 9018.39.29 Dreno para sucção

41 9018.39.29 Cânula para traqueostomia sem balão 42 9018.39.29 Sistema de drenagem mediastinal 43 9018.90.40 Rins artificiais

44 9018.90.95 Clips para aneurisma

45 9018.90.95 Kit grampeador intraluminar Sap 46 9018.90.95 Kit grampeador linear cortante 47 9018.90.95 Kit grampeador linear cortante + uma

carga

48 9018.90.95 Kit grampeador linear cortante + duas cargas

49 9018.90.95 Grampos de Blount 50 9018.90.95 Grampos de Coventry 51 9018.90.95 Clips venoso de prata 52 9018.90.99 Bolsa para drenagem 53 9018.90.99 Linhas arteriais

54 9018.90.99 Conjunto descartável de circulação assistida

55 9018.90.99 Conjunto descartável de balão intra-aórtico

56 9018.90.10 Oxigenador de bolha com tubos para Circulação Extra Corpórea

57 9018.90.10 Oxigenador de membrana com tubos para Circulação Extra Corpórea

58 9018.90.10 Hemoconcentrador para Circulação Extra Corpórea

59 9018.90.10 Reservatório para cardioplegia com tubo sem filtro

60 9021.31.10 Endoprótese total biarticulada 61 9021.31.10 Componente femural não cimentado 62 9021.31.10 Componente femural não cimentado

para revisão

63 9021.31.10 Cabeça intercambiável 64 9021.31.10 Componente femural

65 9021.31.10 Prótese de quadril thompson normal 66 9021.31.10 Componente total femural cimentado 67 9021.31.10 Componente femural parcial sem

cabe-ça

68 9021.31.10 Componente femural total cimentado sem cabeça

69 9021.31.10 Endoprótese femural distal com articu-lação

(7)

71 9021.31.10 Endoprótese femural diafisária 72 9021.31.90 Espacador de tendão

73 9021.31.90 Prótese de silicone

74 9021.31.90 Componente acetabular metálico + polietileno

75 9021.31.90 Componente acetabular metálico + polietilenopararevisão

76 9021.31.90 Componente patelar 77 9021.31.90 Componente base tibial

78 9021.31.90 Componente patelar não cimentado 79 9021.31.90 Componente plateau tibial

80 9021.31.90 Componente acetabular charnley con-vencional

81 9021.31.90 Tela de reforço de fundo acetabular 82 9021.31.90 Restritor de cimento acetabular 83 9021.31.90 Restritor de cimento femural 84 9021.31.90 Anel de reforço acetabular

85 9021.31.90 Componente acetabular polietileno para revisão

86 9021.31.90 Componente umeral 87 9021.31.90 Prótese total de cotovelo

88 9021.31.90 Prótese ligamentar qualquer segmento 89 9021.31.90 Componente glenoidal

90 9021.31.90 Endoprótese umeral distal com articula-ção

91 9021.31.90 Endoprótese umeral proximal 92 9021.31.90 Endoprótese umeral total 93 9021.31.90 Endoprótese umeral diafisária 94 9021.31.90 Endoprótese proximal com articulação 95 9021.31.90 Endoprótese diafisária

96 9021.10.20 Parafuso para componente acetabular 97 9021.10.20 Placa com finalidade específica L/T/Y 98 9021.10.20 Placa auto compressão largura ate 15

mm comprimento até 150 mm

99 9021.10.20 Placa auto compressão largura até 15 mm comprimento acima 150 mm 100 9021.10.20 Placa auto compressão largura até 15

mm para uso parafuso 3,5 mm

101 9021.10.20 Placa auto compressão largura acima 15 mm comprimento até 220 mm

102 9021.10.20 Placa auto compressão largura acima 15 mm comprimento acima 220 mm 103 9021.10.20 Placa reta auto compressão estreita

(abaixo 16 mm)

104 9021.10.20 Placa semitubular para parafuso 4,5 mm 105 9021.10.20 Placa semitubular para parafuso 3,5 mm 106 9021.10.20 Placa semitubular para parafuso 2,7 mm 107 9021.10.20 Placa angulada perfil “U” osteotomia 108 9021.10.20 Placa angulada perfil “U” autocompressão 109 9021.10.20 Conjunto placa angular (placa tubo + parafuso deslizante + contra-parafuso) 110 9021.10.20 Placa Jewett comprimento até 150 mm 111 9021.10.20 Placa Jewett comprimento acima 150 mm 112 9021.10.20 Conjunto placa tipo coventry (placa e

parafuso pediátrico)

113 9021.10.20 Placa com finalidade específica - todas para parafuso até 3,5 mm

114 9021.10.20 Placa com finalidade específica - todas para parafuso acima 3,5 mm

115 9021.10.20 Placa com finalidade específica - cobra para parafuso 4,5 mm

116 9021.10.20 Haste intramedular de ender 117 9021.10.20 Haste de compressão 118 9021.10.20 Haste de distração 119 9021.10.20 Haste de luque lisa 120 9021.10.20 Haste de luque em “L” 121 9021.10.20 Haste intramedular de rush 122 9021.10.20 Retângulo tipo hartshill ou similar 123 9021.10.20 Haste intramedular de Kuntscher tibial

bifenestrada

124 9021.10.20 Haste intramedular de Kuntscher femu-ral bifenestrada

125 9021.10.20 Arruela para parafuso 126 9021.10.20 Arruela em “C”

127 9021.10.20 Gancho superior de distração (todos) 128 9021.10.20 Gancho inferior de distração (todos) 129 9021.10.20 Ganchos de compressão (todos) 130 9021.10.20 Arruela dentada para ligamento 131 9021.10.20 Pino de Kknowles

132 9021.10.20 Pino tipo Barr e Tibiais 133 9021.10.20 Pino de Gouffon 134 9021.10.20 Prego “OPS”

135 9021.10.20 Parafuso cortical, diâmetro de 4,5 mm 136 9021.10.20 Parafuso cortical diâmetro >> a 4,5 mm 137 9021.10.20 Parafuso maleolar (todos)

138 9021.10.20 Parafuso esponjoso, diâmetro de 6,5 mm 139 9021.10.20 Parafuso esponjoso, diâmetro de 4,0 mm 140 9021.10.20 Porca para haste de compressão 141 9021.10.20 Fio liso de Kirschner

142 9021.10.20 Fio liso de Steinmann 143 9021.10.20 Prego intramedular “rush” 144 9021.10.20 Fio rosqueado de Kirschner 145 9021.10.20 Fio rosqueado de Steinmann

146 9021.10.20 Fio maleável (sutura ou cerclagem diâ-metro menor 1,00 m por diâ-metro) 147 9021.10.20 Fio maleável (sutura ou cerclagem

diâ-metro >> 1,00 mm por diâ-metro)

148 9021.10.20 Fio maleável tipo luque diâmetro >> 1,00 mm

149 9021.10.20 Fixador dinâmico para mão ou pé 150 9021.10.20 Fixador dinâmico para buco-maxilo-facial 151 9021.10.20 Fixador dinâmico para radio ulna ou

úmero

152 9021.10.20 Fixador dinâmico para pelve 153 9021.10.20 Fixador dinâmico para tíbia 154 9021.10.20 Fixador dinâmico para femur 155 9021.39.11 Prótese valvular mecânica de bola 156 9021.39.11 Anel para aneloplastia valvular 157 9021.39.11 Prótese valvular mecânica de duplo folheto 158 9021.39.11 Prótese valvular mecânica de baixo

(8)

159 9021.39.19 Prótese valvular biológica

160 9021.39.30 Enxerto arterial tubular bifurcado inor-gânico

161 9021.39.30 Enxerto arterial tubular orgânico 162 9021.39.30 Enxerto arterial tubular valvado orgânico 163 9021.39.80 Prótese para esôfago

164 9021.39.80 Tubo de ventilação de teflon ou silicone 165 9021.39.80 Prótese de aço-teflon

166 9021.39.80 Patch inorgânico (por cm2) 167 9021.39.80 Patch orgânico (por cm2)

168 9021.50.00 Marcapasso cardíaco multiprogramável com telimetria

169 9021.50.00 Marcapasso cardíaco câmara dupla 170 9021.90.19 Filtro de linha arterial

171 9021.90.19 Reservatório de cardiotomia

172 9021.90.19 Filtro de sangue arterial para recirculação 173 9021.90.19 Filtro para cardioplegia

174 9021.90.89 Conjunto para hidrocefalia de baixo perfil

175 9021.90.89 Coletor para unidade de drenagem externa

176 9021.90.89 Shunt lombo-peritonal

Etae Boletim Informativo

é uma publicação do Grupo ETAE Rua Barão de Itapetininga, 255 2º and, cjs 201 a 208, Centro 01042-001, São Paulo, SP tel 3255 6333, fax 3231 2709 etae@etaegn.com.br www.etae.com.br Colaboradores

Francisco Fernandes de Andrade Pedro Pinto da Silva

Silvia Tareiro

Paulo Roberto de Augusto Isihi Flavio Augusto Isihi

Tuneo Ono Martinho Nishijima Dimas Gavino

Direção

Flávio de Augusto Isihi

Projeto Gráfico

Exacta Comunicação

ICMS – Desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem

importados do exterior por importador paulista em ponto

de fronteira alfandegado localizado nos Estados do Paraná,

Rio Grande do Sul e Santa Catarina

177 9021.90.89 Conector em “Y”

178 9021.90.89 Conjunto para hidrocefalia standard 179 9021.90.89 Válvula para hidrocefalia

180 9021.90.89 Válvula para tratamento de ascite 181 9021.90.91 Introdutor de punção para implante de

eletrodo endocárdico

182 9021.90.91 Eletrodo para marcapasso temporário endocárdico

183 9021.90.91 Eletrodo endocárdico definitivo 184 9021.90.91 Eletrodo epicárdico definitivo

185 9021.90.91 Eletrodo para marcapasso temporário epicárdico

186 9021.90.99 Substituto temporário de pele (biológi-ca/sinética) (por cm2)

187 9021.90.99 Enxerto tubular de ptfe (por cm2) 188 9021.90.99 Enxerto arterial tubular inorgânico 189 9021.90.99 Botão para crâneo

190 2844.40.90 Fonte de irídio - 192

191 90.21.90.81 Implantes expandíveis, de aço inoxi-dável, para dilatar artérias “Stents”. 192 8479.89.99 Reprocessador de filtros utilizados em

hemodiálise

Através da Portaria CAT-75, de 6-10-2006 (DOE de 09-10-2006; Republic. DOE 10.10.2006) faz-se

alteração à Portaria CAT-63/02, de 15-8-2002, que dispõe sobre os procedimentos relacionados com

a importação de mercadoria ou bem do exterior mediante inclusão de novo parágrafo. Doravante,

pelo novo dispositivo (§ 7º), até 31 de julho de 2007, na hipótese

de o desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados

do exterior por importador paulista ocorrer em ponto de fronteira

alfandegado localizado nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul

e Santa Catarina, será exigido somente visto do Posto Fiscal a que

estiver vinculado o importador, devendo a Guia para liberação

ser gerada, nos termos do § 1°do artigo 6°, e impressa em 3 vias,

que terão a seguinte destinação (Convênio ICM- 10/81, cláusula

quarta, § 1°, IV, e § 3° A, acrescentados pelo Convênio ICMS-55/06,

cláusula primeira): 1 - 1ª via: contribuinte, devendo acompanhar

a mercadoria ou bem no seu transporte; 2 - 2ª via: arquivo do

Posto Fiscal da área do importador; 3 - 3ª via: contribuinte, para

ser retida pelo depositário estabelecido em recinto alfandegado

ou pela autoridade aduaneira, no momento do desembaraço ou

da liberação da mercadoria ou do bem.

A portaria entrou em vigor na data de sua publicação, produzindo

efeitos desde 12 de julho de 2006.

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