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18/10/2010 MODULO III CIESP /PIRACICABA INDÚSTRIAS EXTRATIVAS. Módulo III. 15 de outubro - CIESP de Piracicaba

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(1)

18/10/2010

MODULO III

CIESP /PIRACICABA

OUTUBRO/2010

Cecília de Barros Aranha Divisão Técnica de Recursos Hídricos

Módulo III

15 de outubro - CIESP de Piracicaba

Ementa: Abordagem sobre os instrumentos da pol

ítica

de

recursos h

ídricos,

a outorga de direitos de uso, sua

integra

ção

com o licenciamento ambiental das atividades, as

atribui

ções

de fiscaliza

ção

e a rela

ção

com os comit

ês

de

bacias.

Manh

ã:

Instrumentos das pol

íticas

- outorga de direitos de

uso e o licenciamento Ambiental.

Tarde: A descentraliza

ção das políticas ambientais e as

interfaces com o sistema de gerenciamento de recursos

h

ídricos

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 2

CADASTRO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 3

Seções

CNAE 2.0 - subclasses Divisões Grupos Classes

B- 05 .. 09 - INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 5 8 16 C- 10 .. 33 - INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO 24 103 258 EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO -METÁLICOS

INDÚSTRIAS EXTRATIVAS

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 4

INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO

FABRICAÇÃO DE BEBIDAS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO FABRICAÇÃO DE

PRODUTOS TÊXTEIS

CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS FABRICAÇÃO DE

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA FABRICAÇÃO DE CELULOSE,

PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES

FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO -METÁLICOS METALURGIA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS FABRICAÇÃO DE MÓVEIS MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 5 DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 6

1- CONFORME A DESCRIÇÃO DO CADASTRO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONOMICAS.

VAMOS ASSINALAR AS ATIVIDADES ECONOMICA DOS PARTICIPANTES

EM RELAÇÃO AOS OUTROS SETORES PRESENTES INFORMAR : EM OUTROS

DICA: CASO TENHA DÚVIDA CONSULTE UM COLEGA

(2)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 7

Indústrias Extrativas: 41

Indústrias de Transformação: 611

8

Em 2010

Do total 652 industrias

,

44 ind

ústrias

apresentaram

dados referente a utiliza

ção da água.

a medi

ção dos volumes de água,

especifica

ção técnica dos medidores

e pr

áticas de medição.

FONTES DE ABASTECIMENTO NO PROCESSO INDUSTRIAL →REDE

PUBLICA PROCESSO INDUSTRIAL

→POÇO

TUBULAR PROFUNDO

→CAPTAÇÃO SUPERFICIAL

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 9

ETE CORPO HIÍDRICO E/OU REDE PRINCIPAL COMPONENTE FORMAS DE DESCARTE DE EFLUENTES NO PROCESSO

INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 10

11 Captação Lançamento no corpo hídrico 12 Captação superficial Lançamento Superficial

(3)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 13

ABASTECIMENTO SANITÁRIO E INDUSTRIAL;

DESCARTE DE EFLUENTES DO PROCESSO INDUSTRIAL

E/OU USO SANITÁRIO

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 14

CONCEITOS

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 15

As águas superficiais e subterrâneas São bens públicos (constituição de 1988)

que toda pessoa física ou jurídica física ou jurídica tem direito ao acesso e utilização, cabendo ao Poder ao Poder Público

Público a sua administração e controle.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 16 Se uma pessoa quiser fazer uso das águas fazer uso das águas de um rio, lago ou mesmo de águas subterrâneas, terá que solicitar uma autorização, autorização, concessão ou licença (Outorga) ao Poder Público

concessão ou licença (Outorga) ao Poder Público.

.

.

17

Lei Federal n

º 9.433/97

•Prerrogativa da ANA, Lei nº 9.984/2000

Lei Paulista n

º 7.663/91

•Cabe ao DAEE de acordo com o Decreto 41.258/96.

Lei Mineira n

º13.199/99

Prerrogativa do IGAM.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 18

Delega aos Estados de

S

ão Paulo e Minas

Gerais

, por interm

édio das suas respectivas

entidades outorgantes, o Departamento de

Águas e Energia Elétrica

- DAEE e o Instituto

Mineiro de Gest

ão das Águas

- IGAM

,

a

compet

ência para outorgar os usos dos

recursos h

ídricos de domínio da União nas

Bacias Hidrogr

áficas dos Rios Piracicaba,

Capivari e Jundia

í, no âmbito do respectivo

territ

ório

.

(4)

19

Resolução Conjunta SMA/SERHS nº 1, de 23/02/2005,Regula o Procedimento para o Licenciamento Ambiental Integrado às Outorgas de Recursos Hídricos.

A Resolução Conjunta ANA, DAEE, IGAM nº 499, de 21/11/2005, estabeleceu a articulação e integração dos procedimentos de outorgas e licenciamento ambiental, DAEE e IGAM, CETESB e FEAM.

Resolução SERHS/SMA nº 1, de 22-12-2006,Dispõe sobre procedimentos integrados para expedição de retificações ou ratificações dos atos administrativos

Resolução SES/SERHS/SMA n.º 3, de 21/06/ 2006,Dispõe sobre procedimentos integrados para controle e vigilância de soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano proveniente de mananciais subterrâneos.

Resolução SMA 014 de 05 de março de 2010,Define as diretrizes técnicas para o licenciamento de empreendimentos em áreas potencialmente críticas para a utilização

de água subterrânea. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 20

Novos DAEE

(Implantação de empreendimento) SMA/CETESB- Licenciamento ambiental

L I DAEE - Direito de uso SMA/CETESB- Licenciamento ambiental

L O

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 21 Os empreendimentos legalmente

implantados e que venham modificar o projeto original,deverão submeter essas alterações a CETESB e ao DAEE para nova análise, independentemente da validade das licenças ou outorgas emitidas

Implantados (DAEE)

Licenciamento

Ambiental FuncionamentoLicença Direito de Uso Direito de Uso Direito de Uso

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 22

emissão da outorga Implantação de Empreendimento para as soluções alternativas coletivas de abastecimento de água dos Tipo I e II localização do poço ;

descrever o uso e a ocupação do solo;

indicar as fontes pontuais com potencial de contaminação do solo e das águas subterrâneas;

ou áreas já declaradas contaminadas pela CETESB, abrangendo um raio de 500m do ponto de perfuração; Tipo II, o usuário deverá apresentar ao DAEE, a manifestação do poder público municipal quanto à compatibilidade da implantação da atividade em relação ao uso e ocupação do solo;

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 23 para as soluções

alternativas coletivas de abastecimento de água dos Tipo I e II

I – Cadastro do órgão de Vigilância Sanitária, de acordo com a Resolução SS-4 de 10/01/03;

II – Laudos analíticos da água bruta coletada diretamente no poço, para pH e para os parâmetros listados nas tabelas 1, 3 e 5 da Portaria nº 518, do Ministério da Saúde, de 26 de março de 2004, exceto o parâmetro microcistinas, desinfetantes e produtos secundários da desinfecção;

III – Licença de Instalação emitida pelo órgão ambiental competente, no caso de poços localizados em empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental;

IV - Protocolo da CETESB do pedido de autorização para supressão de vegetação, nos casos em que for necessária a retirada de vegetação nativa para implantação do poço.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 24

Quem deve pedir outorga?

Todo usuário que fizer uso ou interferência nos recursos hídricos .

(5)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 25

APLICAÇÃO DA ÁGUA NOS SETORES DA INDUSTRIA

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 26

Na implantação de qualquer empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos (superficiais ou subterrâneos); Na execução de obras ou serviços que possam alterar o regime (barramentos, canalizações, travessias, proteção de leito, etc.); Na execução de obras de extração de águas subterrâneas (poços profundos);

Na derivação de água de seu curso ou depósito, superficial ou subterrâneo (captações para:abastecimento urbano, industrial, irrigação, mineração, geração de energia, comércio e serviços, etc.); No lançamento de efluentes nos corpos d'água.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 27

INSTRU

ÇÕES TÉCNICAS DPO DE 1 A 4

Instru

ção técnica DPO

- Arquivo 1

Instru

ção técnica DPO

- Arquivo 2

Instru

ção técnica DPO

- Arquivo 3

Instru

ção técnica DPO

- Arquivo 4

http://www.daee.sp.gov.br

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 28

PORTARIA DAEE n°54 de 12/01/2010 (Reti-ratificada no DOE de 02/02/2010

Dispõe sobre dispensa de outorga em situações de emergência, para os serviços de limpeza, desassoreamento ou proteção de leitos ou margens de cursos d'água de domínio do Estado.

Portaria DAEE nº 2292 de 14/12/2006 (Reti-ratificada no DOE de 25/11/2009)

Dispõe sobre usos de recursos hídricos isentos de outorga e cobrança Portaria DAEE nº2.292,de 10/12/2006.Sobre uso isentos de outorga.

Portaria DAEE nº 1594, de 05/10/2005

Área de restrição e controle temporário para uso e interferência em recursos hídricos subterrâneos

Portaria DAEE 717/96, de 12/12/1996 (Reti-ratificada no DOE de 17/01/2008)

Normas e os Anexos de I a XVIII que disciplinam o uso dos recursos hídricos. Reti-ratificação da Portaria DAEE 717, de 12/12/1996

PORTARIA DAEE 01/98, de 02/01/98

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 29

Art. 4º - Constitui infração às disposições de

utilização e/ou interferência aos recursos

hídricos superficiais

ou subterr

âneos, o abaixo

descrito, do Artigo 11 da Lei Estadual n

º 7.663, de

30/12/91, bem como o descumprimento de normas,

padr

ões e/ou exigências técnicas ou administrativas

delas decorrentes:

30 derivar ou utilizar recursos hídricos para qualquer finalidade, sem a respectiva outorga de direito de uso;

iniciar a implantação ou implantar empreendimento com derivação ou utilização de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, que implique alterações no regime, quantidade e qualidade , sem autorização;

deixar expirar o prazo de validade das outorgas, sem solicitar a devida prorrogação ou revalidação;

utilizar-se dos recursos hídricos ou executar obras ou serviços relacionados com os mesmos, em desacordo com as condições estabelecidas na outorga;

executar a perfuração de poços profundos para extração de água subterrânea ou operá-los sem a devida autorização;

fraudar as medições dos volumes de água utilizados ou declarar valores diferentes dos medidos;

infringir normas estabelecidas nos regulamentos administrativos, compreendendo instruções e procedimentos fixados pelos órgãos ou entidades competentes.

(6)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 31

Art. 7º - A infração a qualquer disposição legal ou

regulamentar, descrita no artigo 4º desta Portaria,

sujeitar

á o infrator às seguintes penalidades, independentes

da ordem de enumera

ção, descritas no artigo 12

da Lei Estadual n

º 7.663, de 30/12/91, regulamentadas pelo

Decreto Estadual n

º 41.258, de 01/11/96:

I - advert

ência, por escrito, na qual serão estabelecidos

prazos para corre

ção das irregularidades;

II - multa simples ou di

ária, proporcional à gravidade da

infra

ção, de 100 (cem) a 1.000 (mil) vezes o valor

da Unidade Fiscal do Estado de S

ão Paulo –

UFESP;

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 32

Art. 7º - A infração a qualquer disposição legal ou regulamentar, descrita no artigo 4º desta Portaria,sujeitará o infrator às seguintes penalidades, independentes da ordem de enumeração, descritas no artigo 12 da Lei Estadual nº 7.663, de 30/12/91, regulamentadas pelo Decreto Estadual nº 41.258, de 01/11/96:

III - intervenção administrativa, por prazo determinado, para execução de serviços e obras necessários ao

efetivo cumprimento das condições de outorga ou para cumprimento das normas referentes ao uso,controle, conservação e proteção dos recursos hídricos; IV - Embargo definitivo, com revogação da Outorga, se for o caso, para repor incontinenti, no seu antigo

estado, os recursos hídricos, leitos e margens, nos termos dos artigos 58 e 59 do Código das Águas

-Decreto Federal nº 24.643, de 10/07/34, ou para tamponar os poços de extração de água subterrânea, de

acordo com o previsto no Decreto Estadual no 32.955, de 07/02/91, que regulamentou a Lei Estadual nº

6.134, de 02/06/88.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 33

Das Multas

A penalidade de multa, a que se refere o inciso II, do artigo 7º desta Portaria,

será imposta observados os seguintes limites:

I - de 100 (cem) a 200 (duzentas) vezes o valor nominal da UFESP, nas infrações leves;

II - de 201 (duzentas e uma) a 500 (quinhentas) vezes o mesmo valor, nas infrações graves;

III - de 501 (quinhentas e uma) a 1.000 (mil) vezes o mesmo valor, nas infrações gravíssimas.

Art. 11 - Em caso de reincidência, a multa será aplicada pelo valor correspondente ao dobro da anteriormente imposta, até o limite de 1.000 (mil) UFESP’s.

Parágrafo único - Considera-se reincidência, quando ocorrer constatação de nova infração ao mesmo dispositivo legal ou regulamentar, que motivou a aplicação da multa anterior, para um mesmo uso e/ou interferência no recurso hídrico, num período menor que um ano.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 34

Art. 7º - A infração a qualquer disposição legal ou

regulamentar, descrita no artigo 4º desta Portaria,

sujeitar

á o infrator às seguintes penalidades, independentes

da ordem de enumera

ção, descritas no artigo 12

da Lei Estadual n

º 7.663, de 30/12/91, regulamentadas pelo

Decreto Estadual n

º 41.258, de 01/11/96:

I -

advertência, por escrito

, na qual ser

ão estabelecidos

prazos para corre

ção das irregularidades;

II -

multa simples ou diária, proporcional à gravidade da

multa simples ou diária, proporcional à gravidade da

infração, de 100 (cem) a 1.000 (mil) vezes o valor

infração, de 100 (cem) a 1.000 (mil) vezes o valor

da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo

da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo –– UFESP

UFESP

;

Continuando....

PORTARIA DAEE 01/98, de 02/01/98

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 35

Art. 4º - Constitui infração às disposições de

utilização e/ou interferência aos recursos

hídricos superficiais

ou subterr

âneos, o abaixo

descrito, do Artigo 11 da Lei Estadual n

º 7.663, de

30/12/91, bem como o descumprimento de normas,

padr

ões e/ou exigências técnicas ou administrativas

delas decorrentes.

A seguir as infrações

36 1)derivar ou utilizar recursos hídricos para qualquer finalidade, sem a respectiva outorga de direito de uso;

2)iniciar a implantação ou implantar empreendimento com derivação ou utilização de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, que implique alterações no regime, quantidade e qualidade , sem autorização;

3)deixar expirar o prazo de validade das outorgas, sem solicitar a devida prorrogação ou revalidação;

4)utilizar-se dos recursos hídricos ou executar obras ou serviços relacionados com os mesmos, em desacordo com as condições estabelecidas na outorga;

5)executar a perfuração de poços profundos para extração de água subterrânea ou operá-los sem a devida autorização;

6)fraudar as medições dos volumes de água utilizados ou declarar valores diferentes dos medidos;

7)infringir normas estabelecidas nos regulamentos administrativos, compreendendo instruções e procedimentos fixados pelos órgãos ou entidades competentes.

(7)

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 37

Art. 7º - A infração a qualquer disposição legal ou

regulamentar, descrita no artigo 4º desta Portaria,

sujeitar

á o infrator às seguintes penalidades, independentes

da ordem de enumera

ção, descritas no artigo 12

da Lei Estadual n

º 7.663, de 30/12/91, regulamentadas pelo

Decreto Estadual n

º 41.258, de 01/11/96:

I -

advertência, por escrito

, na qual ser

ão estabelecidos

prazos para corre

ção das irregularidades;

II -

multa simples ou diária, proporcional à gravidade da

multa simples ou diária, proporcional à gravidade da

infração, de 100 (cem) a 1.000 (mil) vezes o valor

infração, de 100 (cem) a 1.000 (mil) vezes o valor

da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo

da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo –– UFESP

UFESP

;

Continuando....

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 38

Art. 7º - A infração a qualquer disposição legal ou regulamentar, descrita no artigo 4º desta Portaria,sujeitará o infrator às seguintes penalidades, independentes da ordem de enumeração, descritas no artigo 12 da Lei Estadual nº 7.663, de 30/12/91, regulamentadas pelo Decreto Estadual nº 41.258, de 01/11/96:

III - intervenção administrativa, por prazo determinado, para execução de serviços e obras necessários ao efetivo cumprimento das condições de outorga ou para cumprimento das normas referentes ao uso,controle, conservação e proteção dos recursos hídricos;

IV -Embargo definitivo, com revogação da Outorga, se for o caso, para repor incontinenti, no seu antigo estado, os recursos hídricos, leitos e margens, nos termos dos artigos 58 e 59 do Código das Águas - Decreto Federal nº 24.643, de 10/07/34, ou para tamponar os poços de extração de água subterrânea, de acordo com o previsto no Decreto Estadual no 32.955, de 07/02/91, que regulamentou a Lei Estadual nº

6.134, de 02/06/88.

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 39

Das Multas

penalidade de multa, a que se refere o inciso II, do artigo 7º desta Portaria, será

imposta observados os seguintes limites:

I -de 100 (cem) a 200 (duzentas) vezes o valor nominal da UFESP, nas infrações leves;

II -de 201 (duzentas e uma) a 500 (quinhentas) vezes o mesmo valor, nas infrações graves;

III -de 501 (quinhentas e uma) a 1.000 (mil) vezes o mesmo valor, nas infrações gravíssimas.

Art. 11 - Em caso de reincidência, a multa será aplicada pelo valor correspondente ao dobroda anteriormente imposta, até o limite de 1.000 (mil) UFESP’s.

Parágrafo único - Considera-se reincidência, quando ocorrer constatação de nova infração ao mesmo dispositivo legal ou regulamentar, que motivou a aplicação da multa anterior, para um mesmo uso e/ou interferência no recurso hídrico, num período menor que um ano.

Rotina de fiscalização atualmente

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 40 1) Usuários apresentam documentação, não cumprem os prazos estabelecidos pelo OFICIO BMT, indeferimento;

2) Usuários que estão inseridos nas COBRANÇAS PCJ; 3) Usuários com inquérito civil (PROMOTORIA PÚBLICA); 4) Denuncias de uma forma geral.

5) Encaminhamento das multas pendentes ao Sistema Estadual CADIN

DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELETRICA 41

FIM

Referências

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