COMO LER E ESCREVER
COMO LER E ESCREVER
PARTITURAS - I
PARTITURAS - I
ALTURAS
ALTURAS
Philippe Lobo
Philippe Lobo
06
Conhecimento! Prelimin#re!
Conte$tu#li%#ção Te"ric#
Cord#! Solt#! & E!c#l# Crom'tic#
08
Entendendo # P#ut#
E$emplo I ( )ot# *" n# primeir# linh#
Cl#+e
In!trumento! Tr#n!po!itore!
10
Linh#! Suplement#re!
11
Acidente!
12
E$erc,cio! Propo!to!
14
Con!ider#çe! .in#i!
15
/lo!!'rio
16
Re!po!t#!
18
Aul#! Rel#cion#d#!
Cr0dito!
Começamos neste volume nosso curso sobre partituras. Veremos em uma série de aulas e apostilas as principais informações e treinamentos que precisamos para saber ler e escrever partituras. Esse é um assunto muito importante pra você, que busca se aprofundar em seus estudos musicais e compreender a principal forma de representar a música com a escrita.
A partitura é um tipo de escrita que permite ao músico registrar melodias, armonias e ritmos com bastante precis!o, além disso, permite também registrar questões de interpretaç!o como dinâmica, andamento e suas
variações, intens!o interpretativa e questões técnicas como digitações, ligados
e ornamentos em geral. "u se#a, é o tipo de escrita mais completo que temos para a música. $or isso, é a escrita mais usada para a publicaç!o de peças do repert%rio erudito, que normalmente s!o caracteri&adas por muita rique&a de detales do ponto de vista do arranjo e da polifonia. Além disso, a maioria das
publicações nacionais e estrangeiras voltadas ao repert%rio da música popular, usa também a linguagem da partitura. ' o caso dos Songbooks e Realbooks,
que ainda o#e s!o importantes referências de acervo do repert%rio do #a&&, da música latina e música popular brasileira em geral.
(as n!o se assuste, pois, ao mesmo tempo em que a partitura é uma escrita muito completa, ela é bem l%gica e est) ao alcance de todos os músicos que dese#am compartilar seu trabalo com outros músicos, compor, fa&er arran#os e ter acesso ao repert%rio popular e erudito.
Cada aula do curso trata de uma parte espec*fica deste assunto, e é importante seguir a sequência correta e fa&er todos os e+erc*cios para você assimilar de verdade este conecimento e inserilo pouco a pouco na sua vida musical.
Vamos começar conecendo um pouco a ist%ria da partitura e as primeiras regras de funcionamento que temos de entender.
Um Pouco de i!t"ri#
" sistema de escrita musical que conecemos o#e como -partituras, começou a ser desenvolvido ainda de forma muito primitiva na idade média, no final do primeiro milênio da era crist!, por volta do século /0, quando surgiu uma pauta bem simples de apenas uma lina onde eram escritas as notas, mas sem muita precis!o. Com o tempo o sistema se desenvolveu e a pauta passou a ter quatro
linas, forma encontrada em muitos registros de canto gregoriano.
$or volta do século 0/ foi criada a pauta de cinco linas ou $entagrama musical, esquema que seria amplamente difundido a partir do século 0V// #untamente com as figuras musicais usadas atualmente para representar as durações das notas, possibilitando grande precis!o no registro de uma composiç!o. 1esta forma, toda a música composta a partir dos anos 2344 por mestres como 5ac, (o&art e 5etoven foi registrada por meio de partituras semelantes 6s que usamos atualmente, e ainda o#e ) manuscritos originas desses grandes mestres, além de reedições destes manuscritos, que nos permitem ter acesso 6s suas composições com uma consider)vel rique&a de
detales.
Imagem 01:Partitura de canto gregoriano tópica do fim da idade média Disponível em: http://goo.gl/r49yR
Conheça a gravação desta peça:http://youtu.be/VRzOsCF6gS
Imagem 0!:Fragmento de partitura manuscrita de J.. !ach "#$%&'#(&)*+ a mesma escrita musical em pentagrama ,ue usamos ho-e em dia.
1este per*odo pra c), a partitura manteve suas principais caracter*sticas, embora, a partir do séc. 00, alguns compositores da música de vanguarda venam inventando novas formas de fa&er e escrever música, usando outro tipo de organi&aç!o dos sons e de representaç!o da música em forma escrita ou gr)fica.
Imagem 0":Partitura manuscrita de David udor: novas formas de ouvir+ pensar e de escrever m/sica surgem com as vanguardas do séc. 00. Fonte:http://goo.gl/S#$!C
Imagem 04:representação gr1fica de uma composição musical. 23perimentalismos da pós'modernidade. Fonte: http://goo.gl/S#$!C
Conte$tu#li%#ção Te"ric#
$ara ser capa& de ler uma partitura e+istem alguns prérequisitos b)sicos7 A primeira coisa é ter bem assimilada a sequência natural das notas musicais, saber a escala de cor e salteado. 8uer di&er, saber a ordem das notas no sentido ascendente e descendente a partir de qualquer grau da escala. 9e você tem dificuldade ainda com isso pode treinar com a a#uda de um deseno como estes...
A :oda pode girar nos dois sentidos. ;o sentido or)rio temos a escala subindo do grave para o agudo e no sentido antior)rio a escala desce do agudo para o grave.
Conhecimento!
Prelimin#re!
Responda rápido:
1. 8ual nota vem depois do <)= 2. 8ual vem antes do 9ol=
3. E antes do 1%= 4. E depois do :é=
Além desse conecimento abstrato da escala musical, é preciso saber identificar a posiç!o de cada nota no seu instrumento. Ent!o vamos recordar rapidamente duas coisas que v!o a#udar muito se você ainda n!o dominou a posiç!o das notas no braço do viol!o e da guitarra.
Cord#! !olt#! & E!c#l# crom'tic#
Em cada corda temos a sequência da escala crom)tica completa da corda solta até a casa 2> e a partir da* a sequência se repete. Ent!o basta respeitarmos a sequência crom)tica a partir da nota de cada corda solta que podemos locali&ar qualquer nota em qualquer corda. ;!o é aconselado tentar decorar as posições das notas de forma direta, desconte+tuali&ada. " melor é ir decorando aos poucos fa&endo o esforço de memori&ar primeiro as notas que você mais usa no repert%rio que estuda atualmente e nos e+erc*cios que est) fa&endo. <embre se que as bolinas pintadas na escala do instrumento a#udam neste processo de memori&aç!o pois nos d!o referências que podemos usar para locali&ar posições espec*ficas. Em especial, a quinta casa é a primeira referência importante, pois indica a casa com a nota da pr%+ima corda solta ?e+ceto para a segunda corda, afinada meio tom mais bai+o que o padr!o intervalar entre as outras cordas que é de @ #ustaB.
A pauta musical ou pentagrama é formada por cinco linas que possuem quatro espaços entre elas e s!o contadas de bai+o para cima, do grave para o agudo. Cada lina e cada espaço serve para se representar uma nota musical diferente através de uma bolina desenada sobre a lina ou no espaço entre as linas. $orém, n!o ) um único padr!o de posicionamento das notas na pauta e, é poss*vel mudar o referencial de acordo com a necessidade através do uso de diferentes claves, como veremos mais adiante. (as, para compreender melor o sistema, ve#amos um e+emplo7
E$emplo 12 )ot# *" n# primeir# linh#
9e na primeira lina represent)ssemos a nota 1%, no primeiro espaço acima dela ter*amos a nota :é, a segunda lina seria o (i, o segundo espaço seria o ) e assim por diante teremos sempre a escala musical representada sobre o pentagrama de forma que cada lina e cada espaço ser) um grau da escala.
Acontece que para definir a posiç!o correta das notas na pauta é preciso utili&ar um s*mbolo que camamos de clave, que é um dos s*mbolos mais importantes em uma partitura e deve ser a primeira coisa que observamos para fa&er a leitura correta das notas. A clave mais comum é a camada - Clave de Sol”,
usada para escrever partituras de viol!o, guitarra, vo&, violino, flauta, entre muitos outros instrumentos. Ela é desenada a partir da segunda lina da pauta e, desta forma, indica que a segunda lina representa a nota 9ol, a mesma da terceita corda solta no viol!o.
Entendendo # P#ut#
Cl#+e
)ot# Sol3 o me!mo !om d# terceir# cord# do +iolão !olt#4
Consequentemente, as outras notas têm suas posições definidas a partir da posiç!o da nota 9ol. 8uer di&er, se o 9ol fica na segunda lina teremos o <) no espaço logo acima, o 9i ficar) na terceira lina, o 1% no pr%+imo espaço, e assim por diante, a sequência da escala segue normalmente com uma nota a cada espaço e cada lina do pentagrama.
Ve#a como ficam distribu*das as notas no pentagrama usando a Clave de 9ol...
In!trumento! Tr#n!po!itore!
" viol!o e a guitarra s!o considerados instrumentos transpositores de oitava. /sso quer di&er que as notas escritas na pauta para estes instrumentos soam uma oitava abai+o do que se tocadas em instrumentos que n!o s!o transpositores, como o piano e a flauta por e+emplo. $or isso, a clave usada para escrever para viol!o é a clave de sol oitava abai+o. ' a mesma clave de 9ol, porém com um pequeno oito desenado abai+o da clave7
" motivo para que se escreva as partituras para viol!o um oitava acima do que soam de fato é simplesmente a simplificaç!o da escrita, pois desta forma, a e+tens!o do viol!o se adapta melor 6 e+tens!o da pauta com a Clave de 9ol.
Cl#+e de Sol oit#+# # b#i$o3 # cl#+e p#drão d# e!crit# p#r# +iolão ou 5uit#rr# el0tric#4
vamos nos limitar a estudar apenas a Clave de 9ol. Entretanto, é importante conecer uma outra clave que é uma das mais usadas7 é a clave de ), usada para escrever sons mais graves como o do contrabai+o, da tuba, ou as notas
mais graves do piano ou %rg!o, por e+emplo.
9abemos que a escala musical n!o se limita ao intervalo de uma oitava e que dependendo do instrumento podemos abranger até muitas oitavas de e+tens!o, tocando de um 1% muito grave até um d% muito agudo, seis oitavas acima por e+emplo. ' claro que um pentagrama simples n!o é o suficiente para escrever uma e+tens!o t!o grande de notas. $or isso, além de termos claves diferenciadas para escrever em regiões diferentes temos ainda a possibilidade de acrescentar linas acima ou abai+o do pentagrama para escrever as notas que e+cedem os limites das cinco linas.
;!o tem mistério, é s% riscar uma ou mais pequenas linas paralelas 6s linas do pentagrama e anotar o som dese#ado seguindo a mesma sequência l%gica das notas musicais na pauta.
Ve#a como escrever as notas das cordas soltas de um viol!o ou guitarra com a afinaç!o convencional...
Cl#+e de .'3 u!#d# p#r# e!cre+er em re5ie! m#i! 5r#+e! como # do contr#b#i$o4
Linh#!
Como vimos, cada lina e cada espaço da pauta musical corresponde a uma das sete notas da escala natural. $ara escrever notas alteradas por acidentes como sustenido ou bemol, devemos acrescentar o s*mbolo do acidente 6 esquerda da nota. /sso é importante para que, ao ler a melodia, o músico ve#a o acidente antes de ver a nota, evitando assim de perceber o acidente s% ap%s a nota natural ter sido tocada.
8uando alteramos desta forma uma nota na pauta com um acidente, ela permanecer) alterada até o fim do compasso ?marcado pela lina verticalB. 9e no compasso seguinte quisermos que a nota se repita com o mesmo acidente, temos que anotar o acidente novamente. (as, n!o ) necessidade de repetir o mesmo acidente duas ve&es no mesmo compasso e na mesma nota.
Além dos sustenidos e bem%is, ) um outro acidente muito usado7 é o bequadro.
" bequadro seve para anular outros acidentes. $ortanto, se usamos um sustenido por e+emplo em uma nota espec*fica e logo depois, neste mesmo compasso, precisamos desta mesma nota com seu som natural, devemos colocar o bequadro 6 sua esquerda para indicar que esta nota volta a ser natural.
Acidente!
Acidente! 6 e!7uerd# d# not#
Sol Su!tenido Sol )#tur#l
Sol Su!tenido Sol )#tur#l
Sol Su!tenido Sol )#tur#l 8e7u#dro2 Anul# outro! #cidente!
1 D Escreva por e+tenso o nome de cada nota escrita na pauta7
2 D Escreva na pauta cada nota escrita por e+tenso7
9ol 9i :é ) (i 1% <) )
:é <) 1% (i 9ol 9i ) :é
3 D A clave de 9ol é, em geral, a clave mais usada na escrita de partituras. 9ua
forma é simples, mas, as primeiras tentativas de desen)la podem ser um pouco dif*ceis. ;o pentagrama abai+o, temos um modelo e depois o espaço para você treinar o traçado da Clave de 9ol. $rocure começar o deseno a partir da segunda lina da pauta e tente repetir o mesmo traçado em cada divis!o da pauta.
D A seguir, escreva nas pautas abai+o a Escala (aior ;atural em cada
tonalidade indicada. Coloque uma nota a cada divis!o da pauta. <embrese que cada tonalidade possui acidentes espec*ficos ?sustenidos ou bem%isB para que a estrutura de intervalos entre os graus da Escala (aior ;atural se#a preservada conforme o padr!o de tons e semitons7 F D F D st D F D F D F D st . E lembrese também que os acidentes s!o anotados sempre 6 esquerda da nota musical. 9e tiver dúvidas consulte a apostila do curso sobre Escala (aior ;atural.
aB 9ol (aior
bB ) (aior
cB <) (aior
dB :é (aior
;esta parte inicial do nosso curso sobre partituras mantivemos nosso foco na quest!o de como anotar as notas na pauta registrando suas alturas, ou se#a, identificando cada nota a ser tocada ou cantada. ;o pr%+imo volume vamos entrar no campo do ritmo, compreender as durações das notas e como representar com precis!o essas durações. A altura e a duraç!o das notas s!o as duas principais caracter*sticas musicais que temos de conecer para aprender uma música. $or isso vamos ter bastante atenç!o nesta fase do estudo e caminar passo a passo, para que esta parte se#a bem assimilada. ;a terceira aula do curso falaremos sobre as outras caracter*sticas musicais que podemos representar em uma partitura, tais como, tonalidade, dinGmicas, andamentos, ornamentos e infle+ões. 1esta forma seremos capa&es de ler e escrever músicas com muita rique&a de detales e, ter acesso ou mesmo produ&ir partituras completas onde o intérprete pode vislumbrar 6 ideia do compositor ou arran#ador da música com bastante segurança.
A leitura e escrita de partituras abre um novo universo diante do músico, oferecendo a oportunidade de registrar suas ideias musicais e compartil)las com o mundo todo de uma forma que pode ser compreendida por músicos de qualquer parte.
5om 9omH
!"ilippe #o$o
%rranjo & ' a preparaç!o de uma peça musical para ser tocada por um
instrumento ou grupo espec*fico de instrumentos. Este processo envolve a criatividade do arran#ador que pode transformar a peça de acordo com suas pr%prias ideias e intenções e+pressivas. " arran#o pode ser feito -de cabeça quando os músicos criam o arran#o durante os ensaios e+perimentando e memori&ando cada proposta, ou, pode ser escrito, quando o arran#ador elabora o arran#o com antecedência anotando suas ideias na partitura para posteriormente lev)las aos músicos intérpretes.
%ndamento & ' a velocidade da pulsaç!o de uma música.
Canto 'regoriano &Antiga pr)tica musical coletiva, monofInica e mon%dica
?canto coral sem acompanamento e com uma única melodiaB. " canto gregoriano é praticado ainda o#e na liturgia cat%lica romana tradicional e foi o primeiro gênero musical desenvolvido com o uso de uma escrita mel%dica que posteriormente evoluiria para a forma de escrita musical conecida o#e como partitura.
(igitações & Con#unto de especificações técnicas a cerca da utili&aç!o e
posicionamento dos dedos na e+ecuç!o de uma peça musical em certo instrumento. ;o caso da guitarra, as digitações de m!o esquerda podem ser indicadas na partitura com números que identificam cada dedo ?2, >, J, @B, enquanto a indicaç!o da digitaç!o da m!o direita é feita com as letras iniciais do nome de cada dedo ?p, i, m, aB.
(inâmica & Conceito relacionado 6s variações de intensidade em uma
interpretaç!o musical. Ao escrever uma partitura, podemos fa&er indicações de dinGmica através de abreviaturas anotadas sob a pauta, tais como7 mf ?me&o
forte7 do italiano meio forteB, f ?forteB, p ?piano7 do italiano suave, fracoB
#igados & con#unto de técnicas usadas para ligar duas ou mais notas mel%dicas
atacando apenas a primeira nota. ;a guitarra, os principais tipos de ligados s!o os camados -ammer on, -pull of e -slide.
!olifonia & Fipo de estruturaç!o de uma música em que se escutam duas ou
mais camadas distintas de música simultGneamente, como uma melodia principal acompanada por uma melodia no bai+o. ;a polifonia as melodias, embora simultGneas, se desenvolvem com r*tmos e alturas diferentes preservando suas identidades e contrastando uma com a outra ao mesmo tempo
em que se completam.
1 D Escreva por e+tenso o nome de cada nota escrita na pauta7
9ol <) ) 9i (i 1% :é :é
) (i 9ol 9i (i 9ol :é :é
> D Escreva na pauta, cada nota escrita por e+tenso7
9ol 9i :é ) (i 1% <) )
:é <) 1% (i 9ol 9i ) :é
3 ?:esposta <ivreB
A seguir, escreva nas pautas abai+o a Escala (aior ;atural em cada
tonalidade indicada. Coloque uma nota a cada divis!o da pauta. <embrese que cada tonalidade possui acidentes espec*ficos ?sustenidos ou bem%isB para que a estrutura de intervalos entre os graus da Escala (aior ;atural se#a preservada conforme o padr!o de tons e semitons7 F D F D st D F D F D F D st . E lembrese também que os acidentes s!o anotados sempre 6 esquerda da nota musical. 9e tiver dúvidas consulte a apostila do curso sobre Escala (aior ;atural.
a) 9ol (aior7
Re!po!t#!
$) ) (aior7
c) <) (aior7
d) R* (aior7
1. +ntrodç-o . /eoria 0sical http://cifraclub.tv/v638
2. +ntervalos & /eoria 0sical
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5. Crso de scalas ++ & scala 0aior 4atral http://cifraclub.tv/v$''
6. 5ormaç-o de %cordes + & /riades http://cifraclub.tv/v68&
7. 5ormaç-o de %cordes ++ & /*trades http://cifraclub.tv/v68#
8. 5ormaç-o de %cordes +++ & 4otas %crescentadas
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la$oraç-o
$ilippe <obo
Revis-o
Vin*cius 1ias, $atricK 5lancos e Lustavo <acerda
(iagramaç-o
:apael Menrique N $ilippe <obo
Reali9aç-o
Cifra Club FV N 9tudio 9ol comunicaç!o digital
Aul#! Rel#cion#d#!
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