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Guia completo

do Açúcar!!

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 A OBESIDADE É UMA

EPIDEMIA REAL!

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), trata-se de um dos maiores proble-mas de saúde pública no mundo. A proje-ção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos. O número de crian-ças com sobrepeso e obesidade no mun-do poderia chegar a 75 milhões, caso nada seja feito.

No Brasil, a obesidade também vem cres-cendo de maneira alarmante. Alguns le-vantamentos apontam que mais de 50% da população está acima do peso, ou seja, na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre crianças, a taxa estaria em torno de 15%. A epidemia existe e indústrias inteiras sur-giram na tentativa de solucionar o pro-blema. Revistas e programas de TV sobre emagrecimento fazem sucesso e viraram entretenimento. Produtos com menos gor-duras e menos calorias tomaram conta das prateleiras dos supermercados. Mas nós continuamos ficando maiores e mais doen-tes. Então qual o problema?

Eu sempre falo para meus quase 500 mil seguidores em todas as redes sociais que a obesidade tem se tornado o maior proble-ma da huproble-manidade hoje em dia. Inclusive, minha meta é emagrecer 1 milhão de pes-soas até 2020 e muitas (mas muitas MES-MO) pessoas que me seguem já emagre-ceram de verdade com minhas lives e hoje estão com suas vidas saudáveis.

Neste guia eu quero conversar com você a respeito de um veneno que está te en-gordando e adoecendo: o açúcar. Quero te mostrar que o açúcar está presente em

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ali-mentos que você nem imagina. Isso porque a Indústria Alimentícia re-tira a gordura natural de vários alimentos e adiciona açúcar disfarçado no lugar, chamando-os de light e saudáveis.

As consequências para a nossa saúde foram as piores e eu vou come-çar falando para você sobre a obesidade.

COMA MENOS, SE EXERCITE MAIS

 As pessoas tendem a ver os obesos como preguiçosos, sem ambição e sem força de vontade. Afinal, para emagrecer basta comer menos e se exercitar mais, certo? Aqui a mensagem subliminar que passamos aos gordinhos é uma só: “a culpa é sua”. Mas isso está errado!

Comer menos e se exercitar mais é a resposta padrão para o emagreci-mento há mais de meio século. E tudo começou com um camundongo. Até 1953 o exercício físico era considerado tabu e os médicos diziam que sua prática poderia causar infartos e reduzir a libido. Foi então o

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Dr. Jean Mayer, fisiologista francês, notou através de experimentos, que os camundongos grandes comiam o mesmo que os camundongos pe-quenos, mas não eram tão ativos quanto os menores depois de comer. Mayer concluiu com o experimento que a falta de exercícios estava diretamente relacionada ao ganho de peso. Foi a sua descoberta que inspirou a revolução fitness. Americanos gastaram bilhões tentando emagrecer. Porém, curiosamente, quanto mais pessoas aderiram às academias, mais os pesos aumentavam. Entre 1980 e 2000, as matrí-culas em academias mais do que dobraram nos EUA. Neste mesmo período, o índice de obesidade também dobrou. Como isso é possível?

Há casos de bebês de 6 meses diagnosticados como obesos, eles tam-bém devem comer menos e se exercitar? A minha intenção aqui não é desencorajar as pessoas a fazerem exercícios, só digo que essa não é a solução para o emagrecimento. Por exemplo, para queimar uma única Coca-Cola, uma criança teria que pedalar 1 hora e 15 minutos. Não é algo possível de ser feito!

O que temos que entender é a importância da caloria ingerida, e não sua quantidade. Eu explico: quando você consome 160 calorias de amêndoas, por causa da sua fibra, o alimento não é absorvido imedia-tamente pelo seu organismo e sua taxa de açúcar não vai subir muito. Já o refrigerante, que não possui fibra, vai direto para o fígado, que

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recebe uma bomba de açúcar e o transforma em gordura. Então, 160 calorias das amêndoas ou 160 calorias do refrigerante? Qual é a melhor opção?

Mas o discurso continua sendo de “comer menos e se exercitar mais” porque a indústria alimentícia precisa vender mais, esse é seu trabalho. Uma maneira de fazer isso é cooptando críticos em potencial. As em-presas de refrigerantes patrocinam pesquisas em universidades, fazen-do fazen-doações a associações médicas, que mostram que os refrigerantes não têm nada a ver com a obesidade. Porém, por mais que eles tentem mascarar, a verdade é que certos alimentos fazem você engordar

Enquanto a sociedade não encarar isso e parar de culpar as pessoas acima do peso, estaremos com problema. As consequências para a saúde serão imensas!

O AÇÚCAR É O

INIMIGO

Em 1977, o governo americano pas-sou a incentivar a população a com-prarem produtos mais “magros” e consumirem mais comida com me-nos gordura. Logo essa ação foi se-guida em outras partes do mundo. Assim, os anos 1980 começaram com uma nova doutrina da saúde e um novo mercado (de produtos diets e lights). Todos os produtos ganharam de repente uma versão com baixa gordura, “mais saudá-vel”. O problema é que quando a gordura é retirada do alimento, o seu gosto fica muito ruim. A indústria alimentícia sabia disso e, por isso, encheram essas comidas de açúcar para melhorar o saber. Foi assim que começou a epidemia, pois as doenças metabólicas associadas à obesidade, como diabetes, cardiopatia, derrames, cânceres, são todas impulsionadas pelo açúcar.

A razão está na reação que o açúcar provoca no seu organismo. A fru-tose, a parte doce do açúcar, só é processada no fígado. Quando seu fígado é sobrecarregado, o pâncreas produz em excesso um hormônio chamado insulina para colocar a glicose para dentro das células, pois glicose no sangue por muito tempo é tóxica.

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Quando sua insulina está alta no seu sangue, você não emagrece. Pelo contrário, seu fígado transformará essa glicose em triglicerídeos que irão inflamar o seu corpo. Pouco tempo depois de comer, cerca de 3 horas, o seu corpo já pede mais açúcar e o ciclo vicioso recomeça. Este é o ciclo vicioso da fome.

E como você se sente com fome? Mal, cansado, com preguiça, sem vontade de fazer nada e, claro, com fome. Ou seja, os comportamentos que associamos à obesidade (excesso de comida, falta de exercício) são resultados da bioquímica, não a causa.

O perigo maior é que o açúcar não está apenas nos biscoitos e so-bremesas. O açúcar se esconde atrás de muitos nomes, como sacaro-se, frutosacaro-se, glicosacaro-se, dextrosacaro-se, lactosacaro-se, maltosacaro-se, açúcar invertido, açúcar turbinado e xarope de milho de alta frutose. Todos são absorvidos da mesma forma, portanto, o excesso de qualquer açúcar é perigoso.

Muitas pessoas acham que podem trocar o açúcar por adoçantes (Splenda, aspartame, entre outros), mas eles provocam reações hor-monais que geram produção de insulina. Fazem você desejar mais co-mida, dão fome. Então, alimentos com pouco açúcar e pouca gordura também são perigosos e causam doenças.

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o excesso de amidos processados. Outro alimento que possui muito açúcar é o trigo, que está presente em cerca de 70% dos alimentos da indústria alimentícia. Pão branco, arroz branco, batata e cereais mati-nais são transformados em glicose instantaneamente no trato digesti-vo.

Em resumo, nossa indústria alimentícia oferece opções de comidas al-tamente processadas e com muito açúcar que estão nos matando, nos deixando gordos e doentes. E toda vez que esses produtos são acu-sados de nos fazer mal, a indústria alimentícia reduz os carboidratos, as proteínas e os açúcares - e essas mudanças se tornam ferramentas de marketing para vender mais. Fomos induzidos a pensar que há al-ternativas mais saudáveis, diets e light dos alimentos. Mas a verdade é que porcaria ainda é porcaria, mesmo se for um pouco menos porcaria.

O EFEITO VICIANTE

A comida processada é muito mais poderosa do que pensávamos. Há décadas a ciência nos mostra que as drogas se apoderam dos circuitos neuronais para que desejamos sempre mais o seu consumo. Agora a ciência nos mostra que a comida hiperpalatável possui o mesmo efeito, e nos faz querer mais e mais.

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tamento alimentar se beberem água com açúcar. Em uma pesquisa re-cente, 43 ratos viciados em cocaína puderam escolher entre a droga ou água com açúcar durante 15 dias. 40 em 43 escolheram o açúcar. Em outro estudo, os ratos que tomavam água com açúcar exibiram sinais de dependência – ansiedade, desejo e abstinência – quando o açúcar foi retirado de sua alimentação.

Em outras palavras, o vício em comida existe e é um fato biológico. Estudos mostram que o cérebro se acende com o açúcar, assim como faz com a cocaína e a heroína. Na verdade, o açúcar é oito vezes mais viciante que a cocaína. Se o seu filho é exposto cedo a estes alimentos viciantes e com muito açúcar, ele vai ficar viciado. A indústria sabe que, quanto mais cedo apresentar esses alimentos às pessoas (crianças e bebês), mais chances terá de marcá-las para o futuro. Por isso, todas as gerações nascidas depois de 1980 cresceram cercadas por esses alimentos viciantes.

Temos que entender que força de vontade e responsabilidade pessoal não funcionam diante do vício. Queremos achar que a decisão do que comemos é racional, mas o nosso cérebro vive sendo “sequestrado”. Pare para pensar, é impossível andar mais de 30 metros em qualquer cidade sem ter o seu cérebro estimulado de alguma forma. Postos de gasolina vendiam gasolina, agora são lojas de conveniência. E há por-carias processadas e açucaradas nos caixas de qualquer lugar: em lojas

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de brinquedos, em farmácias, em lojas de material de escritório, roupa de cama, eletrônicos... toda loja tem porcaria ao alcance das mãos. O resultado é a maior epidemia de saúde pública do nosso tempo.

Em 2002, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou o mento chamado relatório 916 – Relatório Técnico Série 916. No docu-mento, eles dizem especificamente que o açúcar é uma das maiores causas de doenças metabólicas crônicas e obesidade, e que o seu con-sumo deveria ser restringido até o nível recomendado pelos cientistas. Não mais do que 10% das calorias ingeridas diariamente deveriam vir do açúcar.

É claro que essa afirmação deixou os lobbies furiosos e o relatório foi reformulado. Lobistas da indústria do açúcar recomendaram que 25% das calorias de nossa dieta diária viessem do açúcar. 2,5 vezes mais do que a recomendação da OMS. E com isso continuamos adoecendo!

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CONCLUSÃO

A única forma de cortar esse ciclo vicioso criado pelo açúcar, que nos faz comer demais, engordar e adoecer, é retirando ele totalmente da sua alimentação e mantendo os níveis de insulina mais baixos. Nos primeiros dias pode ser difícil, mas em alguns dias o corpo se adapta a uma nova dieta.

A indústria alimentícia mudou o nosso foco de cozinhar comida de verdade e frequentar a feira, para comer ali-mentos processados e se exercitar mais, mas você pode quebrar esse padrão. Na próxima vez que você for comer olhe para o seu prato e pense: este alimento parece que vem da natureza ou é um produto cheio de ingredientes artificiais?

A transição de comidas processadas e açucaradas para comidas de verdade começa pelo seu garfo. Se você quer mesmo mudar de vida, neste E-book eu irei te mostrar que existe uma saída para comer melhor, manter os seus níveis de insulina baixos no sangue e, de quebra, emagre-cer de forma saudável.

Se você está cansada de se envenenar e envenenar sua família, cansou de se sentir doente, sem disposição, com baixa auto estima e sente que precisa perder alguns qui-los e ser uma pessoa saudável, eu tenho um convite im-portante para te fazer.

Eu, ao longo de todos os meus anos como médico e de-pois de muitas pesquisas, estudei a fundo o método cien-tificamente testado para emagrecer sem passar fome, sem ter que se matar dentro de uma academia entediante e sem ficar frustrada.

Quer entender como esse método funciona?

CLIQUE AQUI e saiba como você pode ser saudável

e emagrecer a partir de agora!

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Referências

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