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INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA - INESP CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL - CCE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMAGENOLOGIA BIOMÉDICA

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INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA - INESP

CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL - CCE

PÓS-GRADUAÇÃO EM IMAGENOLOGIA BIOMÉDICA

JÉSSICA FACUNDO LEMOS

BIÓPSIA GUIADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE

NÓDULOS PULMONARES: TÉCNICA, EFICÁCIA E COMPLICAÇÕES.

RECIFE

2017

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JÉSSICA FACUNDO LEMOS

BIÓPSIA GUIADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE

NÓDULOS PULMONARES: TÉCNICA, EFICÁCIA E COMPLICAÇÕES.

RECIFE

2017

Monografia apresentada ao Programa de Especialização do Centro de Capacitação Educacional, para obtenção do título de Especialista em Imagenologia Biomédica. Orientador: Drº Bruno Aued Braga Farinazzo.

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JÉSSICA FACUNDO LEMOS

BIÓPSIA GUIADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE

NÓDULOS PULMONARES: TÉCNICA, EFICÁCIA E COMPLICAÇÕES.

Monografia apresentada ao Programa de Especialização do Centro de Capacitação Educacional, para obtenção do título de Especialista em Imagenologia Biomédica

Recife, 03 de Novembro de 2017. EXAMINADOR: Nome: ______________________________________________________________ Titulação: ___________________________________________________________ PARECER FINAL: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

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Dedico a Deus primeiramente, Aos meus pais e ao meu esposo.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus, por ter permitido que eu atingisse mais esse objetivo; Meu guia, o que seria de mim sem a fé que eu tenho nele.

Ao meu esposo Deijomario Francisco Duarte por acreditar e me incentivar na realização deste trabalho e por estar ao meu lado nas horas mais difíceis. Seu apoio, atenção e compreensão foram fundamentais.

Aos meus pais Nilso Lemos Lopes e Regina Aparecida Facundo, meus maiores exemplos, aos meus irmãos Rogerio Facundo Lemos e Gabriel Facundo Lemos. Obrigada por cada incentivo e motivação, por me apoiar e acreditar nos meus sonhos.

À minha sogra Luzia Maria de Jesus, que me deu apoio nos momentos difíceis, esteve ao meu lado sempre e nunca mediu esforços para me ajudar.

Ao meu orientador Dr. Bruno Aued Braga Farinazzo, quero expressar o meu reconhecimento e admiração pela sua competência como profissional. Elaine Grosseli Farinazzo, obrigada pela paciência.

Aos meus colegas do curso, obrigada por todos os momentos. Em vocês encontrei verdadeiros amigos. Obrigada pela paciência, pelo sorriso, pelo abraço, pela mão que sempre se estendia quando precisava. Esta caminhada não seria a mesma sem vocês.

O meu agradecimento à Coordenadora Vânia de Lyra Pimentel Krause, pelo aprendizado, e dedicação, nos dando forças e motivação, sempre partilhando suas idéias, experiências, e sabedoria em todas as etapas do curso.

Aos professores que fizeram parte dessa caminhada, mestres e doutores, que transmitiram seu conhecimento, contribuindo para que este trabalho pudesse ser realizado.

Obrigada a todos que, mesmo não estando citados aqui, contribuíram para a conclusão desta etapa e para a Jéssica que sou hoje.

“Que todo o meu ser louve ao Senhor, e que eu não esqueça nenhuma das suas bênçãos!” Salmo 103:2“

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O i n c o n t i d o , O que o homem guarda pra si,

Num egoísmo incontido, Será trabalho sem glória E para sempre perdido.

O que ele divulga, entanto, Com carinhoso cuidado, Será de todos partilha E para sempre guardado

Porque, perante o Senhor, Aquilo que a gente amealha Não é o que mais importa E, sim, o que a gente espalha

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RESUMO

As lesões não malignas que simulam carcinoma broncogênico, não são raras. Esta é uma questão sempre presente, frente à necessidade incansável de decidir sobre a natureza de uma doença torácica, cada vez que esteja em pauta a possibilidade de neoplasia maligna, para que se torne possível à conduta correta. Neste sentido, o uso da radiologia intervencionista vem crescendo e com isso surgindo como uma ótima opção para realização de punções e biópsias. A biópsia pulmonar de nódulos guiada por tomografia é uma modalidade diagnóstica bem estabelecida, porém faltam dados quanto a desfechos de resultados e segurança do procedimento. Diante do exposto, o presente trabalho através de revisão literária, tem por objetivo, pontuar os benefícios, e a viabilidade junto com as possíveis complicações da biopsia pulmonar guiada por tomografia computadorizada, visto que se trata de um procedimento relativamente seguro com resultados eficaz na avaliação de lesões pulmonares com causas indefinidas, por ser minimamente invasivo.

Palavras chave: Neoplasia pulmonar, Biopsia Pulmonar, Biopsia guiada por tomografia computadorizada.

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ABSTRACT

Non-malignant lesions mimicking bronchogenic carcinoma are not uncommon. This is an ever-present issue in the face of the relentless need to decide on the nature of a thoracic disease whenever the possibility of malignant neoplasm is in the pipeline so that correct conduct becomes possible. In this sense, the use of interventional radiology has been growing and with it appearing as a great option for punctures and biopsies. Pulmonary nodule biopsy guided by tomography is a well established diagnostic modality, but data are lacking regarding outcomes and safety of the procedure. In view of the above, the present work through literary review aims to assess the benefits and feasibility together with the possible complications of computed tomography-guided lung biopsy, since it is a relatively safe procedure with effective results in the evaluation of lung lesions with indefinite causes, being minimally invasive.

Keywords: Pulmonary neoplasia, Pulmonary biopsy, Computed tomography guided biopsy.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 09 2 OBJETIVOS... 11 2.1 OBJETIVO GERAL... 11 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 11 3 METODOLOGIA... 12 4 REVISÃO DE LITERATURA... 13 4.1 ANATOMIA RELEVANTE... 13 4.1.1 PULMÃO... 13 4.2 NÓDULOS PULMONARES... 14 4.2.1 Prevalência e incidência... 16 4.3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA... 17

4.3.1 Protocolo da TC nas biópsias... 18

4.3.1.1 Preparo do usuário... 19

4.3.1.2 Exames... 19

4.3.1 Biópsia pulmonar guiada por TC... 21

4.3.2 Resultados e possíveis complicações... 23

4.3.2.1 Pneumotórax... 24

CONSIDERAÇÕES FINAIS... 26

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1 INTRODUÇÃO

A biópsia guiada por tomografia computadorizada de nódulos pulmonares é um procedimento relativamente seguro com resultado eficaz na avaliação de lesões pulmonares com causas indefinidas, sendo indicada principalmente quando há presença de nódulos solitários inacessíveis por broncoscopia. Tornando-se uma alternativa no diagnóstico de pacientes com fatores de risco clínicos que os impede de realizar o procedimento cirúrgico. (STUKER, et al., 2016).

Na medicina esse procedimento foi inserido por Leyden em 1883 e Menetrier em 1886, inicialmente com grandes índices de complicações, sendo superadas com o decorrer do tempo com os avanços dos materiais e das técnicas utilizadas na obtenção da imagem. No Brasil, a biópsia pulmonar foi divulgada nos anos 70, os procedimentos eram realizados com o auxílio de radiografias simples ou por fluoroscopia. (LIMA, et al., 2011).

A biópsia guiada por tomografia computadorizada de nódulos pulmonares é um método determinado para aquisição de tecido para exame histopatológico e muitos outros testes. Ainda que seja um método pouco invasivo, se comparado com a biópsia cirúrgica, há circunstancias em que podem ocorrer complicações. Por consequência do coração, dos vasos maiores, dos ossos e do parênquima pulmonar, estarem muito próximo, o operador precisa ser conhecedor dos vários aspectos anatômicos e as técnicas utilizadas no procedimento com o propósito de reduzir as possíveis complicações. (LAL,. et al., 2012).

A biópsia pulmonar guiada por tomografia computadorizada é uma técnica segura e precisa de diagnóstico de lesões torácicas malignas e benignas. Sendo um método de extrema importância, pois o diagnóstico precoce desses pequenos nódulos pulmonares possibilita se ter um tratamento eficaz agregando uma possível cura cirúrgica. (HOLIN, et al., 1959; LI, et al., 1996).

Considerando o ponto de vista clínico, quando descoberto precocemente, em alguns casos, a biópsia guiada por tomografia de lesões malignas é capaz de evitar outros tipos de procedimentos invasivos como a biopsia por broncoscopia, videotoracoscopia, descartando cirurgias desnecessárias, evitando a evolução do

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câncer pulmonar, possibilitando uma melhor qualidade e quantidade de vida ao paciente. (CARDOSO; JUNIOR, 2014).

Diante do exposto se faz viável o estudo de aplicação técnica de biópsia guiada por tomografia, como maneira de orientar profissionais a respeito de suas aplicações, e complicações, além de apresentar dados epidemiológicos, visto que é um método pouco realizado na área de imagenologia por haver poucos trabalhos de enfoque na literatura nacional, necessitando assim de trabalhos científicos que possibilitem a elucidação do tema em questão.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Demonstrar através de revisão bibliográfica os estudos referentes à biópsia pulmonar guiada por tomografia computadorizada, afim de colher dados quanto aos desfechos de resultados e segurança do procedimento.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar informações sobre biópsia pulmonar guiada por tomografia computadorizada;

 Demonstrar através de estudos, o método de diagnóstico utilizado para realização do procedimento;

 Avaliar segurança e resultados obtidos;  Avaliar possíveis complicações.

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3 METODOLOGIA

Este estudo é do tipo revisão de literatura, no qual se empregou material previamente elaborado por outros autores, como artigos científicos, dissertações, teses e livros. A estratégia de busca foi à pesquisa eletrônica em bases de dados indexados, como a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (ScIELO), através do uso dos descritores: Neoplasia pulmonar, Biópsia Pulmonar, Biópsia guiada por tomografia computadorizada, sendo considerados estudos em inglês e português, no intervalo de 1959 a 2016, realizados em humanos e animais.

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4 REVISAO DE LITERATURA

4.1 ANATOMIA RELEVANTE

4.1.1 Pulmão

A partir da quarta semana no início do desenvolvimento embrionário é que o pulmão e as vias aéreas começam sua formação, mas até o nascimento ainda não alcançaram todo o seu desenvolvimento. (ABREU, 2007).

Veronez (2010) descreve que a morfologia dos pulmões é diferente: Sendo que o pulmão esquerdo apresenta dois lobos separados por uma fissura oblíqua. E o pulmão direito apresenta três lobos que são divididos por duas fissuras. Cada um desses lobos são subdivididos em segmentos pulmonares, que constituem unidades pulmonares completas.

A Pleura envolve cada pulmão por uma membrana serosa disposta em forma de um saco invaginado, fechado. A parte desta membrana que recobre a superfície do pulmão é denominada pleura pulmonar ou visceral e a que possui contato com a caixa torácica é denominada pleura parietal. Mediastino é o espaço entre os dois pulmões que é ocupado pelo coração. A cavidade pleural é um espaço potencial entre a pleura visceral e a parietal, que contém uma delgada camada de líquido, quando o pulmão colapsa, a cavidade pleural torna-se um espaço real, podendo conter sangue, entre outros. (BETHLEM, 1995).

Na face mediastinal de cada pulmão possui uma abertura chamada hilo pulmonar. Atuando como um portal para a entrada dos brônquios principais direito e esquerdo, artérias pulmonares, direita e esquerda, e saída de nervos e vasos linfáticos. Tendo denominado um grupo de pedículo pulmonar passando por eles (Figura 1). (VERONEZ,2010).

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Figura 1. Anatomia do Pulmão direito e esquerdo. Fonte: (VERONEZ,2010).

4.2 NÓDULOS PULMONARES

De acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde através do Instituto Nacional de Câncer, dentre os tumores malignos do mundo, o câncer de pulmão é o mais frequente, tendo um aumento de incidência mundial de 2% ao ano, somando anualmente aproximadamente 1,2 milhões de novos casos. (BRASIL, 2016). O tabagismo é a causa primordial de desenvolvimento de neoplasia pulmonar, aumentando o risco de 10 a 30 vezes. Outros fatores relacionados são: doença pulmonar preexistente, história familiar de câncer de pulmão, exposição ocupacional (asbesto, sílica, urânio, cromo, agentes alquilantes, entre outros). (BRASIL, 2016).

Por ser uma doença inicialmente assintomática, a maioria dos casos é diagnosticado quando a doença já está em um grau avançado ou alastrado pelo corpo. O que torna a detecção precoce de extrema importância já que a ressecção cirúrgica – o único método para cura - depende do diagnóstico precoce para atingir sua eficácia. . (BARROS, et al., 2006).

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O método utilizado para avaliação inicial do câncer pulmonar é a radiografia simples de tórax. Sendo a tomografia computadorizada (TC) essencial para avaliação desses pacientes, pois apresenta vantagens se comparada aos métodos convencionais, já que a TC disponibiliza novas tecnologias como os equipamentos helicoidais single. (BARCELLOS, 2002). Com os grandes avanços tecnológicos nos métodos para obtenção de imagens, adquiriu-se valiosas explicações para os falsos tumores pulmonares. Entre os recursos diagnósticos, utilizamos os métodos de tomografia computadorizada de alta resolução, angiotomografia computadorizada, tomografia por emissão de pósitrons e a ressonância magnética (RM). (LOPES, et al., 2005).

O diagnóstico feito através dos métodos radiológicos tem se tornado indispensável para avaliação e rastreamento de pacientes com câncer de pulmão, esse método possibilita um tratamento adequado, podendo ser de uma maneira não invasiva, através de imagem, apesar de ser utilizado também o estadiamento cirúrgico quando necessário. (BARCELLOS, 2002).

Segundo Barcellos (2002), o câncer de pulmão tem um padrão típico que se manifesta como um nódulo solitário, que se apresenta como uma lesão elíptica ou arredondada, bem delimitada, não cavitária, sendo menor que 3,0 cm de diâmetro. Também descreve que é através das características que conseguimos distinguir os tumores benignos dos malignos, o nódulo de origem benigna apresentará um padrão de calcificação, que pode ser concêntrica ou laminar, difusa ou uniforme, central e em forma de “pipoca”. (Figura 2). Já as calcificações excêntricas e pontilhadas quando observadas, são classificadas potencialmente como malignas (Figura 3).

Figura 2. Padrão de calcificação benigno. TC de tórax em janela pulmonar e

óssea. A,B: Calcificação central. C,D: Calcificação “em pipoca”. E,F: Calcificação difusa. Fonte: (MOOSMAN, et al., 2016).

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Figura 3. Padrão de calcificação maligno. TC de tórax em janela pulmonar (A) e

mediastino (B). Calcificação excêntrica. Fonte: (MOOSMAN, et al., 2016).

Vários parâmetros tem sido produzidos para melhor discriminação do nódulo solitário benigno do maligno, no entanto os únicos sinais característicos de natureza benigna são apresentados de forma calcificada e de completa inexistência de evolução em um intervalo de dois anos. (BARCELLOS, 2002).

4.2.1 Prevalência e incidência

Os nódulos pulmonares solitários em sua maioria são descobertos por acaso, em radiografia e em TC de tórax, quando solicitadas para investigação de outras doenças. (ERASMUS JJ, et al., 2000).

Estima-se uma elevada frequência de nódulos pulmonares solitários no Brasil, diante das elevadas taxas de incidência de câncer de pulmão, bem como de doenças infecciosas. (GOULD MK, et al., 2007).

Gould MK et al (2007), demonstraram em estudos que as principais causas de doenças malignas são 47% por adenocarcinomas, 22% por carcinoma de células escamosas, 8% por metástases solitárias, 7% por carcinoma, 4% por câncer pulmonar de pequenas células. E que 25% de granulomas residuais ou não específicos 15% dos granulomas infecciosos, e 15% hamartomas, são as principais causas de doença benigna.

No topo da lista dos tipos de câncer mais agressivo, está o câncer de pulmão, com incidência e mortalidade que chega a 90%. Estimando que 10 a 15% dos diagnosticados, sobrevivem em até 5 anos, isto porque em sua maioria são

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detectados em estágios avançados, uma vez que não são observados sintomas em seus estágios iniciais. (BRASIL, 2016).

4.3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Os anos 70 também foram marcantes para a área médica, pois foi nesta época que os primeiros aparelhos de TC surgiram, sendo muito utilizados até hoje para distintas situações e uma variedade de campos clínicos. A TC é amplamente utilizada em emergências, pois fornece informações rápidas e precisas sobre os estado físico do paciente socorrido. (ERASMUS, et al.,2000).

O Gantry é a parte mais importante de um aparelho TC. O aparelho em si, se trata de uma moldura circular, rotatória com um tubo de raios-X montado de um lado e um detector no lado oposto. (YAMAGAMI T., et al.,2003). O exame de TC é realizado da seguinte maneira, o paciente deita em uma maca confortável que se move através do Gantry (MACMAHON, et al.,2005) Dai então o Gantry faz seu movimento de rotação girando o leque de feixes de raios-x, e o detector em torno do paciente. E Conforme o tomógrafo gira, milhares de imagens são tiradas em rotação, o que resulta em imagens de secção transversal completa do corpo (Figura 4). (YAMAGAMI T., et al.,2003).

Figura 4: Tomografia computadorizada com uma fonte de raios-X e uma unidade detectora rodando sincronizadamente em torno do paciente. Os dados são obtidos continuamente

durante a rotação.

Fonte: NERSISSIAN, 2011.

Em relação aos raios-x convencional os exames de TC fornecem imagens bem mais detalhadas, principalmente por fornecer impressões de vasos sanguíneos e tecidos moles. Parte da energia do feixe de raios-X é absorvida, quando passam

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através do corpo, sendo que a atenuação despende do tecido. O osso possui um alto coeficiente de atenuação, deixando sua impressão branca. Em relação ao Ar, ocorre o oposto vendo-se tudo em preto. Hoje em dia existem TCs modernas, onde se é possível aplicar códigos de cores para conjuntos de dados. (GOULD MK, et al.,2007).

Em fração de segundos se realiza um exame de TC. Para alguns diagnósticos é necessário injetar na veia um agente contrastante especial antes do exame, pois isto permite futuras avaliações dos órgãos e vasos. A TC pode fazer imagens de qualquer parte do corpo incluindo o coração, pulmões e abdômen. Sendo de grande importância um exame de TC, na avaliação de lesões do esqueleto, já que até os ossos muito finos aparecem claramente nas imagens. (TAKESHITA, et al.,2015).

A varredura do aparelho não causa dor e é segura para pessoas com marca-passo. São de grande valia em emergências, pois são capazes de fornecer rápidas informações sobre o quadro do paciente. Se tornando importante para a análise e o diagnóstico de derrames, lesões cerebrais, doenças cardíacas e lesões internas. (MACMAHON, et al.,2005).

É uma ferramenta diagnóstica muito importante para obter exames de seguimento para diferentes situações clínicas. Mesmo considerando que um paciente de TC, está em maior exposição à radiação comparando com o exame de radiografia convencional, pois um exame de TC, fornece imagens mais detalhadas. (MULLER, et al.,2003).

4.3.1 Protocolo da TC nas biópsias

Para todos os exames são realizados protocolos padrões para que todos os profissionais consigam realizar o procedimento. Para se realizar um exame de TC, existem informações que devem ser inseridas no sistema do aparelho que garante a qualidade e integridade do exame e quando não informada corretamente acarretará a inversão da real posição do usuário. (FELIX, 2010).

Carazzai et al., (2006), afirmam que antes de realizar uma biópsia o profissional precisa informar ao paciente a respeito do procedimento, informando as possíveis complicações. Segundo Felix (2010), assim como na radiologia

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convencional existem normas controladoras sobre a identificação do usuário, na TC também é preciso informar a posição correta do paciente.

A integridade de informações é um dado muito relevante, com relação à posição que o paciente se encontra na mesa de exame: Decúbito Dorsal (Supino – SU) Decúbito Ventral (Prone – PR) Lateral Direita (LD), Lateral Esquerda (LE). A posição do paciente vai nortear a postura, se o mesmo se encontra com a Cabeça entrando primeiro (Heard First - HF) ou Pés entrando primeiro (Feet First - FF). (FELIX, 2010).

A somatória das duas posições mais a perspectiva de visão do técnico que realiza o exame vai informar o lado que usuário está sendo visualizado. São duas as extremidades da mesa de exame que permite essa visualização, na borda da cabeça (View First Heard – VFH) ou na outra extremidade dos pés (View First Feet – VFF) do usuário. Acontecem erros frequentes quando a posição 1 e a posição 2 são informadas de maneira errada, automaticamente alterando o lado do usuário. (FELIX, 2010).

4.3.1.1 Preparo do Usuário

É solicitado ao paciente que no dia do procedimento, o mesmo esteja em jejum completo de 8 horas. (FELIX, 2010).

A clínica do usuário por meio da requisição médica, acompanhada por uma avaliação prévia da anamnese, darão subsídios para realização de um exame direcionado às necessidades do usuário. Após identificar os critérios necessários é possível definir o protocolo e como o paciente será posicionado na mesa de exame. (FELIX, 2010).

4.3.1.2 Exame

É feito uma varredura de todo o pulmão, para análise da lesão e então é estabelecido como o marcador cutâneo será posicionado, permitindo guiar a agulha pelo trajeto de melhor ângulo pelo ponto que tenha acesso direto a lesão, com o objetivo de não atingir, durante o trajeto, estruturas importantes. É realizado

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posteriormente uma imagem sobre o marcador para confirmar a relação deste com a lesão. Após a confirmação, marca-se com tinta o local ideal para a introdução da agulha e retira-se o marcador do paciente. Realiza-se a seguir a assepsia com iodo ou com álcool iodado, colocando-o em campo estéril, e injeta-se cerca de 8ml de anestesia local. (CARAZZAI, et al.,2006).

Com cautela e sob o local escolhido é feita então a introdução da agulha, procurando não transgredir a pleura neste momento. Então é obtida uma nova imagem para certificar a direção e medir a profundidade da lesão e em seguida, é feita a introdução da agulha até o ponto desejado, para realizar um controle tomográfico (figura 5). (CARAZZAI, et al.,2006).

Figura 5: Corte tomográfico identificando marcados metálico fixado a pele do paciente e lesão pulmonar, permitindo planejamento do ponto de entrada e trajeto de agulha por meio

de cursores.

Fonte: GUIMARES et al., 2011.

Após confirmada a posição da agulha no local desejado no interior da lesão, retira-se o fragmento para a biópsia o qual é colocado de imediato em recipiente apropriado para esse fim ou aspira-se o material e realiza o esfregaço em laminas, encaminhando para analise patológica. Após o termino, deve-se colocar o paciente deitado sobre o local da punção. (CARAZZAI, et al.,2006).

Depois de realizado o procedimento, novas imagens são obtidas para avaliar a presença de possíveis complicações, como pneumotórax ou hemorragia. Pacientes sem sinais de complicação são monitorados por uma hora e liberados pós a constatação de estabilidade hemodinâmica, respiratória e com radiografia de tórax

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confirmando ausência de pneumotórax. (BAEZ; SORENMO, 2004). Os comandos, o controle tomográfico, manuseio, reconstruções e edições das imagens são realizados pelo biomédico responsável pelo setor, que irá documentar essas imagens para impressão.

4.3.2 Biópsia pulmonar guiada por TC

A biópsia pulmonar, em sua maioria é realizada por radiologistas. Mas os pacientes encaminhados para este procedimento estão sob os cuidados de clínicos ou cirurgiões que fazem avaliação e todo cuidado prévio anteriormente. (STUCKER, et al.,2016). Na sala de tomografia é preparado o paciente para o procedimento, primeiramente posiciona-se o mesmo na mesa de exames.

Antes de realizar a biópsia pulmonar, é feito a avaliação do paciente e também da lesão pulmonar a ser abordada. Idealmente, esta avaliação deverá ser realizada em consulta prévia, esclarecendo a importância e os riscos relativos ao procedimento. (CARDOSO; JUNIOR, 2014). O posicionamento utilizado para a primeira análise da lesão é o mesmo de tórax, head first supino.

O estado geral do paciente, o nível de consciência, a reserva funcional pulmonar, a coagulação e a capacidade do paciente em atender comandos referentes à respiração e em manter apnéia, são questões clínicas que devem ser avaliadas antes do procedimento. (STUCKER, et al.,2016). É feito um treinamento com paciente de como deve ser a respiração no momento da biopsia, no momento em que o paciente é orientado sobre o procedimento. No console, o biomédico irá controlar o procedimento do exame. Os dados do paciente são inseridos no sistema do aparelho, e é selecionado um protocolo especifico para biopsia com filtros e janelas para o pulmão e mediastino.

Pacientes com lesões pulmonares pequenas e de difícil acesso não recebem sedação, pois, o procedimento precisa de sua colaboração. Se o mesmo não for colaborativo, faz-se necessária a intubação traqueal e a apneia induzida para que se tenha acesso percutâneo da lesão. (JUNQUEIRA, et al.,1990; STUCKER, et al.,2016).

O paciente deve suspender por quatro dias, o uso de anticoagulantes, pois os níveis adequados de coagulação são necessários para minimizar sangramentos nas

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biópsias pulmonares. Pacientes sem suspeita de coagulopatia devem realizar um coagulograma até uma semana que antecede o procedimento. Também devem ser avaliados antes do procedimento, ou até mesmo para análise do risco benefício, a contagem de plaquetas que deve estar acima de 100.000/ml; o tempo de protrombina e tromboplastina parcial ativada devendo estar abaixo de 1,4. (BLANCO, et al.,2013).

Em lesões menores e de difícil acesso, a técnica utilizada nas biópsias pulmonares é a coaxial, que consiste na introdução de cânula com uma haste central rígida, chamado mandril. Quando se remove o mandril a agulha de biópsia é introduzida pela cânula para coleta do material, podendo assim, realizar múltiplas coletas pela mesma cânula. (LAL, et al.,2012). Após escolha do ponto onde será realizada a biopsia é feito outra varredura com o fov menor, selecionando somente a região que será feito a biopsia. Posiciona-se o laser no ponto onde se tem uma relação com a lesão, coloca-se um marcador cutâneo sobre a pele do paciente, novas imagens são feitas para acompanhar o trajeto da agulha até confirmar a posição no interior da lesão (Figura 6).

São utilizadas agulhas de Chiba, com calibres de 22 a 25 gauge, nos casos de Punção Aspirativa com Agulha Fina (PAAFs), sendo a coleta é realizada por aspiração, com pressão negativa e movimentos de vaivém. O material obtido pode ser preparado em esfregaços e fixado em álcool ou depositado em meio líquido. Já agulhas com sistema automático de avanço com 18 a 20 gauge, são utilizadas nos casos de Biópsia com Agulhas Cortantes (BACs). Preservando em formol 10% o material obtido. (OST, FEIN, FUNSILVER et al., 2003).

Figura 6: Biópsia de câncer de pulmão confirmada por esta punção com agulha 20 gauge.

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As complicações ocorridas, a dificuldade de realizar o procedimento, tipo de análise, qualidade das amostras são os fatores que influenciam no número de coletas realizadas e nisto variando também os tipos de agulha. (BLANCO et al., 2013).

4.3.3 Resultados e possíveis complicações

Estudos apontam um índice de exatidão nas biopsias percutâneas de lesões pulmonares, superior a 90%. Esses índices variam de acordo com a característica do paciente, a experiência do serviço, característica da lesão e tipo de agulha utilizada. (OST; FEIN; FUNSILVER, et al.,2003).

O tipo de agulha utilizado nas biopsias é um dos fatores mais estudados, sendo em geral, as agulhas que apresentam maior exatidão, as utilizadas nas BACs. (LI et al.,1996; BLANCO et al.,2013).

São considerados índices satisfatórios, quando se obtém para analise >85% do material apropriado. Resultados falso-positivos são extremamente raros e inferiores a 1%. Resultados histológicos específicos foram também obtidos com maior frequência na utilização de agulhas do tipo cortante. (BARROS, et al., 2006).

Atualmente, usa-se para todos os procedimentos agulhas cortantes de 18 a 20 gauge, em função dos resultados apresentados e da experiência acumulada. As agulhas finas são reservadas para situações em que o paciente apresente alterações na coagulação. (CARAZZAI, et al.,2006). É considerável também a variação dos índices de complicações relatados na literatura para biópsias percutâneas de lesões pulmonares.

Hemorragia local discreta, dor e reação vaso-vagal não são raras, sendo consideradas complicações menores e de fácil dissolução. Pneumotórax é classificada como moderada e frequente (ocorrendo de 0 a 61%), mas que em sua maioria não requer drenagem (de 3 a 15%, necessitam), pois pode-se adotar estratégias para o controle, isso varia de acordo com as condições clínicas do paciente, os sintomas, as dimensões do pneumotórax e as condições de suporte domiciliar do paciente (Figura 7). (CARAZZAI, et al.,2006).

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Figura 7: Técnicas de manejo do pneumotórax. A: corte tomográfico do pneumotórax, um dreno de alivio e a agulha da biopsia. B: serie de imagens realizadas durante a coleta.

Fonte: CARAZZAI et al., 2006). 4.3.3.1 Pneumotórax

O pneumotórax é a mais frequente complicação das biópsias pulmonares percutâneas. Normalmente, são facilmente controlados, mas podem ter consequências graves, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pequena reserva pulmonar, ou com pulmão único. O custo-benefício deve ser avaliado, e se o procedimento for realizado, todas as condições para pronto controle das complicações devem ser providenciadas. (SANTOS, et al., 1999).

De modo geral, os índices de pneumotórax e drenagem devem ficar situados na faixa dos 20% e 5%, respectivamente. Índices mais baixos com base pleural e na ausência de DPOC podem ser esperados para lesões maiores de 2 cm. (WELKER JA, 2005).

Deitar o paciente sobre o ponto de entrada da agulha são medidas adotadas após o procedimento para redução da taxa de pneumotórax. Complicações hemorrágicas severas são raras e casos ainda mais raros de morte foram relatados. Em estudo multicêntrico, estimou o índice de mortalidade como sendo de 0,15%. (GOULD MK, et al., 2007).

Para realizar biópsias pulmonares os médicos devem ser devidamente treinados, para lidar com as complicações, terem fácil acesso a materiais de ressuscitação e drenagem torácica. Estudo aponta o índice para casos de utilização de agulhas finas que levam a pneumotórax a 11 a 16%, sendo que de 2 a 5%

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necessitam de drenagem. E este índice caiu no caso de uso de agulhas do tipo cortante. (STUKER, et al., 2016).

Caso a caso as condutas pós-procedimento são adaptadas. Sendo que os pacientes sem sinais de complicação ou com pneumotórax discreto e assintomático são geralmente monitorados por uma hora, sendo então liberados. Pacientes com pneumotórax maior ou sintomático poderão ser submetidos a observação, aspiração ou passagem de dreno torácico. (GOULD MK, et al., 2007).

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CONSIDERAÇOES FINAIS

Como excelente opção para realização de punções e biópsias, o uso de radiologia intervencionista vem crescendo. A biópsia pulmonar de nódulos guiada por TC é uma modalidade diagnóstica bem estabelecida, porém faltam dados quanto a desfechos de resultados e segurança do procedimento.

A maior importância deste estudo é dar conhecimento a profissionais que venham a solicitar uma biópsia de pulmão guiada por TC para um paciente seu. Sabendo dos riscos, principalmente de uma possível pneumotórax, e também avaliar os benefícios do diagnóstico, é fundamental para dar consentimento informado ao paciente. As biópsias pulmonares guiadas por imagem representam um método de diagnostico muito preciso e seguro, que permite a tomada das melhores decisões terapêuticas evitando procedimentos cirúrgicos onerosos e invasivos. Diminui-se a duração da hospitalização e reduz-se o número dos exames complementares efetuados. Conduzindo assim a uma diminuição dos custos hospitalares, com grande benefício para o paciente.

O biomédico tem um papel importante no procedimento, pois ele irá realizar os comandos e o controle tomográfico, sendo responsável pelo processamento, manuseio, reconstruções, edições e documentações das imagens impressas.

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ANEXO

DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Eu, Jéssica Facundo Lemos, portadora do documento de identidade RG 1056952, CPF n° 00448845245, aluna regularmente matriculada(o) no curso de Pós- Graduação Imagenologia Biomédica, do programa de Lato Sensu do INESP INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA, sob o n° IMB 160102 declaro a quem possa interessar e para todos os fins de direito, que:

1. Sou a legítima autora da monografia cujo título é: “Biópsia Guiada por Tomografia Computadorizada de Nódulos Pulmonares: Técnica, Eficácia e Complicações”, da qual esta declaração faz parte, em seus ANEXOS; 2. Respeitei a legislação vigente sobre direitos autorais, em especial, citado

sempre as fontes as quais recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por terceiros, conforme as normas técnicas em vigor.

Declaro-me, ainda, ciente de que se for apurado a qualquer tempo qualquer falsidade quanto ás declarações 1 e 2, acima, este meu trabalho monográfico poderá ser considerado NULO e, conseqüentemente, o certificado de conclusão de curso/diploma correspondente ao curso para o qual entreguei esta monografia será cancelado, podendo toda e qualquer informação a respeito desse fato vir a tornar-se de conhecimento público.

Por ser expressão da verdade, dato e assino a presente DECLARAÇÃO,

Em Recife, 03 de Novembro de 2017.

________________________ Assinatura do (a) aluno (a)

Autenticação dessa assinatura, pelo funcionário da Secretaria da Pós-

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