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INFO CAPAL. Edição 12-23/março/2018

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Edição 12 - 23/março/2018

mas isso é resultado da expansão que Femmo teve o prazer de acompanhar.

Desafios vencidos, objetivos conquistados. E agora, depois de tanta dedicação o nosso querido Gerente só quer descansar, viajar, curtir a família e se dedicar às sua netas.

Mas… Só descansar, não combina muito com o FEMMO cheio de energia que conhecemos, não é?

Talvez, quem sabe, um novo projeto… Ele deve ter!

A administração da Capal deseja que o FEMMO desfrute com muita saúde este novo tempo que está por vir… Que essa nova jornada seja brilhante!

Muito obrigado FEMMO GEERT SALOMONS por todos esses anos que passamos juntos e pela sua inestimável contribuição para o desenvolvimento da CAPAL.

QUE O FUTURO TE RESERVE DIAS INTENSOS E FELIZES!!!

Femmo Salomons - 40 anos de CAPAL

Do jovem recém-formado em Agronomia para o homem que comanda uma equipe de 41 profissionais na área técnica da Capal Cooperativa Agroindustrial, Iá se vão 40 anos! Foi no fim de 1977 que Femmo Salomons concIuiu a graduação peIa Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba. Já no início do ano seguinte foi convidado para trabalhar na cooperativa, em Arapoti, onde esteve até hoje. Só não foi seu primeiro emprego porque na época os profissionais da área eram todos registrados pela Cooperativa Central de Laticínios do Paraná Ltda (CCLPL), que concentrava os trabaIhos de assistência técnica aos associados das três cooperativas da região. Cinco anos depois, em 1983, é que teve o registro da Capal em sua carteira de trabalho.

Quanto a profissão escolhida, Femmo diz que apesar de ter sido uma decisão com base no que já vivia junto à família, no meio da lavoura com o pai, ele nunca se arrependeu de ter optado pelo curso de Agronomia. “Eu sempre gostei muito da natureza, de ver as plantas crescendo, aqueles campos verdes... (não, não me arrependo da escolha que fiz). Me sinto realizado em ver aquele trigo amarelado, bonito e o bom resultado das orientações repassadas.

Questionado se é fácil ser agronomo nos dias de hoje, ele relata que o fato de trabalhar para uma cooperativa, que lhe dá liberdade para atuar, sem ter cota ou meta de produtos para vender, e ter todo apoio de pesquisa da Fundação ABC, facilita muito o trabalho e que não teve grandes dificuldades nesses anos todos.

O que tem sim, são desafios que vem do campo. “Quando eu comecei na cooperativa, nós colhíamos 3 mil quilos por hectare de milho e 1500 de soja. Hoje chegamos a 12 mil e 4.500, respectivamente. E muita coisa mudou para atingirmos essa produçao e isso vem exigindo mais de nós agrônomos, tanto no manejo de pragas e doenças como no uso de novas tecnologias. A cobrança é bem maior. ” avalia,

“Sao 40 anos aqui na cooperativa. Eu me sinto realizado. Para mim, a Capal é meu segundo lar. Eu comecei aqui conhecendo o sistema de trabaIho da cooperativa, o relacionamento com os associados me ajudou muito a crescer profissionalmente. Eu me formei na faculdade, mas aprendi muito mais aqui, neste convívio diário com a cooperativa e o campo”, disse Femmo.

Hoje, a situação é outra. Pela experiência que tem, volta e meia tem um cooperado no telefone querendo a opinião dele, mesmo que já tenha sido atendido pelo assistente técnico. “Eles ainda me consultam para um parecer final. Às vezes o produtor já sabe que aquilo é a decisão certa a se tomar, mas se sente mais tranquilo em ouvir minha opinião. Para mim é uma grande satisfação ter esse reconhecimento." Atribulado com as funções de gerente técnico, ele conta que sempre dá um jeito de estar com a sua equipe, para acompanhar o trabalho e ver as lavouras. Ele sempre é consultado em casos de dúvida. “Eles dizem que eu sei tudo (risos), mas não é bem assim.

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A CAPAL, visando a redução da Carga Tributária de seus Cooperados, acordou com o escritório SL de Costa, Savaris e

Advogados, a realização do trabalho que busca a recuperação dos valores recolhidos a título de Salário-Educação.

A ação é destinada aos empregadores rurais pessoas físicas e esta contribuição representa 2,5% da folha de pagamento do

produtor rural, sendo possível a recuperação dos valores recolhidos nos últimos 5 anos e o não recolhimento das parcelas

futuras.

A tese (realizado com êxito aos cooperados da Castrolanda e Frísia) se baseia no entendimento do Superior Tribunal de Justiça, no sentido de que o “produtor-empregador rural pessoa física, desde que não esteja constituído como pessoa jurídica, com registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, não se enquadra no conceito de empresa, para fins de incidência do

salário-educação " (Resp 711.166/PR).

Cabe salientar que, mediante acordo com a CAPAL, o escritório não cobrará honorários antecipados (apenas vinculados ao êxito, em percentual limitado a 20%) e as ações a serem realizadas são todas sem riscos aos cooperados.

Para o produtor ter uma base de quanto poderia estar recuperando, segue a tabela, em relação ao número de funcionários (o período de recuperação do passado é 5 anos):

RECUPERAÇÃO DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

PÚBLICO ALVO: Empregadores Rurais Pessoas Físicas.

VANTAGEM

Anual

5 Anos

20 Anos

5.000,00

125,00

1.625,00

8.125,00

32.500,00

10.000,00

250,00

3.250,00

16.250,00

65.000,00

15.000,00

375,00

4.875,00

24.375,00

97.500,00

30.000,00

750,00

9.750,00

48.750,00

195.000,00

50.000,00

1.250,00

16.250,00

81.250,00

325.000,00

FOLHA DE

PAGAMENTO

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

MENSAL

O presente trabalho de recuperação tributária será amplamente explicado aos associados do Paraná:

Duração da explicação: 15 minutos

Arapoti

Wenceslau Braz

Joaquim Távora

04/04/2018 (

quarta-feira

)

09:00h / 10:30h / 13:30h / 15:30h /

17:00h.

Auditório – Capal.

05/04 (quinta-feira)

14:00h

Unidade Operacional

06/04 (sexta-feira)

14:00h

Loja Agropecuária

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Operação Safra de Inverno

A Fundação ABC, convida para a Operação Safra de Inverno. Neste encontro os coordenadores de pesquisa da instituição repassam as últimas orientações, com base na programação de safra feita em cada cooperativa.

Locais:

27/03 - Itapeva-SP - Espaço Bella Vista 29/03 - Arapoti-PR - Auditório da Ceral

04/04 - Castro-PR - Auditório da Fundação ABC 26/04 - Carambeí-PR - na ExpoFrísia

Programação:

8h30 às 9h - Recepção/Café;

9h – Palestras: Panorama Safra Inverno - Luís Henrique Penckowski;

Posicionamentos de genótipos de trigo para a safra 2018 - Rudimar Molin; Custos de produção para culturas de inverno – Claudio Kapp Jr;

10h20 às 10h30 - Intervalo

10h30 – Palestras: Atualizações no Manejo das doenças dos cereais de

Inverno - Senio J. N. Prestes;

Dessecação de pré-colheita de trigo. Pontos de atenção e benefícios – Luís Henrique Penckowski

12h00 - Encerramento

ForraTEC de Inverno

A Fundação ABC, com o apoio das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, realizará nas cidades sedes das cooperativas um encontro técnico com os pecuaristas de leite, com as seguintes apresentações: - Posicionamento de forrageiras de inverno - Richard Paglia de Mello - Ferramentas para melhorar a assertividade na estimativa de produtividade – Fabricio Pinheiro Povh

- Custos de produção para culturas de inverno - Pastagens – Claudio Kapp Jr.

Os encontros serão:

Em Carambeí – 27/03 – 19h – Auditório Leendert de Geus; Em Arapoti – 29/03 – 13h30 – Auditório da Ceral;

Em Castro – 04/04 – 13h30 – Auditório da Fundação ABC.

Feriado 30/03

Dia 30/03 – Feriado religioso (Sexta-feira Santa)

Não haverá expediente na Loja Agropecuária, Posto de Combustíveis e Administrativo.

Recebimento de safra normal. Entrega Ração a granel

As entregas do dia 30 de março (Sexta-feita) serão feitas normalmente, para aqueles que programarem seus pedidos.

As entregas do dia 02/04 (segunda-feira) serão feitas para quem programar no dia 31/03 (Sábado) até 10h.

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Informações do mercado agropecuário

PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 40,00 Vendedor: sem indicação W.Braz-Pr Comprador: R$ 39,50 Vendedor: sem indicação SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia)

R$ 75,85

Entrega abril/2018 e pagamento maio/2018 -CIF Ponta Grossa/PR

R$ 76,40 TRIGO Superior R$ 700,00 FOB Intermediário R$ 630,00 (T-2) PADRÃO R$ 600,00 (T-2) R$ 560,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 38,00 Vendedor: R$ 38,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 39,00 Vendedor: sem indicação

SOJA

Disponível CIF Santos R$ 78,50 Entrega abril/2018

pagamento maio/2018 – CIF Guarujá

R$ 79,00 Entrega maio/2018

pagamento junho/2018 – CIF Guarujá R$ 79,50 TRIGO Superior R$ 750,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 750,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP (falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 650,00 (T-2) PADRÃO R$ 620,00 (T-2) R$ 590,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 35,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 35,20 Vendedor: sem indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 19/03/18 Min. Máx. 20/03/18 Min. Máx. 21/03/18 Min. Máx. 22/03/18 Min. Máx. 23/03/18 Min. Máx.

Carioca Dama 10 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9,5 – 9 S/Cot 128,00 125,00 128,00 S/Cot S/Cot S/Cot 128,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 122,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 8,5 – 9 110,00 113,00 110,00 113,00 110,00 113,00 110,00 113,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 8 – 8 S/Cot 105,00 S/Cot 105,00 97,00 100,00 97,00 100,00 97,00 100,00

Carioca Dama 7,5 – 8 93,00 95,00 93,00 95,00 90,00 93,00 90,00 93,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7 – 7 75,00 80,00 75,00 80,00 75,00 80,00 75,00 80,00 75,00 80,00

Carioca Dama 6 – 7 60,00 65,00 60,00 65,00 60,00 65,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 3,30 – 20/03 0,3855 % a.m. - 21/03 6,50 % a. a.

Alessandra Heuer – Comunicação comunicacao@capal.coop.br – 43 3512-1092

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Informações do mercado agropecuário

Leite

Leite UHT tem alta mais forte nessa semana, de R$0,13/litro, chegando a R$2,33/litro. Com a demanda estável, queda na oferta e estoques muito baixos das indústrias, o produto segue encontrando espaço para novas altas, sem afetar negativamente o volume de vendas.

A demora do varejo em repassar o aumento de preços ao consumidor final ajuda a justificar a demanda ainda em recuperação. Contudo, espera-se que o repasespera-se espera-se inicie nas próximas semanas, o que pode afetar o consumo do produto.

A quinzena foi de forte alta no leite spot em todos os estados monitorados, com a média Brasil fechando a R$1,45/litro, alta de R$0,12/litro. Entre os estados, destaque para Minas Gerais, que com elevação de R$0,14/litro, chegou a média de R$1,52/litro.

Os compradores que utilizam a matéria-prima para produção de UHT seguem ativos nas compras e têm grande influência nas altas do spot -receosos quanto à queda de captação no campo e

incentivados pelas fortes altas no preço de venda de seu produto final.

Preço recebido pela indústria

Preço médio do leite Spot

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Milho

Informações do mercado agropecuário

Soja

devendo apresentar melhora somente após a virada do mês com a entrada da massa salarial na economia e com o feriado de Páscoa. Exportação vem trazendo números fracos neste primeiro trimestre, por conta principalmente do embargo russo a carne suína brasileira. Cenário interno é critico, considerando o baixo preço e o alto custo de produção. A dificuldade de escoar a carne suína faz com que compradores pressionem os valores e vendedores acabam cedendo, devido à dificuldade em manter os lotes nas granjas.

Mercado interno voltou a registrar preços mais baixos no decorrer desta semana. Mercado se depara com excedente de oferta, fator que deve seguir pesando para as próximas semanas. Esta segunda quinzena de março vem mostrando sinais cada vez maiores de enfraquecimento,

Os preços dos contratos futuros ofertados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram discreta alta, numa sessão orientada por movimentos técnicos, com o papel mais ativo encerrando o dia, pela terceira vez consecutiva, acima da sua média móvel de 50 dias. Voltaram a fazer parte dos fundamentos as perspectivas de que a safra da Argentina possa ser ainda menor.

Nesta quinta-feira, a Bolsa de Grãos de Buenos Aires reduziu de 34 milhões para 32 milhões de toneladas sua projeção para a produção do país. O dia ainda teve o aspecto de neutralidade atribuído ao adiamento da divulgação do relatório de vendas externas dos EUA em razão das más condições climáticas em Wanshington D.C. Assim, a sexta-feira poderá apresentar maior volatilidade dos referenciais. Mercado doméstico se apresentou muito pouco movimentado. Como previsto, o avanço da colheita da primeira safra, mesmo que de forma lenta, se faz presente no posicionamento dos compradores. Até aqueles que mais absorviam o aumento dos custos de produção representado pela alta dos preços, situados nos estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, agora, se mantêm cautelosos. A tendência, daqui para frente, é a de que as compras no mercado spot se associem ainda mais a perspectiva do mercado quanto a oferta da safrinha.

Trigo

Os contratos futuros ofertados na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram estabilidade, seguindo a orientação técnica dos movimentos do dia. O cenário se caracterizou neutro, com a realização de lucros dos investidores, de um lado, e o aumento das projeções de corte para produção da Argentina, de outro.

A Bolsa de Grãos de Buenos Aires voltou a reduzir sua projeção de safra, saindo de 42 milhões de toneladas para 39,5 milhões. Mais uma vez, seguindo de perto a paridade com o mercado norte-americano, o dia foi de valorização generalizada para os referenciais brasileiros. A fragilidade dos derivativos negociados em Chicago, a valorização do dólar frente ao real, mais do que devolveu a forte queda de quarta-feira, bastando para realização de discretos ajustes positivos dos preços. As tradings continuam a testar o mercado, mesmo que estejam minimamente cobertas para cumprir os contratos de exportação mais curtos. A entrada antecipada de muitas indústrias na ciranda de comercialização dificultou as aquisições dos exportadores em alguns momentos do primeiro trimestre, fato que deve mantê-los ativos por um período prolongado. Os prêmios firmes revelam manutenção do interesse externo pelo grão brasileiro.

Suínos

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou a quinta-feira com preços mais altos. O mercado estendeu os ganhos da última sessão, avaliando a situação de piora no desenvolvimento das lavouras em áreas produtoras dos Estados Unidos. O mercado brasileiro ingressa nesta segunda quinzena avaliando as elevações

das cotações no âmbito doméstico nacional, resultado das oscilações de preços no mercado internacional, com destaque para a Argentina, principal fornecedor de trigo ao Brasil, que acompanhado de uma maior volatilidade cambial no Brasil, retirou grande parcela da atratividade do trigo, já que além destes fatores, o país atravessa um período de colheita de safra verão. Estas por sua vez demandam boa parte da logística nacional, elevando os custos dos fretes, e reduzindo ainda mais a possibilidade de realização de novos negócios com culturas de inverno. Porém, é necessário ressaltar a necessidade, mesmo que breve, de reposição dos estoques dos moinhos, que quando voltam ao mercado, encontram os ofertantes menos dispostos a negociar a preços inferiores aos atuais, relacionado principalmente a escassez de oferta do produto.

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Informações do mercado agropecuário

Dólar

A combinação das decisões sobre as taxas de juros do Brasil e EUA, certamente, está relacionada a variação positiva do câmbio nesta quinta-feira. Embora o mercado já tivesse precificado a elevação norte-americana, a queda da SELIC para 6,5% surpreendeu a muitos. Como sempre, falaram mais alto os fundamentos.

Diante do aumento da remuneração ao capital especulativo num país de baixo risco de mercado e a redução dessa remuneração num país com o risco de mercado mais elevado, os investidores optaram pela primeira opção. O dólar comercial fechou a negociação em alta de 1,25%, cotado a R$ 3,3080 para compra e a R$ 3,3100 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,2800 e a máxima de R$ 3,3110.

Referências

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