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Sexta Frequência: Uma Plataforma de Conteúdo, Identidade e Ocupação na UFPE 1

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Academic year: 2021

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Sexta Frequência: Uma Plataforma de Conteúdo, Identidade e Ocupação na UFPE

Susanne Paula Guerra FARIAS

Mariana Muniz FLORENTINO

Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

RESUMO

Este artigo desvela o Sexta Frequência, plataforma de conteúdo desenvolvida por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco que, guiada por questionamentos acerca do curso e do profissional da área, objetiva ocupar espaços da universidade e reafirmar as habilidades desenvolvidas durante o curso para aqueles que pretendem trabalhar no amplo universo do audiovisual, da imagem e do som. O Sexta Frequência, como plataforma de conteúdo integra programa de rádio, produção de vídeos para web e pockets shows. A experiência questiona à crise de identidade do profissional e do curso ao mesmo tempo que reafirma seu espaço e divulga a cultura pernambucana, especialmente a música. Por fim, apresenta o protagonismo dos estudantes que atuaram intensamente em todas as fases de produção e concepção dos produtos.

PALAVRAS-CHAVE: plataforma de

pernambucana; redes sociais.

1 INTRODUÇÃO

1

Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016 na Categoria Produção Transdisciplinar, modalidade PT 13 Comunicação e Inovação (avulso).

2

Aluna líder do grupo e estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: susannefarias@hotmail.com 3

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: deboraeloyf@gmail.com 4

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: elisb64@gmail.com 5

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: ivsonws@gmail.com 6

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: joycerodriguesv@gmail.com 7

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: laisrilda92@gmail.com 8

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: carolinabarbosatt23@gmail.com 9

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: florentino.mari@gmail.com 10

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: mariannalyrac@gmail.com 11

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: sai 12

Orientador do Trabalho. Professor do Departamento de Comunicação Social da UFPE, email: bnogueira@gmail.com

Sexta Frequência: Uma Plataforma de Conteúdo, Identidade e Ocupação na UFPE

Susanne Paula Guerra FARIAS2 Débora Eloy FALCÃO3 Elis Barbosa Andrade LIMA4

Ivson Henrique GOMES5 Joyce Rodrigues VIANA6 Lais Rilda dos Santos SILVA7

Maria Carolina BARBOSA8 Mariana Muniz FLORENTINO9

Marianna Lyra CARDOSO10 Saile Campos SILVA11 Bruno Pedrosa NOGUEIRA12

Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE

Este artigo desvela o Sexta Frequência, plataforma de conteúdo desenvolvida por o, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco que, guiada por questionamentos acerca do curso e do profissional da área, objetiva ocupar espaços da universidade e reafirmar as habilidades desenvolvidas durante o curso para abalhar no amplo universo do audiovisual, da imagem e do som. O Sexta Frequência, como plataforma de conteúdo integra programa de rádio, produção de vídeos para web e pockets shows. A experiência questiona à crise de identidade do o mesmo tempo que reafirma seu espaço e divulga a cultura pernambucana, especialmente a música. Por fim, apresenta o protagonismo dos estudantes que atuaram intensamente em todas as fases de produção e concepção dos produtos.

plataforma de conteúdo; identidade; ocupação; música

Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016 na Categoria Produção Transdisciplinar, modalidade PT 13

Aluna líder do grupo e estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: susannefarias@hotmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: deboraeloyf@gmail.com

e do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: elisb64@gmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: ivsonws@gmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: joycerodriguesv@gmail.com

tudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: laisrilda92@gmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: carolinabarbosatt23@gmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: florentino.mari@gmail.com

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: mariannalyrac@gmail.com Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: sailecampos@gmail.com

Orientador do Trabalho. Professor do Departamento de Comunicação Social da UFPE, email: bnogueira@gmail.com

Sexta Frequência: Uma Plataforma de Conteúdo, Identidade e Ocupação na UFPE1

Este artigo desvela o Sexta Frequência, plataforma de conteúdo desenvolvida por o, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco que, guiada por questionamentos acerca do curso e do profissional da área, objetiva ocupar espaços da universidade e reafirmar as habilidades desenvolvidas durante o curso para abalhar no amplo universo do audiovisual, da imagem e do som. O Sexta Frequência, como plataforma de conteúdo integra programa de rádio, produção de vídeos para web e pockets shows. A experiência questiona à crise de identidade do o mesmo tempo que reafirma seu espaço e divulga a cultura pernambucana, especialmente a música. Por fim, apresenta o protagonismo dos estudantes que atuaram intensamente em todas as fases de produção e concepção dos produtos.

conteúdo; identidade; ocupação; música

Trabalho submetido ao XXIII Prêmio Expocom 2016 na Categoria Produção Transdisciplinar, modalidade PT 13

Aluna líder do grupo e estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: susannefarias@hotmail.com

Estudante do 6º Semestre do Curso de Rádio, TV e Internet, email: carolinabarbosatt23@gmail.com

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O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo, realizada por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco, que surgiu como projeto na disciplina Elementos da Linguagem Musical 2

obrigatória do curso -, ministrada pelo professor Bruno Nogueira.

O curso de Rádio, TV e Internet é um dos quatro cursos de graduação que faz parte do Departamento de Comunicação Social da

juntamente com Cinema e Audiovisual, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Criado em 1979 - com o nome de Radialismo

dos anos, entre mudanças de nome e no perfil c

Embora essas mudanças sejam necessárias, pois atualizam o curso com as necessidades do mercado e abrem, também, um leque de opções maior, em áreas de atuação, para o aluno que opta pela graduação, as constantes mudanças acabam gerando um não reconhecimento do profissional de Rádio e TV perante empresas e sociedade, assim como a não criação de uma identidade dos próprios discentes com o curso.

Seguindo para o conceito de identidade profissional, existe uma matriz unificadora de grupo profissional, que segundo Clara Cruz Santos, é definida por aspectos funcionais da profissão, ética, ideologia, objetivos e

outras profissões. Santos ainda explica que identidade profissional não é algo somente do coletivo:

A identidade profissional resulta não só dos aspectos colectivos inerentes ao mundo organizacional e aos processos de referência, mas, é produto, igualmente, das características individuais do sujeito, dos seus aspectos e vivências biográficas que o caracterizam como um ser singular que agirá, de forma, única, num mesmo contexto organizacional e num mesmo processo de socialização secundária. (SANTOS

Mesmo que essa formação da identidade profissional não dependa exclusivamente da universidade, grande parte

exemplo - podem e devem ser vivenciados e aprendidos no meio acadêmico.

Outro fator relevante é a não ocupação total dos espaços que a Universidade (pública) dispõe aos estudantes. Um desses espaços é a Rádio Universitária FM (99,9 MHz), que integra o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias

Recife e a Rádio Universitária AM, desativada no momento

está no ar desde 1979 e é uma das emissoras integrantes da rede pública de rádios e associada à Arpub - Associação das Rádios Públicas do Brasil

chega a 14 (catorze) municípios da região metropolitana do Recife.

O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo, realizada por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco, que surgiu como disciplina Elementos da Linguagem Musical 2 - componente curricular

, ministrada pelo professor Bruno Nogueira.

O curso de Rádio, TV e Internet é um dos quatro cursos de graduação que faz parte do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco, juntamente com Cinema e Audiovisual, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Criado em com o nome de Radialismo -, o curso passou por diversas transformações ao longo dos anos, entre mudanças de nome e no perfil curricular.

Embora essas mudanças sejam necessárias, pois atualizam o curso com as necessidades do mercado e abrem, também, um leque de opções maior, em áreas de atuação, para o aluno que opta pela graduação, as constantes mudanças acabam gerando um onhecimento do profissional de Rádio e TV perante empresas e sociedade, assim como a não criação de uma identidade dos próprios discentes com o curso.

Seguindo para o conceito de identidade profissional, existe uma matriz unificadora de grupo profissional, que segundo Clara Cruz Santos, é definida por aspectos funcionais da profissão, ética, ideologia, objetivos e, sobretudo a distinção com a matriz unifi

Santos ainda explica que identidade profissional não é algo somente do

A identidade profissional resulta não só dos aspectos colectivos inerentes ao mundo organizacional e aos processos de referência, mas, é produto, igualmente, das características individuais do sujeito, dos seus aspectos e vivências biográficas que o caracterizam como um ser singular que agirá, de forma, única, num mesmo contexto organizacional e num mesmo processo de socialização secundária. (SANTOS, 2011, p.73)

Mesmo que essa formação da identidade profissional não dependa exclusivamente da universidade, grande parte - a parte da ética, objetivos e aspectos funcionais, por

podem e devem ser vivenciados e aprendidos no meio acadêmico.

o fator relevante é a não ocupação total dos espaços que a Universidade (pública) dispõe aos estudantes. Um desses espaços é a Rádio Universitária FM (99,9 MHz), que integra o Núcleo de Televisão e Rádios Universitárias - juntamente com a TVU dio Universitária AM, desativada no momento - da UFPE. A Universitária FM está no ar desde 1979 e é uma das emissoras integrantes da rede pública de rádios e Associação das Rádios Públicas do Brasil -, atualmente o sinal da rádio a 14 (catorze) municípios da região metropolitana do Recife.

O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo, realizada por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Federal de Pernambuco, que surgiu como componente curricular

O curso de Rádio, TV e Internet é um dos quatro cursos de graduação que faz parte Universidade Federal de Pernambuco, juntamente com Cinema e Audiovisual, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Criado em , o curso passou por diversas transformações ao longo

Embora essas mudanças sejam necessárias, pois atualizam o curso com as necessidades do mercado e abrem, também, um leque de opções maior, em áreas de atuação, para o aluno que opta pela graduação, as constantes mudanças acabam gerando um onhecimento do profissional de Rádio e TV perante empresas e sociedade, assim

Seguindo para o conceito de identidade profissional, existe uma matriz unificadora de grupo profissional, que segundo Clara Cruz Santos, é definida por aspectos funcionais sobretudo a distinção com a matriz unificadora de Santos ainda explica que identidade profissional não é algo somente do

A identidade profissional resulta não só dos aspectos colectivos inerentes ao mundo organizacional e aos processos de referência, mas, é produto, igualmente, das características individuais do sujeito, dos seus aspectos e vivências biográficas que o caracterizam como um ser singular que agirá, de forma, única, num mesmo contexto organizacional e num mesmo

, 2011, p.73)

Mesmo que essa formação da identidade profissional não dependa exclusivamente a parte da ética, objetivos e aspectos funcionais, por podem e devem ser vivenciados e aprendidos no meio acadêmico.

o fator relevante é a não ocupação total dos espaços que a Universidade (pública) dispõe aos estudantes. Um desses espaços é a Rádio Universitária FM (99,9 juntamente com a TVU da UFPE. A Universitária FM está no ar desde 1979 e é uma das emissoras integrantes da rede pública de rádios e , atualmente o sinal da rádio

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E o Sexta Frequência surge no cenário acadêmico como uma reafirmação do que é ser radialista, para mostrar qual é a matriz unificadora, objetivo, e o que está dentro ou não da competência do radialista. O Sexta Frequência surge, ainda, como forma de ocupação da Universidade com conteúdo de valorização da cultura do nosso estado.

2 OBJETIVO

O objetivo principal da plataforma de conteúdo Sexta Frequência é mostrar, através de produções audiovisuais, radiofônicas e eventos culturais, dentro dos limites da Universidade, o que um profissional de Rádio, TV e Internet pode fazer, ajudando na identificação dos discentes com o curso e, também a projetar para o mercado as diversas competências do profissional.

Um outro desafio do projeto é ocupar os espaços a nós destinados na Universidade, com produções e eventos culturais, trazendo os estudantes de Rádio, TV e Internet para agir nesse espaço, ocupando e demarcando o seu lugar quanto curso e quanto sujeit

dentro da universidade.

3 JUSTIFICATIVA

O Sexta Frequência enquanto programa de rádio e posteriormente plataforma de conteúdo que se utiliza da fanpage da rede social Facebook

dos estudantes do curso de Rádio, TV e Internet, surgiu a partir de questionamentos dentro da disciplina de Elementos da Linguagem Musical 2. A disciplina que tem como ementa o ensino de introdução à linguagem musical, e se est

radialista do século XX, perdeu o sentido no novo século, com os novos estudantes e as expectativas para a profissão nos tempos atuais. Sendo assim, temos um espaço de horas que poderia ser preenchido com algo que per

poderia se transformar. Esta foi a discussão inicial que culminou na criação da plataforma, sobre o que deveria ser esta disciplina, que potencialidades os estudantes podem desenvolver nesse espaço e o que falt

O Sexta Frequência é pertinente e se faz atual porque surge de inquietações, um trabalho conjunto entre docente e discente para entender o que falta e buscar melhorar a realidade que nos foi dada. Durante o período da sua criação, rondava n

um espírito forte de ocupação de espaços públicos. Iniciado com mais força, provavelmente durante o Occupy Wall Street

E o Sexta Frequência surge no cenário acadêmico como uma reafirmação do que é ser radialista, para mostrar qual é a matriz unificadora, objetivo, e o que está dentro ou não alista. O Sexta Frequência surge, ainda, como forma de ocupação da Universidade com conteúdo de valorização da cultura do nosso estado.

O objetivo principal da plataforma de conteúdo Sexta Frequência é mostrar, através s, radiofônicas e eventos culturais, dentro dos limites da Universidade, o que um profissional de Rádio, TV e Internet pode fazer, ajudando na identificação dos discentes com o curso e, também a projetar para o mercado as diversas

nal.

Um outro desafio do projeto é ocupar os espaços a nós destinados na Universidade, com produções e eventos culturais, trazendo os estudantes de Rádio, TV e Internet para agir nesse espaço, ocupando e demarcando o seu lugar quanto curso e quanto sujeit

O Sexta Frequência enquanto programa de rádio e posteriormente plataforma de conteúdo que se utiliza da fanpage da rede social Facebook para disseminar as produções dos estudantes do curso de Rádio, TV e Internet, surgiu a partir de questionamentos dentro da disciplina de Elementos da Linguagem Musical 2. A disciplina que tem como ementa o ensino de introdução à linguagem musical, e se esta era uma característica importante ao radialista do século XX, perdeu o sentido no novo século, com os novos estudantes e as expectativas para a profissão nos tempos atuais. Sendo assim, temos um espaço de horas que poderia ser preenchido com algo que perdeu o sentido dentro da estrutura do curso ou poderia se transformar. Esta foi a discussão inicial que culminou na criação da plataforma, sobre o que deveria ser esta disciplina, que potencialidades os estudantes podem desenvolver nesse espaço e o que falta para o curso.

O Sexta Frequência é pertinente e se faz atual porque surge de inquietações, um trabalho conjunto entre docente e discente para entender o que falta e buscar melhorar a realidade que nos foi dada. Durante o período da sua criação, rondava na cidade do Recife um espírito forte de ocupação de espaços públicos. Iniciado com mais força, provavelmente e traduzido para Recife com o movimento Ocupe Estelita, no E o Sexta Frequência surge no cenário acadêmico como uma reafirmação do que é ser radialista, para mostrar qual é a matriz unificadora, objetivo, e o que está dentro ou não alista. O Sexta Frequência surge, ainda, como forma de ocupação da

O objetivo principal da plataforma de conteúdo Sexta Frequência é mostrar, através s, radiofônicas e eventos culturais, dentro dos limites da Universidade, o que um profissional de Rádio, TV e Internet pode fazer, ajudando na identificação dos discentes com o curso e, também a projetar para o mercado as diversas

Um outro desafio do projeto é ocupar os espaços a nós destinados na Universidade, com produções e eventos culturais, trazendo os estudantes de Rádio, TV e Internet para agir nesse espaço, ocupando e demarcando o seu lugar quanto curso e quanto sujeito atuante

O Sexta Frequência enquanto programa de rádio e posteriormente plataforma de para disseminar as produções dos estudantes do curso de Rádio, TV e Internet, surgiu a partir de questionamentos dentro da disciplina de Elementos da Linguagem Musical 2. A disciplina que tem como ementa o a era uma característica importante ao radialista do século XX, perdeu o sentido no novo século, com os novos estudantes e as expectativas para a profissão nos tempos atuais. Sendo assim, temos um espaço de horas deu o sentido dentro da estrutura do curso ou poderia se transformar. Esta foi a discussão inicial que culminou na criação da plataforma, sobre o que deveria ser esta disciplina, que potencialidades os estudantes podem

O Sexta Frequência é pertinente e se faz atual porque surge de inquietações, um trabalho conjunto entre docente e discente para entender o que falta e buscar melhorar a a cidade do Recife um espírito forte de ocupação de espaços públicos. Iniciado com mais força, provavelmente e traduzido para Recife com o movimento Ocupe Estelita, no

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qual os estudantes estavam envolvidos. Mas seria falta de c

espaços da cidade e deixar de ocupar os espaços que a nós estudantes universitários, deveriam ser por direito. Como a rádio Universitária FM que funcionava até então sem participação alguma de universitários, como o nome sugeriu.

primeiramente justifica-se como ocupante de espaços.

Entretanto, o produto se tornou mais que isso, os estudantes do curso, precisavam de mais que um programa de rádio, de algo que dialogasse com eles em diversas linguagens. Através do audiovisual, de eventos, de sons, imagens… Onde se fizessem ver e fossem vistos. Para essa finalidade, trouxemos a importância da convergência das mídias que é um processo cultural que estabelece um novo modelo de interação entre os sujeitos e entre os meios, alterando a forma de produção e consumo dos mais diversos tipos de produtos.

Segundo Palácios (2002),

A centralidade da Internet na contemporaneidade como ambiente de informação, comunicação e ação múltiplo e heterogêneo. Sendo por natureza multifacet

compartilhado simultaneamente como suporte, meio de comunicação que se presta à expressão, muitas vezes como sistema tecnológico ou ambiente de informação e de comunicação. A definição de função depende em muito do uso que dela se faz em determinado contexto, circunstâncias, objetivos, finalidade e aplicação social seja por interesse, atividade específica ou mesmo por fruição (PALÁCIOS, 2002, apud

(org.), 2012, p. 16 A internet pode e deve ser explor

acadêmico, que é um meio experimental. E num projeto como o Sexta Frequência, em que os dois objetivos principais são os de colaborar na identificação dos discentes com o curso e projetar as competências do pr

ficar de fora. Por isso, veio para integrar o projeto Sexta Frequência: o Afora e o UFPE a PÉ.

4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

Com a ideia do projeto, partiu redes sociais como o YoutTube

foi o suporte escolhido para os programas Afora e UFPE a PÉ. Para o programa de rádio utilizamos Facebook para divulgar os temas dos programas, promoções,

programa gravado, sempre nas quartas

qual os estudantes estavam envolvidos. Mas seria falta de coerência pedir ocupação de espaços da cidade e deixar de ocupar os espaços que a nós estudantes universitários, deveriam ser por direito. Como a rádio Universitária FM que funcionava até então sem participação alguma de universitários, como o nome sugeriu. O Sexta Frequência

se como ocupante de espaços.

Entretanto, o produto se tornou mais que isso, os estudantes do curso, precisavam de mais que um programa de rádio, de algo que dialogasse com eles em diversas audiovisual, de eventos, de sons, imagens… Onde se fizessem ver e fossem vistos. Para essa finalidade, trouxemos a importância da convergência das mídias que é um processo cultural que estabelece um novo modelo de interação entre os sujeitos e ios, alterando a forma de produção e consumo dos mais diversos tipos de

Segundo Palácios (2002),

A centralidade da Internet na contemporaneidade como ambiente de informação, comunicação e ação múltiplo e heterogêneo. Sendo por natureza multifacetado, a Internet pode funcionar num ambiente compartilhado simultaneamente como suporte, meio de comunicação que se presta à expressão, muitas vezes como sistema tecnológico ou ambiente de informação e de comunicação. A definição de função depende em do uso que dela se faz em determinado contexto, circunstâncias, objetivos, finalidade e aplicação social seja por interesse, atividade específica ou mesmo por fruição (PALÁCIOS, 2002, apud

(org.), 2012, p. 16-17).

A internet pode e deve ser explorada como suporte midiático, ainda mais no meio acadêmico, que é um meio experimental. E num projeto como o Sexta Frequência, em que os dois objetivos principais são os de colaborar na identificação dos discentes com o curso e projetar as competências do profissional para o mercado, o suporte internet jamais poderia para integrar o projeto Sexta Frequência: o Afora e o UFPE a

4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

Com a ideia do projeto, partiu-se para o planejamento de comunica

YoutTube, Facebook, Instagram, MixCloud, e Periscope

foi o suporte escolhido para os programas Afora e UFPE a PÉ. Para o programa de rádio para divulgar os temas dos programas, promoções, e disponibilizar o programa gravado, sempre nas quartas-feiras seguintes, após o programa ir ao ar ao vivo na oerência pedir ocupação de espaços da cidade e deixar de ocupar os espaços que a nós estudantes universitários, deveriam ser por direito. Como a rádio Universitária FM que funcionava até então sem O Sexta Frequência

Entretanto, o produto se tornou mais que isso, os estudantes do curso, precisavam de mais que um programa de rádio, de algo que dialogasse com eles em diversas audiovisual, de eventos, de sons, imagens… Onde se fizessem ver e fossem vistos. Para essa finalidade, trouxemos a importância da convergência das mídias que é um processo cultural que estabelece um novo modelo de interação entre os sujeitos e ios, alterando a forma de produção e consumo dos mais diversos tipos de

A centralidade da Internet na contemporaneidade como ambiente de informação, comunicação e ação múltiplo e heterogêneo. Sendo por ado, a Internet pode funcionar num ambiente compartilhado simultaneamente como suporte, meio de comunicação que se presta à expressão, muitas vezes como sistema tecnológico ou ambiente de informação e de comunicação. A definição de função depende em do uso que dela se faz em determinado contexto, circunstâncias, objetivos, finalidade e aplicação social seja por interesse, atividade específica ou mesmo por fruição (PALÁCIOS, 2002, apud BIANCO

ada como suporte midiático, ainda mais no meio acadêmico, que é um meio experimental. E num projeto como o Sexta Frequência, em que os dois objetivos principais são os de colaborar na identificação dos discentes com o curso ofissional para o mercado, o suporte internet jamais poderia para integrar o projeto Sexta Frequência: o Afora e o UFPE a

se para o planejamento de comunicação através das

Periscope. O YouTube

foi o suporte escolhido para os programas Afora e UFPE a PÉ. Para o programa de rádio e disponibilizar o feiras seguintes, após o programa ir ao ar ao vivo na

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Universitária FM, e vídeos produzidos para o UFPE a PÉ e Afora. O utilizado para fotos de bastidores do programa ao vivo, trechos do divulgação de promoções e convidados do programa. No

programas gravados, enquanto no

para quem não podia acompanhar no rádio. Para gravação dos episódios do Afora f

Alfa37 e Panasonic FZ1000 e a edição foi feita pelos membros da equipe no software de edição Adobe Premiere CC 2015. Já no UFPE a PÉ foram utilizadas as câmeras Canon T3i e Nikon D3200. A maioria dos episódios for

(LIS) da UFPE com software Final Cut Pro e alguns episódios no Adobe Premiere CC 2015.

A captação de som dos dois programas foram feitas com o gravador ZOOM H4N e microfone lapela Sony, fornecidos pelo LIS. As câmeras Canon T3i eram disponibilizadas pelo Laboratório de Fotografia do Departamento de Comunicação Social.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO

O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo que conta com: um programa radiofônico (Sexta Frequência), dois programas de vídeo (Afora e UFPE à PÉ) e um evento cultural - pocket show, Sexta de Bolso

como site, para ancorar todos os programas já citados e como ferramenta de interação com o público. Abaixo segue uma breve descrição de cada produto da plataforma.

5.1. Sexta Frequência

O Sexta Frequência, programa que deu nome a todo projeto, é o p

de rádio ao vivo produzido, roteirizado e apresentado inteiramente por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da UFPE na Rádio Universitária FM. O programa era semanal e ia ao ar todas as sextas-feiras, sempre das 10h30 às 11h da manh

e no perfil do Periscope do Sexta Frequência (@SextaFrequencia).

Por ser projeto de uma disciplina, todos os estudantes matriculados participaram da concepção do Sexta Frequência. Desde o formato até as divisões das equipes e conteúdos que iriam ao ar, tudo com a supervisão do professor. Cada estudante pôde escolher qual função tinha mais afinidade para trabalhar dentro de um programa de rádio, Universitária FM, e vídeos produzidos para o UFPE a PÉ e Afora. O

utilizado para fotos de bastidores do programa ao vivo, trechos dos pockets shows, divulgação de promoções e convidados do programa. No MixCloud

programas gravados, enquanto no Periscope ocorria a transmissão do programa ao vivo para quem não podia acompanhar no rádio.

Para gravação dos episódios do Afora foram utilizadas as câmeras Canon T3i, Sony Alfa37 e Panasonic FZ1000 e a edição foi feita pelos membros da equipe no software de edição Adobe Premiere CC 2015. Já no UFPE a PÉ foram utilizadas as câmeras Canon T3i e Nikon D3200. A maioria dos episódios foram editados no Laboratório de Imagem e Som (LIS) da UFPE com software Final Cut Pro e alguns episódios no Adobe Premiere CC

A captação de som dos dois programas foram feitas com o gravador ZOOM H4N e microfone lapela Sony, fornecidos pelo LIS. As câmeras Canon T3i eram disponibilizadas pelo Laboratório de Fotografia do Departamento de Comunicação Social.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO

O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo que conta com: um programa radiofônico (Sexta Frequência), dois programas de vídeo (Afora e UFPE à PÉ) e um evento

pocket show, Sexta de Bolso - além de uma página no Facebook que func como site, para ancorar todos os programas já citados e como ferramenta de interação com o público. Abaixo segue uma breve descrição de cada produto da plataforma.

O Sexta Frequência, programa que deu nome a todo projeto, é o primeiro programa de rádio ao vivo produzido, roteirizado e apresentado inteiramente por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da UFPE na Rádio Universitária FM. O programa era semanal e ia feiras, sempre das 10h30 às 11h da manhã, na Rádio Universitária FM

do Sexta Frequência (@SextaFrequencia).

Por ser projeto de uma disciplina, todos os estudantes matriculados participaram da concepção do Sexta Frequência. Desde o formato até as divisões das equipes e conteúdos que iriam ao ar, tudo com a supervisão do professor. Cada estudante pôde escolher qual função tinha mais afinidade para trabalhar dentro de um programa de rádio, Universitária FM, e vídeos produzidos para o UFPE a PÉ e Afora. O Instagram era s pockets shows, hospedamos os ocorria a transmissão do programa ao vivo

oram utilizadas as câmeras Canon T3i, Sony Alfa37 e Panasonic FZ1000 e a edição foi feita pelos membros da equipe no software de edição Adobe Premiere CC 2015. Já no UFPE a PÉ foram utilizadas as câmeras Canon T3i am editados no Laboratório de Imagem e Som (LIS) da UFPE com software Final Cut Pro e alguns episódios no Adobe Premiere CC

A captação de som dos dois programas foram feitas com o gravador ZOOM H4N e microfone lapela Sony, fornecidos pelo LIS. As câmeras Canon T3i eram disponibilizadas

O Sexta Frequência é uma plataforma de conteúdo que conta com: um programa radiofônico (Sexta Frequência), dois programas de vídeo (Afora e UFPE à PÉ) e um evento além de uma página no Facebook que funciona como site, para ancorar todos os programas já citados e como ferramenta de interação com o público. Abaixo segue uma breve descrição de cada produto da plataforma.

rimeiro programa de rádio ao vivo produzido, roteirizado e apresentado inteiramente por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet da UFPE na Rádio Universitária FM. O programa era semanal e ia ã, na Rádio Universitária FM

Por ser projeto de uma disciplina, todos os estudantes matriculados participaram da concepção do Sexta Frequência. Desde o formato até as divisões das equipes e os conteúdos que iriam ao ar, tudo com a supervisão do professor. Cada estudante pôde escolher qual função tinha mais afinidade para trabalhar dentro de um programa de rádio,

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sendo elas: locução, reportagem, roteiro e produção. Através de reuniões de pauta semanais, os assuntos e possíveis convidados para o programa eram escolhidos.

Apresentado pelos estudantes Maria Carolina, Marianna Lyra, Saile Campos e Wagner Sena, o Sexta Frequência consiste em um programa de entrevistas, que visa valorizar a cultura do estado de Pernambuco, ao longo da temporada foram debatidos temas como: a cena do Rap em Pernambuco, Carnaval, dia da Consciência Negra, música e festivais, a cena do Brega recifense, entre outros, sempre com a presença de um ou mais convidados especialistas no assunto.

Uma outra parte fixa do programa era o quadro “Conhecendo o Artista”, que visava trazer para o público artistas pernambucanos pouco conhecidos pelo grande público. No quadro, o cantor ou banda nunca estava presente no estúdio, os locutore

artista contando sua trajetória, projetos, influências. Um recurso utilizado era o áudio (sonora) do próprio cantor/banda falando um pouco mais dos seus projetos diretamente com o ouvinte, além de sempre de tocar a música do artista no pr

“Conhecendo o Artista”: Juliano Holanda, Igor de Carvalho, Aninha Martins, Projeto Sal, Jam da Silva, Sagaranna, entre outros.

No começo da temporada o Sexta Frequência também possuía reportagens sobre eventos culturais que aconteci

Internacional de Cinema do Recife, Fliporto, entre outros. Mas, como a duração do programa era de apenas 30 minutos, resolvemos dar prioridade as entrevistas. A equipe de reportagem, então desfeita, se reorganizou em outros grupos do próprio Sexta Frequência e/ou em outros produtos do projeto.

5.2. Afora

O Afora é uma série de vídeos curtos de 2 a 3 minutos. Embora o programa seja exibido na internet, YouTube

televisão.

A pílula traz uma noção de pertencimento e ao mesmo tempo aproximação entre a comunidade acadêmica da UFPE. Trazendo histórias de pessoas que convivem no mesmo espaço e às vezes nem se conhecem de fato, conta histórias de alunos, servidores e professores que no universo extra

13

Programa de curta duração transmitido entre a programação fixa da grade do

é de 2 minutos, no entanto podemos ter interprogramas que vão de 15 segundos até 11 minutos. (COUTO, SALOMON e TEICHER, 2014)

sendo elas: locução, reportagem, roteiro e produção. Através de reuniões de pauta semanais, os assuntos e possíveis convidados para o programa eram escolhidos.

Apresentado pelos estudantes Maria Carolina, Marianna Lyra, Saile Campos e Wagner Sena, o Sexta Frequência consiste em um programa de entrevistas, que visa o estado de Pernambuco, ao longo da temporada foram debatidos temas como: a cena do Rap em Pernambuco, Carnaval, dia da Consciência Negra, música e festivais, a cena do Brega recifense, entre outros, sempre com a presença de um ou mais

stas no assunto.

Uma outra parte fixa do programa era o quadro “Conhecendo o Artista”, que visava trazer para o público artistas pernambucanos pouco conhecidos pelo grande público. No quadro, o cantor ou banda nunca estava presente no estúdio, os locutores apresentavam artista contando sua trajetória, projetos, influências. Um recurso utilizado era o áudio (sonora) do próprio cantor/banda falando um pouco mais dos seus projetos diretamente com o ouvinte, além de sempre de tocar a música do artista no programa. Passaram pelo “Conhecendo o Artista”: Juliano Holanda, Igor de Carvalho, Aninha Martins, Projeto Sal, Jam da Silva, Sagaranna, entre outros.

No começo da temporada o Sexta Frequência também possuía reportagens sobre que aconteciam no estado, como por exemplo, a Bienal do Livro, Festival Internacional de Cinema do Recife, Fliporto, entre outros. Mas, como a duração do programa era de apenas 30 minutos, resolvemos dar prioridade as entrevistas. A equipe de a, se reorganizou em outros grupos do próprio Sexta Frequência e/ou em outros produtos do projeto.

O Afora é uma série de vídeos curtos de 2 a 3 minutos. Embora o programa seja

YouTube, o formato do produto é o mesmo de interprogramas

A pílula traz uma noção de pertencimento e ao mesmo tempo aproximação entre a comunidade acadêmica da UFPE. Trazendo histórias de pessoas que convivem no mesmo espaço e às vezes nem se conhecem de fato, conta histórias de alunos, servidores e extra-acadêmico fazem alguma atividade não relacionada com

Programa de curta duração transmitido entre a programação fixa da grade do canal. A duração média desses programas é de 2 minutos, no entanto podemos ter interprogramas que vão de 15 segundos até 11 minutos. (COUTO, SALOMON e sendo elas: locução, reportagem, roteiro e produção. Através de reuniões de pauta semanais, os assuntos e possíveis convidados para o programa eram escolhidos.

Apresentado pelos estudantes Maria Carolina, Marianna Lyra, Saile Campos e Wagner Sena, o Sexta Frequência consiste em um programa de entrevistas, que visa o estado de Pernambuco, ao longo da temporada foram debatidos temas como: a cena do Rap em Pernambuco, Carnaval, dia da Consciência Negra, música e festivais, a cena do Brega recifense, entre outros, sempre com a presença de um ou mais

Uma outra parte fixa do programa era o quadro “Conhecendo o Artista”, que visava trazer para o público artistas pernambucanos pouco conhecidos pelo grande público. No s apresentavam o artista contando sua trajetória, projetos, influências. Um recurso utilizado era o áudio (sonora) do próprio cantor/banda falando um pouco mais dos seus projetos diretamente com ograma. Passaram pelo “Conhecendo o Artista”: Juliano Holanda, Igor de Carvalho, Aninha Martins, Projeto Sal,

No começo da temporada o Sexta Frequência também possuía reportagens sobre am no estado, como por exemplo, a Bienal do Livro, Festival Internacional de Cinema do Recife, Fliporto, entre outros. Mas, como a duração do programa era de apenas 30 minutos, resolvemos dar prioridade as entrevistas. A equipe de a, se reorganizou em outros grupos do próprio Sexta Frequência

O Afora é uma série de vídeos curtos de 2 a 3 minutos. Embora o programa seja nterprogramas13 de

A pílula traz uma noção de pertencimento e ao mesmo tempo aproximação entre a comunidade acadêmica da UFPE. Trazendo histórias de pessoas que convivem no mesmo espaço e às vezes nem se conhecem de fato, conta histórias de alunos, servidores e fazem alguma atividade não relacionada com

canal. A duração média desses programas é de 2 minutos, no entanto podemos ter interprogramas que vão de 15 segundos até 11 minutos. (COUTO, SALOMON e

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o seu cotidiano. Como, por exemplo, o estudante de jornalismo que é

estudante de biomedicina que é professora de karatê, a assistente administrativa que é modelo fotográfica ou o técnico de laboratório de som que é

rock. O programa era liberado todas as segundas

Facebook do Sexta Frequência.

No Afora o protagonismo é dado ao personagem escolhido, o prof

e TV fica somente atrás das câmeras. A única maneira de expressar sua “presença” é com o cuidado que vai ter ao receber e repassar a mensagem, através dos princípios éticos da profissão.

5.3 UFPE a PÉ

UFPE a PÉ é uma série de vídeos cu

o UFPE a PÉ foi pensado como conteúdo próprio para a internet, com dinamicidade, rapidez e muito conteúdo. O programa traz dicas de serviços, lugares para visitar, fazer exercícios, entre outros, tudo nos arr

bairro da Várzea14.

Para apresentar os lugares e serviços em cada vídeo um aluno diferente é o apresentador da vez. Para dar mais fluidez ao programa vários locais ou serviços que eram mostrados ao espectador em um mesmo episódio. Além das competências profissionais já conhecidas no Afora, no UFPE a PÉ vem a público com mais uma das possíveis funções do profissional formado em Rádio, TV e Internet: ser apresentador de TV.

5.4. Sexta Frequência de Bolso

14

Bairro da cidade do Recife onde a UFPE está localizada.

o seu cotidiano. Como, por exemplo, o estudante de jornalismo que é

estudante de biomedicina que é professora de karatê, a assistente administrativa que é áfica ou o técnico de laboratório de som que é baterista de uma banda de rock. O programa era liberado todas as segundas-feiras, às 11h no YouTube

do Sexta Frequência.

No Afora o protagonismo é dado ao personagem escolhido, o profissional de Rádio e TV fica somente atrás das câmeras. A única maneira de expressar sua “presença” é com o cuidado que vai ter ao receber e repassar a mensagem, através dos princípios éticos da

é uma série de vídeos curtos de 3 a 4 minutos. Diferentemente do Afora, o UFPE a PÉ foi pensado como conteúdo próprio para a internet, com dinamicidade, rapidez e muito conteúdo. O programa traz dicas de serviços, lugares para visitar, fazer exercícios, entre outros, tudo nos arredores da Universidade Federal de Pernambuco e

Para apresentar os lugares e serviços em cada vídeo um aluno diferente é o apresentador da vez. Para dar mais fluidez ao programa vários locais ou serviços que eram em um mesmo episódio. Além das competências profissionais já conhecidas no Afora, no UFPE a PÉ vem a público com mais uma das possíveis funções do profissional formado em Rádio, TV e Internet: ser apresentador de TV.

5.4. Sexta Frequência de Bolso

Bairro da cidade do Recife onde a UFPE está localizada.

o seu cotidiano. Como, por exemplo, o estudante de jornalismo que é Drag Queen, a estudante de biomedicina que é professora de karatê, a assistente administrativa que é de uma banda de

YouTube e na página do

No Afora o protagonismo é dado ao personagem escolhido, o profissional de Rádio e TV fica somente atrás das câmeras. A única maneira de expressar sua “presença” é com o cuidado que vai ter ao receber e repassar a mensagem, através dos princípios éticos da

rtos de 3 a 4 minutos. Diferentemente do Afora, o UFPE a PÉ foi pensado como conteúdo próprio para a internet, com dinamicidade, rapidez e muito conteúdo. O programa traz dicas de serviços, lugares para visitar, fazer edores da Universidade Federal de Pernambuco e

Para apresentar os lugares e serviços em cada vídeo um aluno diferente é o apresentador da vez. Para dar mais fluidez ao programa vários locais ou serviços que eram em um mesmo episódio. Além das competências profissionais já conhecidas no Afora, no UFPE a PÉ vem a público com mais uma das possíveis funções do

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Figura 1. Flyer do Sexta Frequência de Bolso e apresentação da banda Grande Angular e do cantor Cellestino.

O Sexta Frequência de Bolso divulgação da plataforma de conteúdo

Universidade, para divulgar música independente pernambucana. O evento consiste em pockets shows inicialmente idealizados para serem realizados no hall do Centro de Artes e Comunicação, com possibilidade de expansão para outros centros do campus Recife.

Sexta Frequência de Bolso chega para trazer a possibilidade da construção e criação da experiência de um espaço de produção artística e cultural numa vivência cotidiana espalhada pelo Campus. Ao mesmo tempo e

estudantes de Rádio, TV e Internet dentro da Universidade.

dos artistas independentes Cellestino e a estreia da banda Grande Angular, como pode ver na figura 1.

5.5 Página - Sexta Frequência

A página do Sexta Frequência, na rede social

meio de divulgação de projeto. Na página são postados todos os produ além da divulgação do programa de rádio, sorteios e a agenda cultural.

A página tinha uma agenda de publicações que obedeciam a seguinte ordem: ● Segundas-feiras: Programa Afora (11h);

● Terças-feiras: Divulgação do artista do “Conhecendo (15h);

ra 1. Flyer do Sexta Frequência de Bolso e apresentação da banda Grande Angular e do

O Sexta Frequência de Bolso - surgiu inicialmente como uma ferramenta de divulgação da plataforma de conteúdo - é um evento cultural de ocupação de espaços da Universidade, para divulgar música independente pernambucana. O evento consiste em inicialmente idealizados para serem realizados no hall do Centro de Artes e Comunicação, com possibilidade de expansão para outros centros do campus Recife.

Sexta Frequência de Bolso chega para trazer a possibilidade da construção e criação de um espaço de produção artística e cultural numa vivência cotidiana Ao mesmo tempo em que reafirma o nosso espaço como estudantes de Rádio, TV e Internet dentro da Universidade. O primeiro evento teve show Cellestino e a estreia da banda Grande Angular, como pode ver

Sexta Frequência

A página do Sexta Frequência, na rede social Facebook, funciona como o principal meio de divulgação de projeto. Na página são postados todos os produtos da plataforma, além da divulgação do programa de rádio, sorteios e a agenda cultural.

A página tinha uma agenda de publicações que obedeciam a seguinte ordem: feiras: Programa Afora (11h);

feiras: Divulgação do artista do “Conhecendo o Artista” da semana anterior

ra 1. Flyer do Sexta Frequência de Bolso e apresentação da banda Grande Angular e do

surgiu inicialmente como uma ferramenta de é um evento cultural de ocupação de espaços da Universidade, para divulgar música independente pernambucana. O evento consiste em inicialmente idealizados para serem realizados no hall do Centro de Artes e Comunicação, com possibilidade de expansão para outros centros do campus Recife.

Sexta Frequência de Bolso chega para trazer a possibilidade da construção e criação de um espaço de produção artística e cultural numa vivência cotidiana reafirma o nosso espaço como O primeiro evento teve show Cellestino e a estreia da banda Grande Angular, como pode ver

, funciona como o principal tos da plataforma,

A página tinha uma agenda de publicações que obedeciam a seguinte ordem:

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● Quartas-feiras: Programa de rádio Sexta Frequência disponível online (11h) e programa UFPE a Pé (20h);

● Quintas-feiras: Divulgação do programa Sexta Frequência do dia seguinte (16/17h); ● Sextas-feiras: Divulgação do pro

e agenda cultural do fim de semana (17h).

Por estar dentro de uma rede social, era também uma ótima ferramenta de interação com o público. Através do Facebook, bandas e artistas mandaram seu material buscand espaço para divulgação do seu trabalho. Além da possibilidade da realização de sorteios para eventos que aconteceram na cidade, como o Coquetel Molotov e show do músico Zé Manoel.

6 CONSIDERAÇÕES

Desenvolver o projeto Sexta Frequência, possibilitou ao

real do que é ser um radialista, do que é ser um profissional de comunicação, e mais do que isso, nos tornou mais humanos. O contato com diferentes pessoas, de diferentes classes sociais, origens, histórias - muitas vezes inimagin

E ter esse contato, essa experiência já na universidade, enquanto aprendemos as disciplinas como ética, redação para meios de comunicação, entre outras, faz com que no futuro nos tornemos profissionais melhores.

No total, eram cerca de 20 estudantes, matriculados na disciplina e que participaram ativamente do projeto, seja nos produtos audiovisuais, programa de rádio, no evento cultural ou em ambos. Não sabemos ao certo se no futuro todas essas pessoas irão trabalh em alguma dessas áreas, mas uma certeza que todos temos é que o Sexta Frequência abriu os horizontes de cada um.

Hoje, o Sexta Frequência atingiu um dos seus principais objetivos, conseguiu despertar interesse nos estudantes de outros períodos do curso

esperar para cursar a disciplina Elementos da Linguagem Musical 2 para fazer parte do projeto. Conseguimos gerar identificação com os discentes. Agora, o projeto caminha para se tornar Projeto de Extensão, em que todos os discen

poderão participar. Só assim, fortaleceremos o nosso objetivo de ocupar os espaços a nós destinados da nossa universidade pública.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

feiras: Programa de rádio Sexta Frequência disponível online (11h) e programa UFPE a Pé (20h);

feiras: Divulgação do programa Sexta Frequência do dia seguinte (16/17h); feiras: Divulgação do programa com fotos no estúdio e do convidado (10h) e agenda cultural do fim de semana (17h).

Por estar dentro de uma rede social, era também uma ótima ferramenta de interação com o público. Através do Facebook, bandas e artistas mandaram seu material buscand espaço para divulgação do seu trabalho. Além da possibilidade da realização de sorteios para eventos que aconteceram na cidade, como o Coquetel Molotov e show do músico Zé

Desenvolver o projeto Sexta Frequência, possibilitou aos estudantes uma vivência real do que é ser um radialista, do que é ser um profissional de comunicação, e mais do que isso, nos tornou mais humanos. O contato com diferentes pessoas, de diferentes classes muitas vezes inimagináveis -, nos fez seres humanos melhores. E ter esse contato, essa experiência já na universidade, enquanto aprendemos as disciplinas como ética, redação para meios de comunicação, entre outras, faz com que no futuro nos tornemos profissionais melhores.

o total, eram cerca de 20 estudantes, matriculados na disciplina e que participaram ativamente do projeto, seja nos produtos audiovisuais, programa de rádio, no evento cultural ou em ambos. Não sabemos ao certo se no futuro todas essas pessoas irão trabalh em alguma dessas áreas, mas uma certeza que todos temos é que o Sexta Frequência abriu

Hoje, o Sexta Frequência atingiu um dos seus principais objetivos, conseguiu despertar interesse nos estudantes de outros períodos do curso, estudantes que não querem esperar para cursar a disciplina Elementos da Linguagem Musical 2 para fazer parte do projeto. Conseguimos gerar identificação com os discentes. Agora, o projeto caminha para se tornar Projeto de Extensão, em que todos os discentes do curso de Rádio, TV e Internet poderão participar. Só assim, fortaleceremos o nosso objetivo de ocupar os espaços a nós destinados da nossa universidade pública.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

feiras: Programa de rádio Sexta Frequência disponível online (11h) e

feiras: Divulgação do programa Sexta Frequência do dia seguinte (16/17h); grama com fotos no estúdio e do convidado (10h)

Por estar dentro de uma rede social, era também uma ótima ferramenta de interação com o público. Através do Facebook, bandas e artistas mandaram seu material buscando espaço para divulgação do seu trabalho. Além da possibilidade da realização de sorteios para eventos que aconteceram na cidade, como o Coquetel Molotov e show do músico Zé

s estudantes uma vivência real do que é ser um radialista, do que é ser um profissional de comunicação, e mais do que isso, nos tornou mais humanos. O contato com diferentes pessoas, de diferentes classes , nos fez seres humanos melhores. E ter esse contato, essa experiência já na universidade, enquanto aprendemos as disciplinas como ética, redação para meios de comunicação, entre outras, faz com que no futuro nos

o total, eram cerca de 20 estudantes, matriculados na disciplina e que participaram ativamente do projeto, seja nos produtos audiovisuais, programa de rádio, no evento cultural ou em ambos. Não sabemos ao certo se no futuro todas essas pessoas irão trabalhar em alguma dessas áreas, mas uma certeza que todos temos é que o Sexta Frequência abriu

Hoje, o Sexta Frequência atingiu um dos seus principais objetivos, conseguiu , estudantes que não querem esperar para cursar a disciplina Elementos da Linguagem Musical 2 para fazer parte do projeto. Conseguimos gerar identificação com os discentes. Agora, o projeto caminha para tes do curso de Rádio, TV e Internet poderão participar. Só assim, fortaleceremos o nosso objetivo de ocupar os espaços a nós

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Rádio Universitária FM (99,9 MHz).

Referências

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