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Iwagbaye Ifá 02

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Academic year: 2021

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IWAGBAYE IFÁ

GRUPO DE ESTUDOS DE IFÁ

TEXTO 02-OGBOBA: O CONCEITO DE IFÁ DE EQUILIBRIO

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IWAGBAYE IFÁ

OGBOGBA-O CONCEITO DE IFÁ DE EQUILÍBRIO

1º ÒRÒ – O CONCEITO DE IFÁ ACERCA DO PODER DA PALAVRA

Os astrônomos modernos tem provas de que o Universo físico chegou a sua existência como resultado de uma grandiosa e tremenda explosão que ocorreu no princípio do tempo. Radiotelescópios ultra-sensíveis tem reconhecido vestígios desta explosão na forma de uma banda constante de som que parece ser efeito do eco do acontecimento original que pulsou e colocou o universo em movimento. Este acontecimento se conhece entre os cientistas como “Big Bang” (“A Grande Explosão”).

Em Ifá, o som da Criação se chama “Orò”, que usualmente se traduz como “palavra”. Porém na linguagem de Ifá, Orò pode se referir a palavra poder, a palavra de invocação ritual, e a palavra de uma oração efetiva. Ifá ensina que a Criação é a manifestação de Orò de Olódùmarè. É a invocação da existência e da evolução que foi posta em movimento pela Palavra da Fonte. O feito de que a ciência pode escutar as reverberações desta palavra sugere que o simbolismo de Ifá sobre a Criação pode ser expressado muito alem de comprovado em termos literais.

A compreensão de Orò como a palavra de poder é fundamental para o conceito de Ifá da transformação espiritual. Em Ifá a transformação espiritual é entendida como sendo qualquer expansão da consciência que produza uma maior e profunda conexão com a unidade da Criação. As escrituras de Ifá sugerem que o poder do Orò originário tem sido preservado no Universo físico em todos os seus níveis de evolução. Devido a esta

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permanência, o poder de Orò pode ser acessado por meio do uso da voz humana, com consequ6encias em todos os níveis da Criação. Quando a voz humana é usada para acessar o poder de Orò, a invocação desta voz humana se denomina Ofò.

Em termos teológicos, o Orò macro cósmico (universal, que abraça o todo) de Olódùmarè está contido/a dentro do Ofò micro cósmico (manifestação individual do Universo) dos awo (adivinhos) que recitam a invocação contida de vários sistemas de divinação baseados em Ifá. Se acredita que as palavras contidas dentro das estrofes do Odù (escrituras utilizadas para divinação) tem a capacidade de transformar a consciência humana. Então, quando esta transformação consegue êxito, a interação do macrocosmos e do microcosmos chega a ser revelada por completo. É esta revelação que ativa um sentido mais profundo do acordo original do indivíduo com Olórun.

Minha ênfase, como um estudante de Ifá, tem estado no uso efetivo da linguagem de invocação e oração. É minha crença que, a medida que a comunidade de Ifá/Orisa no Ocidente ganhar uma apreciação mais profunda das palavras e imagens simbólicas que estão articuladas nos Odù, teremos acesso a novos níveis de compreensão destas Forças que dão forma a nossas vidas. Porém antes de podermos fazer uso efetivo de Orò, devemos ter claro o efeito de nosso uso da linguagem sobre o mundo ao nosso redor.

Devido a crença neste poder da palavra, os awo (adivinhos) tem um tabu contra amaldiçoar e usar palavras torpes. A boca é considerada o templo de Ofò e nunca deveria ser rebaixada com uma linguagem intempestiva ou áspera.

2º ÒRÒ ÀTI ÀSE – O CONCEITO DE IFÁ DA ENERGIA ORIGINÁRIA

O momento da Criação, conhecido como o Orò de Olódùmarè, criou uma forma universal de energia. A ciência chama esta energia “eletromagnetismo”, em Ifá, esta energia se chama àse. A ciência do eletromagnetismo ensina que os impulsos eletromagnéticos formam um espectro de radiação. Este espectro inclui as dimensões visíveis da Luz. Quando a Luz se condensa forma Matéria. Segundo a ciência ocidental, toda a Criação é uma expressão de impulsos eletromagnéticos. Segundo Ifá, toda a Criação é uma manifestação de asè. Ifá ensina que a evolução e a mudança implicam na

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transformação do asè desde a fonte invisível até a manifestação física. A ciência ensina que a energia se condensa para fazer Matéria e que a Matéria se dissipa ao produzir energia.

A física quântica ensina que as partículas de energia contidas dentro de um campo eletromagnético se movem ou bem acima afora da fonte do campo o bem acima dentro do campo, em direção ao centro do campo. Este movimento polar existe tanto nos átomos como nas estrelas. Os impulsos eletromagnéticos que se movem acima de fora do centro de um átomo se chamam energia atômica positiva. Os impulsos eletromagnéticos que se movem acima do centro de um átomo se chamam energia atômica negativa. A energia atômica negativa gera campos de gravitação que são a fonte da Matéria. Na ciência, Matéria e luz são duas manifestações diferentes do mesmo impulso fundamental.

Ifá ensina que o tijolo básico da construção da Criação é o asè. O asè que se move acima de fora da sua fonte se chama ire, o asè que se move acima dentro, até sua fonte, se chama ibi. O princípio cosmológico fundamental de Ifá é que ire é transformado em ibi e o ibi é transformado em ire. Na minha opinião, os maiores e mais antigos de Ifá utilizaram estes símbolos para criar um paradigma para explicar a dinâmica e a forma do Universo, o qual é consistente com quaisquer dos pontos de vista. O que se mostra e se revela é que grupos de pessoas de culturas divergentes tem chegado independentemente a conclusões similares usando metodologias radicalmente diferentes.

A ciência ocidental está baseada na premissa de que as leis que governam a estrutura atômica se aplicam a criação das estrelas. Por exemplo, um átomo emite radiação até que sua estrutura se dissipa. As estrelas emitem radiação em forma de luz até que o combustível nos seus centros se dissipa. Ambas as formas de radiação são causadas pela fusão nuclear ( a dispersão da luz). Quando um átomo esgota seu combustível, entra em colapso e esgota a si mesmo, gerando desfechos. Quando uma estrela esgota seu combustível, se envolve e é absorvida por um manto negro. Ambas as formas de colapso são causadas por fissão nuclear ( neste caso a contração da luz) . Dentro da polaridade entre fissão e fusão existe o ciclo de nascimento, vida, morte e renascimento.

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Ifá ensina que os princípios dos Odù se aplicam em todos os níveis da Criação. Em Ifá, a polaridade entre fissão e fusão se descreve como a polaridade entre ire e ibi. Ifá não descreve a estrutura atômica por si. Diferentemente, Ifá fala dos Imole, que são Forças Invisíveis da Natureza, e dos Orisà, que são forças visíveis da Natureza.

Quando uma estrela colapsa sobre si mesma, se envolve num manto negro que continua encolhendo-se até causar uma fusão nuclear que culmina na explosão que transforma o manto negro em uma nebulosa. Uma nebulosa é uma nuvem gasosa enorme composta de partículas que são mais complexas que aquelas que se encontram na estrela original. Estas partículas que são mais complexas se reúnem debaixo da influencia da gravidade até que se formam novas estrelas. As novas estrelas se conhecem como estrela de segunda geração, que irradiam o tipo de partículas que são responsáveis pela formação da Terra e outros sistemas planetários.

Em Ifá este processo é descrito como a descida do Asè desde Ikòlé Òrun até o Ikòlé Ayé. Isto significa que a energia fundamental da Criação se move desde o reino do invisível até o reino do visível. Enquanto faz esta transição, passa através de vários estados de ser. O mesmo que a ciência não pode ver como atividades invisíveis do átomo, Ifá não pode ver como atividades invisíveis dos Imolè. A ciência estuda o átomo examinando os efeitos visíveis da interação entre diferentes tipos de átomos. Ifá estuda os Imolè examinando os efeitos visíveis da interação entre os Òrìsà. Os Òrìsà fundamentais são Forças da Terra, Ar, Fogo e Água. Examinando a conseqüência da interação entre estes elementos, aqueles que estudam awo começam a sentir a interação destas mesmas Forças tal como elas existem no reino invisível.

A ciência descreve a transformação dos átomos em termos de partículas subatômicas. A radiação permite as partículas subatômicas saltar para fora do perímetro do átomo, Isto permite a criação de átomos com diferentes estruturas. As variações da estrutura atômica estão codificadas na Tabela Periódica dos Elementos. Em ifá, as variações na estrutura do àse estão codificadas nos símbolos usados para representar os Odù. Por exemplo, se tomar mos a metade esquerda de Ejì Ogbè como segue:

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I

I

I

I

Ogbè

O padrão acima, então, poderia ser usado para representar o perímetro exterior de um átomo em que todos os quatro quadrantes estiveram gerando radiação ou luz. Se a força de radiação causar que cada uma destas partúculas subatômica se liberem da circunferência do círculo, o diagrama de padrões de energia mudaria gerando novas possibilidades. A representação simbólica desta mudança poderia aparecer da seguinte forma:

I

I

I

II

I

I

II

II

I

II

II

II

II

II

II

II

Ogúnda Irosùn Obàrà Oyèkú

Usando estes padrões, Ifá é capaz de fazer um mapa da mudança nos padrões de energia que ocorrem no universo físico, do mesmo modo que a ciência usa a tabela de elementos para fazer um mapa da mudança em padrões de energia que ocorrem na estrutura atômica.

Quando o awo (adivinho) começa a ganhar insight (visão) sobre as maneiras em que estes padrões se manifestam no mundo físico, esse insigth

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pode ser traduzido em uma compreensão daqueles fatores que afetam a pergunta que se fez durante a divinação.

Ifá ensina que os padrões de energia simbolizados pelas marcas dos Odù reaparecem em todos os níveis da Criação. Os Imolè, os Irùnmolè e os Òrìsà são todos criados para manifestação através dos Odù. Em qualquer momento em que se leva a cabo a divinação, o awo é consciente que os Odù se manifestam simultaneamente em múltiplas dimensões. O reino invisível Ikòlé Òrun esta sempre exercendo uma influência sobre o reino visível Ikòlé Ayé. O lugar aonde estes dois reinos se interceptam e se encontram é uma linha mística entre Ikòlé Òrun e Ikòlé Ayé é chamada de w’áiyé. A palvra w’aiyé significa o bem “vem ao mundo”, ou “olha para o mundo”. Isto sugere que o que vemos em realidade física é o efeito de Forças que permanecem invisíveis em sua origem.

É através do portal do w’aiyé que as Forças Espirituais invisíveis se fazem manifestas em formas que podem ser identificadas pelos sentidos humanos. Durante o processo de invocação o awo cri um laço invisível entre todos os reinos da Criação através do qual os Odùs encontram sua expressão. Participando deste laço, o awo é capaz de gerar a visão mística necessária para captar a implicação da divinação.

Em ifá, o processo de evolução é descrito como a descida de àse do Ikòlé Òrun até Ikòlé Ayé. A função da divinação é identificar quais Forças estão afetando uma pessoa em um momento particular e dar-lhe instrução sobre como viver em harmonia com aquelas forças que continuam formando e guiando a evolução. Isto pode parecer muito simples e direto, porém em pormenores pode ser entendido grosseiramente. Quando a divinação diz “não viaje” quer dizer “não viaje”. Seguindo as instruções diretas dos Odùs, quem busca a divinação garantirá sua boa fortuna não enveredando com o que está se opondo a sua evolução. As vezes o Odù diz que uma ação específica só pode ser tomada se oferendas forem feitas primeiro. Isto se faz para criar uma alinhamento pessoal com a tarefa em questão. Nenhum dos 256 Odù de Ifá jamais sugere que alguém pode fazer o que lhe apetece simplesmente fazendo uma oferenda. O poder inerente dos Odùs consiste em encontrar um caminho de menor resistência a aquilo que inerentemente disponível dentro de um raio ação de seu pessoal. Cada passo ao longo deste caminho nos traz uma maior compreenção de nosso acordo original com a Criação, e esta compreensão emerge desta experiência de transformação espiritual.

Poderia parecer que os problemas pessoais estão muito alheios aos parâmetros que se relacionam com o desenvolvimento da evolução. Baseado na crença que existe Unidade em toda a Criação, e muito baseado na crença que todos tem um destino dentro da Criação, Ifá se move sempre

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estabelecendo marcas dentro da idéia de equilíbrio sustentável e harmonia entre o Self (indivíduo) e o Mundo.

3º ORÌ IRE ÀTI ORÌ IBI-O CONCEITO DE IFÁ SOBRE TRANSFORMAÇÃO

ESPIRITUAL

O processo de transformação espiritual pode ser descrito como um amontoado juntado dos poderes da experiência e do entendimento. Quando este poder é integrado, empurra a consciência de uma pessoa mais alem de suas limitações. Cada vez que isto ocorre, eu velho self morre e um novo self renasce. Este renascimento é a mensagem de Igbódù (a iniciação) e, de acordo com Ifá, Igbódù é recriado cada vez que alguém ganha um novo insight sobre o self e o Mundo. Em cada momento em que estamos conscientes, o corpo inter atua com o Mundo por meio de uma resposta emocional aos estímulos. Ao ocorrer estas respostas, a mente tenta ajustar as reações emocionais aos estímulos. Ao ocorrer estas respostas, a mente tenta ajudar as reações emocionais a alguma forma de marco racional. Tanto o pensamento como a emoção são expressões fundamentais de àse (poder) tal como se manifesta por meio da ação humana.

Àse é o impulso essencial da Criação. Todo o àse pode expressar-se a si mesmo o bem por meio da expansão do bem que concentra em si mesmo. Ifá representa a expansão por meio do uso de uma só linha (I), e a contração por meio do uso de uma linha dupla (II). Os Odùs de Ifá sempre falam de estar em uma relação apropriada com alguma destas forças, segundo como elas encontram expressão em cada situação revelada. Alguns adivinhos se referem a expansão como ire e a contração como ibi. Isto pode levar a alguma confusão e as más interpretações se Ibi é considerado inerentemente como mal, ou de qualquer maneira, negativo.

É importante aqui fazer uma distinção entre ibi como uma condição da existência e um Odù que vem com uma orientação de ibi. Na vida existem momentos em que é apropriado guardar nossos sentimentos para evitar um conflito desnecessário. Guardar as emoções é uma forma de contração ou ibi. Em outros momentos é apropriado libertar nossos

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sentimentos em busca de novas experiências. Desprender-se das emoções é uma forma de expansão de ire. Na vida existem momentos em que é apropriado guardar as nossas estruturas de entendimento para que possamos por a prova a sua validez. Guardar as estruturas de entendimento é uma forma de ibi racional. Na vida existe também momentos em que é apropriado libertar-se das velhas formas de pensar para ganhar um novo insight mais profundo sobre o self e o Mundo. Desprender-se das velhas formas de pensar é uma forma de ire racional.

Quando falamos da orientação dos Odùs em relação a pessoa que procurou orientação através da divinação, a polaridade entre ire e ibi toma um significado ligeiramente distinto. Um Odù sacado com uma orientação de ibi sugere que a pessoa que tem pleiteado as perguntas está resistindo as lições presenteadas pelo Odù revelado. Resistir ao crescimento é uma forma de contração; é uma oposição ao progresso de crescimento espiritual. Um Odù sacado com orientação ire sugere que a pessoa que tem pleiteado a pergunta está disposta a abraçar as lições presenteadas pelo Odù. Abraçar o crescimento é uma forma de expansão; é a aceitação das lições proporcionadas durante o crescimento espiritual. Ibi tal como na Criação, é uma ocorrência natural no ciclo de mudanças. Ibi como um componente de Odù, usados durante divinação, pode representar uma resistência emocional a mudança que esta usualmente arraigada no medo do desconhecido. Parte do processo de ganhar insight sobre o uso correto das palavras de poder é a compreensão de algumas palavras yorùbá mudam de sentido, dependendo do contexto.

Devido a forte influência dos paradigmas teológicos cristãs na cultura ocidental, alguns awo que praticam a divinação no Ocidente tem associado ibi com o mal. Na cosmologia de Ifá não existe “Diabo”. O negativismo, a dor, o sofrimento e a injustiça são freqüentemente o trabalho de forças espirituais que se chamam elenìní. As elenìní chegam a existência como resultado da resistência pessoal a transformação espiritual, a carência de disposição à considerar a Unidade essencial do Ser e o ignorar a influência do destino pessoal. A tarefa do awo é transformar esta resistência, não a de julga – lá.

A aceitação da guia/caminho espiritual tal como é expressada por meio de Odù conduz a níveis mais profundos da integração entre as polaridades da experiência pessoal, e entender esta integração cria um estado chamado orí ire. A tradução literal de orí ire é “cabeça de boa fortuna”; uma melhor tradução seria “sabedoria”. O desprezo a guia/caminho espiritual tal como expressada por meio de Odù pode levar a níveis acrescentados de desintegração entre as polaridades da experiência e do entendimento. Esta desintegração é chamada orí ibi. A tradução literal de orí ibi é “cabeça má afortunada”. Em termos ocidentais, esta expressão é

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a causa das enfermidades tanto física quanto mental. Ifá toma o ponto de vista totalizador de que todas as formas de desgraça, incluindo a enfermidade mental, a enfermidade física, a perda de riquezas materiais, os acidentes e incluindo os desastres naturais, são resultado do àse mal dirigido.

Uma vez mais, orí ibi não deve ser confundido com o conceito ocidental de mal. O propósito dos rituais que se encontram dentro de Odù é transformar orí ibi em orí ire. É certo que Ifá fala de um estado chamado orí burùkú, que traduzido significa “cabeça má”. Este estado é similar a conduta psicótica, que descreve a alguém que não tem consciência ou nenhum sentido do correto e do incorreto. Dizer as palavras orí burùkú em local sagrado é tabu, e culturalmente, essa expressão se considera um malefício. Os Odùs incluem prescrições para tratar e lidar com este estado. Teologicamente, isto sugere que nada é considerado como estando mais alem da esperança ou da salvação.

Ifá gbe wa o, Babarinde Ayoka Ifasowunmi Oyekale. Sexta feira 22 de abril de 16.

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