• Nenhum resultado encontrado

TREINAMENTO MIKROTIK - MTCINE.pdf

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TREINAMENTO MIKROTIK - MTCINE.pdf"

Copied!
166
0
0

Texto

(1)

Treinamento MikroTik RouterOS Certificação – MTCINE

Produzido por: Alive Solutions www.alivesolutions.com.br Instrutor: Guilherme Ramires

(2)

AGENDA

• Treinamento diário das 09:00hs às 19:00hs • Coffe Break as 16:00hs

(3)

Algumas regras importantes

• Por ser um curso oficial, o mesmo não poderá ser filmado ou gravado

• Procure deixar seu aparelho celular desligado ou em modo silencioso

modo silencioso

• Durante as explanações evite as conversas paralelas. Elas serão mais apropriadas nos laboratórios

• Desabilite qualquer interface wireless ou dispositivo 3G em seu laptop

(4)

Algumas regras importantes

• Perguntas são sempre bem vindas. Muitas vezes a sua dúvida é a dúvida de todos.

• O acesso a internet será disponibilizado para efeito didático dos laboratórios. Portanto evite o uso

didático dos laboratórios. Portanto evite o uso inapropriado.

• O certificado de participação somente será concedido a quem obtiver presença igual ou superior a 75%.

(5)

Apresente-se a turma

• Diga seu nome; • Sua empresa;

• Seu conhecimento sobre o RouterOS; • Seu conhecimento com redes TCP/IP; • Seu conhecimento com redes TCP/IP; • O que você espera do curso;

• Lembre-se de seu número: XY

(6)

Objetivo do Curso

• Prover conhecimento teórico e prático referentes aos recursos Internetworking e MPLS básico e avançado no RouterOS a serem aplicados em redes de pequeno e grande porte.

• Após a conclusão do curso, você será capaz de planejar, implementar, ajustar e depurar as configurações de BGP e MPLS implementados pelo RouterOS.

(7)

Visão Geral

• BGP

– BGP Basics (iBGP, eBGP)

– Distribuição, filtros e BGP attributes

7 • MPLS – Introdução ao MPLS – LDP – L2 e L3 VPN's – Traffic Engineering

(8)

Primeiro lab

• Por favor resetem as RBs!

(9)

Cenário da aula

• Dividam-se em grupos de 4 alunos;

• Criem uma rede conforme mostrado no slide a

seguir;

• Os routers R1 e R2 irão se conectar ao SSID

9

• Os routers R1 e R2 irão se conectar ao SSID

AS100;

• Cada router da rede local terá uma rede

192.168.xy.0/24 onde: – X é o número do grupo – Y é o número do router

(10)
(11)

BGP

11

BGP

(12)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(13)

• Protocolo padrão do Router de Borda;

• Usado também como protocolo de roteamento

“Inter-AS”;

• Informações sobre a topologia da rede não são

BGP - Básico

13

• Informações sobre a topologia da rede não são

trocadas. Somente informações sobre alcançabilidade;

• O único protocolo que pode lidar com uma rede do

tamanho da internet;

(14)

BGP - Autonomous system(AS)

• Conjunto de roteadores que compartilham a mesma

política de roteamento;

• Troca de rotas:

– Routers com o mesmo AS usam o mesmo IGP – Routers entre ASs usam EGP

– Routers entre ASs usam EGP

• São números únicos;

• Podem ser de: 16 e 32 bits

• Números entre 64512 – 65535 são reservados pra uso

(15)

Implementação da distância vetorial

• O “prefixo” é informado com a lista de ASs ao

longo do caminho chamado AS Path;

• Trata todo o AS como um único ponto de

caminho;

15

caminho;

• Pode esconder a topologia da rede dentro do AS; • Não é capaz de prover uma rede livre de loops

(16)
(17)

BGP - Capabilities

• É informado por seu peer BGP os códigos de capacidades

suportadas;

• Se uma capacidade não é suportada, uma mensagem de notificação

é enviada de volta;

17

• Neste caso o peer vai tentar estabelecer conexão sem a capacidade

caso ela não seja requerida;

• Alguns exemplos de capacidades do RouterOS são:

– Route Refresh(RFC 2918);

– Multi-protocol Extension(RFC 4760); – Suporte aos “novos” AS de 4-bytes.

(18)

BGP - Transporte

• Funciona trocando informações de NLRI(Network Layer

Reachability Information);

• O NLRI possui diversos atributos BGP e um ou mais

atributos que eles possam estar associados;

• Utiliza o protocolo TCP na porta 179 como transporte;

• Inicialmente a tabela full routing é trocada entre os peers; • Informações extras de atualização serão feitos após a troca

(19)

Formato do Pacote

• O pacote possui 4 campos principais:

– Marker (128 bits) – Usado para autenticação; – Length (16 bits);

– Type (8 bits) – Tipo de mensagem BGP;

19

– Type (8 bits) – Tipo de mensagem BGP; – Message body.

(20)

BGP – Tipos de mensagens

• São 4 tipos de mensagens:

Open: Primeira mensagem enviada após a conexão

TCP ser estabelecida. Contém a lista de capacidades e deve ser confirmada com uma mensagem de

“keepalive”;

Keepalive: Não contêm dados. Enviada somente para

Keepalive: Não contêm dados. Enviada somente para

evitar que a sessão expire;

Update: Atualização de rotas. Contêm:

• NLRI;

• Path attributes;

Notification: Enviada quando algum erro ocorre.

(21)

BGP – Session e Update

(22)

BGP - Networks

• Indica quais redes o protocolo deve originar a partir do router;

• Por padrão a rede somente é advertida se estiver presente na tabela de

rotas;

• O mecanismo de synchronization pode ser desativado se:

– Seu AS não provê serviço de transito; – Seu AS não provê serviço de transito; – Todos os routers de trânsito rodam BGP;

• Desabilitar o “sync” permite uma convergência mais rápida do BGP; • O mecanismo de “sync” pode ser muito perigoso caso a conexão esteja

muito instável;

(23)

BGP – Multi Protocol

• O formato do pacote BGP foi designado inicialmente

no padrão IPv4;

• Uma “família” de novos atributos foram criados para

poder dar suporte aos novos tipos de endereços;

23

poder dar suporte aos novos tipos de endereços;

• O RouterOS suporta os seguintes:

– IPv6; – L2VPN; – VPN4;

(24)

BGP - Instances

• Cada instância BGP roda seu próprio algoritmo de

seleção;

– Rotas entre as instâncias são eleitas por outros métodos como “distance”, por exemplo;

• Rotas de uma instância não são automaticamente • Rotas de uma instância não são automaticamente

redistribuídas para outras instâncias;

– Para isso é necessário que você opte por esta opção:

/routing bgp instance

set <id> redistribute-other-bgp=yes

(25)

BGP - Habilitando

• Acima está a configuração mínima.

25

Se o router-id não for informado, o maior endereço IP será usado.Verifique o status da conexão com o comando print. Qualquer estado

(26)

Cenários – Rede Stub

• Single Homed

– Utiliza-se AS privado(64512-65535); – O ISP origina somente rota default;

– Na verdade o BGP não seria necessário; – Na verdade o BGP não seria necessário;

– O router(ISP upstream) que fecha BGP com AS público é

que adverte as redes;

(27)

Remoção do AS privado

• Seu AS privado não pode chegar

ao ambiente público;

• Ele deve estar disponível somente

para seus vizinhos eBGP do AS

27

Ele deve estar disponível somente para seus vizinhos eBGP do AS privado;

• Anuncie somente rotas

agregadas;

(28)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(29)

BGP - Lab 1

• Crie uma rede BGP conforme ilustrado no

próximo slide:

– Os routers R1 e R2 vão fechar peer com o AP; – Os routers R2 e R4 vão fechar peer entre si; – Os routers R1 e R3 vão fechar peer entre si;

29

– Os routers R1 e R3 vão fechar peer entre si;

• Anuncie sua rede local;

• O AS privado deve ser removido; • R1 e R2 originem rota default.

(30)
(31)

Cenários – Rede Stub

• Multihomed:

– Utiliza-se AS privado também – opcional; – Pode ser usado:

• Como link backup/principal; • Balanceamento de carga;

31

• Balanceamento de carga;

– O router(ISP upstream) que fecha BGP com AS público é que adverte as redes;

– Deve usar a mesma política do ISP – upstream.

(32)

Cenários não stub

• Necessita de um AS público; • Uma range IP de seu RIR;

• Pode utilizar uma política de

roteamento diferente de seus ISPs;

seus ISPs;

• Pode ser usado:

– Como link backup/principal; – Balanceamento de carga; – Maiores políticas de

(33)

BGP - Contrack

• A contrack não é capaz de manter válidas as

conexões em um ambiente multihomed;

• Pacotes relacionados a uma conexão podem fluir

por diferentes caminhos;

33

• Pacotes relacionados a uma conexão podem fluir

por diferentes caminhos;

– Por isso é muito importante que neste tipo de cenário você JAMAIS use drop conexões inválidas no firewall.

• A contrack pode ser desabilitada para obtenção

(34)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(35)

BGP – Lab 2

• Adicione o R3 ao mesmo AS do R1; • Adicione o R4 ao mesmo AS do R2; • Crie um peer entre R4 e R3;

35

• Crie um peer entre R4 e R3;

• Habilite o OSPF para distribuir rotas conectadas

nos routers de mesmo AS;

(36)
(37)

BGP – Lab 2

(38)

BGP – Lab 2

• O BGP distribui somente a melhor rota. Enquanto em R1 a

(39)

eBGP e iBGP

iBGP: peers entre routers do mesmo AS;eBGP: peers entre routers de outros AS;

(40)

eBGP

• Quase sempre formado por peers que estão

diretamente conectados;

• A opção “multi-hop” é exigida se o peer não

estiver diretamente conectado; estiver diretamente conectado;

• Adiciona o AS ao prefixo de caminho advertido; • Por padrão a opção “Next-hop” e alterada para

(41)

eBGP – Exemplo de multihop

41

• Neste exemplo podemos ver um bom exemplo do uso do multihop mesmo

em routers diretamente conectados.

• Nesta configuração foi utilizado endereço loopback para conexão entre os

peers e portanto seria necessário o uso de rota estática ou algum IGP para existir alcançabilidade IP entre os mesmos.

(42)

iBGP

• Por padrão o “next-hop” não é modificado

– Utilize algum IGP(RIP, OSPF, estático) para garantir a

alcançabilidade IP dentro do AS.

• Atributos aprendidos a partir do iBGP não são alterados

para não impactar a seleção de caminho para rede externa;

• O as_path não é manipulado;

• Prover formas de controlar pontos de saída do AS; • Rotas externas recebidas de um peer iBGP não são

passadas para outros peers iBGP;

– Para que isso ocorra é necessário o uso de full mesh ou router

(43)

iBGP

(44)

LoopBack

• Elimina a dependência de estabelecimento da conexão

TCP interface física;

• Comumente utilizado entre peers iBGP;

• No MikroTik podemos utilizar uma bridge vazia como • No MikroTik podemos utilizar uma bridge vazia como

(45)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(46)

BGP – Lab 3

• Vamos incrementar o setup atual utilizando

endereços loopback entre peers iBGP com o seguinte endereçamento 10.255.x.y/32;

• Adicione o endereço loopback na network do

OSPF;

• Modifique o router-id do OSPF e do BGP para

(47)

Distribuição de rotas

• As rotas IGP(estático, OSPF, RIP) podem ser distribuídas

da seguinte forma:

/routing bgp instance

– set default redistribute-static=yes – set default redistribute-ospf=yes

47

– set default redistribute-ospf=yes

• O prefix origin será “incomplete”;

• Existe o risco de todas rotas IGP serem publicadas; • Utilize filtros para evitar estas propagações

(48)

Exemplo de distribuição

• Desta forma os pacotes serão cessados a não ser

que exista uma rota mais especifica;

(49)

Routing Filters

• É a principal ferramenta para controlar e modificar as

informações de roteamento;

• São organizados em canais muito similar ao firewall;

• Pode especificar quais configurações serão aplicadas aos

peers BGP ou como filtro de saída da própria instância;

49

peers BGP ou como filtro de saída da própria instância;

• Primeiramente os prefix passam pelo filtro da instância e

(50)
(51)

Filtrando prefixo

(52)

Filtro AS PATH

• Pode ser configurado para permitir updates

somente de/para um AS especifico;

• Suporta expressões regulares tais como:

• “ . ” – qualquer caractere; • “ . ” – qualquer caractere; • “ ^ “ – inicio do as_path; • “ $ “ – final do as_path;

• “ _ “ – qualquer valor entre vírgulas, no início, no fim ou em um intervalo especifico.

(53)

Mais opções de Filtros AS Path

.* - Todas as rotas BGP

^$ - Rotas que se originam no meu AS

^(100|200|300)$ - Rotas originadas no 100, 200 ou 300

^1002$ - Rotas que se originam no AS 1002 , adjacente ao

^1002$ - Rotas que se originam no AS 1002 , adjacente ao

meu AS _1002$ - Rotas que terminam no AS 1002

^1002_ - Rotas originadas no AS 1002

_1002_ - Rotas que passaram no AS 1002

(...)+(...) – Uma ou várias ocorrências do caractere

(54)

BGP – Reconfiguração “leve”

Quando usamos action=discard as rotas não

serão mais atualizadas após a aplicação do filtro;

• Solução?

Use action=reject para manter as rotas na memória;Use action=reject para manter as rotas na memória; • Modo Dynamic(O peer deve ter suporte a capacidade

“refresh”):

• O peer vai atualizar as rotas após as alterações serem feitas; • Neste caso não há uso extra de memória;

• Não é feito automaticamente – é necessário você executar o

(55)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(56)

BGP – Lab 4

• Adicione filtros de forma que:

– R1 não receba o prefixo 192.168.x2.0/24 do AP; – R2 não receba o prefixo 192.168.x1.0/24 do AP; – R3 não receba o prefixo 192.168.x4.0/24 de R4; – R4 não receba o prefixo 192.168.x3.0/24 de R3;

(57)

BGP – Lab 4

• Vamos verificar R3. Se os filtros foram

empregados corretamente o tracert para a rede x2 deverá ir por R4 e o tracert para x4 deverá ir pelo AP.

57

(58)

BGP – Algoritmo de decisão

• BGP utiliza o simples “melhor caminho” para o destino; • BGP sempre propaga o “melhor caminho” para os

vizinhos;

• Diferentes atributos de caminho são usados para • Diferentes atributos de caminho são usados para

determinar o “melhor caminho” como: – weight;

– Next-hop; – As_path;

– Local_preference; – Etc…

(59)

Seleção de melhor caminho • Validação do “next-hop”;

• Maior “weight” – default=0;

• Maior “local_pref” – default=100;

• Menor “as_path”;

• Caminho gerado localmente(aggregate, BGP network, etc.);

59

• Caminho gerado localmente(aggregate, BGP network, etc.);

• Menor tipo “origin” – (IGP, EGP, incomplete); • Menor MED – default=0;

• eBGP é preferido sobre iBGP;

• Rota proveniente do menor Router ID;

• Menor cluster de router reflect – default=0;

(60)

Nexthop

• Endereço IP utilizado para alcançar um determinado

destino;

• Para o eBGP o nexthop é o endereço IP de seu vizinho; • O nexthop informado pelo eBGP é carregado dentro do • O nexthop informado pelo eBGP é carregado dentro do

(61)

Nexthop self

• Força o BGP a utilizar seu próprio IP como

nexthop;

(62)

Weight

O weight é um atributo de uso próprio do router;

• Prefixos sem atribuição deste valor por padrão terá o

valor 0 atribuído;

• Router com o maior peso será preferido; • Router com o maior peso será preferido; • Boa forma de controla o fluxo de upstream.

(63)

Local Preference

• Indica que caminho tem preferência para deixar o AS;

• Caminho com maior local_pref será escolhido (default: 100); • É informado junto com o AS;

• Outra boa forma de controle de upstream.

63

(64)

AS Path

• Lista de números AS que são atualizados

(65)

As Path Prepend

• A manipulação do as_path pode ser feita pra

influenciar a seleção de melhor caminho dos outros routers;

(66)

As Path Prepend

• Desta forma pode-se influenciar o tráfego de

upstream dos outros routers. O que de forma indireta irá influenciar seu próprio tráfego de downstream.

(67)

Origin

• Informação sobre a origem da rota: – IGP: interna ou gerado no próprio AS;

– EGP: rota originada por um protocolo externo;

67

– Incomplete: origem desconhecida. Geralmente

(68)

MED

• Multi Exit Discriminator ou métrica. Funciona

como sugestão ao vizinho externo sobre a preferência de caminho dentro do AS;

• A menor métrica é escolhida;A menor métrica é escolhida;

• Atributo trocado entre ASs e usado para tomar

decisão de caminho dentro deste AS e não será passado adiante a um terceiro AS;

• Atributo ignorado se for recebido de um AS

(69)

MED - Exemplo

69

• R1, R2 e R3 publicam a mesma rede para R4 com diferentes valores

de MED. R4 vai comparar somente valores de MED vindos de R2 e R3 e o MED de R1 será ignorado;

(70)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(71)

BGP – Lab 5

• Utilize as_path prepend para balanceamento de

carga e failover conforme ilustra a imagem.

(72)

Community

• Atributo usado para agrupar destinos;

• Filtros podem ser facilmente aplicados para todo

o grupo;

• Existem também alguns grupos padrão:

– No-export: não publica para o peer eBGP;

– No-advertise: não publica para nenhum peer; – Internet: publica para a comunidade internet; – Local-as: não publica pra fora do AS local.

(73)

Community - Exemplo

• Supomos que você não queira que R2

propague rotas aprendidas de R1:

(74)

Community – Cont...

• Tem o valor de 32bits e é escrito no formato: “xx:yy”; • Permite ao administrador maiores políticas de controle; • Simplifica a configuração de upstream;

• Pode ser usado pelo ISP para: • Pode ser usado pelo ISP para:

– Opções de as_prepend; – Restrições geográficas; – Blackholing, etc…

• Usado também para checar o Internet Routing Registry

(75)

Community – outro exemplo

• AS 100 define communitys publicas; – 100:500 – adverte para todos os peers; – 100:501 – adverte para o AS 400.

(76)
(77)

Exemplos para ISPs

aut-num: AS2588

as-name: LatnetServiss-AS descr: LATNET ISP

member-of: AS-LATVIA remarks: +---remarks: | remarks: | x=0 Announce as is remarks: | x=1 Prepend +1 remarks: | x=2 Prepend +2 remarks: | x=3 Prepend +3 77 remarks: | x=3 Prepend +3 remarks: | x=4 Prepend +4 remarks: | x=5 Prepend +5 remarks: |

remarks: | 2588:400 Latvian Nets

remarks: | 2588:500 Announce to LIX (Latvian Internet Exchange) remarks: | 2588:666 Don't announce (blackhole)

remarks: | 2588:70x Announce to uplinks with $x prepend

remarks: | 2588:900 Recieved from LIX (Latvian Internet Exchange) remarks: |

remarks: | For more information please use the email address remarks: | iproute (at) latnet (dot) lv

(78)

+---Agregação

• É o conceito de sumarização de rotas mais especificas em uma supernet; • Pode ser usada para esconder a topologia;

(79)

BGP – Router Reflect

• Re-adverte rotas iBGP para evitar o full mesh;

• Reduz a contagem de mensagens de comunicação;

• Reduz também a quantidade de dados por mensagem;

Neste caso somente o melhor caminho é “refletido”.

79

(80)

Router Reflect - configuração

• RR é configurado habilitando a opção “client-to-client

reflection” desta forma: /routing bgp instance

set default client-to-client-reflection=yes

• Confirme o peer RR em sua configuração desta forma: • Confirme o peer RR em sua configuração desta forma:

/routing bgp peer

add route-reflect=yes remote-peer=x.x.x.x

• RR deve ser habilitado SOMENTE no roteador “refletor”; • O RouterOS não pode ser configurado puramente como RR.

(81)

BGP - Confederation

• Agrega múltiplos ASs em um único AS;

• Para o mundo externo a confederation aparece como um

único AS;

• Cada AS deve estar rodando full mesh ou RR;

81

• Troca de rotas entre confederados eBGP são entendidas

como rotas de iBGP;

• O as-path dentro da confederation aparecerá entre

(82)
(83)

Confederation – As Path

83

O Trafego IBGP na tabela de rota será informado as confederações usando abreviação *(entre aspas) A Rota eBGP em ip route em AS-Path sera informado

somente os ASN por onde as rotas estao

(84)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(85)

BGP – Lab 6

(86)

MPLS

Multi-protocol Label Switching Multi-protocol Label Switching

(87)

MPLS – Pré Setup

• Reset sua RB - /system reset no-default=yes

• Efetue o setup conforme a imagem no slide

seguinte;

87

• Crie as interfaces loopback e distribuía via

OSPF;

• Não esqueça de adicionar a loopback em

(88)
(89)

MPLS

• Tecnologia de encaminhamento de pacotes baseada

em pequenos rótulos;

• Objetivo inicial: um encaminhamento de pacotes mais

eficiente do que o roteamento IP comum;

89

• Serve também como base para alguns “serviços

avançados” como: – VPNs L3;

– AToM(Any transport over mpls) – VPNs L2; – MPLS TE(Traffic Engeneerin);

(90)

MPLS - Básico

LER: Label Edge Router – Responsáveis por classificar e rotular os

pacotes que ingressam na nuvem mpls. São responsáveis também pela remoção do rótulo antes do pacote deixar a nuvem mpls;

LSR: Label Switch Router – Responsáveis pelo encaminhamento dos

(91)

MPLS – Básico – cont...

• Por ter sido criado após a concepção do OSI o MPLS é

considerado um protocolo de camada 2.5;

• O cabeçalho extra(32 bits) é inserido no modelo OSI

entre a L2 e a L3 da seguinte forma:

91

entre a L2 e a L3 da seguinte forma: – Label (20 bits);

– EXP (3 bits) – CoS;

– End of stak flag(1 bit) – caso o rótulo atual seja o último da

pilha;

(92)

MPLS – Básico – cont...

• É permitido o uso de mais de 1 label; • Os labels são agrupados em pilhas;

• Os LSRs sempre usam o label que estiver no topo da

pilha; pilha;

• Existem vários métodos de distribuição de labels:

– Static Label Mapping;

– LDP – mapeia o destino unicast dentro do label; – BGP – labels externos (VPN);

– RSVP, CR-LDP – usados em traffic engeneering e reserva de

(93)

Static Label Mapping

• O RouterOS permite adicionar estaticamente

labels local e remoto;

• A range dinâmica do MPLS deve ser ajustada

93

• A range dinâmica do MPLS deve ser ajustada

(94)
(95)

Teste com traceroute

(96)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(97)

Static Mapping - Lab

• Crie ligações estáticas de labels para os

endereços loopback;

• Enquanto o ECMP não é usado nas ligações

estáticas, escolha somente o primeiro

97

estáticas, escolha somente o primeiro gateway;

• Verifique se os labels estão sendo setados

com o traceroute:

(98)

LDP

• Label Distribution Protocol é o protocolo de

distribuição dos labels de forma dinâmica;

• Depende das informações providas pelo IGP

para criar o mapeamento local de labels e para criar o mapeamento local de labels e distribuir para os demais vizinhos LDP.

(99)

Label Space

• Espaço de Labels por interface – o pacote é

encaminhado de acordo com as informações da interface de entrada e seu label;

• Espaço de Labels por plataforma – o label não

99

• Espaço de Labels por plataforma – o label não

(100)

Modos de distribuição

• Downstream-on-demand (DoD) – cada LSR

requisita o label de ligação do “next-hop”;

• Unsolicited Downstream (UD) – O LSR distribui • Unsolicited Downstream (UD) – O LSR distribui

todas as ligações de LSRs adjacentes mesmo que o LSR não esteja requisitando esta

(101)

Números para lembrar

• Mensagens de Hello LDP – UDP porta 646;

• Estabelecimento de sessão de transporte LDP

– TCP porta 646;

101

– TCP porta 646;

• As mensagens de hello são enviadas para

todos os routers através da subnet de endereço multicast 224.0.0.2.

(102)

Configurando o LDP

Pode ser configurado no menu: “/mpls ldp”:

/mpls ldp set enabled=yes transport-address=x.x.x.x \ lsr-id=x.x.x.x

/mpls ldp interface add interface=ether1

• Ao setar o transport address garantimos o uso

correto do penúltimo hop. O que garante um comportamento conhecido por “penultimate hop popping”.

(103)

LDP - Lab

• Remova todo mapeamento estático feito no lab

anterior;

Habilite o LDP e configure o lsr-id e o

transport-address com o mesmo endereço da loopback;

103

• Adicione todas interfaces LDP conectadas aos seus

vizinhos que “falem” mpls;

• Verifique se seus vizinhos foram criados:

/mpls ldp neighbor print

• Verifique a tabela de forward do MPLS:

(104)

Labels reservados

• Labels de 0 a 15 são reservados, mas somente

4 são usados até o momento: – 0: explicit null;

– 1: router alert; – 1: router alert;

– 2: IPv6 explicit null; – 3: implicit null;

(105)

Penultimate Hop Poppging

• O router mpls que é o ponto de saída da rede

e está ligado a um router que não suporta tráfego mpls;

• Advertido com label ‘implicit null”;

105

• Advertido com label ‘implicit null”;

• O penultimate hop popping garante que o

router não vai precisar fazer nenhum lookup extra no label já que ele está ciente de que deve encaminhar o pacote adiante.

(106)
(107)

Explicit null

• Se for configurado, o penúltimo LSR encaminha o

pacote com um label null ao invés da toda a pilha;

• Útil também para preservar o QoS;

107

• Não é requerido caso a pilha contenha pelo

menos 2 labels pois o label interno pode carregar as informações do QoS;

(108)

MPLS - Traceroute

• Mensagens ICMP de erro são trocadas mais

adiante do LSP(Label Switched Path);

• Isto causa um falso incremento de latência • Isto causa um falso incremento de latência

(109)

Targeted LDP sessions

• Em alguns casos é necessário utilizar o recurso

targeted ldp session.

• Este recurso permite uma ligação entre LSRs que

não estão diretamente ligados;

109

não estão diretamente ligados;

• Configuração:

(110)

Label Binding Filtering

• Pode ser usado para distribuir somente uma parte dos

labels com o intuito de reduzir o uso de recursos;

• Existem 2 tipos de filtros:

– O que informa que os avisos devem ser informados:

• /mpls ldp advertise-filter • /mpls ldp advertise-filter

– O que informa que os avisos devem ser aceitos:

• /mpls ldp accept-filter

• Filtros são aplicados aos avisos de entrada e saída.

Qualquer alteração nos filtros requer desabilitar e habilitar o LDP.

(111)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(112)

Label Binding - Lab

Configure o label binding filter para que

somente os endereços loopback possam ser enviados e recebidos no seu grupo;

• Verifique a tabela de forward para ter certeza

que os filtros estão funcionando;

• Verifique se o pacote foi encaminha via mpls

(113)

VPN L3

113

(114)

VRF

• Virtual Routing and Forwarding – Roteamento e

encaminhamento virtual;

• Funciona baseado em políticas de roteamento; • Funcionalidade de roteamento completamente • Funcionalidade de roteamento completamente

independente da tabela de roteamento do roteador;

• Múltiplas VRFs resolvem o problema da sobreposição

de endereços IP dos clientes;

• Porém ao contrário dos pacotes da main table, quando

o nexthop falha na tabela vrf o pacote não seguirá pelo gateway default da main table.

(115)

Vazamento de rota

• É a troca de rotas entre VRFs separadas; • Rota estática Inter-VRF:

– Explicitamente especificada na tabela de rotas:

115

– Explicitamente especificada na tabela de rotas:

/ip route add gateway=10.3.0.1@main routing-mark=vrf1

– Explicitamente especificada pela interface:

/ip route add dst-address=1.1.1.0/24 gateway=10.3.0.1%ether1 routing-mark=vrf1

(116)

VRF – Gerenciamento de routers

• Qualquer gerenciamento do router não será

possível a partir de uma VRF (winbox, ssh, telnet, etc…);

• Os recursos de ping e traceroute foram

atualizados para suportar VRFs;

• O OSPF e o BGP podem ser usados como

(117)

BGP/MPLS – IP VPN

• Ao contrário da VPLS funciona em L3; • Também conhecida como L3VPN;

• O suporte a multiprotocolos do BGP permite

117

• O suporte a multiprotocolos do BGP permite

distribuir rotas entre VRFs ou até para o próprio router;

• Entretanto a rede informada deve ter suporte

(118)
(119)

Route Distinguisher

O RD é usado para tornar os prefixos IPv4

únicos;

• RD+(Prefixo IPv4) = Prefixo VPNv4;

119

• RD+(Prefixo IPv4) = Prefixo VPNv4; • Formato do prefixo:

– IP:numérico; – ASN:numérico;

(120)

Route Target

RTs foram introduzidos para prover interconexão entre

sites de diferentes empresas, conhecidos também como VPNs extranet;

• Os RTs são “extensões” de communitys BGP usados

para especificar quais prefixos VPNv4 serão importados para especificar quais prefixos VPNv4 serão importados pra tabela VRF;

• Exportar um RT: o prefixo VPNv4 recebe uma

“extensão” community BGP extra;

• Importar um RT: a rota VPNv4 recebida é verificada

(121)

Route Target

(122)

Configurando uma L3VPN

• Crie uma instância VRF:

/ip route vrf

add routing-mark=vrf1 route-distinguisher=100:1 export-route-targets=100:1 import-route-targets=100:1

• Configure o BGP para usar VRF e endereços VPNv4:

/routing bgp instance vrf

add instance=default routing-mark=vrf1 redistribute-connected=yes /routing bgp peer

add address-families=vpnv4 update-source=lo

(123)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(124)

VPNv4 - Lab

• Escolha um Router Reflect e configure o iBGP nele – AS:

X00;

• Configure uma BGP VPNv4;

• Crie uma VRF na interface que seu laptop está conectado; • Route Distinguisher e export RT: X00:Y;

Configure o import route target corretamente de forma

que somente os sites verdes e azuis troquem rotas – veja no próximo slide;

• Configure o route leaking para ganhar acesso a internet

(125)

VPNv4 - Lab

(126)

OSPF e eBGP como CE-PE

• Distribui rotas entre roteadores VRF’s de CEs e PEs; • No router PE especifique que VRF deseja usar:

(127)

VPN L2

VPLS baseada em LDP

127

VPLS baseada em LDP VPLS baseada em BGP

(128)

VPLS baseada em LDP

• Também chamado de L2VPN ou EoMPLS; • Consegue unir LANS através da rede MPLS;

• Utiliza o protocolo LDP pra negociar os túneis VPLS;

• Utiliza um campo chamado PW para identificar o túnel • Utiliza um campo chamado PW para identificar o túnel

VPLS;

• O PW tem as seguintes capacidades:

– MAC Learning; – MAC flooding;

(129)

VPLS baseada em LDP

(130)

VPLS - Configurando

• Estando com a rede MPLS funcional, adicione os túneis

VPLS nos pontos terminais:

/interface vpls add remote-peer=x.x.x.x vpls-id=x:x

• Os vizinhos LDP são adicionados dinamicamente; • O túnel ID deve ser único para cada VPLS;

• O túnel ID deve ser único para cada VPLS;

• As informações relacionadas ao túnel VPLS podem ser

obtidas com o seguinte comando:

/interface vpls monitor

• As interfaces locais podem ser colocadas em bridge com a VPLS para prover transparência.

(131)

Split Horizon

• É um recurso da bridge que não permite que os pacotes sejam

encaminhados para as portas da bridge que possuam o mesmo

horizon;

• Caso você opte por adicionar várias interfaces na bridge que

está/ão a(s) VPLS talvez seja necessário o uso deste recurso;

Configure o horizon em cada porta que não deseje comunicação

131

Configure o horizon em cada porta que não deseje comunicação

desta forma:

(132)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(133)

VPN VPLS - Lab

• Criem túneis VPLS entre todos os routers do

grupo – usem o VPLS ID (x:x);

• Coloque as interfaces VPLS em bridge com a

interface local do seu router;

133

A rede da VPN será 192.168.x0.0/24; • Utilize o split horizon para evitar loops;

• Teste a conectividade entre os notebooks em seu

(134)

VPN VPLS - Lab Tabela de VPLS ID Tabela de VPLS ID R1 <> R2 = 1:x R1 <> R3 = 2:x R1 <> R4 = 3:x R2 <> R3 = 4:x R2 <> R4 = 5:x R3 <> R4 = 6:x

(135)

VPN VPLS - Lab

(136)

VPN VPLS - Inconvenientes

• Problemas de escalabilidade devido as

configurações serem estáticas;

• Obrigatoriedade de manter o full mesh vpls • Obrigatoriedade de manter o full mesh vpls

entre todos os membros da vpn;

• Configurações e ajustes devem ser feitos

(137)

VPLS baseada em BGP

• Funcionalidade:

Autodiscovery: Não é necessário configurar cada VPLS

em cada router;

Sinalização: Os labels dos túneis VPLS são distribuídos

junto com as mensagens de uptade do BGP.

137

junto com as mensagens de uptade do BGP.

• Evita a necessidade de sessões LDP “targeted”; • Não apresenta problemas de escalabilidade;

• Caso você esteja rodando um BGP full mesh será

(138)

VPLS baseada em BGP – Config.

• Configure a instância BGP;

Habilite o multiprotocolo l2vpn nos peers;Utilize a interface loopback como update-• Utilize a interface loopback como

update-source, para que o “penultimate hop

(139)

VPLS baseada em BGP – Config.

• Configure uma bridge chamada “VPN”;

• Configure o BGP sinalizando a interface VPLS;

139

• Os túneis serão criados dinamicamente e serão

adicionados a bridge VPN:

Router-distinguisher: valor agregado ao NLRI do túnel para

distinguir os avisos. Este valor deve ser único para cada VPLS;

(140)

VPLS baseada em BGP - Lab

• Escolha um dos routers do grupo para ser RR; • Configure o BGP para fechar peer com o RR do

grupo;

• Substitua todas VPLS criadas estáticas pela VPLS

BGP;

Utilize o site id seu número y;

Configure o import/export RT(Route Targets)

(141)

MPLS – L2 MTU

• MPLS MTU = IP MTU(L3) + MPLS headers; • Você pode ajustar a MPLS MTU no menu:

/mpls interface

• Se a MTU for muito grande e o próximo cabeçalho for

141

• Se a MTU for muito grande e o próximo cabeçalho for

IP acontecerá o seguinte:

– Um mensagem de erro “ICMP NF” será gerada;

(142)
(143)

VPLS - CW

O Control Word tem 4 bytes e é usado para

fragmentação e remontagem do pacote dentro do túnel VPLS;

143

• O CW é opcionalmente adicionado entre o

label PW e o packet payload;

• O CW pode ser desabilitado para dar

(144)
(145)

Traffic Engineering

145

(146)

Limitação do roteamento IP

• Depois que 2 fluxos de tráfego IP que vão pro

mesmo destino se “mesclam”, é impossível dividi-los e encaminhá-dividi-los por caminhos diferentes;

• No exemplo abaixo está ocorrendo uma • No exemplo abaixo está ocorrendo uma

(147)

Traffic Engeneering

• TE consegue resolver este problema;

• Pode ser usado para desviar o fluxo para o link

mais disponível;

147

(148)

Traffic Engeneering

• É capaz de expandir a capacidade de redes L2

ATM e frame relay;

• Roteamento baseado em coação – o caminho • Roteamento baseado em coação – o caminho

até o destino para o fluxo de tráfego será o

caminho mais “curto” que atinja os requisitos solicitados pela origem do fluxo;

(149)

Como isso funciona?

• O TE estabelece/mantêm o túnel utilizando RSVP(Resource

Reservation Protocol);

• O caminho do túnel, em qualquer ponto, é determinado

pelos recursos da rede e as necessidades do túnel;

• Os recursos disponíveis podem ser informados pelo OSPF;

149

• Os recursos disponíveis podem ser informados pelo OSPF; • A caminho do túnel será calculado baseado em uma única

direção e poderá ser ajustado com base nos recursos disponíveis e requisitados no momento.

• Isso se deve ao fato do túnel TE que é baseado em RSVP só

(150)

Túnel TE - Opções

• O caminho do túnel pode ser baseado no roteamento

existente na tabela de rotas:

Tunnel path: use-cspf=no and empty hops

• Pode também ser baseado em um caminho informado

estaticamente: estaticamente:

Tunnel path: use-cspf=no and hops=<caminho informado>

• Constrained Shortest Path First (CSPF) – todo o

caminho de formação do túnel será calculado com base nas informações disponíveis sobre o estado da rede.

(151)

Como isso funciona?

• O túnel aparece como uma interface;

• “Auto TE” dentro da range de uma determinada

área;

• O tráfego será automaticamente enviado pelo TE

151

• O tráfego será automaticamente enviado pelo TE

se:

– A extremidade remota do “falso cabo” é a mesma do ponto final;

– O nexthop do BGP é o ponto final do túnel – pode ser desabilitado configurando: use-te-nexthop=no

(152)

TE - Configuração

• Configure o OSPF para usar o TE e configure o

TE em todas interfaces participantes do túnel;

(153)

TE – Configuração – cont...

• Resultados no OSPF: LSAs opaque; • Monitoramento do túnel TE:

(154)

TE – Configuração – cont...

(155)

Túnel TE – Caminho estático

• O caminho estático é estabelecido

configurando os hops “strict” ou “loose”:

– Strict: define que não pode haver nenhum outro

salto entre o salto anterior e o salto “strict”. Portanto todo caminho deve ser especificado.

155

Portanto todo caminho deve ser especificado.

– Loose: Pode haver outros saltos entre o salto

anterior e o próximo salto. Não é necessário especificar todo o caminho neste caso.

(156)
(157)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(158)

TE – Lab 1

• Configure túneis TE de forma que os túneis

VPLS utilizem os seguintes caminhos:

– VPLS: R1<->R4: TE Path: R1-R3-R4 – primário – VPLS: R2<->R3: TE Path: R2-R4-R3 – primário – VPLS: R2<->R3: TE Path: R2-R4-R3 – primário • Experimentem com caminhos diferentes

(159)

TE – Lab 1 Tabela de VPLS ID 159 Tabela de VPLS ID R1 <> R4 = 3:x R2 <> R3 = 4:x

(160)

TE – Secondary path

• O TE, por padrão, não altera o caminho

automaticamente para o caminho secundário. Para isso o túnel deve ser re-optimizado:

Manualmente: utilize o comando optimize

Automaticamente: Configure um reoptimize-interval

• O TE vai tentar voltar ao caminho primário uma vez por

minuto. Este valor pode ser alterado no parâmetro

primary-retry-interval

• A alternância de caminhos leva um certo tempo que

vai depender de: timeout do OSPF, atualização da tabela de rotas, opções de timeout do TE.

(161)

TE – Auto bandwidth

• Por padrão o TE não aplica limitações de taxa. “Bandwidth”

só serve para contabilização da reserva.

• Para tornar os túneis mais flexíveis dois recursos devem ser

adicionados:

Bandwidth-limit – taxa máxima permitida dentro do túnel.

Limite determinado com percentual.

161

Bandwidth-limit – taxa máxima permitida dentro do túnel.

Limite determinado com percentual.

Auto Bandwidth adjust – mensura o consumo médio

determinado em “auto-bandwidth-avg-interval” e tenta manter o máximo consumo médio durante o intervalo determinado em “auto-bandwidth-update-interval”. Quando este tempo expira o túnel volta a escolher a maior taxa a partir do parâmetro: “auto-bandwidth-range”.

(162)

AVISO IMPORTANTE

• Peço aos Senhores que durante este

treinamento não utilizem a função COPY da caixas de diálogo devido a problemas gerados na “clonagem” de informações que devem ser na “clonagem” de informações que devem ser únicas para o correto funcionamento das

(163)

TE – Lab 2

• Configure o túnel TE de forma que o VPLS utilize

o caminho primário e de forma que possa alternar para o caminho backup:

– VPLS: R1<->R4: TE Path: R1-R3-R4 primário, R1-R2-R4 backup. 163 backup. – VPLS: R2<->R3: TE Path: R2-R1-R3 primário, R2-R4-R3 backup.

Configure o bandwidth limit(automático e

estático) do túnel TE e teste a limitação com o bandwidth test.

(164)
(165)

Sumário geral

• MPLS melhora o desempenho da rede; • Implementação relativamente fácil;

• Muito fácil migração de EoIP para VPLS;

165

• Muito fácil migração de EoIP para VPLS; • Novas possibilidades de serviços a serem

(166)

Obrigado!!

Referências

Documentos relacionados

O presente estudo teve como objetivo avaliar os níveis pressóricos de adultos jovens masculinos, integrantes de um serviço militar obrigatório na cidade de

Já o leitor Satoru Guibu, também de Presidente Prudente, em São Paulo, identifica diretamente que o receio quanto a uma “argentinização” é utilizado não somente para

Of the criteria assessed, those that indicated a good level of satisfaction were cleanliness of the dining area, food visual appearance, service, buffet presentation, temperature

Cty Cp Đầu Tư Kiến Trúc Xây Dựng Toàn Thịnh Phát kietbsc@gmail.com thienduc_branch@yahoo.com .vn C.Ty Tnhh Công Nghệ Và Thương Mại Phương

2º BATALHÃO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO.. O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela

Os tratamentos não diferiram quanto à eficiência de transporte (ET) dos macronutrientes, exceto em relação ao Mg quando foi omitido na solução nutritiva, sendo

Foram revistos todos os prontuários médicos das crianças com ELC operadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista e

[...] propostas educacionais surgidas do setor não-formal ou apresentadas em formato de educação não regrada, mas que, no entanto, se localizam na própria escola