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4 Etapas fundamentais na adaptação curricular do seu filho e seu aluno com TEA

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Academic year: 2021

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ADAPTAÇÃO

CURRICULAR

4 Etapas fundamentais na

adaptação curricular

(2)

Introdução ... 3

O que é adaptação curricular ... 3

A importância da adaptação dos conteúdos didáticos para autistas... 7

Aspectos fundamentais para a inclusão escolar de crianças com TEA... 10

4 Etapas fundamentais na Adaptação Curricular ... 11

Conclusão ... 17

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Currículo é tudo o que faz parte da formação do aluno, desde matérias à passeios e apresentação na escola, tudo o que colabora para a formação do aluno.

Adaptar o currículo na escola tem importância para auxiliar alunos com TEA a absorver e aprender melhor tanto práticas do dia a dia, como matérias mais complexas.

Essa prática ajuda a diminuir a discrepância entre o currículo executado com a turma em sala de aula e o que é executado com o aluno que possui autismo, nivelando assim a sala de aula no mesmo nível de aprendizagem.

Esse é um dos grandes desafios dos educadores e pais de pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), que  é contribuir com o processo de inclusão escolar e fazer com que esses alunos aprendam e acompanhem o conteúdo das aulas.

Nesse e-book temos como foco principal abordar os 4 etapas fundamentais na adaptação curricular do seu filho ou aluno com TEA.

INTRODUÇÃO

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O conceito de adaptações curriculares é considerado como: estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, levando em conta que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (segundo o MEC/Seesp/SEB, em 1998).

As adaptações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos.

Pressupõe que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais.

Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos.

Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e as ações docentes fundamentadas em critérios que definem: o que o aluno deve aprender; como e quando aprender; que formas de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; como e quando avaliar o aluno.

O QUE É ADAPTAÇÃO

CURRICULAR

(5)

O QUE É ADAPTAÇÃO

CURRICULAR

no projeto político pedagógico da escola, por meio do qual é possível identificar e analisar as dificuldades enfrentadas pela escola, assim como, estabelecer objetivos e metas comuns aos gestores, professores, funcionários da escola, familiares e alunos;

Adaptações curriculares de modo geral envolvem modificações organizativas, nos objetivos e conteúdo, nas metodologias e na organização didática, na organização do tempo e na filosofia e estratégias de avaliação, permitindo o atendimento às necessidades educativas de todos os alunos em relação à construção do conhecimento. (como publicaram Oliveira e Machado, segundo Glat, em 2007).

Assim, com a intenção de possibilitar a inclusão dos alunos especiais preferencialmente no ensino regular, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê, entre outros, em seu artigo 59, incisos I e II, de currículo e terminalidade específica para o atendimento destes educandos, que a escola se mobilize para estruturar um conjunto de ações e providenciar recursos necessários que garantam o acesso e a permanência de todos os alunos, promovendo um ensino que respeite as especificidades da aprendizagem de cada aluno.

No documento denominado Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN Adaptações Curriculares em ação, elaborado pela Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação — publicado originalmente em 1999 e reeditado em 2002 —, as adaptações curriculares devem ser entendidas como um processo a ser realizado em três níveis:

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O QUE É ADAPTAÇÃO

CURRICULAR

no currículo desenvolvido em sala de aula;

e no nível individual, por meio da elaboração e implementação do Programa Educacional Individualizado (PEI).

a criação de condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, em sua unidade escolar;

a adaptação do ambiente físico escolar;

a aquisição do mobiliário específico necessário;

a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos;

adaptação e/ou adequações curriculares;

a capacitação continuada dos professores e demais profissionais da Educação;

e recursos visuais adequados.

De responsabilidade da instância político-administrativa, tem-se dentre as adaptações de acesso ao currículo:

Um currículo adaptado para crianças com autismo relaciona princípios, operacionalização, teoria e prática, planejamento e ação, sendo que essas noções de planejamento e de concepção curricular estão intimamente ligadas à viabilização de sua concretização (segundo Monjón, em 1995).

(7)

A IMPORTÂNCIA DA

ADAPTAÇÃO DOS CONTEÚDOS

DIDÁTICOS PARA AUTISTAS

Para ter sucesso nessa trajetória é importante a adaptação dos conteúdos didáticos.

A utilização dos recursos didáticos corretos é fundamental para que a pessoa com TEA absorva os conteúdos educacionais e realmente aprenda. Por isso, uma forma de melhorar o aprendizado é investir na adaptação dos conteúdos didáticos.

Isso é necessário porque os autistas sentem dificuldade de aprender da forma tradicional e ter esse apoio pedagógico facilita o processo de aprendizagem.

É necessário que a adaptação dos conteúdos didáticos das aulas seja realizada de acordo com o repertório comportamental da criança com TEA. Por isso, vale destacar que nem toda criança com o Transtorno do Espectro do Autismo precisará de uma adaptação dos materiais didáticos.

A adaptação atenderá a necessidade individual da criança. Por isso, uma das melhores maneiras de ensinar uma criança que possui dificuldades de aprendizagem ou desenvolvimento atípico é por meio do Plano de Ensino Individualizado (PEI).

Lembrando que a adaptação dos conteúdos didáticos mantém a integridade do conteúdo no currículo, mas pode apresentá-lo em um formato diferente ou alterar o ambiente no qual o aluno aprende com base nas suas necessidades e limitações individuais.

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A IMPORTÂNCIA DA

ADAPTAÇÃO DOS CONTEÚDOS

DIDÁTICOS PARA AUTISTAS

A equipe de ensino, que pode ser formada por professores, pedagogos, psicopedagogos, precisa avaliar caso a caso e averiguar em que nível cada criança está em cada disciplina, quais conteúdos já absorveu e o que ainda não aprendeu.

Após essa avaliação, eles devem decidir se a criança seguirá o mesmo currículo da turma ou se o aluno precisará de um currículo totalmente individualizado e paralelo ao da classe.

Em seguida, essa equipe deve planejar a produção do conteúdo didático individualizado e adaptado.

Mas como deve ser esse material didático adaptado? Não há uma fórmula exata, uma vez que cada criança com o TEA é única, mas o ideal é que as tarefas complexas sejam fragmentadas em etapas e que as atividades sejam lúdicas. O material didático precisa ser atraente e adequado para os níveis da criança com o TEA. É importante que o material didático seja objetivo, os enunciados sejam menores e é necessário evitar longos textos que exijam uma interpretação complexa.

Alguns outros exemplos:

– Ter menos exercícios por página, pois uma página lotada de informações pode distrair a pessoa com TEA e tirar o foco do objetivo da atividade ou aula;

– Ter mais atividades para ligar, recortar e colar, pintar, circular, marcar X etc;

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A IMPORTÂNCIA DA

ADAPTAÇÃO DOS CONTEÚDOS

DIDÁTICOS PARA AUTISTAS

– Ter temas de interesse da criança em todas as atividades. Ela precisa ser estimulada e ter vontade de fazer determinada atividade;

– Os conteúdos precisam ser simples e reduzidos. Por isso, o material didático deve focar no que realmente é importante para aluno e que possa ser aplicado no seu cotidiano;

– Evitar questões dúbias e com duplo sentido. As metáforas e figuras de linguagem devem ser excluídas, pois elas são um desafio para crianças autistas e podem causar desconforto e desestimular a aprender;

– As imagens e desenhos são aliados nesses casos. O material didático deve ter bastantes recursos visuais, pois o aluno com o TEA fica mais interessado para consultar e interpretar os exercícios e atividades propostas.

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ASPECTOS FUNDAMENTAIS

PARA A INCLUSÃO ESCOLAR DE

CRIANÇAS COM TEA

Além do material didático adaptado, as instituições de ensino devem oferecer recursos de apoio e adequar o nível de complexidade das atividades. Além disso, a equipe responsável pela aprendizagem do aluno precisa ficar atenta para respeitar o ritmo da aprendizagem da criança e mudar o tempo previsto das atividades para que cada aluno possa alcançar os objetivos propostos.

Também poderá ser necessário modificar as instruções das atividades, alterar o formato das aulas, explorar novos ambientes e usar estratégias de ensino diferenciadas. E para saber se todas essas estratégias estão funcionando é fundamental observar com regularidade o avanço do aluno e se as dificuldades persistem.

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4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

As adaptações curriculares variam de criança para criança, pois cada uma tem suas peculiaridades, níveis diferentes de entendimento, facilidades com determinados métodos e sua percepção do mundo é diferente, sempre devemos analisar o caso para direcionar o método mais eficaz para o sujeito, sempre respeitando o seu perfil psico educacional.

Pontos importantes são levados em consideração antes mesmo de planejar um currículo, como:

Objetivo de ensino – Porque ensinar?

Determinada matéria é realmente importante e terá utilidade na vida prática dessa criança?

Conteúdo – O que vou ensinar?

Verificar o que terá utilidade prática no dia a dia para o aluno, excluir conteúdos que apenas ficarão armazenados na cabeça do aluno.

Métodos e estratégias – Como vou ensinar?

Mapear qual o melhor método de ensino para aquele aluno, pode ser visual, auditivo, um ensino estruturado com rotina, etc...

Recursos – Quais materiais utilizar?

Ainda dentro do mapeamento do aluno é importante verificar que tipo de material o aluno se interessa mais, verificar o que o causa aversão, todos esses detalhes também devem ser adaptados.

1. Identificar os tipos de prioridades para

o aluno

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4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

O PEI (Plano Educacional Individualizado) é um documento que acompanha a história escolar do aluno, é de extrema importância a sua execução, uma obrigação da escola, e um direito dos pais terem um cópia para acompanhamento do desenvolvimento do aluno.

Após coletadas todas as informações necessárias sobre o aluno traçar um plano de ensino é de extrema importância para que o aluno se desenvolva.

Para cada atividade é preciso fazer o ajuste necessário, isso facilitará a ompreensão das atividades e na resolução das mesmas.

A adaptação inclui troca de materiais, inclusão de atividades em grupo, desenvolver habilidades da vida diária, o objetivo sempre é levar o aluno a se tornar o mais independente possível.

Adaptar o currículo, traçar um plano de ensino, trará evolução diária ao aluno, acadêmica e em sua vida pessoal nas atividades rotineiras.

2. Organização do PEI (Plano

Educacional Individualizado)

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4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

A melhor forma de desenvolver o aluno é trabalhando em cima das suas dificuldades, logo, assim que identificadas essas dificuldades, o ideal é que sejam adaptadas atividades que o estimulem a desenvolver tal habilidade, por exemplo, um aluno que tem hipersensibilidade pode ter aversão a encostar em uma massinha, nesse caso pode-se envolver a massinha com plástico PVC.

As adaptações das atividades sempre serão feitas para maior conforto do aluno.

3. Adaptação das atividades baseadas

na dificuldade do aluno

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4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

Temos que olhar para o cotidiano e pensar como partir do interesse das crianças e suas necessidades para garantir a aprendizagem em todos os momentos da rotina, atentos ao fato de que propomos experiências que não começam e terminam em uma atividade única

O ambiente de aprendizagem física pode impactar significativamente as crianças e os jovens no espectro do autismo. 

É importante reduzir o maior número possível de barreiras e preparar os alunos para o sucesso em um ambiente previsível e calmo.

É necessária uma análise cuidadosa das necessidades individuais de aprendizagem para entender a motivação de seus filhos e as formas preferidas de trabalhar. 

Estratégias planejadas, juntamente com locais e horários para pausas calmantes, podem precisar estar em vigor para apoiar a criança na sala de aula.

Seguem algumas dicas práticas para tornar o material acadêmico mais atrativo e adequado aos níveis da criança com TEA:

4. Adaptação dos Materiais, Ambientes

e atividades para esses alunos

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1) Reduza os enunciados, apresente apenas uma instrução por enunciado e evite longos textos que exijam interpretação, use frases objetivas e com palavras-chave. Vá direto ao ponto, seja objetivo, pergunte exatamente o conteúdo que se quer avaliar.

2) Apresente menos exercícios por página, uma página cheia de demandas evoca mias comportamentos opositores e fuga;

3) Dê preferência por atividades para ligar, recortar e colar, pintar, circular, marcar X, etc., do que atividades para escrever (dissertativas);

4) Inclua temas do interesse da criança em todas as atividades, faça com que a criança tenha vontade de olhar para a atividade. Por exemplo:

4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

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5) Os conteúdos devem ser reduzidos e simplificados, ou seja, deve-se selecionar apenas conteúdos que tenham função na vida do aluno, que possam ser aplicados ao seu cotidiano e possam ser contextualizados para ele;

6) Deve-se evitar questões com duplo sentido ou mensagens nas entrelinhas, deve-se evitar uso de metáforas e figuras de linguagem, que são um grande desafio para crianças com TEA;

7) As questões devem ter apoio visual, ou seja, sempre colocar uma imagem para o aluno consultar ou representando o conteúdo, tornando o conteúdo mais concreto.

Com estas e outras adaptações que possam vir a ser necessárias para cada aluno, pode-se conseguir uma experiência escolar mais agradável, motivadora e bem sucedida. Pode-se evitar sofrimentos, frustrações e comportamentos inadequados. Pode-se caminhar um pouco mais em direção à inclusão social que tanto sonhamos.

4 PONTOS FUNDAMENTAIS NA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR DO

TEA

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CONCLUSÃO

É preciso que o pedagogo ou psicopedagogo da equipe de intervenção avalie em que nível a criança está em cada disciplina, que conteúdo ela já adquiriu e quais ainda não aprendeu.

Com base nesta avaliação, a escola, em parceria com a equipe de intervenção, deve decidir se aquele aluno seguirá um currículo igual ao da turma só que com menos exigências (tirando alguns conteúdos que não têm função para o aluno); ou seguirá o mesmo currículo da turma, mas em outro ritmo (tendo mais tempo no mesmo conteúdo); ou, ainda, se o aluno precisará de um currículo totalmente individualizado e paralelo ao da turma.

Depois da decisão sobre o tipo do currículo a ser seguido, a equipe deve planejar a produção do material individualizado. Visando prevenir comportamentos inadequados com função de fuga de demanda, deve-se fragmentar as tarefas complexas em pequenos passos, intercalando a execução de cada etapa com atividades lúdicas e reforçadoras.

O ensino deve ocorrer do mais simples para o mais complexo, avaliando continuamente o desempenho a cada passo e, assim, garantindo a aquisição de pré-requisitos.

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FONTE:

https://www.revistaautismo.com.br/artigos/adaptacoes-e-adequacoes-curriculares-com-significacoes http://www.hdesd.org/files/2015/06/A-LLIS-03_Autism-Strategies.pdf https://www.education.vic.gov.au/school/teachers/learningneeds/Pages/sup portmaterials.aspx https://www.comportese.com/2017/11/autismo-e-inclusao-escolar-adaptacao-de-material

Carmo, J. d. & Ribeiro, M. J. (2012). Contribuições da Análise do Comportamento à Prática Educacional. ESETec.

DSM V: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5- 2013).

Rotta, N. T., Ohlweiler, L., & Riesgo, R. d. (2006). Transtornos da

Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Artmed.

Skinner, B. (1904/1972). Tecnologia do Ensino. E.P.U. – Editora Pedagógica e Universitária Ltda.

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Abordamos os assuntos: 

✔Critérios para elaborar atividades adaptadas.

✔Estrutura e Modelos: Modelos de Jogos Estruturados. Modelos de Atividades Estruturadas.

✔Recursos avaliativos adaptados.

✔Intervenção pedagógica para promover o avanço da aprendizagem de cada aprendente.

✔Referências Bibliográficas.

No Ebook "Como elaborar atividades adaptadas" há orientações com passo a passo de como estruturar atividades adaptadas para promover o processo de aprendizagem dos seus aprendentes, além de acompanhar sugestões de atividades interventivas.

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