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=> Autarquias. => Fundações Públicas. => Sociedades de Economia Mista. => Empresas Públicas

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(1)

Administração Pública => Direta => Indireta => Autarquias => Fundações Públicas

=> Sociedades de Economia Mista

(2)

Servidor Público

=> Ocupante de cargo efetivo

=> Ocupante de cargo em comissão declarado em lei

de livre nomeação e exoneração

=> Contratado por tempo determinado

(3)

Servidores ocupantes de cargos efetivos => Da União => Dos Estados e do DF => Dos Municípios

(4)

Benefícios que os regimes próprios são obrigados a oferecer a seus segurados:

=> Aposentadoria por invalidez

=> Aposentadoria por tempo de contribuição

=> Aposentadoria por idade

=> Aposentadoria compulsória

(5)

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Previdência Complementar (caráter facultativo) Privada (CF, art. 202) => Aberta => => Fechada => Pública (CF, art. 40, §§ 14, 15 e 16) => Fechada

(6)

Princípios Constitucionais da Seguridade

Social

CF - Art. 194 ...

Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos

termos da lei, organizar a seguridade social, com base

nos seguintes objetivos:

I

- universalidade da cobertura e do atendimento;

II

- uniformidade e equivalência dos benefícios e

serviços às populações urbanas e rurais;

III

- seletividade e distributividade na prestação dos

benefícios e serviços;

(7)

Princípios Constitucionais da Seguridade

Social

IV

- irredutibilidade do valor dos benefícios;

V

- equidade na forma de participação no custeio;

VI

- diversidade da base de financiamento;

VII

- caráter democrático e descentralizado da

administração, mediante gestão quadripartite, com

participação dos trabalhadores, dos empregadores,

(8)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 195 ...

§ 5º

- Nenhum benefício ou serviço da seguridade

social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a

correspondente fonte de custeio total.

(9)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 201 ...

§ 2º

Nenhum benefício que substitua o salário de

contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá

valor mensal inferior ao salário mínimo.

§ 4º

É assegurado o reajustamento dos benefícios para

preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real,

conforme critérios definidos em lei.

§ 5º

É vedada a filiação ao regime geral de previdência

social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa

participante de regime próprio de previdência.

(10)

Irredutibilidade do valor dos benefícios

Lei 8.212, art. 1º, parágrafo único. A Seguridade Social

obedecerá aos seguintes princípios e diretrizes: d) irredutibilidade do valor dos benefícios;

Lei 8.213, art. 2º A Previdência Social rege-se pelos seguintes princípios e objetivos:

V - irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a preservar-lhes o poder aquisitivo;

RPS, art. 1º, Parágrafo único. A seguridade social obedecerá aos seguintes princípios e diretrizes:

IV - irredutibilidade do valor dos benefícios, de forma a preservar-lhe o poder aquisitivo;

(11)

STF, RE 263252/PR, Rel. Min. Moreira Alves, 1ª T., DJ

23/06/2000.

“EMENTA: - Previdência social. Irredutibilidade do benefício. Preservação permanente de seu valor real. - No caso não houve redução do benefício, porquanto já se firmou a jurisprudência desta Corte no sentido de que o princípio da irredutibilidade é

garantia contra a redução do “quantum” que se recebe, e não daquilo que se pretende receber para que não haja perda do poder aquisitivo em decorrência da inflação. - De

outra parte, a preservação permanente do valor real do benefício - e, portanto, a garantia contra a perda do poder aquisitivo - se faz, como preceitua o artigo 201, § 2º, da Carta Magna, conforme critérios definidos em lei, cabendo, portanto, a esta estabelecê-los”.

(12)

Juiz Federal/TRF-1ª/Cespe/2013

01. Com relação à seguridade social e seus

princípios, assinale a opção correta.

[...]

e) Segundo a jurisprudência majoritária do STF, o

princípio da irredutibilidade do valor dos benefícios

refere-se apenas ao valor nominal desses

benefícios, não resultando na garantia da concessão

de reajustes periódicos, característica relativa à

preservação do valor real.

(13)

Defensor Público/Rondônia/Cespe/2012

2. Com relação aos princípios e objetivos que norteiam a seguridade social no Brasil, assinale a opção correta.

[...]

c) A irredutibilidade do valor dos benefícios tem como escopo garantir que a renda dos benefícios previdenciários preserve seu valor real segundo critérios estabelecidos por lei, sem qualquer vinculação ao salário mínimo, dada a vedação de sua vinculação para qualquer fim.

(14)

Juiz do Trabalho/TRT-1ª/FCC/2011

03. Está(ão) entre os princípios da seguridade social: [...]

b) a irredutibilidade do valor dos benefícios, restrita ao aspecto nominal.

[...]

e) a universalidade da proteção, quanto aos eventos sociais cobertos e ao atendimento da população.

(15)

Conselho Nacional de Previdência

CNP

6 representantes do Governo Federal

9 representantes da sociedade civil, sendo:

3 representantes dos aposentados e pensionistas 3 representantes dos trabalhadores em atividade 3 representantes dos empregadores

(16)

Legislação Previdenciária

• Fontes

• Hierarquia (ordem de graduação)

• Autonomia (entre os diversos ramos)

• Aplicação (conflitos entre normas)

• Vigência

• Interpretação (existência de norma)

• Integração (ausência de norma).

(17)

Fontes do Direito Previdenciário

Nos sistemas de direito escrito, como o nosso, a principal fonte do direito é a lei, entendida como ato emanado do Poder Legislativo. As outras fontes apenas subsidiam a fonte principal.

Principal ->

Constituição Federal, emendas

constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas

provisórias, decretos legislativos, resoluções do Senado e tratados internacionais. Secundárias (normas complementare s à lei) ->

Decretos, regulamentos, portarias, ordens de serviço, instruções normativas,

orientações normativas, circulares, resoluções etc.

(18)

Fontes Principais

•Constituição Federal: arts. 194 a 204;

•Emendas constitucionais: 20, 41, 47, 70.

•Leis complementares: 108 e 109 (regulam a previdência complementar).

•Leis ordinárias: 8.212/91 e 8.213/91.

•Leis delegadas: elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional.

•Medidas provisórias: em caso de relevância e urgência. Força de lei. Submetidas de imediato ao Congresso Nacional Prazo de 60 dias, prorrogável uma vez por igual período.

(19)

Fontes Principais

•Resoluções do Senado: as mais importantes

são aquelas que suspendem a execução de lei

declarada inconstitucional por decisão definitiva

do STF.

•Decretos legislativos: os mais importantes

são aqueles que aprovam os tratados

(20)

Tratados internacionais

•Ajustes bilaterais ou multilaterais celebrados entre

Estado estrangeiro ou organismo internacional e o

Brasil.

•Em matéria previdenciária: trabalhador deixa um

território e passa a trabalhar em outro.

•Compete privativamente ao Presidente da

República celebrar tratados internacionais, sujeitos

a referendo do Congresso Nacional (CF, art, 84,

VIII).

(21)

Tratados internacionais

Procedimento para a incorporação do

tratado ao direito interno:

(a) aprovação, pelo Congresso Nacional,

mediante decreto legislativo;

(b) promulgação de tais acordos ou tratados,

pelo Presidente da República, mediante decreto,

publicando texto do tratado.

(22)

Jurisprudência e doutrina

•Jurisprudência: conjunto de soluções dadas pelo Poder Judiciário às questões de direito, quando no mesmo sentido, ou seja, uniforme.

•Doutrina: interpretação dada pelos estudiosos do direito.

Não se configuram como norma obrigatória.

. Súmulas vinculantes (CF, art. 103-A) - terá

efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.

(23)

Questão sobre fontes do Dir. Previd.

28. (Técnico do Seguro Social – 2012)

Em relação às fontes do direito previdenciário:

(A) a instrução normativa é fonte secundária.

(B) a lei delegada é fonte secundária.

(C) a medida provisória é fonte secundária.

(D) o memorando é fonte primária.

(24)

Hierarquia (ordem de graduação)

A norma superior é substrato de validade da norma inferior. A norma superior prevalece sobre a inferior:

1º) Constituição Federal e emendas constitucionais;

2º) Lei Complementar, lei ordinária, medida provisória, lei delegada, decretos legislativos, resoluções do Senado e tratados internacionais;

3º) Decretos (editados pelo Presidente da República);

4º) Portarias (expedidas pelo Ministro da Previdência ou da Fazenda);

5º) Outras normas internas da administração (instruções normativas, ordens de serviço etc.).

(25)

Hierarquia (ordem de graduação)

•Os tratados internacionais, via de regra, possuem status de lei ordinária.

•Já os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais (CF, art. 5º, § 3º).

•De acordo com o art. 85-A da Lei nº 8.212/91, “os tratados, convenções e outros acordos internacionais de que Estado estrangeiro ou organismo internacional e o Brasil sejam partes, e que versem sobre matéria previdenciária, serão interpretados como lei especial”. (critério da especialidade).

(26)

Autonomia

•Do ponto de vista científico, não se deve falar em autonomia de nenhum ramo do Direito, que é uno.

•Didaticamente, porém, é conveniente dividir-se o Direito em ramos, com o objetivo de facilitar o estudo.

•Em relação à autonomia do Direito Previdenciário, há duas teorias: (1) previdência social encontra-se no âmbito do Direito do Trabalho; (2) autonomia didática deste ramo do Direito.

Constituição de 1988:

● Seguridade Social: capítulo II do título VIII (ordem social); ● Direito do Trabalho: capítulo II (direitos sociais) do título

(27)

Aplicação (conflito entre normas)

● Hierarquia: a norma superior prevalece

sobre a inferior.

● Especialidade:

a

norma

específica

prevalece sobre a genérica.

● Cronologia, a norma posterior prevalece

sobre a anterior.

(28)

Vigência

Vigência é o período que vai do momento em que a

norma entra em vigor até o momento em que é revogada, ou em que se esgota o prazo prescrito para sua duração.

Art. 1º da LINDB (DL 4.657/42): uma lei começa a ter vigência em todo o país 45 dias depois de publicada, salvo se dispuser de outro modo.

Vacatio legis: período compreendido entre a data da

publicação até sua entrada em vigor.

Durante o vacatio legis, a norma já é válida (já pertence ao ordenamento), mas não é vigente.

(29)

Vigência

● Assim, validade e vigência não se confundem. Uma norma pode ser válida sem ser vigente, embora a norma vigente seja sempre válida.

● Em regra, a norma vigente é eficaz (apta a produzir efeitos), mas nem sempre isso acontece. Ex.: CF, art. 195, § 6º.

● Não se trata, aqui, de vacatio legis, pois nesse caso o deslocamento ocorre entre vigência e eficácia e não entre publicação e vigência.

(30)

Interpretação (hermenêutica jurídica)

● Interpretar é descobrir o sentido e o alcance da norma jurídica.

● A hermenêutica jurídica é a ciência da interpretação das leis.

Métodos de interpretação:

1. Gramatical (ou literal) – exame do texto normativo

sob o ponto de vista linguístico, analisando a pontuação, colocação das palavras na frase, a sua origem etimológica etc. (Ex.: art. 65 da Lei 8.213/91).

(31)

Interpretação

2.

Sistemática – parte do pressuposto de que uma lei

não existe isoladamente. A lei pertence a um ordenamento jurídico (Ex.: idade do segurado facultativo)

3. Histórica – baseia-se na investigação dos

antecedentes da norma, do processo legislativo, a fim de descobrir o seu exato significado (Ex. CF, art. 201, § 7º).

4. Teleológica (ou finalista) – busca descobrir o fim

almejado pelo legislador; a finalidade que se pretendeu atingir com a norma.

(32)

Integração (preencher as lacunas da lei)

1. Analogia – aplica-se lei que regula um caso

semelhante (EX.: CF, art. 40, § 4º).

2. Princípios gerais do direito (Ex: igualdade perante a

lei (CF, art. 5º, caput); contraditório e ampla defesa (CF, art. 5º, LV); Ninguém pode se beneficiar da própria torpeza; Ninguém está obrigado ao impossível).

3. Equidade – usada para amenizar e humanizar o direito.

Quando autorizado a decidir por equidade, o juiz aplicará a norma que estabeleceria se fosse legislador. CPC, Art. 140. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou

obscuridade do ordenamento jurídico.

Referências

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