Luiza Oliveira
Arquiteta e Urbanista
Mestranda em Engenharia Civil
Universidade Federal de Viçosa - MG
Orientadores
Gustavo de Souza Veríssimo
Túlio M. de Sales Tibúrcio
Um estudo para o Aeroporto USIMINAS, em Ipatinga
Contribuição técnica nº 17
Luiza Oliveira
Arquiteta e Urbanista
Mestranda em Engenharia Civil
Universidade Federal de Viçosa - MG
Orientadores
Gustavo de Souza Veríssimo
Túlio M. de Sales Tibúrcio
Considerações Iniciais
Projeto desenvolvido como Trabalho Final de Graduação,
de agosto a novembro de 2008.
Índice
Considerações Iniciais
Introdução
Objetivos
Metodologia
Premissas Projetuais
Concepção do Projeto
Introdução
Situação problema
- Expansão anunciada pela USIMINAS com início, até então
previsto, para 2009
- Ampliação da capacidade produtiva estimada em
2,2milhões de toneladas de aço líquido por ano
- Investimentos de R$ 9 bilhões
- 10 mil e 15 mil postos de trabalho durante as obras
- 5 mil empregos diretos e indiretos na fase de operação
Introdução
Situação problema
Necessidade em adequar a infra-estrutura da cidade à
expansão, o que inclui os meios de transporte
Este estudo enfatiza a potencialidade do
Aeroporto USIMINAS, diante do seu valor funcional e sua
vocação plástica
Objetivos
Geral
Investigar as adaptações que o Aeroporto USIMINAS
deveria sofrer a fim de atender sua futura demanda e
oferecer melhor ambientação e serviços aos usuários
Objetivos
Específicos
- Fazer o diagnóstico do Aeroporto USIMINAS
- Pesquisar os condicionantes quantitativos relacionados à
expansão do Aeroporto USIMINAS
- Investigar os condicionantes técnicos relacionados ao
projeto arquitetônico de um aeroporto
- Estudar as tendências tecnológicas e estruturais da
arquitetura aeroportuária
Metodologia
Levantar condicionantes técnico-formais
Revisão bibliográfica
Estudos de caso
Diagnóstico do
Aeroporto USIMINAS
Identificar a situação atual (em 2008)
Ilustrar tendências
Levantar informações técnicas complementares
Entrevistas com
profissionais
Metodologia
Revisão bibliográfica
Histórico
Tendências
Normas
Inter-relacionar as fases
Compreender o
desenvolvimento
Esclarecer dúvidas atuais
Evitar problemas futuros
Uso do aço
+
Ambientação
aeroportuária
+
Conceito de Aeroshopping
- Lei nº 7.565, CBA de 1986
-ANEXO 14
-PORTARIA 1.141/GM5
-Regulamentação Geral para
Edifícios (TPS)
-Plano Geral de Aeroportos
(Horonjeff, R.)
-Plano Diretor do Aeroporto
(PROAERO)
Metodologia
Estudo de caso I
Aeroporto
Internacional
Guararapes,
Recife
- Uso do aço
- Grandes vãos
- Painéis de vidro
- Aeroshopping
Metodologia
Estudo de caso II
Aeroporto
Internacional
Tancredo Neves,
Confins
- Implantação das
partes no conjunto
- Setorização no
interior do TPS
- Definição de fluxos
- Setor
administrativo
<http://earth.google.com>Metodologia
Diagnóstico
- Déc. de 60: aeronaves fretadas pela USIMINAS
USIMINAS
Centro
Aeroporto
Metodologia
Ficha técnica:
–Terminal de Passageiros e Serviços: 600m²
–Empresas aéreas: Total, OceanAir, Air Minas
–Movimentação de aeronaves: 12 vôos/dia
–Movimento: 120.000 passageiros /ano
–Capacidade: 150.000 passageiros/ano
–Estacionamento: 60 vagas
Metodologia
Diagnóstico
Metodologia
Diagnóstico
Metodologia
Diagnóstico
Metodologia
Diagnóstico
Premissas Projetuais
Condicionantes técnicos
- Adaptação para categoria Regional-Cargueiro
- Ampliação e previsão de duplicação da pista
- Reimplantação do Controle de Incêndio e Torre de Controle
- Inclusão de:
- Hangares para a Aviação Geral e Companhias Aéreas
- Setor de Manutenção e Estacionamento de Serviços
- Novo Terminal de Passageiros e Serviços
- Capacidade: 500.000 pax/ano
- Estacionamento: 600 vagas
Premissas Projetuais
Programa de necessidades
Área Terminal
Área Manobras
Área Secundária
I. Empresas Aéreas
II. Componentes não
operacionais
III. Componentes
Operacionais
IV. Administração do
Aeroporto
- Pátio de estacionamento
- Pista de pouso e
decolagem
- Pista de rolamento
- Faixa de pista e projeção
- Hangares
- TECA e depósito de cargas
- Estacionamento de veículo
de carga e serviços
- Casa de máquinas
- DML e apoio a funcionários
- Posto de Abastecimento
- Serviço de Combate a
Incêndio
Premissas Projetuais
Área Terminal
I. Empresas Aéreas
- Check-in
- BVRI (balcão de vendas, reservas e informações)
- Apoio e informações
Premissas Projetuais
Área Terminal
II. Componentes não operacionais
- Locadora de veículos
- Agência de turismo
- Caixas eletrônicos
- Correio
- Sala VIP
- Guarda-volumes
- Balcão estacionamento
- Estacionamento de veículos
- Lanchonetes/Restaurante
- Lojas de conveniência
- Conveniência digital (tel, internet, etc.)
- Instalações Sanitárias
Premissas Projetuais
Área Terminal
III. Componentes Operacionais
- Saguão de embarque
- Saguão de desembarque
- Sala de pré - embarque
- Portão de embarque
- Portão de desembarque
- Vistoria de segurança
- Triagem e despacho de bagagens
- Restituição de bagagens
Premissas Projetuais
Área Terminal
IV. Administração do Aeroporto
- Recepção
- Salas de administração do aeroporto
- Salas para escritórios de órgãos públicos
- Sala de reuniões
- Auditório
- Copa para funcionários
- Instalações sanitárias
- Almoxarifado
Premissas Projetuais
Pré-dimensionamento
- “Um Método para Dimensionamento de Terminais de
Passageiros em Aeroportos Brasileiros” Medeiros, 2004.
(ITA, São José dos Campos - SP)
Premissas Projetuais
Premissas Projetuais
Condicionantes conceituais
- Melhor correspondência entre ambiente construído e usuários
- Expressividade plástica inspirada nas esculturas de Tomie Othake
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
Soluções bioclimáticas
Concepção do Projeto
Soluções bioclimáticas
- Corte esquemático
Reúso de água
Captação de água da chuva
Abertura para saída de ar
Placas
fotovoltaicas
Alucobond
Brise retrátil
Vidro laminado
termoacústico
Concepção do Projeto
O uso do aço
- Grandes vãos > espaços flexíveis
- Esbeltez e leveza
- Precisão construtiva
- Menor peso estrutural
- Associação com projetos complementares
- Menor desperdício de material
Concepção do Projeto
Concepção do Projeto
- Compatibilização com outros sistemas construtivos e
materiais
Steel Deck
Vigas 1ª e 2ª em “ ”
I
Pilares em “ ”
I
Pilar de seção tubular
Slim Floor
Concepção do Projeto
- Associação com projetos complementares
(Administração: Perfis I e Steel Deck)
Pilar Principal 1 Tubo 50 ø 2 Pilar semi-arco 3 Contraventamento 4 Pilar da Marquise 5 Cabo de aço 6 Steel Deck 7 Pilar 150x37 W 8 Slim Floor 9 Treliça 10
Pilar de seção tubular 11
Vigas: a. Primária 410x60W 12
Concepção do Projeto
- Associação com projetos complementares
(Pré-embarque: Slim floor)
Pilar Principal 1 Tubo 50 ø 2 Pilar semi-arco 3 Contraventamento 4 Pilar da Marquise 5 Cabo de aço 6 Steel Deck 7 Pilar 150x37 W 8 Slim Floor 9 Treliça 10
Pilar de seção tubular 11
Vigas: a. Primária 410x60W 12