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MORTALIDADE ATRIBUÍVEL AO TABAGISMO NO BRASIL. Introdução. Algumas doenças tabaco-associadas

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MORTALIDADE ATRIBUÍVEL AO

TABAGISMO NO BRASIL

Secretário-Executivo da ONG Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) Presidente Comissão de Controle do Tabagismo- AMMG de junho 98 a junho 03 Mestre em Saúde Pública (Epidemiologia) pela Faculdade de Medicina da UFMG Grupo pesquisa Germinal da FM-UFMG; Projeto ELSA

Paulo César Rodrigues Pinto Corrêa Sandhi Maria Barreto

Valéria Maria de Azeredo Passos

Introdução

• As evidências científicas dos danos à saúde causados pelo tabagismo vêm se acumulando na literatura médica há mais de 200 anos

• As primeiras evidências relatadas foram sobre a associação com os cânceres de lábio e boca, surgindo depois as evidências de sua associação com doenças vasculares e câncer de pulmão (Doll, 1998).

Doll R. Uncovering the effects of smoking: historical perspective. Statistical Methods in Medical Research 1998; 7(2): 87-117

Algumas doenças tabaco-associadas

• 1. Cardíacas : IAM, angina pectoris, morte súbita.

• 2. Cerebrovasculares : AVC, derrame sub-aracnóide

• 3. Vasculares : disfunção endotelial, aterosclerose, aneurisma aorta, doença arterial, oclusiva periférica, tromboangeíte obliterante, dislipidemia

• 4. Pulmonares : asma, bronquite crônica, enfizema pulmonar, tuberculose, pneumonite a colesterol, aumento da susceptibilidade a pneumonias (por Legionella pneumophila, Branhamella catarrhallis e pneumocócica invasiva) pneumotórax espontâneo, pneumonia intersticial descamativa, bronquiolite respiratória, histiocitose de células Langerhans, aumento das complicações pulmonares pós-operatórias (cirurgia torácica e abdominal alta) • 5. Gastrointestinais : úlcera gástrica, úlcera duodenal, doença de

(2)

Impacto do Tabagismo na população

brasileira - Mortalidade

Em 1989 o tabagismo ativo no Brasil ceifava 80 mil

vidas ao ano (INAN/IPEA, 1989),

Em 1996 o tabagismo era responsável por 80 a

100.000 óbitos anuais no país (MS/INCA, 1996),

Atingiu a cifra de 200 mil mortes anuais (Pan

American Health Organization, 2002).

Mortalidade Associada Ao Tabagismo

• São as mortes causadas por doenças

sabidamente associadas ao tabagismo

• Todas as mortes por doenças associadas

ao tabagismo

Mortalidade por doenças potencialmente

atribuíveis ao tabagismo

(3)

Mortalidade Atribuível ao Tabagismo

• São as mortes causadas pelo consumo de

tabaco

• Estimativa nunca havia sido feita no Brasil

Relevância

• Informação a respeito do impacto populacional do tabagismo ajuda a quantificar os potenciais benefícios econômicos e para a saúde de uma menor prevalência de tabagismo.

• Projeções do risco atribuível populacional têm sido utilizadas para avaliar o impacto de programas de saúde baseados em populações

• Vamos entender esse conceito?

Maneiras de Medir Doença e

Associações

• Medidas de Ocorrência de doenças

– Taxas (Incidência, mortalidade)

• Medidas de Associação

– Diferença Absoluta (Risco Atribuível)

– Diferença Relativa (Risco Relativo e Odds

(4)

Risco Atribuível

• Indicador do impacto de um agente causal ou seja, quanto de uma doença é ocasionada pela presença de determinado fator de risco e quanto seria prevenível se o fator de risco fosse eliminado. (Marcilio de Souza,1995),

• Medida que estima quanto da ocorrência de determinado evento (ex: infarto do miocárdio ) se dá em decorrência de um fator estudado ( ex: o tabagismo).

Medidas de Associação baseadas em Diferenças Absolutas (medidas absolutas de “efeito”)

• Risco Atribuível entre os expostos: O excesso de risco (e.g., incidência) entre os indivíduos expostos a um certo fator de risco que podem ser atribuídos ao fator de risco per se:

1000 / 10 1000 10 1000 20 q q ARexp= +− −= − =

Ou, expressa como uma proporção (e.g., percentagem): % 50 100 20/1000 10/1000 -20/1000 100 q q q %ARexp × = × = − = + − + In cidência (per 1000) N. expostos Expostos RAexp % 50 100 2.0 1.0 -2.0 100 RR 1 -RR %ARexp= × = × = Fórmula alternativa para o %ARexp:

10/1000 20/1000

50% da inc. nos expostos pode ser atribuída à exposição

• Risco Atribuível Populacional

O excesso de risco na população que pode ser atribuído a um determinado fator de risco. Geralmente é expresso como percentagem:

O RA Pop depende não apenas do RR, mas também da prevalência do fator de risco (pe). 100 q q q %PopAR pop pop exp × − = − 100 1 1) (RR p 1) (RR p %PopAR e e exp × + − − = Fórmula Levin Æ

(Levin: Acta Un Intern Cancer 1953;9:531-41)

In cidênci a (per 1000) N. expostos Expostos ARexp População

Prevalência exposição Baixa

Pop AR In cidênci a (per 1000)

N. expostos População Expostos

Pop AR

ARexp

(5)

Prevalência do tabagismo em capitais brasileiras

2002 - 2003

13,4 – 18,6 Belém PA -TO -MT 17,5 – 22,3 São Paulo SP 11,4 – 17,6 Campo Grande MS 10,4 – 15,4 Aracaju SE 18,4 – 22,3 Belo Horizonte MG 17,9 – 24,9 Florianópolis SC -MA 22,4 – 28,1 Porto Alegre RS -GO -RR 14,6 – 21,1 Vitória ES -RO 15,4 – 19,2 Brasília DF 12,1 – 17,3 Natal RN 16,6 – 20,3 Fortaleza CE 15,8 – 19,1 Rio de Janeiro RJ -BA 19,5 – 23,4 Curitiba PR -AP -PI 15,5 – 19,5 Manaus AM 14,8 – 20,1 Recife PE -AL 14,0 – 19,3 João Pessoa PB -AC IC 95% Estado IC 95% Capital Estado Capital

MS, SVS, INCA. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis 2002-2003

Fonte: INCA Rio de Janeiro 2.692 Curitiba 2.337 Fortaleza 2.266 Belo Horizonte 2.255 Distrito Federal 1.995 Porto Alegre 1.395 São Paulo 1.210 Recife 1.010 Florianópolis 851 Vitória 768 17,5% 21,5% 18,4% 20,4% 17,3% 25,2% 19,9% 17,4% 21,4% 17,8% (15,8 - 19,1) (19,5 - 23,4) (16,6 - 20,3) (18,4 - 22,3) (15,4 - 19,2) (22,4 - 28,1) (17,5 - 22,3) (14,8 - 20,1) (17,9 - 24,9) (14,6 - 21,1) (IC 95%) % de fumantes Total de Entrevistas

Prevalência do Tabagismo

Brasil – Capitais selecionadas

Excesso de risco de doenças entre os fumantes

varia com a idade

• Mais jovens: excesso de risco maior para doença arterial coronária

• Após 50 anos: rápido aumento do excesso da mortalidade por câncer de pulmão

• Após 65 anos idade: aumento rápido do excesso da mortalidade por doença pulmonar obstrutiva crônica Excesso de risco (mortalidade) = diferença entre as taxas de incidência (ou

(6)

Risco Relativo de algumas doenças

tabaco associadas

1.20 1.32 1.21 1.64 8.70 6.34 4.53 5.16 1.55 2.79 2.29 1.15 4.46 3.40 Ex-Fumante Ex-Fumante Mulheres Homens 1.60 1.51 Pessoas 65+ anos 3.08 2.80 Pessoas 35–64 anos

Doença Cardiaca Coronária

12.69 23.26 Traquéia, Pulmão, Brônquios 13.02 14.60 Laringe 2.25 2.31 Pâncreas 7.75 6.76 Esôfago 5.08 10.89

Lábios, Cavidade Oral, Faringe Neoplasias Malignas Fumante Atual Fumante Atual Causa da morte Mulheres Homens

Thun, 1997. American Cancer Society's Cancer Prevention Study (CPS-II)

Objetivos

• Geral

– Calcular o risco atribuível ao tabagismo de neoplasias, doenças cardiovasculares e doenças respiratórias na população brasileira, no ano de 2003

• Específicos:

– 1) Total de óbitos anuais atribuíveis ao tabagismo no Brasil em 2003.

– 2) Número de mortes e risco atribuível populacional em 2003 para algumas doenças tabaco-associadas com longa latência (cânceres tabaco-associados e doença respiratória obstrutiva crônica).

– 3) Número de mortes e risco atribuível populacional para doença arterial coronariana em 2003

Métodos

• Bancos de dados secundários

– Prevalência Tabagismo Inquérito populacional-2002/2003) – Estimativas dos riscos relativos específicos por doença

entre fumantes e ex-fumantes relatadas no CPS-II – Mortalidade proporcional (SIM 2003)

Cálculo da Mortalidade atribuível ao tabagismo no Brasil

(7)

Smoking-Attributable Mortality, Morbidity, and

Economic Costs (SAMMEC)

• Aplicativo computacional desenvolvido pelo Office of Smoking and Health e pelo US Centers for Disease

Control and Prevention(CDC)

• Utilizado pelo CDC desde 1987 e por outros países • Inclui dois softwares: “Adult SAMMEC” e o “Maternal and

Child Health” (MCH). (CDC, 2002)

• metodologia : cálculo do RAP

• cálculo do RAP separadamente para homens e mulheres e para faixas etárias amplas (35 a 64 anos e 65 ou mais anos) levando em consideração a variabilidade no risco e na exposição de acordo com a idade e sexo

• não ajusta as estimativas de RAP para outros fatores de risco

Shultz et al,1991 ; Illing and Kaiserman, 2004 ; Zorrilla-Torras et al ,2005.

Dados de mortalidade - SIM, 2003

• Nas dezesseis capitais brasileiras em 2003 um total de

177.543 mortes de pessoas de 35 ou mais anos de idade (homens 93.431 ; mulheres 84.112) foram registradas de forma completa.

• Houve um total de 83.593 mortes de pessoas de 35 ou mais anos de idade, sendo que vinte e sete óbitos foram codificados pelo código da CID-10 F17.2 (síndrome de dependência do tabaco), mas nenhum código adicional de doença tabaco-associada foi registrado

• Esse trabalho foi feito com as 83.566 mortes restantes (homens 44.211 , mulheres 39.355) por doenças associadas ao tabagismo.

(8)

MAT Brasil, 16 capitais, 2003 - TOTAL

24222(100) 7326(100) 16896 (100) Total 6616 (27.31) 2275 (31.05) 4341 (25.69) Sub-total Doenças Respiratórias 10274 (42.42) 3355 (45.80) 6919 (40.95) Sub-total Doenças Cardiovasculares 7332 (30.27) 1696 (23.15) 5636 (33.36) Sub-total Neoplasias Malignas Total Mulheres (%) Homens (%) CID-10 Categoria de Doença

Proporção e número de mortes atribuíveis ao tabagismo no Brasil, 2003 -

HOMENS n = 4341 (26%) n = 5636 (33%) n = 6919 (41%) Neoplasias Malignas Doenças Cardiovasculares Doenças Respiratórias

Proporção e número de mortes atribuíveis ao tabagismo no Brasil, 2003 -

MULHERES n = 2275 (31%) n = 1696 (23%) n = 3355 (46%) Neoplasias Malignas Doenças Cardiovasculares Doenças Respiratórias

MAT

• o tabagismo foi responsável por 13,64%

de todas as mortes nas dezesseis capitais

do Brasil em 2003

• 18,08% de todas as mortes em homens e

8,71% de todas as mortes entre as

mulheres

(9)

MAT Brasil, 16 capitais, 2003 - Câncer

7332 (30.27) 1696 (23.15) 5636 (33.36) Sub-total 46 (0.19) 10 (0.14) 36 (0.21) C92.0 Leucemia Mielóide Aguda

242 (1.00) 36 (0.49) 206 (1.22) C67 Bexiga Urinária 119 (0.49) 0 (0) 119 (0.70) C64-66,C68 Rim e Pelve Renal

94 (0.39) 94 (1.28) 0 (0) C53 Colo Útero 3682 (15.20) 1050 (14.33) 2632 (15.58) C33-34 Traquéia, Pulmões, Brônquios

585 (2.42) 52 (0.71) 533 (3.15) C32 Laringe 294 (1.21) 137 (1.87) 157 (0.93) C25 Pâncreas 584 (2.41) 86 (1.17) 498 (2.95) C16 Estômago 798 (3.29) 134 (1.83) 664 (3.92) C15 Esôfago 924 (3.81) 97 (1.32) 827 (4.89) C00-14 Lábio, Cavidade Oral , Faringe

Neoplasias Malignas Total Mulheres (%) Homens (%) CID-10 Categoria de Doença

MAT Brasil, 16 capitais, 2003 – Doenças CV

10274 (42.42) 3355 (45.80) 6919 (40.95) Sub-total 97 (0.40) 39 (0.53) 58 (0.34) I72-78 Outras Doenças Arteriais

998 (4.12) 297 (4.05) 701 (4.15) I71 Aneurisma Aórtico 53 (0.22) 9 (0.12) 44 (0.26) I70 Aterosclerose 3202 (13.22) 1339 (18.28) 1863 (11.03) I60-69 Doenças Cerebrovasculares 1507 (6.22) 405 (5.53) 1102 (6.52) I00-09, I26- 28,I30-51 Outras Doenças Cardíacas

4417 (18.24) 1266 (17.28) 3151 (18.65) I20-25

Doenças Cardíacas

Doença Cardíaca Isquêmica

Total Mulheres (%) Homens (%) CID-10 Categoria de Doença

MAT Brasil, 16 capitais, 2003 – Doenças R.

6616 (27.31) 2275 (31.05) 4341 (25.69) Sub-total 4419 (18.24) 1580 (21,57) 2839 (16.80) J44 Obstrução Crônica Vias Aéreas

846 (3.49) 243 (3.32) 603 (3.57) J40-43 Bronquite Crônica, Enfisema

1351 (5.58) 452 (6.17) 899 (5.32) J10-18 Pneumonia, Influenza Doenças Respiratórias Total Mulheres (%) Homens (%) CID-10 Categoria de Doença

(10)

Resultados – Causas mais importantes

• A obstrução crônica de vias aéreas (4.419 mortes),

doença cardíaca isquêmica (DCI) (4.417 mortes), câncer de pulmão (3.682 mortes), e doença cerebrovascular (3.202 mortes) foram as responsáveis pela maior parte dos óbitos.

• Combinadas, estas quatro condições foram

responsáveis por 64,9% de toda a mortalidade atribuível ao tabagismo (15.720 / 24.222) nas 16 capitais brasileiras em 2003.

Resultados – Causas mais importantes por

sexo

• HOMENS: doença cardíaca isquêmica(DCI),

obstrução crônica de vias aéreas, câncer de

pulmão e doença cerebrovascular.

• MULHERES: obstrução crônica de vias

aéreas, doença cerebrovascular, DCI e

câncer de pulmão.

MAT por cidade – números mais

expressivos

• São Paulo (9.201 óbitos)

• Rio de Janeiro (5.076)

• Porto Alegre (1.573)

• Belo Horizonte (1.394)

• Curitiba (1.360)

• Recife (1.029)

Do total de mortes atribuíveis ao tabagismo 81,05% ocorreram nas seis cidades acima

(11)

Taxa de Mortalidade Atribuível ao

Tabagismo por 100.000 ajustada por

idade em cidades selecionadas

192.3 250.1 166.9 246.4 175.5 234.5 Total 42.1 80.1 45.0 73.3 44.2 66.5 Sub-total Respiratory Diseases 98.3 98.1 72.1 87.8 74.8 102.4 Sub-total Doenças Cardiovasculares 51.9 71.9 49.8 85.3 56.5 65.6 Sub-total Neoplasias Malignas Recife Curitiba Belo Horizonte Porto Alegre Rio de Janeiro São Paulo Categoria de Doença

Limitações da estimativa da MAT usando

SAMMEC

• Estudos em várias populações têm mostrado a associação do fumo com o câncer de colón e reto (Giovanucci,2001; Mizoue T et al,2006).

• Comparados aos não fumantes, os fumantes têm um risco aumentado de:

TBC infecção (OR = 1.91; CI 95% 1.36 – 2.67), doença TB ativa (OR = 2.01; CI 95% 1.63 -2.48), e

morte por TBC (OR = 1.29; CI 95% 1.13 – 1.48) (Lin,2007).

Limitações Metodológicas: MAT Brasil 2003

• Calcula mortes atribuíveis ao tabagismo com dados de

prevalência do fumo e dados de mortalidade para um mesmo ano.

– Mortes reais atribuíveis ao tabagismo são o resultado de taxas maiores nas décadas precedentes.

• Durante períodos em que a prevalência do fumo está diminuindo, a metodologia das frações atribuíveis tenderá a subestimar o número de mortes causadas pelo tabagismo.

(12)

Limitações Metodológicas : SIM 2003

• Registro

– Boa cobertura em SP, RJ, MG, ES, PR, SC, RS, MS e Distrito Federal

– Sub-registro estimado em 18,5%, 31,3% na Região Norte e 35,2% no Nordeste

• Qualidade da notificação : – Diagnóstico preciso,

– Preenchimento das causas básicas de morte – Acesso aos serviços de saúde

– Não há informação específica sobre tabagismo

Fonte: Lopez et al, Tobacco Control 1994, 3:242-247 (adaptado)

% d e a d ul to s f u ma nt es % d e m o rt es d evi d o a o ta b ag is m o 70 60 50 40 30 20 10 0 40 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

Estágio 1 África Sub-Saariana Estágio 2 China, Japão, Sudeste Asiático, América Latina, Norte da África Estágio 3 Sul e Leste da Europa, América Latina (BRASIL) Estágio 4 Oeste Europeu, América do Norte, Austrália Anos Homens Fumantes Óbitos de Homens Mulheres Fumantes Óbitos de Mulheres

Mortalidade

Atribuível ao tabagismo

1. US Department of Health and Human Services. Reducing Tobacco Use. A report of the Surgeon General. US DHHS/PHS, 2000

2. The World Bank. Curbing the epidemic: Governments and The Economics of Tobacco Control, 1999.

Políticas de Prevenção e Controle do

Tabagismo

Regulamentações para restringir fumo em ambientes públicos e locais de trabalho1

Aumento taxação2

Banir publicidade e promoção1,2

Advertências nos maços2

Desregulamentação de produtos de reposição de nicotina2

(13)

Quais são as Políticas que promovem a

cessação do tabagismo?

• Aumento taxação

• Smoking bans

• Campanhas mídia em massa

• Assistência/Tratamento

Abordagens de Saúde Pública Aumentam as tentativas de parar

Abordagem na Assistência à Saúde Aumenta as taxas de cessação

Estimativas da carga de doença atribuível ao

tabagismo

• Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade

• Mudanças na expectativa de vida ajustada por incapacidade • Anos de vida perdidos ajustados por qualidade

• Anos de vida potenciais perdidos por morte prematura • Custos econômicos da doença

• Risco atribuível populacional (RAP)

• Frações de risco atribuível ao Fator de Risco (F)

• Mortalidade atribuível ao Fator de Risco (SAM)

Referências

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