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Segmento Anunciantes cm² Média (cm²)

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Academic year: 2021

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TOP 100 Anunciantes

Segmento

Anunciantes cm²

Média (cm²)

Saúde, beleza, veterinária

20

416

15.9

Arquitetura, Construção, 

Decoração, Segurança, Tecnologia

39

767

19.6

Moda, jóias, acessórios

17

331

19.4

Educação

4.5

53

17.3

Eventos, salões, hotelaria

12

211

17.5

(4)
(5)

Bares/ 

Alimentação Turismo

Autos e afins

Mídia/ 

Comunicação

Arquitetura/

Deco

Moda/Jóias

Saúde/Beleza

/Veterinária

2007

72

2

1

15

163.5

58

84

2008

37.5

2

17

35

199.5

81

77

2009

22

3

8

16

143

52

51

(6)

2007/2008/2009

15

35

16

163,5

199,5

143

58

81

52

84

77

51

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2007

2008

2009

Saúde/Beleza/Veterinária

Moda/Jóias

Arquitetura/Deco

Mídia/Comunicação

Autos e afins

Turismo

Bares/Alimentação

(7)

CRONOGRAMA – 2010 

Revista 57: fechamento em 22/02 – início de circulaçãp 3/03 (previsão )

Revista 58: fechamento em 12/04 – início de circulação 22/04

Revista 59: fechamento em 28/05 –início de circulação 14/06

Revista 60: fechamento em 12/07 – início de circulação 21/07

Revista 61 – fechamento em 24/11 – início de circulação 6/12

Especial 1 

: 12/09 – início de circulação 24/09

Festa no dia 29/09

POCKET

Shopping ZAZ – início de circulação ‐ 6/12

OUTROS:

GUIA Roteiro de Maringá –

REVISTA Arquitetura e Decoração

POCKET Cinema 

(8)
(9)

LIBERDADE VISUAL

TROPICAL JAM

TROPICAL SEXY

LEITURA LÍQUIDA

MULTICOLORES

UNIVERSAL MIXED

SINCRONICIDADE CASUAL

GLAMOURPOP

CONECTIVIDADE

TRENDS

CYBERSURF

POPULAR DE LUXO

NEOBRASILIDADE

365X24X7

COSMOPOLITA

CONTEMPORÂNEA

ESTILO LIVRE

IDENTIDADE REGIONAL

NEO‐HISTÓRICO

SINGULARIDADE

OBJETIVOS DA REVISTA

(10)

MUDANÇA DE FORMATO

CAMPANA: PRÓ

CAMPANA: CONTRA

“Novidade”

Apelo comercial para ‘novidade’ Não há hábito de anúncio consolidado, pode  ser passageiro

Posicionamento Desvia da concorrência: não é mais “revista” Pode abrir nicho para outra revista se tornar  a “revista oficial”

Design Mais impacto Confundir com um “catálogo” Grau de personalização Elevado Pode haver descaracterização Durabilidade Aumenta muito Diminui a idéia de trazer novidades

Tradições/Reinvenção Quebra de tradições Perda de tradições? (ser a primeira revista;  ser a mais conhecida) Locus de leitura Espaço para leitura rápida, apreciação da  experiência sensorial papel/imagem,  setorização do jornalismo denso O leitor pode estar interessado em ler,  realmente, uma “revista” Capa Liberdade de ser, por exemplo, minimalista  e com isso causar interesse Interesse desperto pela estética da  publicação: o leitor que procura o conteúdo  editorial na capa não vai encontrá‐lo 

(11)

MUDANÇA DE FORMATO

Mag! PRÓ

Mag! CONTRA

“Novidade” Apelo comercial dentro da fórmula revista;  anunciantes com anúncios ‘gigantes’ Falta de adaptação do leitor/ponto de  distribuição Posicionamento Revista dirigida; publicação setorizada: a  idéia de uma abordagem bem elaborada  sobre universo específico Setoriza‐se como leitura de variedades,  não mais como revista comum (que pode  interessar a um público maior na hora da  leitura) Design Impacto editorial e sensorial Grau de personalização Satisfatoriamente elevado; não  descaracteriza produto ‘revista’

Durabilidade Aumenta relativamente Novidades que ganham importância Tradições/Reinvenção Quebra de tradições com suavidade Preserva tradição de revista 

Locus Experiência de design editorial; espaço  para trabalhar distribuição do texto

Mais propício para reportagens longas; uso  de foto extravagante com pouco texto Capa Grande impacto visual Favorável manter a fórmula de chamadas 

(12)

MUDANÇA DE FORMATO

TRADICIONAL: PRÓ

TRADICIONAL: CONTRA

“Novidade”

Perde força de impacto comercial Posicionamento Seguro: não incorre em descaracterizar‐se Reinvenção limitada ao conteúdo Design Impacto relativo, dentro das possibilidades  de linguagem, alterada São limitadas por não haver uma grande  alteração, por exemplo, nos anúncios (50%  da revista se mantém inalterada) Grau de personalização Expressado na capa; reconhece‐se como  revista Não é novo produto Durabilidade Inalterada

Tradições/Reinvenção Reinvenção como produto “revista ZAZ” Incorre em se estar ‘preso’ às tradições  Locus de leitura Menos adaptação que novas propostas Não erra, mas não potencializa

Capa Possibilidade de ser minimalista sem  perder o reconhecimento do público:  apesar da capa diferente, ele sabe que é  uma revista Não muda um paradigma, não quebra uma  tradição

(13)

FORMATO SUGERIDO – padrão Mag!

Eleva o padrão de qualidade do que já é, em parte, a 

linha editorial da ZAZ;

A mudança impacta positivamente os anunciantes e as 

agências;

Preserva e transforma tradições;

(14)

PROPOSTA EDITORIAL

Fluidez de leitura (“drops”, reportagens 

curtas, design e arte como conteúdo 

consumível instantaneamente);

Jornalismo 

denso, comportamental, aprofundado e 

opinativo.

(15)

SEÇÕES PRESERVADAS (E TRANSFORMADAS)

Editorial de moda

Galeria

Cinema

Música

No Estúdio

Via Postal

Shopping ZAZ

CyberBit

(16)

NOVAS PROPOSTAS

Galeria – sob uma nova abordagem

.Z – última página da revista

Vinhetas – páginas unitárias com 

arte, pinturas, texto. A identidade da revista 

em páginas unitárias, traz fluidez e solidifica a 

identidade contemporânea. Solução para 

contrapor anúncios de uma página

2.0 – Conteúdo artístico de sites 2.0 

(Flickr, DeviantArt, Fotolog)

(17)
(18)

ESTUDOS

(19)

ESTUDOS

(20)

ESTUDOS

(21)

ESTUDOS

(22)

ESTUDOS

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
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(38)
(39)
(40)

DESIGN/ESTUDOS 

(41)
(42)

CAPA ‐ Funções

Definir identidade

Mostrar funções

Neutralizar “gênero”

Definir, expandir, informar o mercado

Despertar interesse

(43)
(44)
(45)

SHOPPING ZAZ

Breve Histórico:

Historicamente os editoriais de moda não eram produzidos pela ZAZ e nem comercializados pela 

Editora. O fotógrafo realizava os acertos direto com as lojas para inserção dos produtos e 

pagamento da produção.

Em 2008, inicia‐se o SHOPPING ZAZ (Ed. 47) como espaço de merchandising dentro da revista.

Iniciou‐se com um custo reduzido, cerca de 50 a 80 reais ( só para pagamento da “produção”). No ano 

de 2009 foi organizado no formato de venda por pacotes com custo por inserção de 120 a 150 

reais.

Dados atuais, já temos para o ano de 2010, 215 produtos vendidos para inserções nas edições 

57, 58, 59, 60 e 61.

Áreas com inserção:

Moda: infantil, feminina e masculina, casual, beachwear, festas, spotswear, sapatos, Acessórios

Decoração

Tecnologia

Bebidas

(46)

Layouts:

‐ 2008: inserção de recortes com fotos de divulgação ou de fotógrafo 

colaborador

‐ 2009: surgimento de layouts diferenciados como dentro dos editoriais 

de moda, Trends, Kids e Décor devido a quantidade de produtos 

existentes.

(47)

SHOPPING ZAZ – PRÓS da seção fixa

Acentuou o localidade;

Promoveu a um aumento nos “produtos”da revista;

Há maior “prestação”de serviço”;

Contribuição para o design gráfico da revista (páginas 

“singles”) 

(48)

SHOPPING ZAZ –CONTRAS da seção fixa

As produções eficientes exigem equipes com gerenciamento da 

Editora, novas contratações e demandas organizativas;

Dificuldade de tratar editorialmente alguns produtos de 

“varejão”, ou seja, podem não conseguir se inserir em uma 

perspectiva do “inovador, contemporâneo, conceitual”;

Mal equacionado ele pode se tornar um risco para o jornalismo (em 

virtude da “venda”) e também para o setor comercial da ZAZ (pode 

concorrer com a venda de anúncios)

(49)

SHOPPING ZAZ ‐ PERSPECTIVAS

Criação de uma POCKET só com o Shopping 

ZAZ. 

Referências: CATALOGUE (BS AS), CARAS ESPECIAL JÓIAS, JOYCE 

PASCOWITCH.

Data de circulação: final do ano, 6 de dezembro

(50)

SHOPPING ZAZ ‐ DISCUSSÃO

Referências

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