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INFORME ECONÔMICO 30 de outubro de 2015

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INFORME ECONÔMICO

30 de outubro de 2015

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

FED indica que alta de juros é provável na reunião de dezembro. No Brasil, Copom reforça estratégia de manutenção dos juros, mas está vigilante.

Nos EUA, o FED sinalizou que o início do processo da alta de juros poderá ocorrer na reunião de dezembro e a demanda doméstica foi o destaque do resultado do PIB do terceiro trimestre. A decisão do FED trouxe um comunicado mais duro e indicou que o processo de

normalização da taxa de juros poderá ser iniciado na reunião de dezembro. A principal mudança no comunicado foi a retirada das referências ao cenário econômico global e à volatilidade do mercado financeiro que tinham sido introduzidas na reunião de setembro e poderiam indicar que a postergação da primeira alta de juros seria mais longa. Além disso, o FED ressaltou que o consumo e o investimento tem registrado um crescimento sólido nos meses recentes, e minimizou a desaceleração recente dos resultados da pesquisa de geração de empregos, chamando a atenção que a taxa de desemprego manteve-se estável. Na parte final do comunicado, o FED indica que se será apropriado aumentar a taxa de juros na sua próxima reunião, se avaliar que houve avanços nos objetivos de longo prazo de pleno emprego e inflação em 2,0% a.a. Na nossa avaliação, essas mudanças indicam que o FED está disposto a iniciar o ciclo de aperto e, portanto, mantemos nossa expectativa de aumento gradual dos juros a partir de dezembro. O PIB do terceiro trimestre cresceu 1,5%, na margem em termos anualizados, e sua composição indicou que a demanda doméstica (consumo mais investimento) teve um desempenho muito favorável, com crescimento de 2,9%, na mesma base de comparação. O consumo cresceu 3,2%, em termos anualizados, e confirmou que a demanda das famílias manteve-se robusta com a melhora do mercado de trabalho. Os investimentos também avançaram 2,9%, no terceiro trimestre na margem, e o destaque foi o crescimento dos investimentos em máquinas e equipamentos que cresceram 5,3%, no mesmo período. A diferença entre o desempenho do PIB total e da demanda doméstica é explicada pelos estoques que contribuíram negativamente com 1,4 p.p. para o crescimento do PIB do terceiro trimestre.

Na Europa, o mercado de trabalho registrou nova melhora, mas a inflação manteve-se em patamar baixo. A taxa de desemprego recuou de 11,0%, em agosto, para 10,8%, em setembro,

2,9% -1,4% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% m ar-0 1 se t-0 1 m ar-0 2 se t-0 2 m ar-0 3 se t-0 3 m ar-0 4 se t-0 4 m ar-0 5 se t-0 5 m ar-0 6 se t-0 6 m ar-0 7 se t-0 7 m ar-0 8 se t-0 8 m ar-0 9 set -0 9 ma r-1 0 set -1 0 m ar-1 1 se t-1 1 m ar-1 2 se t-1 2 m ar-1 3 se t-1 3 m ar-1 4 se t-1 4 m ar-1 5 se t-1 5

EUA - PIB ex-(gov+exp+estoques) vs. Estoques

PIB ex (Governo + exportações + estoques) estoques

Fonte: Bloomberg 1,8% 2,4% 2,5% 4,3% 1,7% 3,6% 3,2% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% m ar-1 1 ju n-11 set -1 1 de z-1 1 m ar-1 2 ju n-12 se t-1 2 dez -1 2 m ar-1 3 ju n-13 se t-1 3 de z-1 3 ma r-1 4 ju n-14 se t-1 4 de z-1 4 m ar-1 5 ju n-15 se t-1 5

EUA - Consumo das Famílias (PIB) (SAAR)

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devido à maior redução do número de desempregados, que caíram 131 mil em setembro, ficando acima da redução de 43 mil pessoas sem emprego observada em agosto. Ente os países, os destaques são para a Espanha, no qual a redução do número de desempregados tem sido de 50 mil em média por mês desde o início do ano, e para a Alemanha. Por outro lado, a prévia da inflação ao consumidor continuou em níveis baixos e registrou estabilidade na comparação anual em outubro, após deflação de 0,1%, na mesma base de comparação, em setembro. A abertura do índice confirma que a queda dos combustíveis continua sendo a principal força deflacionária, com queda de 8,7% na comparação anual dos itens ligados à energia. O núcleo de inflação, que exclui alimentos e energia, subiu de 0,9%, em setembro, para 1,0%, em outubro, refletindo a inflação de serviços que segue em alta. Apesar da melhora do mercado de trabalho, a taxa de desemprego mantém-se em patamar alto, indicando que a ociosidade da economia ainda é elevada. Esse quadro juntamente com a ausência de pressões nos índices cheios de inflação deverão garantir que o BCE eleve seu programa de compras mensais de ativos, que atualmente está em 60 bilhões de euros.

No Japão, o Banco Central não confirmou as expectativas de mais estímulos monetários.

Como era esperado o Banco Central japonês (BoJ) revisou para baixo as projeções de crescimento e inflação de 2015 e 2016, e assim o prazo para a obtenção da meta de inflação de 2,0% foi postergado de setembro de 2016 para março de 2017. Apesar dessa revisão no horizonte da convergência da inflação para sua meta, o BoJ não elevou o seu programa de compra de ativos, como era esperado. A decisão de não elevar os estímulos monetários foi justificada pela confiança que o presidente do BC expressou no cenário de convergência da inflação para a meta de 2,0% quando o efeito da queda dos preços do petróleo deixarem de impactar a inflação. Esse cenário de inflação mais convergente com a meta pode ser observado pelo comportamento do núcleo da inflação que registrou alta de 1,2% na comparação anual em setembro. O BoJ também acredita que um processo de realimentação positivo entre a renda e as expectativas de inflação foi estabelecido e, portanto, não é preciso novos estímulos. A dúvida em relação a esse argumento é o baixo crescimento dos salários observados até esse momento, apesar do crescimento dos lucros das empresas. Apesar da confiança do Banco Central, a

7,80 10,20 12,00 10,80 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15

Zona do Euro - Taxa de Desemprego (%)

Fonte: Bloomberg 2,2 1,6 0,8 0,5 -0,6 0,1 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 ou t-1 2 dez-12 fe v-1 3 abr-13 ju n-13 ago-1 3 ou t-1 3 dez-13 fe v-1 4 abr-14 ju n-14 ago-14 ou t-1 4 dez-14 fe v-1 5 abr-15 ju n-15 ago-1 5 ou t-1 5

Zona do Euro - Inflação (A/A) contribuição por segmento

Energia Serviços Alimentos Bens Industriais Total Fonte: Eurostat, BRAM

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INFORME ECONÔMICO

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Na América Latina, destaque para as eleições presidenciais na Argentina e para a reunião do Banco Central no México. Na Argentina, o candidato da situação, Daniel Scioli, venceu o 1º turno

das eleições com 36,9% das intenções de voto. O desempenho acima do esperado do principal candidato de oposição Mauricio Macri, que obteve 34,3% das intenções de voto, forçará a realização de 2º turno em 22 de novembro. A vitória de candidatos de oposição nas eleições locais e a sinalização de que Sergio Massa (candidato 3º colocado nas eleições presidenciais com 21,3% das intenções de voto) irá apoiar Macri concedem ligeiro favoritismo à oposição. Caso Macri seja eleito, a expectativa é a de que os ajustes na economia argentina sejam executados mais rapidamente. No México, o Banco Central (Banxico) manteve os juros em 3%a.a conforme o esperado. Em seu comunicado o Banxico reforçou que está atento à decisão de juros nos EUA. Ademais, o Banxico piorou a avaliação a respeito da atividade doméstica e global, e destacou que o viés é de baixa para a inflação local. Avaliamos que a taxa de juros no México será elevada em 25p.b na reunião de dezembro.

No Brasil, o setor público consolidado registrou déficit de R$ 7,3 bi em setembro, resultado melhor do que o déficit de R$ 16,0 bi esperado pelo mercado. Essa surpresa positiva, contudo,

teve como principal motivo a postergação do pagamento do décimo terceiro salário dos pensionistas do INSS para o 4º trimestre. Em suma, a composição do número contou com um déficit de R$ 6,84 bilhões do governo central, superávit de R$ 415 milhões dos governos regionais e déficit de R$ 894 milhões das empresas estatais. Em 12 meses o déficit primário é de R$ 25,7 bilhões (0,46% do PIB). No ano o setor público consolidado acumula déficit de R$ 1,1 bilhão. Esse déficit só não é maior devido ao desempenho acima do esperado dos estados e municípios que acumulam superávit primário de R$ 16,4 bilhões no ano (acima da meta de R$ 11 bilhões). Já o resultado nominal (inclui pagamento de juros) em setembro foi deficitário em R$ 77,3 bilhões, totalizando R$ 536,2 bilhões (9,34% do PIB) em 12 meses. Esse quadro de deterioração elevou a dívida bruta do governo de 65,3% do PIB em agosto para 66% em setembro. A despeito do corte relevante nas despesas discricionárias, a dificuldade em elevar a arrecadação em virtude do ciclo econômico tem agravado a situação fiscal. Dado isso, projetamos déficit primário de 0,9% e 0,4%, respectivamente, para 2015 e 2016.

0,0 -0,1 -2 -1 0 1 2 3 4 ja n-12 abr-12 ju l-12 out-1 2 jan -13 abr-13 ju l-13 out-1 3 jan -14 abr-14 ju l-14 out-1 4 jan -15 abr-15 ju l-15

Japão - Inflação (%YoY)

Total Núcleo Fonte: Bloomberg 800 1.300 1.800 2.300 2.800 3.300 70 80 90 100 110 120 130 m ar-0 8 ou t-0 8 ma i-09 de z-0 9 ju l-10 fe v-1 1 se t-1 1 abr-1 2 no v-12 ju n-13 ja n-1 4 ago-14 m ar-1 5 ou t-1 5

Japão - balanço do BoJ (US$ milhões) e Iene

Iene - E BOJ (US$) - D

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A deterioração do mercado de trabalho prosseguiu em setembro e taxa de desemprego nacional subiu. A PNAD contínua (nova pesquisa de emprego do IBGE) registrou alta da desocupação

que passou de 8,6%, no trimestre até julho, para 8,7%, no trimestre até agosto. Esse aumento do desemprego foi resultado da forte alta de 2,2%, na comparação anual, das pessoas em busca de trabalho e o crescimento mais lento da ocupação, que registrou alta de 0,2%, na mesma base de comparação. O rendimento real subiu 1,0%, na comparação anual no trimestre terminado em agosto, e manteve ganho positivo apesar da aceleração recente da inflação. A renda nominal cresceu 10,6% nesse período. Apesar da manutenção dos ganhos reais, a tendência do rendimento deverá desacelerar nos próximos meses como observado na pesquisa mensal de emprego do IBGE (PME), que registrou queda real de 2,9% na comparação anual dos rendimentos em agosto.

A ata do Copom reafirmou estratégia de manter taxa de juros estável por período suficiente mente prolongado para obter convergência da inflação. Na ata do Copom, O BC reafirmou que a

manutenção da Selic em 14,25% a.a., por período suficientemente prolongado, é necessária para a

37,0 41,5 31,0 33,2 66,1 56,8 60,4 54,5 66,0 30 35 40 45 50 55 60 65 70 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Brasil - Dívida Líquida e Bruta (%PIB)

Dívida Líquida Dívida Bruta Fonte: BCB, BRAM 3,6% 1,7% -0,4% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% jan /10 m ai/ 10 se t/ 10 jan /11 m ai/ 11 se t/ 11 jan /12 m ai/ 12 se t/ 12 jan /13 m ai/ 13 se t/ 13 jan /14 m ai/ 14 se t/ 14 jan /15 m ai/ 15 se t/ 15

Brasil - Resultado Primário Setor Público Consolidado (%PIB)

Fonte: BCB, BRAM 7,95 6,77 7,98 6,18 7,17 6,49 7,94 8,7 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 ja n-m ar/ 12 m ar-m ai/ 12 m ai-j ul/ 12 ju l-set /1 2 se t-n ov /1 2 no v-ja n/ 13 ja n-m ar/ 13 m ar-m ai/ 13 m ai-j ul/ 13 ju l-set /1 3 se t-n ov /1 3 no v-ja n/ 14 ja n-m ar/ 14 m ar-m ai/ 14 m ai-j ul/ 14 ju l-set /1 4 se t-n ov /1 4 no v-ja n/ 15 ja n-m ar/ 15 m ar-m ai/ 15 m ai-j ul/ 15

Brasil - Taxa de desemprego (PNAD contínua, %) Fonte: IBGE 1.878 1.902 1.918 1.856 1.918 1.882 1.800 1.820 1.840 1.860 1.880 1.900 1.920 1.940 Ma r-1 3 Ma y-13 Ju l-1 3 Sep-13 N ov -1 3 Ja n-1 4 Ma r-1 4 Ma y-14 Ju l-1 4 Sep-14 N ov -1 4 Ja n-1 5 Ma r-1 5 Ma y-15 Ju l-1 5

Brasil - Rendimento real: PNAD contínua

Rendimento Medio Habitual, R$

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certo desconforto com as dinâmicas recentes da inflação e da política fiscal e, caso a deterioração dessas variáveis coloque em risco a convergência da inflação no horizonte relevante (2017), o Banco Central voltaria a elevar a taxa de juros. Assim, é preciso observar piora adicional na avaliação do cenário de inflação (em especial das projeções oficiais para o IPCA em 2017) para termos este movimento de alta, o que provavelmente não deve acontecer nas próximas reuniões, mas a Ata indicou que a disposição para ajustar existe, caso seja necessário. Em suma, mantemos nosso cenário base, que prevê a Taxa Selic estável em 14,25% até novembro de 2016.

Na próxima semana, o principal destaque da agenda internacional será o dado de emprego da economia americana de outubro na sexta-feira, que deverá registrar melhora. Na China,

os destaques serão os PMI de outubro, que deverá registrar alta em relação ao mês anterior. Na Europa, as vendas varejo deverão crescer e o PMI permanecerá em patamares elevados. No Brasil, será divulgado o IPCA de outubro, que esperamos alta de 0,8%. A produção industrial de setembro também será divulgada e deve manter a tendência de contração dos últimos meses.

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INFORME ECONÔMICO 30 de outubro de 2015

INDICADORES DE MERCADO

14,28 15,44 15,92 14,26 15,35 15,96 13,5 14,0 14,5 15,0 15,5 16,0

DI Jan16 DI Jan17 DI Jan21

Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 30-out-15 23-out-15 6,68 7,23 5,87 7,41 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 30-out-15 23-out-15

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0,98 0,00% -6,3% 1,6% -2,4% Euro 1,10 0,00% -2,4% -8,9% -12,6% Libra 1,53 0,00% 1,7% -1,7% -4,3% Dolar Canadense 1,32 0,00% 3,3% 11,7% 15,1% Dolar Australiano 0,72 0,00% -7,0% -11,7% -18,3% Rublo Russo 63,01 -1,02% 9,3% -3,7% -51,8% Iene (Japão) 121,47 0,00% -3,4% -1,4% -11,2% Yuan (China) 6,32 0,52% -1,1% -1,8% -3,3% India 65,27 -0,67% -5,5% -3,5% -6,2% Real 3,87 0,28% -44,1% -45,5% -60,9% Peso Chileno 690,33 -0,52% -8,8% -13,8% -19,6% Peso Mexicano 16,59 0,00% -10,8% -12,5% -23,4% Peso Colombiano 2904,60 0,38% -19,0% -22,2% -41,7% Sol Peruano 3,29 -0,53% -7,5% -10,3% -12,7% Lira Turca 2,90 0,13% -18,9% -24,4% -32,1% Bangladesh Taka 77,82 -0,05% -0,4% 0,1% -0,6%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 393,9 -0,60% -7% -10% -14%

CRB (em Reais) 1516,0 -1,31% 34% 30% 37%

Petróleo BRENT 48,9 1,81% -21% -27% -49%

Libor USD 3m 0,32 0,00 7% 7% 9%

Libor EUR 3m -0,07 -0,01 -12% -15% -15%

Título 10 anos Itália 1,49 -0,01 -11% -41% -99%

Título 10 anos Alemanha 0,52 0,01 22% -2% -32%

Título 10 anos EUA 2,16 0,07 51% -2% -15%

CDS Brasil 5 anos 442 -13 215,39 245,09 290,52

VIX 14,8 0,4 -6,15 -1,10 0,30

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 2.090,0 0,72% 4,76% 1,51% 4,78%

Dow Jones 17.732,2 0,48% 3,30% -0,51% 3,12%

Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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INFORME ECONÔMICO

30 de outubro de 2015

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

31/10 até 6/11

- IC-Br (M/M) Brasil Out -- -- 9,94%

- IC-Br (A/A) Brasil Out -- -- 33,56%

Sábado 31-out

23:00 PMI Indústria China Out -- 50,00 49,80

23:00 PMI Serviços China Out -- -- 53,40

Segunda 2-nov

07:00 PMI Indústria Z. Euro Out -- 52,00 52,00

13:00 Gastos com Construção (M/M) EUA Set -- 0,40% 0,70%

13:00 ISM Industrial EUA Out -- 50,00 50,20

Terça 3-nov

13:00 Encomendas à Indústria (M/M) EUA Set -- -0,90% -1,70%

15:00 Balança Comercial Mensal Brasil Out U$ 1,3 Bi -- U$ 2,95 Bi

- Utilização da Capacidade - CNI Brasil Set -- -- 77,90%

Quarta 4-nov

07:00 PMI Serviços Z. Euro Out -- 54,20 54,20

07:00 PMI Composto Z. Euro Out -- 54,00 54,00

08:00 PPI (M/M) Z. Euro Set -- -0,50% -0,80%

09:00 Produção Industrial (M/M) Brasil Set -- -1,20% -1,20%

09:00 Produção Industrial (A/A) Brasil Set -- -11,50% -9,00%

11:15 Emprego no Setor Privado EUA Out -- 180 mil 200 mil

13:00 ISM Serviços EUA Out -- 56,50 56,90

13:00 Janet Yellen do FED fala sobre Regulação Bancaria EUA -- -- --

--Quinta 5-nov

08:00 Vendas no Varejo (M/M) Z. Euro Set -- 0,20% 0,00%

10:00 Reunião Bco - Compra de Ativos Reino Unido Nov -- £ 375 Bi £ 375 Bi 10:00 Reunião BOE - Taxa de Juros Reino Unido -- -- 0,50% 0,50%

Sexta 6-nov

08:00 IGP-DI (M/M) Brasil Out 1,74% -- 1,42%

09:00 IPCA (M/M) Brasil Out 0,80% 0,78% 0,54%

09:00 IPCA (A/A) Brasil Out 9,75% 9,89% 9,49%

11:20 Produção de Veículos Brasil Out -- -- 174,2 mil

11:20 Venda de Veículos Brasil Out -- -- 200 mil

11:30 Relatório de Emprego (criação de vagas) EUA Out -- 180 mil 142 mil

11:30 Taxa de Desemprego EUA Out -- 5,10% 5,10%

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PIB (% ao ano) 7,6% 3,9% 1,8% 2,7% 0,1% -3,0% -2,1% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 9,9% 6,3% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 9,6% 6,4% Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 11,02% 13,58% 14,21% R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 4,04 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,67 1,83 2,08 2,35 2,64 3,90 4,15 Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 198,1 215,8 Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 186,5 190,3 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6 -3,9 11,6 25,5 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4 -52,6 -54,2 -81,2 -90,9 -65,0 -21,7 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3 -2,0 -2,2 -3,4 -4,2 -3,7 -1,4 Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 -0,9 -0,4 Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 34,1 35,3 Dívida Bruta (% PIB) 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 65,0 71,0

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INFORME ECONÔMICO

30 de outubro de 2015

Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br FERNANDO HONORATO BARBOSA

Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andrenoggerini@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br

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