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Diretoria de Programas e Bolsas no País

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(1)

Diretoria de

Programas e Bolsas

no País

Ministério da Educação – MEC

Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior - CAPES

no País

Profº. Luciano de Azevedo Soares Neto

(2)

POLÍTICA NACIONAL E PROGRAMA DE

BOLSAS NO PAÍS.

Ministério da Educação – MEC

Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior - CAPES

(3)

O Brasil é conhecido por:

Futebol

Carnaval

Café

Amazonia

… Mas há um novo lado do Brasil ...

(4)

CAPES



Fundação pública vinculada ao Ministério da

Educação.



Responsável pela promoção, fomento e avaliação do

Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).

Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).



Responsável pelo desenvolvimento da educação

superior, ciência e tecnologia, juntamente com outros

organismos governamentais,



Responsável pela formação de professores da

(5)

Organograma da Capes

CONSELHO

SUPERIOR

CTC ES

CTC EB

,

PRESIDÊNCIA

Diretoria Executiva

(6)

Diretoria de Programas

e Bolsas no País

DPB

Coordenação-Geral

de

Programas

Coordenação-Geral

de

Portal de Periódicos

Coordenação-Geral

de

Desenvolvimento

Setorial e

Organograma DPB

Programas

Estratégicos

CGPE

Portal de Periódicos

CGPP

Setorial e

Institucional

CGSI

Coordenação de Programas de Indução e Inovação CII Coordenação de Programas Especiais CPE Coordenação de Gestão de Demanda Social CDS Coordenação de Programas de Apoio a Excelência CEX Coordenação de Programas de Qualificação de Quadros Docentes CCD

(7)

PRINCIPAIS AÇÕES:



Avaliação da pós-graduação brasileira (programas

de pós-graduação stricto sensu).



Fomento à qualificação de recursos humanos de alto

nível no Brasil e no exterior.

nível no Brasil e no exterior.



Acesso e difusão de informações científicas.



Promoção da cooperação internacional.



Induzir e fomentar a formação de professores da

(8)



Financia 60% das bolsas de pós-graduação oferecidas pelo

Governo Brasileiro, representando 40.000 concessões no Brasil

e 4.000 no exterior.



Avalia e fomenta mais de 3.600 cursos de pós-graduação em

diferentes áreas.



Fornece acesso a mais de 12 mil títulos e 126 bases

referenciais via Portal Periódicos (Investimento em 2007 US$

37,6 milhões).



São matriculados anualmente 50.000 novos estudantes no

SNPG (165.000 alunos no total).



Aproximadamente 700 projetos em andamento na

(9)
(10)

CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA

. INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Modelo Brasileiro de Formação de Cientistas

. PÓS-GRADUAÇÃO

. FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE

PESQUISA

(11)

Portal

Conteúdo



1

26 bases referenciais disponíveis



12.365 títulos



Cinco Bases Mundiais de Patentes

Público abrangido



191 Instituições de Ensino Superior



3 milhões de usuários

Utilização em 2007



18 milhões de textos completos baixados,



38 milhões de acessos a bases referenciais



Mais de 155.000 acessos/dia

(12)
(13)

6 7 8 9 10 C re s ci m en to Mundo Brasil

Produção Científica Brasil/Mundo

1981-2006

0 1 2 3 4 5 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Ano C re s ci m en to

(14)

10000

12000

14000

16000

18000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Doutores X Artigos Publicados (ISI): 1987 - 2006

0

2000

4000

6000

8000

19

87

19

88

19

89

19

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19

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19

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19

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20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

0

1000

2000

3000

4000

5000

Published Articles (ISI)

PH.D.Degrees Granted

(15)

15000

20000

25000

30000

35000

N

u

m

b

er

o

f

A

rt

ic

le

s

SPAIN

INDIA

SOUTH KOREA

TAIWAN

BRAZIL

SWEDEN

TURKEY

Produção Científica Mundial

Produção Científica Mundial

Países Selecionados

Países Selecionados

0

5000

10000

15000

19

81

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19

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01

20

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07

Year

N

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le

s

(16)

50000

60000

70000

80000

90000

N

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ic

le

s

CHINA

GERMANY

JAPAN

ENGLAND

FRANCE

RUSSIA

BRAZIL

Produção Científica Mundial

Produção Científica Mundial

Países Selecionados

Países Selecionados

0

10000

20000

30000

40000

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81

19

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20

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20

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20

07

Year

N

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s

BRAZIL

(17)

12000

14000

16000

18000

20000

N

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le

s

BRAZIL

MEXICO

ARGENTINA

CHILE

COLOMBIA

VENEZUELA

Produção Científica na América Latina

Produção Científica na América Latina

Países Selecionados

Países Selecionados

0

2000

4000

6000

8000

10000

19

81

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20

01

20

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20

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20

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20

07

Year

N

u

m

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A

rt

ic

le

s

(18)

1500

2000

2500

3000

3500

4000

N

º

A

rt

ig

o

s

BRASIL: Produção Científica

BRASIL: Produção Científica –– Todas as Áreas

Todas as Áreas

0

500

1000

1500

19

81

19

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19

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99

20

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20

01

20

02

20

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20

04

20

05

20

06

20

07

Anos

Agricultural Sciences

Biology & Biochemistry

Chemistry

Clinical Medicine

Computer Science

Ecology/Environment

Economics & Business

Education

Engineering

Geosciences

Immunology

Law

Materials Science

Mathematics

Microbiology

Molecular Biology & Genetics

Multdisciplinary

Neurosciences & Behavior

Pharmacology

Physics

Plant & Animal Science

Psychology/Psychiatry

Social Sciences, general

Space Science

(19)

Sistema Nacional

de

de

(20)

Sistema Nacional de Pós-Graduação

em maio/2008

2.581

Programas responsáveis por

3.855

Cursos, sendo:



2.319

de mestrado (60,1%)



1.312

de doutorado (34,0%)



224

de mestrado profissionalizante (5,9%)



162.971

estudantes matriculados ao final de

2006 (111.953 M; 51.018 D)



60.000

bolsistas



50.509

docentes

(21)

Principais dimensões do sistema:

Nível

2004

2007

Variação

[ % ]

Doutorado:

1.020

1.178

15

Mestrado:

1.726

2.062

19

Mestrado Profissional:

115

156

36

Total:

2.861

3.396

19

Variação

Cursos

avaliados:

31/dez/03

31/dez/06

Variação

[ % ]

Doutorado:

40.213

46.572

16

Mestrado:

66.936

79.050

18

Mestrado Profissional:

5.064

6.798

34

Total:

112.213

132.420

18

Soma

2001-03

Soma

2004-06

Variação

[ % ]

Doutorado:

21.028

26.448

26

Mestrado:

69.093

83.102

20

Mestrado Profissional:

3.001

6.451

115

Alunos

matriculados:

Alunos

titulados:

(22)

Distribuição dos Programas de pós-graduação por

Grande área do conhecimento - 2008 [1]):

300

350

400

450

[1] Programas recomendados e reconhecidos em 30/5/2008.

434

371

327

285

283

269

263

210

139

0

50

100

150

200

250

(23)

Distribuição regional dos cursos por nível

-2008 [1]):

20 18 17 13 7 6 4 3

50

60

70

80

90

100

%

51 61

0

10

20

30

40

50

Mestrado

Doutorado

%

(24)

Docentes doutores/100 mil habitantes - 2007

Distrito Federal 1.015 2,46 41,3 Rio de Janeiro 4.821 15,41 31,3 São Paulo 11.188 39,84 28,1 Rio Grande do Sul 2.902 10,58 27,4 Santa Catarina 1.334 5,87 22,7 Paraná 2.102 10,28 20,4 Paraíba 672 3,64 18,5 Rio Grande do Norte 525 3,01 17,4 Docentes por 100 mil habitantes Unidade da Federação Docentes 2007 [1/] População 2007 (milhões de habitantes)

Rio Grande do Norte 525 3,01 17,4 Minas Gerais 3.242 19,26 16,8 Pernambuco 1.122 8,49 13,2 Amazonas 417 3,17 13,2 Mato Grosso do Sul 295 2,27 13,0 Espírito Santo 399 3,35 11,9 Goiás 613 5,64 10,9 Roraima 42 0,39 10,7 Ceará 859 8,18 10,5 Sergipe 170 1,94 8,8 Mato Grosso 240 2,85 8,4 Pará 559 7,07 7,9 Bahia 1.094 14,08 7,8 Acre 48 0,65 7,3 Alagoas 210 3,01 7,0 Amapá 39 0,59 6,7 Rondônia 64 1,45 4,4 Piauí 120 3,03 4,0 Tocantins 48 1,25 3,8 Maranhão 175 6,12 2,9 Brasil 34.315 183,89 18,7

[1/] Docentes permanentes doutores.

Docentes/100 mil hab. [1/]

2007

25 ou + (4)

15 a 24 (5)

10 a 14 (7)

6 a 9 (7)

2 a 5 (4)

(25)

Evolução do número de Alunos Novos, 1987-2007:

Mestrado:

Doutorado:

45.087 50.000 11.214 12.000 45.087 9.440 42.191 38.873 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 9.777 10.559 1.786 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7

(26)

Distribuição % dos Cursos por Conceito, segundo o Nível, 2008 [1]:

30

40

45

Mestrado:

Doutorado:

[1] Cursos recomendados e reconhecidos em 30/5/2008.

3,2

6,0

20,0

32,7

38,1

0 10 20 30

3

4

5

6

7

Conceito

%

3,7

41,2

37,0

11,9

6,3

0

15

30

3

4

5

6

7

Conceito

%

(27)

Distribuição geográfica dos docentes doutores,

segundo o conceito do Programa - 2007

% Docentes [1/]

PPGs Conceito 3

90 ou + (3)

70 a 89 (7)

55 a 69 (4)

30 a 54 (10)

15 a 29 (3)

% Docentes [1/]

PPGs Conceito 4

40 ou + (5)

30 a 39 (8)

15 a 29 (11)

0

(3)

(28)

FOMENTO À PÓS-GRADUAÇÃO

Programas em Andamento, por Editais

• PROCAD NACIONAL

• PRÓ-EQUIPAMENTOS

• PRÓ-ENGENHARIAS

• TV DIGITAL

• TV DIGITAL

• PRÓ-ADMINISTRAÇÃO

• NANOBIOTECNOLOGIA

(29)

FOMENTO À PÓS-GRADUAÇÃO

como expandir??????

• PARCERIAS:

• Ministérios: Cultura

Defesa

Marinha

Marinha

Saúde

• FAPES: 17 convênios

(30)

PROGRAMAS EM ANDAMENTO

PROGRAMAS

de Projetos

Números

Aprovados

Participantes

Instituições

Valor Anual

Valor Total

RH – TVD

19

30

2.137.589,52

8.550.358,08

PRO-ENGENHARIAS

103

76

8.000.000,00

32.000.000,00

PRO-DEFESA

12

25

4.000.000,00

20.000.000,00

PRO-CAD-NOVAS - FRONTEIRAS

82

69

4.773.319,02

~19.100.000,00

PRO-CAD-2005

132

81

~8.000.000,00

~32.000.000,00

PRO-CAD – 2007

207

127

~11.800.000,00

~47.200.000,00

PRO-CAD - AMAZÔNIA

28

34

~1.720.000,00

~6.900.000,00

(31)

NOVAS MISSÕES DA CAPES

• EDUCAÇÃO BÁSICA

• EDUCAÇÃO BÁSICA

(32)

O DESAFIO DA

INOVAÇÃO

(33)

INOVAÇÃO é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no

ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos,

processos ou serviços.

Lei nº 10.973/04 – art.2, III

Lei da Inovação

Processo de Inovação

Conhecimento

Pesquisa

Desenvolvimento

Inovação

ICTs

Mercado

Valorização da Tecnologia

Demanda de

Mercado

(34)



O Brasil precisa transformar o conhecimento em

inovações tecnológicas, aumentando a o número

de registro de patentes de invenção e a

competitividade.



A posição do país neste campo, ainda é

desfavorável quando comparada aos países

desenvolvidos e em desenvolvimento.

(35)

REGISTRO DE PATENTES - 2005

• 1- EUA………..45.111

• 2 - JAPÃO……….25.145

• 3 - ALEMANHA………...15.870

• 4 – FRANÇA………...5.522

• 5 – INGLATERRA………..5.115

• 5 – INGLATERRA………..5.115

• 6 – CORÉIA……….4.747

• .

• .

• 27 – BRASIL………...283

(36)

Patentes concedidas pelo USPTO, 1999

-2004

300

350

400

China

Índia

50

100

150

200

250

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Brasil

África do Sul

México

Fonte: USPTO

(37)

Pedidos de Patente Depositados por

Universidades no Brasil

100

150

200

250

Aumento significativo no número de

pedidos após a nova Lei. No período

de 97-99: 44% de depósitos na área

de química e metalurgia

Em 2003, o percentual de depósitos

de universidades foi de 7% em

relação ao total de depósitos de

residentes. Em 2000 o percentual

0

50

100

(38)

QUEM MAIS REGISTRA PATENTE NO BRASIL (99-03)

UNICAMP………..191

PETROBRÁS……….177

ARNO S/A………..148

MULTIBRÁS ELETRODOMÉSTICOS……110

SEMEATO S/A………...100

VALE………89

VALE………89

FAPESP……….83

BRASIL COMPRESSORES……….81

DANA INDÚSTRIA……….71

UFMG………66

JOHNSON & JOHNSON………..56

(39)

Fomento e Incentivos para P&D (%)

Fomento e Incentivos para P&D (%)

Espanha

Portugal

Austrália

Canadá

Reino Unido

Coréia do Sul

Áustria

Estados Unidos

França

Holanda

Itália

Fomento

Incentivo Fiscal

-5,0%

5,0%

15,0%

25,0%

35,0%

45,0%

55,0%

Itália

Noruega

Nova Zelândia

Suécia

Irlanda

Bélgica

Alemanha

México

Finlândia

Dinamarca

Japão

Grécia

Islândia

Média

Incentivo Fiscal

(40)

INCERTEZAS

INCERTEZAS

EMPRESAS

EMPRESAS

CUSTOS

CUSTOS

Fomento a C,T&I

Fomento a C,T&I

Papéis e Responsabilidades

Papéis e Responsabilidades

GOVERNO

PESQUISA

BÁSICA

PESQUISA

APLICADA

DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO

PRODUÇÃO

COMERCIALIZAÇÃO

CIÊNCIA

(41)

Modernização

industrial

Inovação e

desenvolvimento

tecnológico

Eixos da Política Industrial

Crescimento econômico,

Crescimento econômico,

aumento da eficiência

aumento da eficiência

e da competitividade

e da competitividade

Alvo

(42)
(43)

1. Define ICT, NIT;

1. Define ICT, NIT;

2. Compartilhamento da Infra

2. Compartilhamento da Infra--estrutura e a incubação de empresas;

estrutura e a incubação de empresas;

3

3.. Facilitação

Facilitação para

para a

a transferência

transferência de

de tecnologia

tecnologia;;

4

4.. Participação

Participação do

do pesquisador

pesquisador nos

nos ganhos

ganhos economicos

economicos;;

5

5.. Estímulo

Estímulo à

à participação

participação das

das ICTs

ICTs no

no processo

processo de

de Inovação

Inovação..

Lei de Inovação

Lei de Inovação –

– Lei 10.973

Lei 10.973--2/12/2004

2/12/2004

Regulamentada

(44)

LEI DO MEC

Lei 11.487 de 15/06/2007 (Altera lei 11.196 de

21/11/2005 Lei do Bem)

Insenção fiscal que pode variar entre 17 e 85% para empresa

Que investir em projeto de pesquisa em ICT.

(45)

TEMAS

Priorizados

– Política Industrial e Tecnológica e de

comércio exterior (PITCE).

a) Horizontais:Incremento ICT – Empresas

Cadeias Produtivas

Desenvolvimento Tecnológico

Relevância Regional

b) Estratégicas:

b) Estratégicas:

Semi-Condutores – Software

Fármacos, Medicamentos

Bens de Capital

(46)

PROCEDIMENTOS

6.1 – APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

(www.capes.gov.br)

6.2 - AVALIAÇÃO

a) Pré-Qualificação

b) Avaliação do Mérito: > 32, Limites.

b) Avaliação do Mérito: > 32, Limites.

6.3 – SELEÇÃO E AVALIAÇÃO

Comitê – Diário Oficial

(47)

- ICT – NIT

- Individual ou coletivas, ICT – ICT, ICT – PJ

DÚVIDAS MAIS COMUNS

- Fluxo Contínuo – LIMITES ?

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Prof. Luciano de Azevedo Soares Neto

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