• Nenhum resultado encontrado

Influência dos ânions cloreto, citrato e glutamato na massa ventricular esquerda e nos níveis pressóricos no modelo de hipertensão Doca-sal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Influência dos ânions cloreto, citrato e glutamato na massa ventricular esquerda e nos níveis pressóricos no modelo de hipertensão Doca-sal"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Influência dos ânions cloreto, citrato e glutamato na massa

ventricular esquerda e nos níveis pressóricos no modelo de

hipertensão Doca-sal

Valéria Valim Cristo, Antonio Mello Cabral, Elisardo Corral Vasquez

O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de ânions sobre a hipertrofia cardíaca (HC) e pressão arterial (PA) em ratos com hipertensão arterial (HA) induzida por acetato de deoxicorticosterona (Doca) associada ao sal. Foram controles uninefrectomizados: ingesta de Água (CA) ou Salina (CS) e 3 grupos estudados com Doca: cloreto de sódio (DS), glutamato de sódio (DG) e citrato de sódio (DC). Ao final, os 3 grupos Doca desenvolveram HA semelhante, associada a HC, significativamente maior no DS. Embora não existam diferenças entre as PA dos 3 grupos Doca, os ratos DS desenvolveram maior HC. Estes dados sugerem que além da HA, o ânion cloro ligado ao sódio também desempenha papel facilitador no desenvolvimento da HC na hipertensão experimental Doca-sal.

Introdução

Tem sido demonstrado, em animais experimentais e humanos, que a hipertrofia cardíaca (HC) não é apenas decorrente do aumento da sobrecarga de pres-são, 1-2 mas também, de fatores locais de crescimento,

hormonais e atividade cardioadrenérgica. 3-9 Estudos

evidenciam que o íon sódio desempenha um papel importante no seu desenvolvimento, pois a restrição na dieta de sódio é capaz de reverter a HC em ratos com hipertensão experimental, sem interferir significa-tivamente com a pressão arterial.10

Há várias evidências na literatura de que o efeito do sal na pressão arterial poderia ser atribuido não apenas ao sódio,11-15 mas também ao ânion cloro. 16-19

Vários estudos, experimentais e clínicos, utilizando diferentes ânions (por exemplo: bicarbonato, ascor-bato, fosfato, glicinato, glutamato e citrato) eviden-ciaram que maiores níveis pressóricos são obtidos quando o sódio está ligado ao cloro. 19-23

No entanto, alguns autores afirmam que qualquer outro ion que não seja o cloro é incapaz de causar hipertensão do tipo sódio-dependente.24 Portanto, ainda há muita

controvérsia a respeito da capacidade de outros ions associados ao sódio, que fazem parte da dieta alimen-tar da população brasileira (por exemplo, glutamato de sódio e citrato de sódio), contribuirem para deter-minados tipos de hipertensão. Por outro lado, apesar de terem sido realizados alguns estudos sobre a par-Departamento de Ciências Fisiológicas, Centro Biomédico

Laboratório de Hipertensão

Universidade Federal do Espírito Santo - Vitória, ES Endereço para correspondência: Dr. Elisardo C Vasquez Depto. Ciências Fisiológicas, CBM, UFES

Av. Marechal Campos 1468 29040-090 Vitória, ES

Fone (027)335-7242 - Fax (027) 335-7243

hipertensão Doca-sal, hipertrofia cardíaca, citrato, glutamato, cloreto

Doca-salt hypertension, cardiac hypertrophy, citrate, glutamate, chloride

(2)

ticipação do sódio na hipertrofia cardíaca, 25 pouco se

sabe de experimentos envolvendo o ion cloro. Além disto, um dos modelos de hipertensão experimental comumente utilizados nos estudos com sal é aquele em que os animais são cronicamente tratados com desoxicorticosterona (Doca) ou hipertensão Doca-sal como é conhecido.

Portanto, foi objetivo deste trabalho, foi estudar a influência do ânion cloro sobre a HC e hipertensão arterial, em ratos hipertensos segundo o modelo ex-perimental Doca-sal.

Material e Métodos

Foram utilizados ratos Wistar, machos, com 45 dias, pesando 116 a 123 g, obtidos do biotério do Departamento de Ciências Fisiológicas do Centro Bio-médico da UFES. Os animais foram mantidos em gai-olas individuais, em ambiente com temperatura cons-tante e sala ciclada a luz/escuro.

Os animais foram primeiramente uninefrecto-mizados e randomicamente distribuidos em 5 grupos de 11 animais cada e depois submetidos a diferentes tratamentos por 40 dias. Dois grupos foram usados como controles: ingesta livre de água destilada (CA) ou de salina (CS). Três grupos foram submetidos a tratamento com Doca associada a cloreto de sódio (10 g/l), glutamato de sódio (26 g/l) ou citrato de sódio (15,08 g/l). Em função de resultados preliminares mostrando que os animais ingerem espontaneamente

mais salina do que glutamato ou citrato de sódio, o grupo Doca-cloreto de sódio (DS) teve sua ingesta restringida recebendo uma quantidade equimolar de sódio comparado aos grupos Doca-glutamato de sódio (DG) e Doca-citrato de sódio (DC).

Dois dias após a uninefrectomia, foi iniciado o tratamento com Doca (2 mg/animal) diluidos em óleo de soja (0,25 ml/animal), aplicado via subcutânea, 2 vezes/semana, durante 40 dias. Ao fim do tratamento por 40 dias, a artéria femoral foi canulada com catéter de polietileno (PE 50, Clay Adams, USA), sob anes-tesia pelo éter etílico. Doze a vinte e quatro horas depois, foram aferidas a pressão arterial média (PAM) e freqüência cardíaca (FC) basais, nos animais acorda-dos e com livre movimentação em suas gaiolas, atra-vés de um transdutor de pressão (SM 4-327-I) aco-plado a um polígrafo (Dynograph Recorders, Sensor Medical Corporation, Anahein, CA, USA). Os valores de PAM e FC apresentados são aqueles obtidos após um período mínimo de 45 minutos de adaptação do animal ao ambiente do laboratório. Ao término, os animais foram anestesiados com halotano e coletado sangue da veia cava inferior para dosagem plasmática de íons. Imediatamente depois os corações foram re-tirados, os ventrículos direito e esquerdo (incluindo septo) foram separados e pesados. Após a pesagem do tecido úmido, a ventrículos foram submetidos a uma secagem em estufa a 90°C durante 24 horas. A avaliação da HC foi através da relação entre peso ven-tricular esquerdo úmido (mg) /peso corporal (g).

Tabela 1

Valores de ingesta hídrica, íons plasmáticos, pesos corporais e ventriculares dos grupos controles (água e sal) e grupos subme-tidos ao tratamento com deoxicorticosterona (Doca) associado a diferentes sais de sódio, durante 40 dias.

Grupo Controle Grupo DOCA

Parâmetros Água Cloreto de Sódio Cloreto de Sódio Glutamato de Sódio Citrato de Sódio

(11) (11) (11) (09) (11)

Ingestão Hídrica (ml/dia) 29 ± 1 43 ± 1 35 ± 2 38 ± 2 30 ± 1

Sódio Plasmático (mEq/l) 156,3 ± 2,9 155,2 ± 2 155,1 ± 3 156 ± 3,1 153 ± 3,7

Potássio Plasmático (mEq/l) 5,8 ± 0,5 5,6 ± 0,4 5,6 ± 0,4 6,3 ± 0,3 5,8 ± 0,3

Peso Corporal (g) 285 ± 31 270 ± 20 253 ± 24 261 ± 19 261 ± 17 Peso Úmido Ventrículo esquerdo (mg) 615 ± 27 601 ± 12 740 ± 30** 720 ± 22** 673 ± 26*† Ventrículo direito (mg) 140 ± 3 138 ± 3 147 ± 3 146 ± 3 144 ± 3 Peso Seco Ventrículo esquerdo (mg) 140 ± 5 132 ± 2 162 ± 5** 157 ± 3** 144 ± 3†† Ventrículo direito (mg) 31,3 ± 0,8 31 ± 1 32 ± 2 31 ± 1 30 ± 1

Os valores representam a Média ± EPM. Os valores de ingestão hídrica representam a média das médias diárias obtidas durante os últimos 30 dias de tratamento. * p<0,05 e ** p<0,01, comparado com Controle-água e Controle-cloreto de sódio; † p<0,05 e †† p<0,01, comparado com o grupo Doca-cloreto de sódio. Os números entre parênteses indicam o total de ratos por grupo.

(3)

mmHg), DG (152 ± 6 mmHg) e DC (144 ± 6 mmHg). Os animais tratados com Doca associado ao citrato ou glutamato de sódio obtiveram os mesmos níveis de hipertensão que os grupos tratados com Doca associ-ado ao cloreto de sódio (Figura 1). Portanto, a exem-plo do cloreto de sódio, tanto o glutamato como o citrato de sódio também são capazes de facilitar a hipertensão Doca-sal. Por outro lado, não foi obser-vada qualquer diferença significante nos valroes de FC, quando comparados os diferentes grupos.

Apesar de todos os grupos Doca terem desenvol-vido hipertrofia cardíaca (p<0,01) comparados aos controles CA e CS, a relação peso úmido do ventrí-culo esquerdo (mg) / peso corporal (g) foi maior nos animais tratados com Doca-cloreto quando compara-dos aos tratacompara-dos com glutamato e significativamente maior que os tratados com citrato (p<0,05, Figura 2). O padrão de hipertrofia dos ventrículos úmidos foi semelhante aos ventrículos secos; a hipertrofia tam-bém se desenvolveu no ventrículo direito, porém foi menor no grupo tratado com citrato de sódio. Obser-vou-se uma correlação positiva (p<0,05) entre níveis de PAM e hipertrofia ventricular esquerda nos grupos DS, DG e DC.

Não foram observadas diferenças significantes no peso corporal, e concentrações plasmáticas de sódio e potássio (Tabela 1).

Discussão

Muitos trabalhos utilizando diferentes sais de sódio evidenciaram que o cloreto de sódio é mais eficiente no desenvolvimento da hipertensão em dife-rentes modelos experimentais.19-23 Os diferentes

ânions utilizados exibiram diferenças na capacidade de induzir hipertensão e alguns (citrato de sódio, bro-meto de sódio, iodeto de sódio26-27 mostraram-se

efi-cientes, embora desenvolvessem menores níveis pressóricos em relação ao cloreto de sódio. A falha de alguns ânions, como o bicarbonato,19 em produzir

hipertensão, está acompanhada a uma incapacidade de expandir volume plasmático.28 O ânion ingerido

com o sódio poderia afetar a distribuição do sódio entre os compartimento intra e extracelulares. Além da expansão plasmática, o ânion possivelmente influ-enciaria nas trocas de membrana. Outros ânions capa-zes de atuar nos mesmos mecanismos de troca que o cloreto, poderiam ser potencialmente hipertensi-nogênicos. No modelo de hipertensão Doca-sal, a ação hipertensinogênica do bromo e iodo, 29

possivel-Os dados foram apresentados como Médias ± EPM (Erro Padrão da Média). Para comparação das médias dos parâmetros entre os diferentes grupos, foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) de uma via seguida do Teste de Tukey. Foram consideradas sig-nificantes as diferenças com p<0,05.

Resultados

A ingesta hídrica foi monitorada (Tabela 1), não havendo diferença estatística entre os grupos tratados com Doca associado ao cloreto de sódio (DS), citrato de sódio (DC) e glutamato de sódio (DG), que inge-riram quantidades equimolares (mEq/dia) de sódio (DS = 5,38 ± 0,23; DC = 5,84 ± 0,3; DG = 4,61 ± 0,15). A PAM foi significativamente (p<0,01) menor nos grupos controles CA (119±3 mmHg) e CS (118 ± 3 mmHg) do que nos grupos tratados DS (153 ± 6

Figura 1 - Influência de diferentes ânions (cloreto, citrato e glutamato) ligados ao sódio, sobre a pressão arterial média, em ratos tratados com deoxicorticosterona (Doca), dutante 40 dias. Os valores representam a Média ± EPM. **p<0,01 com-parado com os grupos controles (água e salina).

(4)

mente, poderia ser explicada pela similaridade com o cloreto, substituindo-o nas trocas no rim e influ-enciando a distribuição do sódio no espaço extrace-lular. 18,22,29

Em nosso estudo, os grupos tratados com 3 di-ferentes sais de sódio (citrato de sódio, glutamato de sódio e cloreto de sódio) desenvolveram hipertensão em relação aos grupos controles CA e CS e, apesar de haver uma tendência dos grupos Doca-sal (DS e DG) desenvolverem maiores médias pressóricas, não houve diferenças significantes em relação ao grupo DC, evidenciando que, no tratamento crônico, o uso individualizado destes sais de sódio foi capaz de in-duzir hipertensão. Portanto, o presente trabalho mostra claramente que o glutamato de sódio e o citrato de sódio, comumente utilizados nos alimen-tos, tem a mesma capacidade que o cloreto de sódio

de permitir a manifestação da chamada hipertensão arterial Doca-sal.

Por outro lado, apesar da hipertensão ter se de-senvolvido igualmente nos 3 grupos, a hipertrofia cardíaca do grupo DS foi significativamente maior, evidenciando que o cloreto facilitou o desenvolvi-mento da HC independente de uma maior sobrecarga pressórica. O padrão de hipertrofia dos ventrículos úmidos e secos foi semelhante, demonstrando que a maior massa ventricular verificada nos grupos Doca-sal não foi consequente a maior retenção hídrica, mas sim devido a uma maior hipertrofia ventricular es-querda.

Em síntese, embora não existam diferenças sig-nificantes entre as PAM dos grupos tratados com sais de sódio, o tratamento com o cloreto de sódio foi mais eficiente no desenvolvimento da HC. Estes da-dos sugerem que a HC parece depender também do ânion cloro ligado ao sódio, desempenhando um papel facilitador no desenvolvimento da HC.

Summary

The objective of the present work was to study the effect of anions on the development of cardiac hypertrophy (CH) and hypertension in deoxycorti-costerone (Doca)-salt hypertensive rats. Two groups of uninephrectomized rats were used as controls: Water (CA) or Saline (CS) intake. Three groups were treated with Doca (2 mg/rat, sc, twice a week, for 40 days) with controlled water intake to achieve equi-molar amount of sodium: Doca-sodium chloride (DS), Doca-sodium citrate (DC) and Doca-sodium glutamate (DG). At the end of the treatment, Doca DS, DG and DC groups showed high blood pressure values (with-out significant differences among them) and CH (nificantly greater in DS). Although there were no sig-nificant differences in blood pressure among Doca groups, DS rats developed more CH than those DC or DG. Therefore, the data suggest that CH in Doca-salt hypertensive rats, besides being influenced by hyper-tension, depends on which anion is associated with sodium.

Referências

1. Devereux RB. Hypertensive cardiac hypertrophy-pathophysologic and clinical Characteristics. Hypertension. 1990; 26:359-377 2. Morgan EM, Baker MK. Cardiac hypertrophy: Mechanical, neural

and endocrine dependence. Circulation. 1991; 83:13-25

Figura 2 - Influência de diferentes ânions (cloreto, citrato e glutamato) ligados ao sódio, sobre a hipertrofia cardíaca, em ratos tratados com deoxicor-ticosterona (Doca), durante 40 dias. Os valores representam a Média ± EPM. *p<0,05 e **p<0,01 comparado com os grupos controles (água e salina); † p<0,05 e †† p<0,01 comparado com o grupo Doca-sódio-cloreto.

(5)

3. Meyrelles SS, Cabral AM, Vasquez EC. Impairment of the Bezold-Jarisch reflex in conscious rats with myocardial hypertrophy. Brazilian J Med Biol Res. 1994; 27:1065-1069.

4. Bissoli NS, Moyses MR, Vasquez EC, Cabral AM. Captopril

prevents ventricular hypertrophy in sinoaortic denervated rats. Brazilian J Med Biol Res. 1991; 24:191-194

5. Cabral AM, Vasquez EC, Moyses MR, Antonio A. Sex hormone

modulation of ventricular hypertrophy in sinoaortic denervated rats. Hypertension. 1988; 11 (Suppl I): 93-94

6. Newling RP, Fletcher PJ, Contis M, Shaw J. Noradrenaline and cardiac hypertrophy in the rat: changes in morphology, blood pressure and ventricular performance. J Hypertension. 1989; 7:561-567

7. Tomanek RJ, Ranbir DB, Schmid P, Brody MJ. Role of

cate-cholamines in myocardial cell hypertrophy in hypertensive rats. Am J Physiol. 1982; 242:H1015-H1021

8. Schmid PG, Whiteis CA, Lund DD. Ventricular and presynaptic regulation of sympathetic function. Am J Physiol. 1990; 258: H1375-H1381

9. Lindpaintner K, Lund DD, Schmi PG. Effects of chronic

progressive myocardial hypertrophy on indexes of cardiac autonomic innervation. Circ Res. 1987; 61:55-61

10. Lindpainter K, Sen S. Role of sodium in hypertensive cardiac hypertrophy. Circ Res. 1985; 57:611-617

11. Weinberger MH. Clinical studies of the role of dietary sodium in blood pressure. Hypertension. 1990; 125: 1999-2010

12. Luft FC. Salt and hypertension: Recent advances and pers-pectives. J Lab Clin Med. 1989; 114:215-221

13. Chen Y, Meng Q, Wyss M, Jin H, Oparil S. High NaCl diet reduces hypothalamic norepinephrine turnover in hypertensive rats. Hypertension. 1988; 11:55-62

14. Vollmer RR. Effects of dietary sodium on sympathetic nervous system control of cardiovascular function. J Auton Pharmac. 1984; 4:133-144

15. Simpson FO. Blood pressure and sodium intake. Hypertension. 1990; 15:205-215

16. Morris Jr. RC, Al-Bander H, Kurtz T. Role of dietary chloride in hypertension. In Laragh JH, Brenner BM eds. Hypertension:

Pa-thophysiology, Diagnosis, and Management, vol. 2. New York, Raven Press, Ltda., 1990, 2021-2024

17. Passmore JC, Whitescarver, Ott CE, Kotchen TA. Importance of chloride or deoxycorticosterone acetate-salt hypertension in rat. Hypertension. 1985; 7(Suppl I):115-120

18. Weinberger MH. Sodium chloride and blood pressure. N Engl J Med. 1987; 317:1084-1086

19. Boegehold MA, Kotchen TA. Relative contributions of dietary Na+ and Cl- to salt-sensitive hypertension. Hypertension. 1989;

14:579-587

20. Kotchen TA, Luke RG, Ott CE, Galler JH, Whitescarver S. Effect of chloride on renin and blood pressure responses to sodium chloride. Ann Intern Med. 1983; 98:817-822

21. Whitescarver SA, Ott CE, Jackson BA, Gutthrie GP Jr, Dotchen TA. Salt-sensitive hypertension: contribution of chloride. Science. 1984; 223:1430-1432

22. Motoyama T, Sano H, Suzuki H. The role of chloride on deoxycorticosterone acetate-salt hypertension. Jpn Circ J. 1987; 57: 1191-1198

23. Kurtz TW, Al-Bander HA, Morris RC. “Salt sensitive” essential hypertension in men: Is the sodium ion alone important? N Eng J Med. 1987; 317:1043-1048

24. Kotchen TA, Kotchen JM, Boegehold MA. Nutrition and hy-pertension prevention. Hyhy-pertension. 1991; 18 (suppl. I): 115-120.

25. Schmieder RE, Messerli FH, Garavaglia GE, Nunez BD. Dietary salt intake - A determinant of cardiac involvement in essential hypertension. Circulation. 1988; 78:951-956

26. Sen S, Young DR. Role of sodium in modulation of myocardial hypertrophy in renal hypertensive rats. Hypertension. 1986; 8:918-924

27. Kurtz TW, Morris RC. Halides as possible determinants of Na+

dependent hypertension. Kidney Int. 1986; 29:250

28. Luft FC, Steinberg H, Ganten U, Meyer D, Gless KH, Lang RE, Fineberg NS, Rascher W, Unger TH, Ganten D. Effect of sodium chloride and sodium bicarbonate on blood pressure in stroke-prone spontaneously hypertensive rats. Clin Sci. 1988; 74:577-585 29. Gavras H. How does salt raise blood pressure? A hypothesis.

Referências

Documentos relacionados

Cada mL contém 10 mg de nivolumabe e os seguintes excipientes: Citrato de sódio di-hidratado, cloreto de sódio, manitol (E421), ácido pentético (ácido

Utilizar uma seringa com agulha estéril para perfurar o sítio próprio para administração de medicamentos e injetar o medicamento na solução parenteral (Figura C);.. Pós

Dependendo do volume e velocidade de infusão, a administração intravenosa de cloreto de sódio 0,9% pode causar - fluido e/ou sobrecarga de solutos resulta em sobrecarga

Devem ser tomados cuidados na administração de solução injetável de cloreto de sódio em pacientes recebendo corticosteroides, corticotropina ou medicamentos que possam

Os parâmetros da infusão, como o fluxo, e o ajuste que deve ser necessário de acordo com os níveis de cálcio ionizado, sódio, bicarbonato, devem ser monitorados pela equipe médica

A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento diluído em solução e das determinações

O citrato também atua como uma solução tampão (devido à conversão para bicarbonato); a taxa de infusão de REGIOCIT deve ser considerada em relação à taxa na qual a

2- Utilizar uma seringa com agulha estéril para perfurar o sítio próprio para administração de medicamentos e injetar o medicamento na solução de irrigação;.. 3- Misturar