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Relatório da Administração 2012

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Academic year: 2021

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Cooperativa de Eletrificação Rural de

Itaí Paranapanema Avaré Ltda.- “CERIPA”

Rua Manoel Joaquim Garcia, 1177-CEP 18.730-000-Itaí/SP CNPJ 49.606.312/0001-32 / IE 366.000.730.110

Fone (14) 3761 9400 – Fax (14) 3761-9401

www.ceripa.com.br / e-mail: ceripa@uol.com.br

Relatório da Administração

2012

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Relatório da Administração 2012 - CERIPA...03 Apresentação...04 Carta do Presidente...05 Cenário...06 A CERIPA em números...13 Balanço Social...15 Agradecimentos...20 Demonstrações Contábeis 2012...21 Notas Explicativas...27

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Relatório Anual da Administração da

Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí Paranapanema Avaré Ltda. - CERIPA

A Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí – Paranapanema – Avaré Ltda. – CERIPA, que contava com 1.913 e 1.946 cooperados no final de 2012 e de 2011, respectivamente, tem por objetivo promover o desenvolvimento sócio-econômico através do fornecimento de energia elétrica, e do estímulo progressivo à prática de novas atividades rurais, mediante o emprego de modernos processos tecnológicos e de racionalização. Suas principais atividades são: a distribuição de energia elétrica em alta e baixa tensão e prestação de serviços de eletrificação.

Em 12 de junho de 2008, a Administração da Cooperativa assinou o Contrato de Permissão para Prestação do Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica junto a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, cujo objeto é estabelecer os direitos e obrigações da Cooperativa para prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica, na qualidade de permissionária, pelo prazo de 20 (vinte) anos, em área delimitada e sem caráter de exclusividade, para exploração, a título precário, do serviço de energia elétrica, nos municípios de Itatinga, Arandu, Avaré, Itaí, Paranapanema, Taquarituba, Buri, Coronel Macedo, Itaberá e Itapeva, todos no Estado de São Paulo. A Cooperativa possui bens classificados como ativo imobilizado, ainda que de valor não expressivo, utilizados na obtenção de renda.

Estamos sempre em busca de superações e melhorias, por isso fazemos investimentos, criamos e superamos desafios, tendo como objetivo, prestar os melhores serviços a todos os consumidores que utilizam nossa energia.

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Relatório da Administração

Senhoras e Senhores Cooperados,

A seguir, apresentamos o relatório das principais atividades desenvolvidas no decorrer do exercício de 2012.

Tais especificidades primam para uma melhor apresentação dos resultados aos cooperados, autoridades e consumidores.

Em anexo estão as demonstrações contábeis, elaboradas em concordância com a Legislação Societária vigente, acrescidas do Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado-DVA e Demonstração do Fluxo de Caixa, ferramentas de relevância para a divulgação do desempenho da Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí Paranapanema Avaré Ltda. – CERIPA perante a sociedade, parceiros, investidores, órgão regulador e clientes.

Cumprimos as determinações específicas de Demonstração de Resultado, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, as quais são compatíveis com os princípios fundamentais de contabilidade e determinados a todas as Empresas Concessionárias e Permissionárias do Serviço Público de Energia Elétrica, apesar de sermos uma Cooperativa.

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Carta do Presidente

Ao findar 2012, lembramos que nossa trajetória começou de que a população rural precisava ter energia em casa. Encerrando este exercício, agradecemos a todos os associados pela credibilidade, aos funcionários da cooperativa pelos bons serviços prestados e todos aqueles que direta ou indiretamente procuraram colaborar com esta entidade.

É importante frisar que a CERIPA trabalha seguindo normas da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, procurando oferecer a máxima qualidade na prestação de seus serviços.

Aproveitamos à oportunidade para agradecer aos Senhores Cooperados, aos colaboradores, Órgãos Públicos, Fornecedores, Empresas Terceirizadas e Consumidores, e desejar que juntos, possamos manter sempre uma parceria de sucesso.

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Cenário

A Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí Paranapanema Avaré Ltda. é uma Distribuidora de Energia Elétrica que fornece energia nos municípios de Itatinga, Arandu, Avaré, Itaí, Paranapanema, Taquarituba, Buri, Coronel Macedo, Itaberá e Itapeva, todos no Estado de São Paulo, seguindo as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Prestamos os melhores serviços há mais de 45 anos e, para isso, valorizamos do corpo funcional da CERIPA onde focamos:

- Cargos e Salários;

- Avaliação dos Resultados;

- Programa de Habilitação Profissional; - Investimento em Treinamento Técnico; - Programa de Qualidade Total e

- Segurança e Medicina no Trabalho.

Além disso, nossos colaboradores realizam treinamentos, participam de cursos profissionalizantes, superior, seminários, palestras e outros voltados para o desenvolvimento e aprimoramento do funcionário.

A CERIPA foi certificada em 04/02/2012, conforme Norma NBR ISO 9001.2008, referente à aplicação de coleta de dados para apuração de indicadores de continuidade individuais e coletivos na distribuição de energia elétrica. Tal certificação visa, além do atendimento ao Órgão Regulador (Resolução ANEEL No. 024/2000), reforçar a credibilidade e transparência no cálculo dos índices apresentados por nossa Empresa, levando através disso, confiança àqueles que utilizam a energia distribuída e comercializada pela CERIPA. Tal certificação é válida até 03/02/2015.

Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica

A CERIPA distribui energia elétrica nos municípios de Itatinga, Arandu, Avaré, Itaí, Paranapanema, Taquarituba, Buri, Coronel Macedo, Itaberá e Itapeva, todos no Estado de São Paulo. Atualmente (base dezembro/2012), possui 9.427 consumidores divididos em 16% de consumidores urbanos e 84% de consumidores rurais. Atualmente não atendemos a nenhum Consumidor que já detenha o Status de “Consumidor Livre”.

.Ligação de Consumidores - foram realizadas, no ano de 2012, novas ligações, sendo Residenciais, Industriais, Comerciais, Rurais, de Poder Público e de Outras Classes. .Comportamento do Mercado - A CERIPA não possui geração de energia. Toda energia comercializada é obtida através da aquisição do suprimento da Cia. Luz e Força Santa Cruz – CPFL e Elektro Eletricidade e Serviços S/A, e ainda a participação do Programa Governamental PROINFA.

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2012 2011 Geração própria 0 0 CPFL / ELEKTRO 137,25 120,23 PROINFA 0,46 0,43 Total 137,71 120,66 Disponibilidade Consumidores - distribuição 118,96 103,23 Direta Consumidores livres 0 0 Concessionárias 0 0 Energia Contratual 0 0

Energia de curto prazo 0 0

Fornecimento e suprimento 118,96 103,23

Perdas e diferenças 15,76% 16,88%

Balanço Energético em GWh

Distribuição Direta por Classe de Consumo – A CERIPA não distribuiu energia de forma direta no exercício 2012, caracterizando seu mercado, 100% de Consumidores Cativos. Com relação a este mercado cativo, tivemos um acréscimo de 15,24% comparando-se com o desempenho do exercício anterior. A classe que teve maior crescimento foi a Rural com 19,75% em relação ao exercício anterior.

A seguir são apresentados resultados sobre o consumo e sua variação no período:

Classe 2012 2011 % Residencial 12,19 11,37 7,21 Industrial 15,82 13,31 18,86 Comercial 8,22 8,04 2,24 Rural 76,27 63,69 19,75 Outros 6,46 6,82 (5,28) Total 118,96 103,23 15,24

Consumo por classe de consumidores - em GWh

10,25%

13,30%

6,91%

64,11%

5,43%

Residencial

Industrial

Comercial

Rural

Outros

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Receita - A receita bruta decorrente do fornecimento de energia elétrica faturada no exercício, importou em R$ 32.433,15 mil, conforme quadro a seguir:

2012 2011 % 5.661,04 5.095,69 11,09 5.659,65 4.735,20 19,52 3.425,62 3.266,21 4,88 15.779,23 13.812,79 14,24 1.907,61 2.111,41 (9,65) 32.433,15 29.021,30 11,76 Receita Bruta em R$ mil

Classe Residencial Total Industrial Comercial Rural Outros 17,45% 17,45% 10,56% 48,65% 5,88% Residencial Industrial Comercial Rural Outros

Número de Consumidores - O número de consumidores faturados em dezembro de 2012, apresentou um crescimento de 3,24% sobre o mesmo mês do ano anterior, como se pode observar no quadro a seguir:

Classe 2012 2011 % Residencial 5.266 5.025 4,80 Industrial 47 48 -2,08 Comercial 380 363 4,68 Rural 3.596 3.559 1,04 Outros 138 136 1,47 Total 9.427 9.131 3,24 Número de consumidores

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Tarifas - A tarifa média de fornecimento de energia elétrica, em dezembro de 2012, atingiu R$ 347,69/GWh:

OBS: Os valores abaixo demonstrados estão expressos em (Reais/mil).

Tarifa média de Fornecimento

Classe em R$/GWh Residencial 464,40 Industrial 357,75 Comercial 416,74 Rural 204,26 Outros 295,30 Outros Tarifa aplicada 5.661,04 5.659,65 3.425,62 15.779,23 1.907,61 Impostos 818,42 818,42 495,27 2.281,73 276,25 PIS 23,41 23,41 14,17 65,26 7,90 COFINS 108,04 108,04 65,38 301,22 36,47 ISSQN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ICMS 686,97 686,97 415,73 1.915,25 231,88 Taxas 838,13 838,13 507,20 2336,67 282,90 Fiscalização 15,45 15,45 9,35 43,06 5,21 CCC 162,13 162,13 98,11 452,01 54,72 RGR 132,68 132,68 80,29 369,91 44,78 P&D 20,67 20,67 12,51 57,63 6,98 PEE 20,67 20,67 12,51 57,63 6,98 CDE 193,61 193,61 117,17 539,78 65,35 PROINFA 79,61 79,61 48,17 221,94 26,87 OUTROS ENCARGOS 213,31 213,31 129,09 594,71 72,00 Compensação financeira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo da energia comprada p/revenda 1.179,55 1.179,55 713,81 3.288,54 398,14 Encargos de uso da rede elétrica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de pessoal 937,85 937,85 567,55 2.614,69 316,56 Outras despesas operacionais 1.001,08 1.001,08 605,81 2.790,98 337,90 Tarifa bruta da concessionária (*) 4.004,49 4.003,10 2.423,15 11.160,83 1.348,47 Resultado 886,01 884,62 535,98 2.466,62 295,87

Composição da Tarifa Residencial Comercial Industrial Rural

(*) Representa a equivalência em relação à tarifa, que gera recursos para suprir os investimentos, além dos Impostos de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

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Qualidade do Fornecimento - Os dois principais indicadores da qualidade do fornecimento de energia elétrica são o DEC (duração equivalente de interrupções por consumidor) e o FEC (freqüência equivalente de interrupções por consumidor).

A evolução desses indicadores é apresentada no quadro a seguir:

(horas)

2011 44,75 14,63 197,02

2012 46,49 13,54

(interrupções)

Ano DEC (horas)

OBS: O aumento do valor do DEC, e, respectivo aumento na demonstração de horas justifica-se pelas constantes tempestades que, de forma atípica castigaram nossa região, gerando alguns problemas em nossas redes e, principalmente, problemas em nosso Suprimento. Por esse motivo justificamos.

Atendimento ao Consumidor – A CERIPA concluiu sua participação no Programa Luz para Todos em 2008.

Tecnologia da Informação

Seguindo o processo de modernização dos últimos anos, a CERIPA segue na atualização de seu sistema comercial e de gestão interna, contando com novas ferramentas de banco de dados e métodos mais aprimorados. Conta também com equipamentos mais modernos, primando por aquisições menos nocivos à saúde e contribuindo para o meio ambiente com equipamentos que possuem normas aprovadas por órgãos ambientais. Foi desenvolvido um novo site para a Empresa, que vai possibilitar o uso por seus clientes de serviços on-line, como emissão de segundas vias, e solicitações de serviços.

A Empresa continua investindo no aumento do seu parque tecnológico, com o projeto de adquirir novos servidores para ampliação do sistema telefônico de atendimento a consumidores e maior agilidade em seus serviços, aumentando a capacidade dos novos sistemas que estão em desenvolvimento, e, também, a nova demanda de consumidores que será atendida pela Empresa.

Desempenho Econômico-Financeiro

Em 2012, a Sobra (Lucro) foi de R$ 5.116,87 (Reais/mil), com uma Sobra (Lucro) de R$ 2.845,08 (Reais/mil) em 2011, ocasionando um aumento nos Lucros na Ordem de 79,85%. A Receita Operacional Líquida atingiu em 2012 o valor de R$ 23.689,54 (Reais/mil), superior em 10,03% em relação a 2011, que foi de R$ 21.530,16 (Reais/mil).

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Os Custos e Despesas Operacionais totalizaram em 2012 R$ 18.415,65 (Reais/mil), 4,28 % inferior em relação a 2011 que foi de R$ 19.238,15 (reais/mil). O aumento do Patrimônio Líquido do exercício de 2012 foi de 3,99% em relação a 2011.

O EBITDA ou LAJIDA, lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização foi de R$ 6.076,41 (Reais/mil), superior em 117,15% a 2011, que foi de R$ 2.798,27 (Reais/mil), conforme variação abaixo:

2011

6.076,41 2012

2.798,27

1 2

EBITDA OU LAJIDA - Legislação Societária

Investimentos: Em 2012, os investimentos da Permissionária importaram em R$ 8.779,23 (Reais/mil), 48,71% superior em relação a 2011 que foi de 5.903,48 (Reais/mil), conforme a seguir: 2012 2011 % Obras de Geração 0,00 0,00 0,00 Obras de Transmissão 0,00 0,00 0,00 Obras de Distribuição 8.779,23 5.903,48 48,71 Obras 8.652,08 4.355,47 98,65 Veículos 27,37 288,22 (90,50) Equipamento Geral 89,18 961,17 (90,72) Instalações Gerais 0,00 0,00 - Edificações 10,60 298,62 100,00 Total 8.779,23 5.903,48 48,71 Investimentos - R$ mil

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Captações de Recursos: Os investimentos de 2012 foram realizados somente com recursos próprios.

Valor Adicionado: Em 2012, o valor adicionado líquido gerado como riqueza pela CERIPA foi de R$ 21.322,03 (Reais/mil), representando 65,47% da Receita Operacional Bruta. Composição Acionária: O capital social em 31 de dezembro de 2012 representa R$ 9.116,75 (Reais/mil), com a seguinte composição:

Tipo de Capital 2012 2011

Capital Subscrito 9.145,70 9.305,84

(-) Capital a Integralizar (28,95) (47,25)

T O T A L 9.116,75 9.258,59

Relações com o Mercado A CERIPA, com incentivo da ANEEL, participa de eventos, compõe as associações do Setor: INFRACOOP, FECOERESP, ARSESP, e mantém contato com outras permissionárias do Setor Elétrico.

A CERIPA objetiva manter seus funcionários sempre atualizados, incentivando na participação de seminários, cursos técnicos, jurídicos, administrativos entre outros, fazendo que haja aprimoramento referente aos assuntos do Setor Elétrico. Sempre valorizando:

- A satisfação do cliente;

- O crescimento dos colaboradores; - As parcerias;

- A honestidade e a lealdade;

- O trabalho, a competência e a responsabilidade; - A iniciativa e a criatividade;

- A gestão participativa e empreendedora. Gestão

Planejamento Empresarial: Esta Permissionária prioriza o cumprimento da Regulação, dando ênfase aos direitos da energia elétrica para todos. A CERIPA faz planejamentos de curto, médio e longo prazo, objetivando uma empresa organizada, resultando em clientes satisfeitos.

Mensalmente são realizadas, nas dependências da CERIPA, reuniões entre a administração e demais setores da Empresa, para que o funcionário que participa de algum evento possa compartilhar com os demais suas novas experiências.

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A CERIPA em Números

Número de consumidores 9.427 9.131 3,24

Número de empregados 86 73 17,81

Número de consumidores por empregado 110 125 (12,30)

Número de localidades atendidas 10 10 0,00

Número de agências 1 1 0,00

Número de postos de atendimento 1 0 100,00

Número de postos de arrecadação 1 1 0,00

Mercado

Área de concessão (Km2) 3.471 3.471 0

Geração própria (GWh) 0 0 0

Demanda máxima (MWh/h) 41 39 4,42

Distribuição direta (GWh) 0,118 0,111 6,31

Consumo residencial médio (kWh/ano) 2.314 2.600 (11,00)

Tarifas médias de fornecimento (R$ por MWh) 272,65 252,26 8,08

Total Residencial 464,40 448,17 3,62 Comercial 357,75 355,76 0,56 Industrial 416,74 406,24 2,58 Rural 204,26 216,87 (5,81) Suprimento 0,00 0 0 DEC (horas) 46,49 44,75 3,89

População antecipada - Urbana Atendida (em milhares de

habitantes) 15.000 15.000 0,00

População atendida - Rural (em milhares de habitantes) 10.000 10.000 0,00

FEC (número de interrupções) 13,54 14,63 (7,45)

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Número de usinas em operação 0 0 0 Número de subestações 11 11 11 Linhas de transmissão (Km) 0 0 0 Linhas de distribuição (Km) 2.236 2.217 0,86 Capacidade instalada (MW) 144,92 130,73 10,85 Financeiros

Receita operacional bruta (R$ mil) 32.566,87 29.157,94 11,69

Receita operacional líquida (R$ mil) 23.689,54 21.530,16 10,03

Margem operacional do serviço líquida (%) 0,00% 0,00% #DIV/0!

EBITDA OU LAJIDA 6.076,41 2.798,27 117,15

Lucro líquido (R$ mil) 5.116,87 2.845,08 79,85

Lucro líquido por mil cotas 5,12 2,84 80,17

Patrimônio líquido (R$ mil) 64.428,94 61.956,16 3,99

Valor patrimonial por cota R$ 16,11 20,65 -21,99

Rentabilidade do patrimônio líquido (%) 3,99 4,59 (13,07)

Endividamento do patrimônio líquido (%) 15,76% 11,97% 31,66

Em moeda nacional (%) 15,76% 11,97% 31,66

Em moeda estrangeira (%) 0,00% 0,00% 0,00

Indicadores de Performance

2012 2011

Salário Médio dos Funcionários (Reais/mil) 3,27 2,05

Energia Gerada / Comprada por Funcionário (MWh) 1.595,90 1.409,35

Energia Gerada / Comprada por Consumidor (MWh) 14,56 11,26

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Balanço Social Recursos Humanos

Em 2012, a CERIPA desenvolveu seu papel social, proporcionando aos seus colaboradores: palestras, cursos e seminários, sempre considerando a especificidade de cada função exercida, e também, cursos de reciclagem conforme Norma Regulamentadora nº. 10 (Portaria nº. 598/2004).

Mantem convênios com Planos de Saúde e Seguro de Vida aos colaboradores; Créditos de financiamento com desconto em folha de pagamento junto ao Banco Crediceripa, filiado ao SICOOB, e também distribuição de vale alimentação.

Responsabilidade Social

CIPA CERIPA: Os membros da CIPA na CERIPA abordam temas relacionados à prevenção de acidentes, saúde, primeiros socorros etc... Faz-se reuniões mensais, realizadas no escritório da CERIPA e os membros da CIPA fiscalizam seus empregados, verificando se os mesmos estão fazendo uso dos equipamentos disponibilizados pela Empresa e dentro dos padrões de segurança.

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Demonstração do Balanço Social 2012 2011

R$ mil R$ mil

1 - Base de cálculo

Receita Líquida (RL) 23.689,54 21.530,16

Lucro Operacional (LO) 7.137,17 3.776,85

Folha de Pagamento Bruta (FPB) 5.374,49 5.171,71

% sobre % sobre

2 - Indicadores sociais internos R$ mil FPB RL R$ mil FPB RL

Alimentação - Auxílio alimentação e outros 612,67 11,40% 2,59% 430,00 8,00% 1,82% Encargos sociais compulsórios 1.311,02 24,39% 5,53% 1.246,42 23,19% 5,26%

Entidade de previdência privada 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Saúde - Convênio assistencial e outros

benefícios 156,34 2,91% 0,66% 141,47 2,63% 0,60%

Segurança no trabalho - CIPA e exames

periódicos 108,77 2,02% 0,46% 74,17 1,38% 0,31%

Educação - Auxílio educação - 0,00% 0,00% - 0,00% 0,00% Capacitação e desenvolvimento profissional 34,48 0,64% 0,15% 29,05 0,54% 0,12%

Auxílio creche 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Participação nos resultados 239,11 4,45% 1,01% 238,97 4,45% 1,01%

Incentivo à aposentadoria e demissão

voluntária 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Vale-transporte - excedente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Outros Benefícios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Total 2.462,39 45,82% 10,39% 2.160,08 40,19% 9,12%

% sobre % sobre

3 - Indicadores sociais externos R$ mil LO RL R$ mil LO RL

Educação - Programa Luz das Letras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Cultura 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Saúde e Saneamento - Apoio social aos

municípios 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Habitação - Reassentamento de famílias 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Esporte e lazer 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Doações e contribuições - 0,00% 0,00% - 0,00% 0,00%

Total de contribuições para a sociedade - 0,00% 0,00% - 0,00% 0,00%

Tributos - excluídos encargos sociais 4.690,08 65,71% 19,80% 4.047,91 56,72% 17,09%

Total 4.690,08 65,71% 19,80% 4.047,91 56,72% 17,09%

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Demonstração do Balanço Social % sobre % sobre

4 - Indicadores ambientais R$ mil LO RL R$ mil LO RL

Desapropriações de terras 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Estação ecológica - Fauna / Flora 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Relacionamento com a operação da empresa

Programa Social de Eletricidade Rural 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Rede Compacta ou Linha Verde 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Programa de Eletrificação para População

Carente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Programa de Desenvolvimento

Tecnológico e Industrial 0 0,00% 0,00% 0 0,00% 0,00%

Museu Ecológico 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Universidade Livre do Meio Ambiente 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Programas especiais / Projetos externos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

Total 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%

2012 2011

5 - Indicadores do corpo funcional em unidades em unidades

Empregados no final do período 86 73

Escolaridade dos empregados

Superior e extensão universitária 11 11

Ensino médio 54 41

Ensino fundamental 21 21

Faixa etária dos empregados

Abaixo de 30 anos 20 14

De 30 até 45 anos (exclusive) 42 36

Acima de 45 anos 24 23

Admissões durante o período 13 4

Mulheres que trabalham na empresa 9 9

% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres 0,00% 0,00%

% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes 0,00% 0,00%

Negros que trabalham na empresa 13 13

% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros 1,39% 1,39%

% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes 50,00% 50,00%

Portadores de deficiência física 0 0

Dependentes 0 0

Estagiários 0 0

6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial

Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa 45,67 47,32

Maior remuneração 34.789,57 32.272,46

Menor remuneração 761,82 681,98

(18)

Demonstração do Fluxo de Caixa

2012 2011

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais

Recebimentos de Consumidores 36.267,59 33.994,53 Pagamentos a Fornecedores (9.691,35) (6.431,12) Fornecedores Energia Elétrica Comprada (13.414,11) (11.643,32) Salários e Encargos Sociais (4.093,62) (3.946,69)

Caixa Gerada pelas Operações 9.068,51 11.973,40

Encargos Setoriais (2.954,03) (2.794,49)

Juros Pagos (37,63) (125,83)

Tributos Federais (IRPJ, CSLL, IRRF, PIS, COFINS) (1.357,97) (1.197,53) Tributos Estaduais (ICMS) (3.772,67) (3.315,55) Tributos Municipais (COSIP, ISSQN) 0,03 (0,22)

Fluxo de Caixa Antes dos Itens Extraordinários 946,24 4.539,78

Imposto de Renda na Fonte sobre Dividendos Recebidos 0,00 0,00

Indenizações (146,71) (436,82)

Associações e Convênios -

-Viagens -

-Outras Receitas 7.553,18 3.366,01

Caixa Líquida Provenientes das Atividades Operacionais 8.352,71 7.468,97

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos

Aquisição da Subsidiária Líquido da Caixa Incluída na Aquisição. 0,00 0,00 Compra de Ativo Imobilizado (8.794,18) (5.402,77) Recebido pela Venda de Imobilizado 341,44 11,06

Juros Recebidos -

-Titulos de Capitalização -

-Dividendos Recebidos 0,00 0,00

Caixa Líquida usada nas Atividades de Investimentos (8.452,74) (5.391,71)

Fluxos de Caixa das Atividades Financeiras

Recebido pela Emissão de Ações de Capital 0,00 0,00

Recebido por Empréstimo a Longo Prazo - -Devolução de Adiantamentos por Funcionários 1.720,48 1.606,00 Devolução (Adiantamento) a Fornecedor 1.317,34 728,76 Receitas de Aplicações Financeiras 1.715,33 1.445,76

Recebimentos de Empréstimos 0,00 0,00 Pagamentos de Empréstimos (577,09) (347,20) Cheques Devolvidos - -Dividendos Pagos (1.064,65) (1.327,79) Despesas Bancárias (53,13) (66,91) Outras Devoluções 0,00 0,00

Caixa Líquida usada nas Atividades Financeiras 3.058,28 2.038,62

Redução Líquido no Caixa e Equivalentes à Caixa 2.958,25 4.115,88 Caixa e Equivalentes à Caixa no Começo do Período 18.769,18 14.653,30

Caixa e Equivalentes à Caixa no Fim do Período 21.727,43 18.769,18

Variação pelo Caixa 2.958,25 4.115,88

(19)

Demonstração do Valor Adicionado

2012 2011

Receitas 31.916,84 28.849,56

Venda de energia e serviços 32.566,86 29.157,94

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (100,05) (57,99)

Resultado não operacional (549,97) (250,39)

(-) Insumos adquiridos de terceiros (8.129,53) (8.933,40)

Insumos consumidos 0,00 0,00

Outros insumos adquiridos 0,00 (11,44)

Material e serviços de terceiros (8.129,53) (8.921,96)

(=) Valor adicionado bruto 23.787,31 19.916,16 (-) Quotas de reintegração (2.465,28) (4.272,91) (=) Valor adicionado líquido 21.322,03 15.643,25 (+) Valor adicionado transferido 1.863,30 1.484,84

Receitas (Despesas) financeiras 1.863,30 1.484,84

Resultado da equivalência patrimonial 0,00 0,00

(=) Valor adicionado a distribuir 23.185,33 17.128,09 Distribuição do valor adicionado:

Pessoal 6.499,03 4.586,50

Remunerações 3.678,74 2.459,09

Encargos sociais (exceto INSS) 279,73 263,85

Entidade de previdência privada 0,00 0,00

Auxílio alimentação 612,67 430,00

Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária 0,00 0,00

Provisão para gratificação 278,05 472,86

Convênio assistencial e outros benefícios 235,60 215,64

Participação nos resultados 0,00 0,00

Custos imobilizados 1414,24 745,06

Provisão trabalhista 0,00 0,00

Governo 11.410,78 9.545,93

INSS (sobre folha de pagamento) 1.063,11 1.012,00

ICMS 3.936,79 3.291,14

Imposto de renda e contribuição social 1.470,34 681,37

Outros (PIS/ COFINS/ enc.setoriais, outros) 4.940,54 4.561,42

Financiadores 158,64 150,58

Juros e variações cambiais 0,00 0,00

Aluguéis 158,64 150,58

Acionistas 5.116,88 2.845,08

Remuneração do capital próprio 0,00 0,00

Lucros retidos 5.116,88 2.845,08

Valor adicionado (médio) por empregado 552,03 407,81

(20)

Agradecimentos

Findando o exercício social de 2012, queremos agradecer aos membros da Diretoria, e, estender esse agradecimento a todos os cooperados, clientes, consultores, fornecedores, parceiros e demais envolvidos direta ou indiretamente em nossa política de qualidade, conforme segue: garantir o cumprimento da política da qualidade; satisfazer as necessidades de nossos clientes internos, externos e cooperados; envolver todos os colaboradores com a política da qualidade; atender os requisitos regulamentares, normativos e legislações pertinentes.

Nosso muito obrigado!

Itaí, 26 de Abril de 2.013

A Administração.

(21)

Demonstrações

Contábeis

(22)

Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial

Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré Ltda CNPJ no 49.606.312/0001-32

Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais)

Legislação Societária

2012 2011

ATIVO 76.480,37 70.385,75

Circulante 28.304,44 24.770,38

Numerário disponível 215,25 123,21

Aplicações no mercado aberto 21.512,18 18.645,97

Consumidores, concessionárias e permissionárias 4.100,82 3.843,89

Rendas a receber 0,00 0,00

Devedores diversos 70,62 41,95

Depósitos judiciais 0,00 0,00

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.049,72) (980,69)

Serviços em curso 349,00 72,21

Conta de resultado a compensar 0,00 0,00

Títulos e valores mobiliários 0,00 0,00

Tributos a compensar 1.165,65 986,63

Estoque 1.287,10 1.178,44

Imposto de renda e contribuição social diferidos 0,00 0,00

Despesas pagas antecipadamente 209,62 38,43

Outros créditos 443,92 820,34

Ativo Não-Circulante 48.175,93 45.615,37

Realizável a Longo Prazo 887,09 817,14

Coligadas, controladas e controladoras 0,00 0,00

Títulos e valores mobiliários 0,00 0,00

Tributos a compensar 260,86 182,41

Imposto de renda e contribuição social diferidos 0,00 0,00

Depósitos judiciais 626,23 634,73

Outros créditos 0,00 0,00

Investimentos 1.924,85 806,07

Imobilizado 45.363,99 43.992,16

(23)

PASSIVO 76.480,37 70.385,75 Circulante 7.418,45 5.035,39 Fornecedores 885,97 815,21 Folha de pagamento 181,55 198,82 Encargos de dívidas 0,00 0,00 Empréstimos e financiamentos 186,20 347,20 Taxas regulamentares 259,00 366,66

Entidade de previdência privada 0,00 0,00

Tributos e Contribuições Sociais 316,97 279,33

Passivos regulatórios 1.966,98 654,85

Credores diversos 700,89 510,63

Dividendos e juros sobre o capital próprio 0,00 0,00

Obrigações estimadas 2.276,52 1.372,97

Provisões para contingências 0,00 0,00

Pesquisa & Desenvolvimento 188,58 138,42

Programa de Eficiência Energética 409,54 269,90

Outras contas a pagar 46,25 81,40

Passivo Não-Circulante 4.632,98 3.394,20

Passivo Exigível a Longo Prazo 4.632,98 3.394,20

Empréstimos e financiamentos 651,70 1.562,41

Entidade de previdência privada 0,00 0,00

Tributos e Contribuições Sociais 0,00 0,00

Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.317,35 0,00

Provisões para contingências 1.663,93 1.831,79

Outras contas a pagar 0,00 0,00

Patrimônio Líquido 64.428,94 61.956,16

Capital social 9.116,75 9.258,59

Reserva de reavaliação 14.306,37 18.668,65

Reservas de capital 0,00 0,00

Reservas de lucros 36.551,63 31.660,65

Lucros (prejuízos) acumulados 4.454,19 2.368,27

Recursos destinados a aumento de capital 0,00 0,00

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

(24)

Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado

Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré Ltda CNPJ no 49.606.312/0001-32

Demonstração do Resultado dos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais)

Legislação Societária

2012 2011

Receita operacional 32.566,87 29.157,94

Fornecimento de energia elétrica 11.705,90 10.506,71

Suprimento de energia elétrica 0,00 0,00

Disponibilização do sistema de transmissão e

distribuição 20.727,25 18.514,59

Outras receitas operacionais 133,72 136,64

Deduções da receita operacional (8.877,33) (7.627,78)

ICMS (3.936,79) (3.291,14)

PIS (134,15) (114,87)

COFINS (619,16) (530,27)

ISSQN 0,00 0,00

Encargo do consumidor (CCC e CDE) (2.038,63) (2.201,60)

Encargo do consumidor (PEE, P & D, FNDCT e MME) (236,90) (223,62)

Quota para RGR (760,35) (521,22)

Neutralidade da Parcela A (1.151,35) (745,06)

Receita operacional líquida 23.689,54 21.530,16

Custo do serviço de energia elétrica (7.304,30) (6.589,61)

Custo com energia elétrica (88,52) (65,58)

Energia elétrica comprada para revenda (7.215,78) (6.524,03)

Encargo de uso do sistema de transmissão e

distribuição - -

Custo de operação (10.308,83) (12.142,28)

Pessoal e administradores (inclui xxx de remuneração

a administradores) (5.374,49) (5.517,80)

(25)

Material (1.431,24) (1.428,42) Matéria-prima e insumos para produção de energia

elétrica 0,00 0,00

Serviços de terceiros (1.037,82) (923,16)

Depreciação e amortização (2.465,28) (4.272,90)

Provisões (Reversão) 0,00 0,00

Outras 0,00 0,00

Custo do serviço prestado a terceiros (17.613,13) (18.731,89)

Lucro operacional bruto 6.076,41 2.798,27

Despesas operacionais (802,52) (506,26)

Despesas com vendas (69,03) (57,99)

Despesas gerais e administrativas (191,62) 0,00

Outras despesas operacionais (541,87) (448,27)

Resultado do serviço 5.273,89 2.292,01

Resultado de participações societárias 0,00 0,00

Receita (despesa) financeira 1.863,28 1.484,84

Renda de aplicações financeiras 1.712,47 1.439,59

Variação monetária e acréscimo moratório - energia

vendida 0,00 0,00

Variação monetária e acréscimo moratório - energia

comprada 0,00 0,00

Encargos de dívidas 0,00 0,00

Variações monetárias vinculadas ao ativo permanente 0,00 0,00

Outros 150,81 45,25

Resultado operacional 7.137,17 3.776,85

Receita não operacional 800,77 449,44

Despesa não operacional (1.350,73) (699,83)

(Prejuízo) Lucro antes da Contribuição Social e

Imposto de Renda 6.587,21 3.526,46

Contribuição social (395,56) (186,72)

Imposto de renda (1.074,78) (494,66)

(Prejuízo) Lucro líquido antes das participações e da

reversão dos juros sobre o capital próprio 5.116,87 2.845,08

(26)

(Prejuízo) Lucro antes do item extraordinário 5.116,87 2.845,08

Item extraordinário 0,00 0,00

Participação nos lucros 0,00 0,00

(Prejuízo) Lucro Líquido do exercício / período 5.116,87 2.845,08

(Prejuízo) Lucro por ação - R$ 2,63 1,45

(27)

Notas Explicativas

(28)

Notas Explicativas

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais)

1 Operações sociais

A Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí – Paranapanema – Avaré Ltda. – CERIPA, que contava com 1.913 e 1.946cooperados no final de 2012 e de 2011, respectivamente, tem por objetivo promover o desenvolvimento sócio-econômico através do fornecimento de energia elétrica, e do estímulo progressivo à prática de novas atividades rurais, mediante o emprego de modernos processos tecnológicos e de racionalização. Suas principais atividades são a distribuição de energia elétrica em alta e baixa tensão e prestação de serviços de eletrificação.

Em 12 de junho de 2008, a administração da Cooperativa assinou o Contrato de Permissão para Prestação do Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica junto a ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, cujo objeto é estabelecer os direitos e obrigações da Cooperativa para prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica, na qualidade de permissionária, pelo prazo de vinte anos, em área delimitada e sem caráter de exclusividade, para exploração, a título precário, do serviço de energia elétrica, nos municípios de Itatinga, Arandu, Avaré, Itaí, Paranapanema, Taquarituba, Buri, Coronel Macedo, Itaberá e Itapeva, todos no Estado de São Paulo.

2 Atividades não vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica

A Cooperativa possui bens classificados como ativo imobilizado, ainda que de valor não expressivo, utilizados na obtenção de renda, conforme composto na nota explicativa 12.

3 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras

Foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando às peculiaridades da legislação cooperativista (Lei 5.764/1971) e às normas e instruções da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Consideram ainda, os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no que foi julgado pertinente e relevante para a Cooperativa nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011. Esses pronunciamentos visam à convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais de contabilidade.

As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Cooperativa, e foram preparadas com base no custo histórico, exceto quando indicado de outra forma.

A preparação das demonstrações financeiras requer que a administração da Cooperativa faça julgamentos, estimativas e premissas, baseadas em fatores objetivos e subjetivos, para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o registro da receita de fornecimento de energia não faturada, a análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, assim como análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências.

(29)

Os resultados reais envolvendo essas premissas e estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de sua determinação. A administração da Cooperativa revisa as estimativas e premissas pelo menos anualmente.

As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da administração da Cooperativa, cuja autorização para sua conclusão ocorreu em 10 de fevereiro de 2012.

4 Principais práticas contábeis

As principais práticas contábeis adotadas pela Cooperativa nessas demonstrações financeiras estão descritas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma.

a Apuração do resultado (sobras ou perdas)

Os ingressos e dispêndios de cooperados e as receitas, custos e despesas de operações com terceiros, foram apropriados obedecendo ao regime de competência dos exercícios. Os ingressos e receitas são reconhecidos na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Cooperativa e quando possa ser mensurável de forma confiável. O faturamento de energia elétrica para todos os consumidores é efetuado mensalmente de acordo com o calendário de leitura do consumo. A receita não faturada, que corresponde ao período decorrido entre a data da última leitura e o encerramento do mês, é estimada e reconhecida como receita no mês em que a energia foi consumida. Historicamente, a diferença entre a receita não faturada estimada e o consumo real que é reconhecido no mês subsequente, não tem sido relevante. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros na rubrica de receitas/ despesas financeiras. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa de sua realização.

b Instrumentos financeiros

A Cooperativa reconhece os recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Cooperativa se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.

A Cooperativa deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Cooperativa transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Cooperativa nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.

A Cooperativa possui aplicações financeiras, recebíveis e outros ativos circulantes como ativos financeiros não derivativos.

Recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

(30)

Os recebíveis abrangem contas a receber de consumidores e outros. b2 Passivos financeiros não derivativos

A Cooperativa reconhece passivos financeiros inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Cooperativa se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Cooperativa baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Cooperativa tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente.

A Cooperativa tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores, empréstimos e financiamentos, capital a restituir e outros passivos circulantes.

Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.

c Caixa e equivalentes de caixa

Compreendem os saldos de dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescida dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial e são de liquidez imediata. Para que um investimento financeiro seja qualificado como equivalente de caixa, precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento original de curto prazo, de três meses ou menos da data da aquisição. São classificadas como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado – disponíveis para a negociação, e estão registrados pelo valor original acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento das demonstrações financeiras, apuradas pelo critério pró-rata, que equivalem aos seus valores de mercado.

d Contas a receber – Consumidores e outros

As contas a receber de consumidores e outros estão demonstrados pelos valores a receber faturados e não faturados, esses por estimativa, do fornecimento de energia elétrica até o encerramento do exercício, com base no regime de competência. São considerados ativos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis.

e Provisão para créditos de liquidação duvidosa

Constituída em valor julgado suficiente para cobrir prováveis perdas na realização dos valores a receber. Tem base nos valores a receber dos consumidores da classe residencial vencidos há mais de 90 dias, da classe comercial vencidos há mais de 180 dias e das classes industrial, rural, poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e outros vencidos há mais de 360 dias, conforme definido no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica. Considera também, uma análise dos títulos a receber e do saldo de cada consumidor, de forma que se obtenha um julgamento adequado dos créditos considerados de difícil recebimento, baseando-se nas experiências da Cooperativa em relação às perdas efetivas, na existência de garantias reais, entre outros. Engloba os recebíveis faturados até o encerramento do balanço, contabilizados com base no regime de competência. A administração da Cooperativa e a assessoria jurídica não têm a expectativa de outras perdas significativas.

(31)

f Estoques

Os materiais e equipamentos em estoques, classificados no ativo circulante (almoxarifado de manutenção e administrativo) estão registrados ao custo médio de aquisição (custo médio ponderado) e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização, deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável.

g Investimentos

Representado pela participação na Cooperativa de Crédito Rural de Itaí – Paranapanema –Avaré – Crediceripa, avaliada pelo método de custo. A norma contábil específica das entidades cooperativas não prevê a utilização do método de equivalência patrimonial, mas o valor foi atualizado em 2012, sendo a contra partida como Reserva Especial de Participação.

h Imobilizado

Registrado ao custo de aquisição ou construção. Inclui os ativos das atividades não vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica.

i Intangível

Compreende o direito de uso da infraestrutura (bens), utilizada pela Cooperativa como parte do contrato de permissão para prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica, que dá direito de cobrar dos usuários do serviço público por ela prestado. É avaliado pelo custo de aquisição, acrescido de reavaliação espontânea, deduzido da reintegração acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. A administração da Cooperativa entende não haver qualquer indicativo de que o valor contábil dos bens do ativo intangível exceda o seu valor recuperável.

j Provisão por redução ao valor recuperável de ativos (impairment)

A administração da Cooperativa revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos não financeiros com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais e tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas, e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas serão lançadas ao resultado do exercício quando identificadas.

O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda.

Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado do capital em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustados por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes.

k Empréstimos e financiamentos

Os empréstimos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebido do banco, incluindo os custos de transação) e subsequencialmente demonstrados pelo custo amortizado.

(32)

As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimo de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras.

Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Cooperativa tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço.

l Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido

O resultado decorrente da operação com cooperados é isento destes tributos. As operações com terceiros geraram tributos, sendo calculados com base no lucro real apurado de acordo com a legislação fiscal e alíquotas vigentes.

m Provisões

As provisões são reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; quando é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e quando o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n Demais direitos e obrigações

Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Cooperativa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Cooperativa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo no futuro. Estão demonstrados por seus valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos, encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço e, no caso dos ativos, retificados por provisão para perdas e/ ou ajuste a valor presente, quando necessário.

o Ativos e passivos contingentes e obrigações legais

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais têm os seguintes critérios:

ativos contingentes: não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Cooperativa possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos.

passivos contingentes: são reconhecidos contabilmente e divulgados levando em conta a opinião dos assessores jurídicos da Cooperativa, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis devem ser divulgados em notas explicativas às demonstrações financeiras. Os passivos contingentes classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação em nota explicativa.

(33)

p Reserva de reavaliação

A realização da reserva de reavaliação (basicamente depreciação do ativo intangível reavaliado) em 2012 foi registrada em contrapartida da reserva legal “Ad-Referendum” da AGO e em 2011 na reserva de desenvolvimento.

q Demonstrações dos fluxos de caixa

As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto. r Demonstrações do valor adicionado

Apesar da apresentação da demonstração do valor adicionado não ser requerida da Cooperativa pela legislação societária brasileira, estas estão sendo apresentadas como informação suplementar, e foram elaboradas conforme a norma pertinente.

5 Taxas regulamentares

a Reserva Global de Reversão (RGR)

Encargo do setor elétrico pago mensalmente, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e melhoria dos serviços públicos de energia elétrica. Seu valor anual equivale a 2,5% dos investimentos efetuados pela permissionária em ativos vinculados à prestação do serviço de eletricidade, limitado a 3,0% de sua receita anual.

A medida Provisória 579/2012 convertida em Lei 12.783/2013 extinguiu a partir deste exercício a arrecadação da Reserva Global de Reversão (RGR).

b Conta Consumo de Combustível (CCC)

Parcela da receita tarifária paga pelas permissionárias, nos sistemas interligados com dupla destinação: pagar as despesas com o combustível usado nas térmicas que são acionadas para garantir as incertezas hidrológicas e; subsidiar parte das despesas com combustível nos sistemas isolados para permitir que as tarifas elétricas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticados nos sistemas interligados.

A medida Provisória 579/2012 convertida em Lei 12.783/2013 extinguiu a partir deste exercício a arrecadação da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).

c Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

Tem o objetivo de promover o desenvolvimento energético dos Estados e a competitividade da energia produzida, a partir de fontes alternativas, nas áreas atendidas pelos sistemas interligados, permitindo a universalização do serviço de energia elétrica. Os valores a serem pagos também são definidos pela ANEEL, e a partir do exercício de 2013 com a entrada em vigor da Medida Provisória 579/2012 convertida em Lei 12.783/2013 a arrecadação da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) foi reduzida em 75%.

d Programas de Eficientização Energética (PEE), Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Ministério das Minas e Energia (MME)

São programas de reinvestimento exigidos pela ANEEL para as permissionárias de energia elétrica, que estão obrigadas a destinar, anualmente, 1% de sua receita operacional líquida para esses programas.

(34)

e Taxa de Fiscalização do Serviço Público de Energia Elétrica (TFSEE)

Os valores da taxa de fiscalização incidentes sobre a distribuição de energia elétrica são diferenciados e proporcionais ao porte do serviço concedido, calculados anualmente pela ANEEL, considerando o valor econômico agregado pelo permissionário.

6 Numerário Disponível

A Permissionária possui o montante de R$ 215,25 (Reais/mil) em Numerário Disponível, devidamente contabilizados, desdobrados conforme demonstramos a seguir:

Legislação societária

Instituição Tipo de conta 2012 2011

CERIPA Caixa 1,00 1,00

Banco do Brasil Conta Corrente 154,85 91,25

Banco Bradesco Conta Corrente 25,25 37,70

Caixa Econômica Federal Conta Corrente 15,40 20,56

Banco Santander Conta Corrente 2,35 0,92

Banco Itaú Conta Corrente 14,63 14,68

Crediceripa (SICOOB) Conta Corrente 1,77 (42,90)

Total 215,25 123,21

7 Aplicações no Mercado Aberto

A Permissionária possui o montante de R$ 21.512,18 (Reais/mil) em Aplicações no Mercado Aberto, devidamente contabilizados, desdobrados a seguir:

Legislação societária Instituição Tipo de aplicação Vencimento Remuneração 2012 2011 Crediceripa (SICOOB) Fundos de

Investimento

Indeterminado CDI 9.073,64 7.589,73

OUROCAP – Título de Capitalização

Título de Sócio Indeterminado Corrigido pela TR 0,00 1,5 Banco Santander Aplicação CDB Indeterminado CDI 3.569,65 3.134,68 Banco do Brasil Aplicação CDB Indeterminado CDI 8.036,66 6.407,60 SICOOB – Sistemas de

Coop. De Crédito do Brasil

RDC Indeterminado CDI 786,61 1.427,36

Numerários em Trânsito Indeterminado 45,62 85,10

Total 21.512,18 18.645,97

8 Consumidores, Concessionárias e Permissionárias

Os valores referentes a Consumidores, Concessionárias e Permissionárias dos períodos de 2012 e 2011, estão assim elencados, a seguir:

(35)

2012 2011 Consumidores Faturados 2.988,87 3.089,27 Não faturados 393,68 194,52 Serviço Taxado 12,16 11,35 Participação Financeira 648,40 511,84 Outros Créditos 57,71 36,91 Sub Total 4.100,82 3.843,89 Concessionárias 0,00 0,00 Permissionárias 0,00 0,00

Comercialização no âmbito do CCEE 0,00 0,00

Sub Total 0,00 0,00

Total 4.100,82 3.843,89

Legislação societária

9 Composição das Contas a Receber

A seguir segue a composição do nosso Contas a Receber em 2012 e 2011:

Saldo Consumidor / Concessionárias / Permissionárias Vincendos Vencidos até 90 dias Vencidos há mais de 90 dias Total 2012 2011 2012 2011 Residencial 511,84 102,00 103,70 717,54 183,70 149,95 533,84 437,78 Industrial 399,22 29,68 0,34 429,24 109,91 385,13 319,33 467,97 Comércio, Serviços e Outras Atividades 307,47 30,59 60,08 398,14 101,93 89,24 296,21 260,41 Rural 972,61 119,21 43,86 1.135,68 575,23 333,43 560,45 691,29 Poder Público 67,82 19,64 2,64 90,10 23,10 22,94 67,00 47,24 Federal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Estadual 33,91 9,82 1,32 45,05 11,55 11,47 33,50 23,62 Municipal 33,91 9,82 1,32 45,05 11,55 11,47 33,50 23,62 Iluminação Pública 35,41 72,81 41,89 150,11 38,42 0,00 111,69 138,50 Serviço Público 68,05 0,00 0,00 68,05 17,43 0,00 50,62 65,39 Atualização Regime de Competência 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Encargo a Recuperar na Tarifa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Renda não Faturada 393,68 0,00 0,00 393,68 0,00 0,00 393,68 194,52 Serviço Taxado 0,69 0,00 11,47 12,16 0,00 0,00 12,16 11,35 Participação Financeira 142,99 0,00 505,42 648,41 0,00 0,00 648,41 511,84 Outros Créditos 9,49 0,00 48,22 57,71 0,00 0,00 57,71 36,91 Subtotal - Consum. 2.909,27 373,93 817,62 4.100,82 1.049,72 980,69 3.051,10 2.863,20 Concessionárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Permissionárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Comercialização MAE: 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessionárias/ permissionárias Total 2.909,27 373,93 817,62 4.100,82 1.049,72 980,69 3.051,10 2.863,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Legislação societária Provisão para devedores duvidosos 0,00

A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída considerando os principais critérios a seguir elencados:

(36)

2) Casos Normais, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, sendo:

a) Residenciais vencidos há mais de 90 dias; b) Comerciais vencidos há mais de 180 dias;

c) Industrial, Poder Público e Iluminação Pública vencidos há mais de 360 dias. 10 Tributos a Compensar

A composição de Tributos a Compensar era a seguinte em 2012 e 2011:

2012 2011

ICMS 164,87 277,75

IRRF sobre Aplicações 475,65 87,61 IRPJ Estimado 341,31 325,75 CSLL Estimada 183,82 295,52 Total 1.165,65 986,63

Legislação societária

11 Outros Créditos

Com referência a Outros Créditos, os valores de 2012 e 2011 estão assim distribuídos:

2012 2011 Contrato de mútuo 0,00 0,00 Adiantamentos a fornecedores 0,21 465,20 Incentivos fiscais 0,00 0,00 Empréstimos compulsórios 0,00 0,00 PASEP a compensar 0,00 0,00 Caução do contrato da STN 0,00 0,00

Outros créditos a receber 443,71 355,14

Total 443,92 820,34

Legislação societária

12 Investimentos

A composição dos Investimentos era a seguinte em 2012 e 2011:

2012 2011

Crediceripa (SICOOB) 1.924,85 806.07

13 Imobilizado

(37)

As principais taxas anuais de depreciação por macro atividade, de acordo com a Resolução ANEEL no 44/1999 atualizada pela Resolução ANEEL no 240/2006, são as seguintes: Le gi sl ação soci e tári a 2012 2011 Em serviço 95.059,79 90.927,33 Em curso 2.975,57 2.746,63 (-) Depreciação e Amort ização Acumuladas (43.737,66) (42.596,02)

Su b Total 54.297,70 51.077,94 (8.933,71) (7.085,78) Su b Total (8.933,71) (7.085,78) Total 45.363,99 43.992,16 2010 2011 Taxas anu ai s m é di as de de pre ci ação (%) C u sto De pre ci ação e amorti z ação

acumu l ada Val or Líqui do Val or Lí qui do

Em se rvi ço Ge ração

Cust o hist órico 0,00 0,00 0,00 0,00

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00

Tran smi ssão

Cust o hist órico 0,00 0,00 0,00 0,00

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00

Di stri bu i ção

Cust o hist órico 7,71% 92.750,80 (43.562,06) 49.188,74 46.238,09

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00

C ome rci ali z ação

Cust o hist órico 0,00 0,00 0,00 0,00

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00

Admi ni stração

Cust o hist órico 10,00% 743,17 (175,60) 567,57 527,40

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00

Ati v. n ão vi n c.à conce s .do S e v.Pú bl .de E. El é tri ca

Cust o hist órico 10,00% 1.565,82 0,00 1.565,82 1.565,82

Correção monet ária especial 0,00 0,00 0,00 0,00

Reavaliação 0,00 0,00 0,00 0,00 95.059,79 (43.737,66) 51.322,13 48.331,31 Em curso Geração 0,00 0,00 0,00 0,00 T ransmissão 0,00 0,00 0,00 0,00 Dist ribuição 2.908,07 0,00 2.908,07 2.746,63 Comercialização 0,00 0,00 0,00 0,00 Administ ração 67,50 0,00 67,50 0,00

At ividades não vinc. à concessão do Serv. P úbl. de Energia Elét rica

0,00 0,00 0,00 0,00

2.975,57 0,00 2.975,57 2.746,63

Total 98.035,36 (43.737,66) 54.297,70 51.077,94

Obrig.especiais vinc.à conc.do serv.público de energia elét rica

(38)

Taxas Anuais de Depreciação (%) Geração

Equipamento Geral 0

Equipamentos da Tomada D'Água 0

Estrutura da Tomada D'Água 0

Reservatórios, Barragens e Adutoras 0

Turbina Hidráulica 0 Transmissão Condutor do Sistema 0 Equipamento Geral 0 Estrutura do Sistema 0 Religadores 0 Distribuição Banco de Capacitores 6,7 Chave de Distribuição 6,7

Condutor do Sistema de Distribuição 5

Estrutura (Poste, Torre) do Sistema de Distribuição

Regulador de Tensão do Sistema de Distribuição

5 Transformador de Distribuição 4,8 5 Medidor 4 Veículo 20 Comercialização Administração Central Edificações – Outras 4 Equipamento Geral 10 Veículos 20

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Referências

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