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Academic year: 2021

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TÍTULO: CONFECÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SAMANTHA BATISTA MELES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): AMÉLIA CRISTINA ELIAS DA PONTE ORIENTADOR(ES):

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1- RESUMO

Este projeto integra o Observatório da Água que pretende resolver um importante problema que é a capacitação de professores, profissionais da saúde e população em geral utilizando recursos interativos de ensino e aprendizagem. Para tanto, o tema água deve estar presente no contexto educacional, tanto na educação formal como na não-formal, com enfoque na ética e na formação do cidadão consciente do lugar que ocupa no mundo, num mundo real, dinâmico, que parte do local e se relaciona com o global, onde todas as coisas podem tomar parte de um processo maior, de um sistema integrado. A educação para a água não pode, dessa forma, estar centrada apenas nos usos que fazemos dela, mas na visão de que a água é um bem que pertence a um sistema maior, integrado, que é um ciclo dinâmico sujeito às interferências humanas. Justifica-se o presente projeto, porque a temática água é essencial à sobrevivência humana e à manutenção do planeta. A sobrevivência da espécie humana; diz respeito à conservação e ao equilíbrio da biodiversidade e as relações de dependência entre seres vivos e ambientes naturais. As tecnologias disponibilizadas e a educação à distância oportunizam maior interatividade entre os envolvidos e a máquina, ampliando, renovando e construindo conhecimentos. As novas tecnologias comunicacionais permitem ampla liberdade para o usuário fazer as conexões que lhe forem convenientes, de forma a atualizarem-se e de produzirem as intervenções que mais lhe convierem. O projeto tem como objetivos confeccionar manuais, cartilhas e jogos, que informem e tratem de questões da água para alunos, professores e participantes da comunidade em geral elaborar, aplicar e avaliar oficinas para os professores da rede pública e técnica; alunos do ensino técnico e comunidade, quanto ao abastecimento de água e saneamento básico.

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2- INTRODUÇÃO

Este projeto integra o Observatório da Água que pretende resolver um importante problema que é a capacitação de professores, profissionais da saúde e população em geral utilizando recursos interativos de ensino e aprendizagem. Para tanto, o tema água deve estar presente no contexto educacional, tanto na educação formal como na não-formal, com enfoque na ética e na formação do cidadão consciente do lugar que ocupa no mundo, num mundo real, dinâmico, que parte do local e se relaciona com o global, onde todas as coisas podem tomar parte de um processo maior, de um sistema integrado. A educação para a água não pode, dessa forma, estar centrada apenas nos usos que fazemos dela, mas na visão de que a água é um bem que pertence a um sistema maior, integrado, que é um ciclo dinâmico sujeito às interferências humanas (BACCI e PATACA, 2008). Para as autoras, compreender a origem da água, o ciclo hidrológico, a dinâmica fluvial e o fenômeno das cheias, os aquíferos, bem como os riscos geológicos associados aos processos naturais (assoreamento, enchentes) é essencial para que possamos entender a dinâmica da hidrosfera e suas relações com as demais esferas terrestres.

Segundo Tundisi (2008), para a gestão de recursos hídricos no século XXI será necessário educar a comunidade em todos os níveis com novas abordagens, como o abastecimento de água potável e saneamento adequado para proteger a saúde. Embora esteja entre os direitos humanos básicos, garantir a sua disponibilidade contribuiria imensamente para a saúde e produtividade para o desenvolvimento (CARVALHEIRO,2015).

A escola é considerada não só como um espaço de trabalho, mas também de formação, ou seja, um local onde os saberes possam ser produzidos e compartilhados, em um processo formativo permanente e integrado à prática docente (BRASIL, 1996). Daí, a proposta de construção de estratégias e materiais sobre a Água, que possibilitem a sensibilização, a construção de conhecimento e de estratégias dinâmicas e motivadoras aos envolvidos na Educação para terem um Pano de Ação ou agirem na realidade social, que vivem.

A construção do conhecimento é a essência do trabalho docente, portanto esse profissional tem de mudar o seu perfil, redefinir o seu papel, ampliando suas competências para poder lidar com as transformações da ciência e da tecnologia.

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Para Behrens (2000), os processos de ensinar e aprender estão diretamente relacionados às práticas pedagógicas criativas, ao ensino com pesquisa, à avaliação formativa da aprendizagem, à mediação pedagógica e colaborativa. É essa abordagem progressista da educação, resultante da visão holística, que permitirá a superação da fragmentação do conhecimento.

O uso da tecnologia da informação e comunicação (TIC) e sua integração à educação já é uma realidade, as tecnologias estão transformando todas as dimensões da vida social, inclusive o campo da educação, criando novas visões de mundo e novas formas de aquisição de conhecimento.

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3- OBJETIVOS

 Confeccionar manuais, cartilhas e jogos, que informem e tratem de questões da água para alunos, professores e participantes da comunidade em geral;  Elaborar, aplicar e avaliar oficinas para os professores da rede pública e

técnica; alunos do ensino técnico e comunidade, quanto ao abastecimento de água e saneamento básico.

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4- METODOLOGIA

Visando à filosofia do conhecer para preservar, serão elaborados:

1. Os jogos são importantes no processo de apropriação do conhecimento, pois permitem o desenvolvimento de competências no âmbito da comunicação, das relações interpessoais, da liderança e do trabalho em equipe;

2. As oficinas serão voltadas para os professores da rede pública e técnica, alunos do ensino técnico, população em geral;

3. As atividades experimentais propostas deverão partir de um problema, de uma questão a ser respondida. As questões propostas devem propiciar oportunidade aos estudantes na elaboração de hipóteses, testagem e organização dos resultados obtidos. Acrescenta-se a reflexão sobre o resultado alcançado sobre os resultados esperados e o registro do que foi aprendido;

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5- DESENVOLVIMENTO

 Levantamento bibliográfico;  Elaboração de jogos;

 Elaboração de oficinas;

 Preparação de atividades experimentais;  Confecção de manuais e cartilhas;  Elaboração de relatórios.

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6- RESULTADOS PRELIMINARES

Não temos resultados preliminares, pois estamos na estapa de confecção do material didático-pedagógico.

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7- FONTES CONSULTADAS

BACCI, Denise de La Corte; PATACA, Ermelinda Moutinho. Educação para a água.

Estud. av. 22 (63), 2008. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ea/v22n63/v22n63a14.pdf

BEHRENS, M. A. Projetos de aprendizagem colaborativa em paradigma emergente. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas/SP: Papirus, 2000.

BRASIl. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Organização: Carmem Lúcia Prata, Anna Christina Aun de Azevedo Nascimento. Brasília: MEC, SEED, 2007. 154 p.ISBN: 978-85-296-0093-2.Disponível em: http://rived.mec.gov.br/artigos/livro.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2).

CARVALHEIRO, José da Rocha. Água e saúde: bens públicos da humanidade.

Estud. av., v.29 n.84. São Paulo May/Aug. 2015. Disponível em:

http://dx.doi.org/101590/S0103-40142015000200009

SOUSA, Robson Pequeno de; MOITA, Filomena da M. C da S. C.; CARVALHO, Ana Beatriz Gomes (Organizadores). - Tecnologias digitais na educação. Campina

Grande: EDUEPB, 2011.276 p. Disponível em:

http://static.scielo.org/scielobooks/6pdyn/pdf/sousa-9788578791247.pdf

TUNDISI, José Galizia. Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estud. av. 22 (63), 2008. Disponível em: http://scielo.br/pdf/ea/v22n63/v22n63a02.pdf

Referências

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