• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

16°

TÍTULO: ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MOVIMENTO CÍCLICO EM PACIENTES PÓS-AVE

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JUNIOR VITORINO FANDIM

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SANDRA REGINA ALOUCHE

(2)

1. Resumo

Introdução: O desempenho do movimento dirigido ao alvo é afetado pela direção (ipsilateral e contralateral) e forma (discreto e cíclico) como é realizado e depende da atividade de diferentes áreas corticais. A lesão vascular cerebral pode afetar a participação dos indivíduos na sua vida cotidiana. Objetivo: Avaliar o desempenho do movimento cíclico nas repetições inicial e final, nas direções ipsilateral e contralateral em pacientes pós-acidente vascular encefálico com o membro superior parético (MSP). Métodos: 11 indivíduos pós-AVE (GAVE) e 11 sadios (GC), destros realizaram movimentos com o membro superior dirigidos à alvos apresentados em um monitor, sobre uma mesa digitalizadora, de forma cíclica, para direção ipsilateral e contralateral. Variáveis espaciais e temporais foram analisadas nos momentos cíclicos iniciais e finais gerados pelo MSP. Resultados: Apesar do pior desempenho em relação ao GC, o GAVE apresentou melhora do desempenho no momento final em relação ao início dos ciclos, como os GC. Conclusão: A modificação do desempenho dos movimentos cíclicos em função da repetição do movimento sugere uma transição do controle do movimento de áreas corticais para áreas subcorticais, favorecendo o automatismo motor, inclusive em indivíduos com lesão cerebral. 2. Introdução

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é um episódio de disfunção neurológica aguda de origem isquêmica ou hemorrágica no sistema nervoso central (1). Como consequência, os pacientes pós-AVE podem adquirir alterações de coordenação motora, sinergismo, tônus muscular afetando o movimento voluntário (2) e consequentemente em suas atividades cotidianas, favorecendo o desuso do membro superior parético.

O membro superior está envolvido em uma variedade de tarefas de alcance dependentes de padrões de movimentos coordenados e sequenciados dentro de um ambiente (3). O movimento dirigido ao alvo pode ser classificado em movimento discreto, recíproco ou cíclico. O movimento cíclico é comum em atividades manuais, pode ser até duas vezes mais rápido que movimentos discretos e caracteristicamente realizado de forma rítmica, repetida, com idas e retornos para o mesmo alvo gerando o alongamento e encurtamento dos músculos motores principais (4).

(3)

Movimentos cíclicos são controlados por áreas subcorticais, que envolvem uma maior automaticidade, algo que se assemelha bastante ao ciclo da marcha (5) e não dependem exclusivamente do controle por áreas corticais superiores. Indivíduos pós-AVE falham consistentemente em iniciar o movimento direcionado ao alvo e cometem erros de direção no início do movimento com grandes curvaturas na trajetória que comprometem sua execução (6).

O automatismo, no entanto, pode depender da repetição do movimento e, portanto, não estar presente desde o início da sequência de ciclos, o que afetaria o desempenho da tarefa. Havendo mudanças na execução do movimento, será possível sugerir os mecanismos de controle motor envolvidos e os possíveis benefícios do uso do movimento cíclico como forma de reabilitação da função dos membros superiores após lesões corticais.

3. Objetivo

Analisar o desempenho do movimento cíclico inicial e final, nas direções ipsilateral e contralateral realizados com o membro superior parético em pacientes pós -AVE.

4. Metodologia

O presente estudo trata-se de uma análise secundária de um estudo experimental de desenho transversal (7) realizado no Laboratório de Análise de Movimento II, do Programa de Mestrado da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade da Cidade de São Paulo sob protocolo número 25396313.2.0000.0064.

4.1 Participantes

Participaram do estudo 22 indivíduos divididos em dois grupos. O Grupo AVE (GAVE) foi composto por 11 indivíduos com um único episódio de AVE, ocorrido há pelo menos seis meses do momento da coleta, tanto de causa hemorrágica quanto isquêmica, confirmado por exames de imagens e laudos médicos neurológicos. Apenas indivíduos com lesão limitada ao território vascular anterior (artérias cerebrais anteriores e/ou média), tanto nos hemisférios esquerdo ou direito, com visão normal ou corrigida para normal foram incluídos. O Grupo controle (GC) contou com 11 indivíduos sadios, pareados em relação à faixa etária e sexo com os

(4)

indivíduos do GAVE. Todos eram destros de acordo com a versão modificada do Inventário de Edinburgh (8).

Foram excluídos do estudo participantes que apresentassem um escore no Mini Exame do Estado Mental inferior ao seu nível de escolaridade (9) e aqueles com alterações ortopédicas ou dor nos membros superiores, outras doenças neurológicas ou instabilidade clínicas, assim como participantes que demonstrassem incapacidade de entendimento e execução da tarefa incluindo aqueles com afasia de compreensão, apraxia, heminegligência e/ou plegia que impedisse a realização da tarefa.

5. Desenvolvimento

Foram coletados os dados sócio demográficos e clínicos dos participantes (10), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) (9); Escala Modificada de Ashworth e a Escala de Avaliação Motora Fugl Meyer para Membros Superiores (11).

Os participantes foram posicionados em uma cadeira, com ajuste na altura, e um colete para limitar o movimento do tronco. Uma órtese na mão foi usada para estabilização. Foi disposto um monitor (Samsung 15”) que apresentava as tarefas, e os traçados no qual foram realizados por meio de uma caneta na superfície sensível da mesa digitalizadora (WACOM Intuos 2, de 12x12 polegadas), para realização dos traçados das tarefas e ambos estavam conectados a um laptop (HP AMD Turion 64). Foram realizados movimentos com os membros superiores direito e esquerdo, nas direções ipsilateral (DI) e contralateral (DC), de forma cíclica. Apenas os movimentos em direção ao alvo foram analisados, não os de retorno ao ponto inicial. As tentativas foram realizadas em 2 blocos com duração de 6 segundos para cada direção do movimento. A coleta de dados foi feita com uma frequência de 300 Hz, com o uso do Software LabView 9.0 (National Instruments).

5.1 Análise dos dados

Uma análise descritiva do Mini-mental, Escala Modificada de Ashworth e a Escala de Avaliação Motora Fugl Meyer para Membros Superiores foi realizada. Os dados referentes às tarefas cíclicas dirigidas ao alvo, pelos participantes sadios e AVE foram reprocessados. Os dados obtidos com o traçado da caneta foram filtrados utilizando um filtro de passa-baixa Butterworth de 10Hz. Foram analisados e

(5)

comparados os momentos iniciais (0 - 3 s) e finais (3 a 6 s) realizados pelos indivíduos nas direções ipsilateral e contralateral ao membro superior em movimento. O membro superior analisado para o GC foi pareado com o membro parético dos indivíduos do GAVE. Foram analisadas as variáveis: Tempo de movimento (TM); Tempo de reação (TR); Pico de Velocidade (PV); Intervalo entre picos; Suavidade; Erro Constante resultante (ECr); Erro variável resultante (EVr).

A normalidade dos dados foi verificada através do Teste Shapiro-Wilk e transformação logarítmica quando os dados não apresentavam distribuição normal. As variáveis foram submetidas à análise de variância para medidas repetidas, considerando-se como fatores principais o grupo (GAVE x GC), o momento do ciclo (inicial e final) e a direção do movimento (ipsilateral e contralateral), sendo a última considerada a medida repetida. Análise post-hoc com ajuste de Bonferroni foi realizada quando apropriado. Considerou-se um nível de significância de 5%.

6. Resultados

O tempo de reação (TR) foi similar (F1,20 = 0,60; p = 0,45) entre o GAVE (449 ± 26 ms) e o GC (421 ± 26 ms). Também não foram observadas diferenças entre as direções (F1,20 = 0,48 p = 0,5) ipsilateral (427 ± 21 ms) e contralateral (443 ± 22 ms) ou interações entre os fatores (F1,20 = 4; p = 0,06). Com relação ao tempo de movimento a comparação entre o GAVE (378 ± 33 ms) e o GC (306 ± 33 ms) mostrou similaridade (F1,20 = 2,42; p = 0,135). A direção do movimento (F1,20 = 4,62; p = 0,04) gerou maior duração para a direção contralateral (363 ± 29 ms) que ipsilateral (321,5 ± 21 ms) e o momento inicial (376 ± 26 ms) foi mais lento (F1,20 = 16,64; p = 0,001) que o momento final (308 ± 22,5 ms). Não houve interações entre os fatores (F1,20 = 0,02 p = 0,889).

O pico de velocidade foi maior (F1,20 = 11,2; p = 0,003) para o GC (99,92 ± 8,38 cm/s) do que para o GAVE (60,25 ± 8,38 cm/s). Houve uma diferença entre as direções dos movimentos (F1,20 = 7,12; p = 0,015) sendo maior para a direção ipsilateral (86 ± 7 cm/s) do que para o contralateral (74 ± 5 cm/s). A velocidade entre os momentos mostrou diferença (F1,20 = 67,35; p < 0,0001) sendo maior no momento final (90 ± 7 cm/s), do que para o momento inicial (70 ± 5 cm/s). Não houve interações entre os fatores (F1,20 = 0,03 p = 0,86).

(6)

Observou-se uma diferença na suavidade (F1,20 = 12,52; p = 0,02) entre os grupos. O GC realizou movimento mais suave (2,5 ± 0,3 um) do que o GAVE (4 ± 0,3 um). A suavidade foi similar (F1,20 = 1,60; p = 0,2) para a direção ipsilateral (3 ± 0,2 um) e contralateral (3,5 ± 0,27 m). O momento final (3 ± 0,17 um) foi mais suave (F1,20 = 4,2; p = 0,05) do que o momento inicial (3,5 ± 0,27 um). Não houve interações entre os fatores (F1,20 = 0,16; p = 0,695).

O intervalo médio entre picos de velocidade foi similar (F1,20 = 2,84; p = 0,10) na comparação entre GC (309 ± 36 ms) e GAVE (394 ± 36 ms). Não houve diferença para direção (F1,20 = 3,06; p = 0,095) ipsilateral (371 ± 27 ms) e contralateral (333± 28 ms). Houve uma diferença entre os momentos analisados (F1,20 = 44,32; p < 0,0001). O momento final teve um menor intervalo entre os picos de velocidade (311 ± 24 ms) do que o momento inicial (393 ± 28 ms). Houve uma interação entre grupo, momento e direção (F1,20 = 8,71; p = 0,008). A análise post-hoc demonstrou uma diferença entre grupos na direção ipsilateral (GC: 315 ± 45; GAVE: 445 ± 45), mas não na direção contralateral (GC: 277,5 ± 37; GAVE: 395,5 ± 37). Por outro lado, no momento final do movimento os grupos diferiram para o lado contralateral (GC: 277,5 ± 37; GAVE: 395,5 ± 37), mas não para o lado ipsilateral (GC: 266 ± 37; GAVE: 304,5 ±37). Nas demais condições não houve diferença entre os grupos.

A análise do erro constante mostrou uma diferença entre grupos (F1,19 = 27,90; p < 0,0001). O GAVE realizou movimentos menos acurados (2,5 ±0,3 cm) que o GC (0,5 ± 0,3 cm). Não houve diferença na direção do movimento (F1,19 = 2053; p = 0,16) entre a direção ipsilateral (2 ± 0,4 cm) e contralateral (1 ± 0,2 cm). O momento inicial (1,4 ± 0,2 cm) e final (1,7 ± 0,3 cm) foram similares (F1,19 = 0,18; p = 0,7). Não houve interações entre os fatores analisados (F1,19 = 0,04; p = 0,84). Para o erro variável resultante, observou-se uma diferença entre grupos (F1,18 = 12,65; p = 0,02). O GAVE realizou movimentos menos precisos (2,5 ± 0,5 cm) do que o GC (1 ± 0,5 cm). Em relação à direção também não houve diferença (F1,18 = 0,61; p = 0,4) entre a direção ipsilateral (1,5 ± 0,4 cm) e contralateral (1,5 ± 0,5 cm). Não houve diferença para o momento (F1,18 = 0,48; p = 0, 5) inicial (2 ± 0,5 cm) e final (1,5 ± 0,3 cm) nem interações significativas entre os fatores (F1,18 = 0,58; p > 0,45).

7. Discussão

Os resultados deste estudo sugerem que os indivíduos pós-AVE demonstram um declínio no desempenho de movimentos cíclicos dirigidos ao alvo com o membro

(7)

superior parético quando comparados aos indivíduos sadios. No entanto, estes indivíduos com lesão central foram capazes de modular o desempenho em função da direção e o do momento em que o movimento foi realizado de forma similar aos indivíduos sadios. O tempo de reação foi similar entre os grupos. Esta variável está relacionada com o processamento de informações do sistema sensorial e mensuram indiretamente a qualidade e quantidade do processamento neural (12) necessários para o início do movimento.

Apesar da similaridade relação à duração do movimento, o GC foi mais rápido e, de forma associada, mais acurado do que o GAVE. Indivíduos com lesão encefálica apresentam alteração sensório-motora que altera o sinergismo necessário para o sequenciamento interarticular do membro dirigido ao alvo. Esses dados são corroborados pela menor suavidade e variabilidade do traçado apresentada pelo GAVE. Rohrer e colaboradores (2002) (13) mostram que prejuízos na suavidade do traçado ocorrem por comprometimento da coordenação interarticular. Porém, Von Hofsten (1991) (14), sugere que além da suavidade ter relação com estruturas e sistemas neuromusculares é resultado de processos de aprendizagem e coordenação, os quais podem estar comprometidos nos indivíduos pós-AVE deste estudo.

Os resultados demonstraram pior desempenho em relação a acurácia e precisão no grupo com lesão cerebral (15). A literatura demostra que essas características podem ser afetadas pelo tipo de tarefa. Smits-Engelsman e colaboradores (2006) observaram que apesar dos movimentos cíclicos demonstrarem um declínio parcial no desempenho em relação aos movimentos discretos, são realizados com maior velocidade e similar acurácia. Os autores sugerem que a estabilização do desemepnho seria assegurada pela oscilação de atividade das redes neuronais espinais e transição entre o controle por estruturas corticais e subcorticais.

Observou-se ainda que os movimentos dirigidos para o alvo contralateral apresentam maior duração e com menor velocidade do que aqueles realizados na direção ipsilateral para os dois grupos estudados. Dounskaia e colaboradores (2002 a,b e 2011) (16, 17) e Gribble (1999) (18) propõe que a relação interarticular é modificada dependendo da direção com que o movimento é realizado. No movimento ipsilateral o cotovelo seria a articulação líder enquanto o ombro

(8)

funcionaria como articulação subordinada, modulando o torque interativo gerado. Estes movimentos seriam mais simples do ponto de vista biomecânico que os contralaterais.

Os momentos iniciais apresentaram maior duração, intervalo entre picos, menor pico de velocidade e suavidade quando comparados aos momentos finais. O mecanismo neurofisiológico do movimento cíclico, automatismo e controle pelas áreas subcorticais é bastante descrito nas análises de marcha. No entanto, esta ritmicidade não é vista no início do movimento, descrito como voluntário (4, 19). Parece que a automaticidade dependente dos ciclos iniciais e da repetição contínua do movimento. (7, 20). Os resultados deste estudo parecem refletir especificamente esta mudança de padrão de comportamento. Ou seja, o automatismo do movimento cíclico de fato não está presente desde os momentos iniciais, sendo dependente da repetição do movimento modificando o desempenho a partir do controle subcortical.

Por ser um movimento rítmico e quase automático, o movimento cíclico permite poucas correções baseadas no feedback sensorial, a qual necessitaria de um tempo mínimo entre 100 – 150 ms (21). Ressalta-se que os erros encontrados foram altos (aproximadamente 0,5 ± 0,3 cm para o GC e 2,5 ±0,3 cm para o GAVE). Apesar da tarefa ser cíclica o GAVE pode ter priorizado a acurácia utilizando-se do feedback e realizando mais correções e uma consequente diminuição da velocidade de execução o movimento (5, 7). Van Mourik e colaboradores (2004) (22) analisaram as diferenças entre o movimento discreto, o cíclico inicial e final e o cíclico contínuo. Os autores observaram que o movimento discreto foi superior em todas variáveis com exceção da suavidade, maior para os movimentos cíclicos contínuos e o último cíclico, corroborando os achados do presente estudo.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo demonstrou que apesar do grupo com lesão encefálica apresentar um pior desempenho em relação aos indivíduos sadios, eles foram capazes de modular o comportamento em função da demanda da tarefa, mesmo utilizando o membro superior parético. Atualmente, 50% dos pacientes pós-AVE irão apresentar hemiparesia como sequela. A literatura propõe inúmeras intervenções no retreinamento do membro parético nas tarefas de vida diária. O presente estudo permite sugerir que o movimento cíclico pode ser introduzido como uma estratégia

(9)

de treinamento. Pela automaticidade adquirida nos momentos finais, o movimento cíclico facilitaria a realização do movimento do membro parético por envolver áreas subcorticais, menos afetadas em relação ao território cortical anterior, favorecendo o uso e reaprendizagem de tarefas. Portanto, conhecendo os diferentes mecanismos envolvidos no controle de movimentos dirigido ao alvo, a utilização das vantagens de cada tipo de tarefa dependendo da necessidade do paciente poderiam ser implementados. Sendo assim, estudos futuros poderiam analisar a implementação de movimentos cíclicos como estratégia para o retreinamento de habilidades na população pós-AVE.

8. FONTES CONSULTADAS

1. Mozaffarian D, Benjamin EJ, Go AS, Arnett DK, Blaha MJ, Cushman M, et al. Heart Disease and Stroke Statistics—2016 Update: A Report From the American Heart Association2015. 1-324 p.

2. Hyngstrom AS, Onushko T, Heitz RP, Rutkowski A, Hunter SK, Schmit BD. Stroke-related changes in neuromuscular fatigue of the hip flexors and functional implications. American journal of physical medicine & rehabilitation / Association of Academic Physiatrists. 2012;91(1):33-42.

3. Teixeira N, Alouche, Sr. O desempenho da dupla tarefa na Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2007;11(2):127-32.

4. Smits-Engelsman BC, Swinnen SP, Duysens J. The advantage of cyclic over discrete movements remains evident following changes in load and amplitude. Neurosci Lett. 2006;396(1):28-32. Epub 2005/12/06.

5. Smits-Engelsman BCM, Swinnen SP, Duysens J. The advantage of cyclic over discrete movements remains evident following changes in load and amplitude. Neuroscience Letters. 2006;396(1):28-32.

6. Coqueiro PR, De Freitas SMSF, Silva CMAE, Alouche SR. Effects of direction and index of difficulty on aiming movements after stroke. Behavioural Neurology. 2014;2014(Id).

(10)

7. Dib PM. Efeito de diferentes características da tarefa no movimento dirigido ao alvo do membro superior parético pós-Acidente Vascular Encefálico 2015.

8. Oldfield RC. The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. 1971. p. 97-113.

9. Bertolucci PH, Brucki SM, Campacci SR, Juliano Y. [The Mini-Mental State Examination in a general population: impact of educational status]. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 1994;52(1):1-7.

10. Oldfield RC. The assessment and analysis of handedness: the Edinburgh inventory. Neuropsychologia. 1971;9(1):97-113. Epub 1971/03/01.

11. Steglind ARF-MOJL. FUGL- MEYER ASSESSMENT OF PHYSICAL PERFORMANCE General Procedure and Rules Fugl-Meyer Motor Assessment. Test. 1975;7(1):13-31.

12. Smits-Engelsman BC, Van Galen GP, Duysens J. The breakdown of Fitts' law in rapid, reciprocal aiming movements. Exp Brain Res. 2002;145(2):222-30. Epub 2002/07/12.

13. Rohrer B, Fasoli S, Krebs HI, Hughes R, Volpe B, Frontera WR, et al. Movement smoothness changes during stroke recovery. The Journal of Neuroscience: The Official Journal of the Society for Neuroscience. 2002;22(18):8297-304.

14. C VH. Structuring of early reaching movements: a longitudinal study. J Mot Behav. 1991;23(4):280-92.

15. Guiard Y. Fitts' law in the discrete vs. cyclical paradigm. Human Movement Science. 1997;16(1):97-131.

16. Dounskaia N. Control of human limb movements: the leading joint hypothesis and its practical applications. Exercise and sport sciences reviews. 2011;38(4):201-8. 17. Dounskaia NV KC, Stelmach GE. Influence of biomechanical constraints on horizontal arm movements. Motor control. 2002;6(4):366-87.

(11)

18. Ostry PLGaDJ. Compensation for interaction torques during single- and multijoint limb movement. J Neurophysiol. 1999;82(5):2310-26.

19. Leconte P, Orban de Xivry J-J, Stoquart G, Lejeune T, Ronsse R. Rhythmic arm movements are less affected than discrete ones after a stroke. Experimental Brain Research. 2016.

20. Kandel ER, Schwarts JH, Jessell TM, Sieglbaum SA, A.J.Hudspeth. Princípios de Neurociências. 5 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill; 2014. 1544- p.

21. Silva FPdP. Influência do grau de comprometimento motor superior ipsilesional após lesão encefálica unilateral 2014.

22. van Mourik AM, Beek PJ. Discrete and cyclical movements: unified dynamics or separate control? Acta Psychol (Amst). 2004;117(2):121-38. Epub 2004/10/07.

Referências

Documentos relacionados

O esporo pode também se especializar para a sobrevivência do fungo, como os clamidósporos, oósporos e zigósporos (FILHO; KIMATI; AMORIM, 1995)... Ambiente

Objectivos Perceber como é criada a ilusão de movimento no cinema; construção de um brinquedo óptico – taumatrópio; exploração plástica através do desenho; desenvolvimento

Os primeiros bilhetes-postais ilustrados reproduziam imagens não fotográficas (Figura 9), mas rapidamente se começaram a imprimir ima- gens fotográficas com técnicas

O Regime Diferenciado de Contratações Públicas, já consolidado na UFSC, constitui a política institucional de licitação, segundo a visão de seus gestores administrativos, como um

Consulta 2 - Consultas envolvendo duas relações e ao menos um comando Select, um comando Project e um comando Join (ou equivalentes). Consulta em linguagem natual:

The variables evaluated were: costs of fertilizer, herbicide, insecticide, fungicide and seed; grain yield; and simplified gross margin (SGM).. Data were subjected to

Observa-se, então, que a metáfora cognitiva reduz, em regra, a aprendizagem organizacional à aprendizagem dos indivíduos na organização, ao passo que a metáfora da cultura,

O número cromossômico e o comportamento meiótico sugere que esta espécie é um tetraploide com um avançado processo de diploidização (Santos et al. 2003) e que a formação