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Competição de cultivares internacionais de arroz em Rio Branco, Acre.

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(1)

14199 CPAF -AC 1979

FL-PP-14199

tiviBRAPA

Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual

Nu. Sergipe, 216 - Ria Banco - Ac

TeleFone,: 3931 - 3932 - 3933 e 3934

N2 11 - Dezembro/79 - 1112

OO?LPETIÇISO DE CULTIVARES INTERNACIONAIS DE ARROZ EN RIO BRANCO - ACRE. 1

IVMTDIR SOARES CAJIPOS 2

IESSÊ £D-VINCULA MEDEIROS3

1 - INTRODUÇÃO

Entre os diversos cereais usados .na alimentaçao humana,

o arroz é dos mais importantes e constitui _o alimento b&sico de nu

merosas populaç6es que vivem em regi6es tropicais de clima ilmido. O atendimento das necessidades de alimentos dáS popula-. ç6es, o estabelecimento de estoques reguladores e a obtenao de e cedentes export&veis, imp6e aos tcnicos e produtores a busca de novas tecnologias que possibilitem aumentar a produçao do cereal, a fim de superar ou pelo menos equilibrar a demanda do produto no mercado mundial. Para isso h& duas alternativas: a ecpansao da á-rea cultivada ou aumento da produtividade; pode-se tamb&m pensar em uma combinaçao das duas proposiç6es. O aumentoda área

cultiva-da nem sempre é possivel como soluçao permanente. Para se

conse-guir elevar o rendimento, torna-se obrigat6rio lançar mo de semen tes selecionadas capazes de altas produç6es, combater plantas da-ninhas, doenças e pragas, adotar melhores mtodos de cultivo e em

pregar mais fertilizantes (13).

1kceito para pub1icaço em Q6/12/1979.

AgrQ Pesquisador da UAE/RIQ BRANCO-AO

3

Tcnico Agr{cola da UAE/RIO BRANCO-AO

Competição de cultivares

(2)

UIYItJI1!.MUU 1 E.'flIUU

- Dezembro / 79 -

LOFES & KÀSS (11), concluiram que a introdução de cul-tivares melhoradas reflete num expressivo aumento de produção por unidade de &rea.

A introdução de cultivares de outras regi6es com carac terísticas climticas semelhantes, expressaram 6timos resultados na hist6ria do melhoramento de arroz no Rio Grande do Sul (14).

R&NGEL, et ai (18), realizando trabalhos com novas cultivares de arroz no TerritGrio Federal de Roraima, obtiveram

produtividade de até

50%

superior às cultivares locais, alm de

outras características essenciais para a orizicultura da região. Na Ásia, a adoção de novas cultivares melhoradas de alta produtividade, e pr&ticas de cultivo adequadas, proporcio-naram grandes aumentos de produção em grande parte devido a um maior rendimento por hectare (10).

Por outro lado, os aumentos potenciais em rendimentos de grãos, podem ser menores se as novas cultivares introduzidas forem cultivadas com baixos níveis tecnol&gicos (16).

A produção de novas cultivares de alto rendimento & mais lucrativa do que a das tradicionais, porque elas requerem menos sementes por hectare e apresentam resistncia aos danos causados por certas pragas e doenças, condicionando consequente-mente menos custo de insumos (seconsequente-mentes, defensivos). Embora os

custos da colheita aumentem devido aos rendimentos mais altos,es tima-se que a quantidade de sementes reduz-se de 30% e o custo de defensivo de 50010 (16);

Dados apresentados pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -'IBGE (iy), indicam uma queda na pio

dução de arroz no Estado, do ano agrícola

76/77

para

77/78,

da

ordem de 17% e, extraoficialmente, esta prevista urna diminuição

de produção para o ano agrícola

78/79,

de aproximadamente 30%

com relação ao ano anterior.

Em grande parte, a baixa produtividade da lavoura

ar-rozeira desta região, deve-se à inferior qualidade do material

gentico utilizado nos cultivos.

As cultivares regionais, geralmente, apresentam porte

(3)

COMUNICADO TÉCNICO - Desembro 179 -

alto, susceptibilidade ao acamamento, m& qualidade de grãos e baixa capacidade de produção.

Visando o aumento de produtividade, foi instalado pela UEPAE/R[0 BRANCO, atravs do Programa de Provas Internacionais de Arroz para Amrica Latina, o segundo Viveiro Internacional de Arroz em Sequeiro-VIRkL-Secano 1978, sob coordenação do Centro Nacional de Pesquisa - Arroz, Feijão - CNP.AF, em cooperação com o Centro Internacional de Agricultura Tropical - CIAT.

Esse trabalho experimental de introdução e estudo de comportamento de cultivares internacionais comparadas a testemu-

a local, teve como objetivo indicar aquelas com alto potencial de produção, características agronSmicas favor&veis e boa adapta

ção às condiç6es ecol6gicas do Estado. 2 - MATERIAL E MÉTODOS

Em trabalho cooperativo referente ao programa de Pro-vas Internacionais de Arroz para Am6rica Latina, foi conduzido

ensaio no campo experimental da U}IPAE/RIO BRABCO (Rui 14 da

Rodo-via BR-364), no período de novembro a abril de 1979, em &rea de

pastagem (capim Colonião), roçado e queimado, com preparo manuaí, eia solo do tipo Latossolo Vermelho Amarelo textura media, cuja a nálise indicou os seguintes resultados:

pH (H20)

F6sforo (ppm) Pot&ssio (ppm)

Clcio + Magnsio (me%) Alumínio (me%) 5,2 fortemente &cido 13 mdio 142 alto 1,0 baixo 0,5 baixo

O clima dominante na região pertence ao gnipo A (clima tropical chuvoso) do sistema de classificação de K8ppen. Abran-ge o tipo clim&tico Aia (chuvas do tipo monção) apresentando uma estação seca de pequena duração, com elevada pluviosidade. A pra

cipitatão pluviomtrica anual situa-se entre 1750 a 2250mm.O pe

nodo chuvoso praticamente inicia em outubro, prolongando-se at& abril ou maio. As temperaturas m&dias anuais apresentam varia-

(4)

tVlTIWIIW¼' 1 L.VflIU'J

- Dezembro / 79 -

çSes entre 22 e 269 O. A umidade relativa é bastante elevada e

tem como, limite as isohigras de 85 a 90% (3).

Neste ensaio foram incluidas 19 cultivares procedentes

do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), origina-rias das Filipinas, Indonsia, India, ColSmbia e Costa Rica. Co-mo testemunha foi utilizada a cultivar IAC 1246, (Tabela 1).

O esquema experimental foi blocos ao ácaso com trs re petiç5es.

A semeadura foi realizada em 20/11/78, em seis linhas

de 5,00m de comprimento distanciadas de 0,30m entre si, com

den-sidade de aproximadamente lOg de semente por linha, por unidade experimental. A área iStil por parcela ( área determinada para a-valiaç6es) constituiu-se de quatro linhas centrais, eliminados

0,50rii de borda em cada extremidade.

Por falta dos dados da an,lise de solo na &poca reque-rida, efetuou-se adubação de manutenção 35 dias ap&s o plantio na formulação 15-75-45, tendo em vista os sintomas de defici5n-cias apreserj±ados pelas plantas, usando-se os seguintes fertili-zantes: ur&ia (45% N), superfosfato triplo (45% de P 205) e clor to de pot&ssio (60% de 1(20).

As pr,ticas culturais constaram de duas capinas ma-

nuais e duas pulverizaç6es com Carvin e Fosfamidon, nas dosagens de 20g e 20cc do produto comercial para 100 e 20 litros d'água, respectivamente, visando o controle de pragas. Não se fez contro le químico de doenças.

Efetuou-se a colheita atravs do corte das plantas, se guindo-se a batenção e secagem natural.

Obedecendo a metodologia e escalas indicadas pelo

C1PÂF (7), foram realizadas as seguintes observaç6es: data de plantio, data de emergncia, data de colheita, incidncia de

do-enças 'e pragas, altura da planta na maturação, índice de acama-mento e produtividade.

(5)

a

wmunuwww 1 LJ111W

- Dnembro/79 -

TABELA 1 - Material entico utilizado no Viveiro Internacional de Arroz para Amrica Latina - Cultivares de Sequei-ro. Rio Branco-Acre, 1978/79.

SELEÇÃO GENEOLOGIÀ/CRUZANENTO ORIGEM

01 K.N.361-1-8-6 JERAIÇ/ IR 8 Indonesia 02 IR 36 244/0.n.///CR 94-13 1 R II 1 03 IR 442-2-58 1R95/LebNueNalmg IRRI 04 IR 1529- 430-3 IR 305/IR 661-1-140 1 R R 1 05 IR 2035-242-1 IR 1416/IR 1364//1824 1 E E 1 06 O 22 Pilipinas 07 O 46-15/IR 24 2 Filipinas 08 IR 8/Dawn//IR 8/Kataktara 1 R R 1 09 Salumpikit Filipinas 10 0 46-15/1R22 2 IRRI 11 3 1293 b-Pn-24-2-1

IR 747/Genjah Lampung Indon&sia

12 OR 261-7039-236

Jayanti/IET 3144 India

13 IET 6047 (ENR 52162) India

14 IR 2058 -78-1-3-2-3 IR 1416-131/IR 1364-37/ IR 1366-120/IR 1539-11 1 E E 1 15 IR 20 70-199-3-6-6 IR 202/0.n.//OR 94-13 1 E R 1 16 IR 4422-164-3-6 IR 2049-134-2/IR 2061-125-37 1 R R 1 17 IR 5106-80-3-1 IR 841-85-1-1-2/IR 2061-464-2 1 E R I 18 CICA 8 Col3mbia 19 OR 1113 Costa Rica 20 IAC 1246 Pratao/P6rola Testemunha

(6)

aa..Í ••,Ia á ne

- Dezembro / 79 -

Foi realizada a an&lise de varincia usuaf dos redimen tos obtidos, e a comparaçao de m&dia pelo teste de DU1CAI 5% (15).

Na tabela 2 são apresentados dados, sobre precipitação mensal, temperatura e insolação coletados durante o período de condução do experimento.

TABELA 2 — Precipitação mensal, temperatura e insolação durante a condução do experimento. Rio Branco-Acre. 1975/79.

OBSERVAQOS DË. lAN. FEV. NAR.

Dias de chuva 22 17 23 20

Precipitação total (n) 313,5 242,7

177,8

364,9

Temperatura míxima (QO) 29,5 30,8 3194 31,5

Temperatura mínima (QC) 21,5 21,8 21 94 21,5

Insolação (hora-d&cimo) 42,8 70,9 77,3 8,5

Fonte: DFA-Acre

3 — RESULTADOS E DISOUSS1O

A an&lise estatística dos dad'os de produtividade (Kg/ ha), transcritos na tabela 3, expressou diferenças significati-vas entre os tratamentos, embora o coeficiente de variação

(a.iv. = 13,7%) tenha conferido ao experimento uma precisão

regu-lar.

As dezenove cultivares incluidas no experimento apré-sentaram bom potencial de rendimento, principalmente quando re-lacionamos com a baixa produtividade obtida neste Estado, que de 1,4 t/ha (2), motivada principalmente pelo baixa nível tecno-l6gico e m. qualidade da semente utilizada.

(7)

-- t.vmuI'IJbMuu 1 LUMIUV Dezembro/79 — o) a, O a)a,a)cna)a)a)a)wa)a)a)a) O) E ttt'dtttttttttt cd cd 000000000000 ri ri CtcdcdcdcdcdCdcdcdcdQjtt cd cd ri P O 1 • Z4- tC NLOC'nJrHHrHH0aD 11 Q ai rA aa.aaaaaaa..e'aa 'ri o (3 -ri 00 O) cd o OLO LOD'-riflJLOOC\rc\ O) O í'lN DOLOLO '-W O C'-LOE'- cd cb O, O Pi HZ rA (l) cd M, Z N a) í-i O P O) 'ri ri H 1 E 1H cd ZiZ 4.) O triO pe\r(\rc\rc\ a) rirI CO co O) [xlO a) o COS q O CJ2I cd 00) PC ,c o 'ti CO H cd 1 iZ ZH U"\PC\Ln E MHiZ (Ni cdc4 ri N te. P4H * o > •* =I II & E O ri P1 H 0 bo cd o E o -ri o) a) cd o cd cye-' co ocd cd O H000C'-0C\JCC\ - 0aJC\C'tC\ 'ti 4) 'ri H C\JC\JC\JC\JÇ\JC\JÇ\JÇ\JC\JflJC\J(\J O) P Ep riri r-lrirlriririririrlr-lrir-Ir-Ir-'Ir-4r--1 co a) '-' cd 'ti -ri 4-) c)cd NO cdp P5 O) co o o co O H 'c ri ri ri ri C'J ri ri ri ri K\ ri ri ri LO ri ri ri ri LO cd wP P •?3. 'ri E"- 'ti cdQ) 4-lCD a E ri O ri O a) O) co II cd

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(8)

I&II#& ri,s +P&1lf# 1 IIVi - Dezembro/ 79 - * índice de acamamento: Notas 1 sem acamamento

3 mais de 50% das plantas levemente acamadas

5 a maioria das plantas moderadamente acamadas

7 a maioria das plantas completamente acamadas

9 todas as plantas completamente acamadas

**Escal a para emiferiaidades:

Notas lrea foliar atacada Notas Paniculas infectadas

1 menor que 1% 1 menor que 1%

3 del-5% 3 del-5%

5 de5-25% 5 de5-25%

7 de 25 - 50% 7 de 25 - 50010

9 maior que 50% 9 de 50 - 100%

Todo material gentico que constituiu os tratamentos a-presentou produtividade superior a testemunha, ressaltando-se a

cultivar IR 1529_430_3 seguida da O 46-15/IR 222, OR 261-7039-236,

IR 2058-78-1-3-2-3 e O 46_15/IR 242, com produç6es de 4,39; 4,23 4,18; 4,10 e 4,10 t/ha, respectivamente.

À cultivar IR 442_2.58 expressou resultados semelhantes

aos obtidos por CAMPOS (5), quando introduzia material enviado pe

lo CNPAF.

A cultivar IAC 1246 usada como testemunha, apresentou-se com produtividade inferior aos demais tratamentos. Mesmo assim, dado o sistema de plantio empregado, apresentou o dobro cia

produ-çao regional.

De u.m modo geral, a resistncia ao acamamento apresenta da pelo material experimental pode ser considerada excelente, ex-cetuando-se a cultivar Salumpikit e a testemunha (IAC 1246) que apresentaram os indices mais elevados. A susceptibilidade apresen tada pela cultivar IAC 1246 expressa resultados obtidos em traba-lhos anteriores (4).

(9)

-a-...--1 SflIU - Dezembro / 79 -

As cultivares de maior altura foram mais susceptíveis

ao acamamento, concordando com afirmaç6es de FIJKOSHINA (9).

Dados concernentes a ocorrncia e severidade de doen-ças demonstraram o car&ter ligeiramente epifítico das doendoen-ças consideradas mais prevalecentes na região (8). Ademais, foram de tectadas incidncias de enfermidades como "Mancha das Paniculas"

(Curvularia lunata),"Falso Carvão" (Ustilaginoidea virens) e "Mancha Estreita" (Cercospora oryzae).

Acredita-se que a moderada ocorrgncia de doenças fngi cas no ensaio, decorre das condiç3es de pluviosidade

desfavor-veis para a maioria das doenças acima referidas (6, 127 19, 20).

Em assim sendo, sob condiç6es mais propícias, a ocorrncia e se-veridade poderiam ser maiores.

flo foi identificada a presença de doenças causadaspor

bact&rias, vinas ou nemat6ides, confirmando a pouca existncia na literatura de citaç6es relacionadas com estes agentes

causan-do causan-doenças em arroz na faixa equatorial (1, 6 9 8 e 12).

Foram os percevejos, principalmente os que atacam os grãos (Oebalus poeciltta Dailar 1851) que apresentaram mais ele-vado grau de infestação, não chegando a prejudicar o rendimento do produto, dado o controle químico em tempo h&bil.

O rendimento de engenho apresentado pelo material aten de os padr6es exigidos, contudo, o aspecto físico dos grãos apGs o beneficiamento, denota inferior qualidade para comercialização. 3 - CONCLUSÕES

1 - Todo material gen&tico incluído no experimento, a-presentou maior potencial de rendimento que a testemunha.

2 - As cultivares testadas, apesar de terem. alcançado rendimentos considerados bons para região, carecem de observa-ç6es mais detalhadas sobre aspectos de compatibilidades com os principais pat6genos.

(10)

IeIJIYIUflhLeMUU IC.flIUU - Dnembrc / 79 -

3 - Considerando a produtividade e a resistncia ao a-camamento (principais problemas da cultura na regiao), as

culti-vares IR 1529-430-3, O 46-15/IR 222, OR 261-7039-2369 IR

2058-78-1-3-2-3 e O 46-15/IR 242, poderão ser selecionadas para futu

ros trabalhos de melhoramento.

4 - LITERATURA CITADA

1 - ANARAL, R. E. de M. & RIBEIRO, A. S. Informe sobre as doen-ças do arroz no Brasil. DI: BRASIL. Ninistrio da Agri-cultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecu.ria. Divisão de Fesquisa Pitotcnica. Contribuiç3es Tcnicas

da DelegaQão Brasileira à 29 Reunião do oomitg de Arroz

para as Amricas da Comissão Internacional do Arroz F.A.O. Brasília, 1972.

2 - At'TtJÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Janeiro, 2:362, 1978.

3 - BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RLDANBRA.SIL; Levantamento de Recursos Naturais. Rio de

Janeiro, 1976. V.12, p.182.

4 - CANPOS, I. S. Comportamento de cultivares e linhagens de àr-roz de sagueiro na microrregião do Alto Purus-Acre. Rio

Branco, EMBRkFÂ/IJEPAE-Rio Branco, 1979. 12p. (UEPAE2Ri0

Branco. Comunicado técnico, 6).

5 - . Introdução e avaliapão de cultivares de arroz. Es-

tado do Acre. Rio Branco, EMBRAPÂ,/UAE-Rio Branco, 1979. lOp. (UEPÂE/Rio Branco. Comunicado t&cnico, 5).

6 - CHEA.NEY, R. L. & JENNINGS, P. R. Problemas en cultivo de ar-roz en .Amrica Latina. Cali, Centro Internacional de Agri

cultura Tropical, 1975. 90p. ilust.

7 - ENPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUIRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Goi&nia, GO. Nanuai de m- todos de pesquisa em arroz; ls2 aproximação. Goi&nia,

1977. 106p.

(11)

1

- Dezembro 179 -

8 - . Unidade de 1bcecuç&o de Pesquisa de kbito Esta-

dual, Rio Branco, Ac. Relat6rio anual 1978. Rio Bran-co, 1979. p.16.

9 - FTJXOSHIMA, M. T. Cultura do arroz irrigado; manejo. IN: FUITDAÇZ.O INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARkNI, Londrina, PR. Manual agropecu&rio para o Paran&. Londrina, 1978. p.139.

10 - 1IENflNGS, P. R. Las nuevas variedades de arroz de alto ren-dimiento para Amrica Latina. IN: CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL, Cali, Col8mbia. Trabajos pre-sentados en el Semin&rio sobre Políticas Arroceras en A-mrica Latina. Cali, 1972.

11 - LOPES, A. de M. & KÀSS, D. L. Variedades de arroz para o

cultivo de segueiro no Estado do Pari. 2 ed. Eelm, Ins tituto de Pesquisa Agropecu&ria do Norte, 1973. 8p.

(IPEAN. Comunicado tcnico, i).

12 - LOPES, A. de 11.; MARQUES, O. A. dos S. & S.ART'ANA, E. P. Ge-ntica e melhoramento do arroz (Oryza sativa L.); revisao da literatura. Campo Grande, Instituto de Pesquisa Agrope cu&ria do Oeste, 1972. 75p. (Nimeogr.).

13 - ?IAI1AVOLTA, E. Adubaçao do arroz vai na base do ITEK. Cooper-cotia, 24 (217): 87-8, nov. 1967.

14 - PEDROSO, B. A. Melhoramento de arroz com duas geraç5es por A

no; Lavoura Arrozeira, 32 (314):36-43, jul./ago. 1979.

15 - PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística E&perimental. 6 ed. Piracicaba, USP-ESALQ, 1976. 430p.

16 - PINSTRTJP-ANDERSEN, P. Implicaciones economicas en la produc-cion de nuevas variedades de arroz en Anirica Latina. IN: CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL, Cali, ColSm-bia. Trabajos presentados en el Semin.rio sobre Pol{ticas Arroceras en Amrica Latina. Cali, 1972. p.97-104.

(12)

ld#lIIUI1I%tflUJ 1 I.W!IWJ

- Detembro / 79 -

17 — PRODTJÇÀO AGRÍCOLA NUITICIPAL; culturas temporrias e permanen

tes. Rio de Janeiro, IBGE, 1978/79.

18 — RANGEL, P. N. N.; GALVÃO, E. U. .P.; NOGUEIRA, O. L. & BEIINCK,

B. A. Avaliação de cultivares de arroz no Territ6rio

Fe-deral de Roraima. Manaus, ENBRÁP.A/UEPAE-Nanaus, 1978. 9p.

(IJEPÀE/Manaus. Comunicado tcnico, 4).

19 — RIBEIRO, A. S. Doeliças do arroz irrigado. Pelotas, EF'IBRMkAJ

UEPAE-Pelotas, 1979. 44p. (UEPLE/Pelotas. Óircular tcni

ca, 3).

20 — SUNG-CHING, H. & CHIN-CHIJNG, O. Recent status of rica bree-. ding for blast resistance in Taiwan, with special regard to races of the blast fungus. IN: SYMPOSIUN ON TROPICAL

AGRICULTURE RESEARCHES, 1967. Rice diseases and their

control by growing resistant varieties and other measures. Tokyo, Ministry of Agticulture and Forestry, s.d.

(Tropi-cal Agriculturb Researche Series, 1). p.65-81.

5 — AGRADECIMENTOS

O autor agradece a valiosa colaboraçao prestada pelo

Eng2 Agr 2 MS José Emilson Cardoso í na identificação e avaliação de

problemas fitossanit&rios.

Referências

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