UNIVERSIDADE FEDERAL D A P A B A I B A
CENTRO DE P G B K A Q X O D E PR0PESS0RE3
DEPARTAMEHTO DE EDUTCAyAO E LETRAS CAMPUS V - CAJA3EIRAS
RELAT6RIO DAG ATIVXDAD5S DESENV0LVIDA3 NO ESTiOIO SUPERVTSIONADO DE SUPERVISlO ESCOLAR
ESCOLA: P r o f i s s i o n a l Monte Carmelo
ADMINI3TRAD0R ESCOLAR: A l b e r t i n a Pinheiro de Sousa PROFESSOR-ORIENTADOR: Llaria I l b a n i z a Gomes
ESTAGrIARIA: Antonia Neta Alves Runes
BBCg CAMINHOS DA AMERICA
Pelos caminhos da America ha t a n t a dor,wanto pranto nuvens5miste*rio e enoantoo
quo envoivaia noeso oaminliar.
Pelos caminhos da America ha monumentos sem r o s t o s h e r o i s pintados mau gosto l i v r o s de h i s t o r i a s saa c o r . traveiras de ditadores
soldados t r i s t e s caiados com olhos esbugalhados veudo avangar o amor. Pelos caminhos da America ha maes gritando qual loucas antes que firmem tao roucas digam adonde aoharao
sens i f i l h o s mortoo levados na n o i t e da t i r a n i a
UMBO que mat em c d i a elae jamais calaram. Pelos caminhos da America no centro do oaontineiite marcham ptohados de gente
com a v i t o r i a na mao
nos mai"clam eonhos,cantigas em nome da LIBERDADE; com o f u z i l da verdade combatem f i r m e o gragao• Pelos caminhos da America
bandsiras de urn novo tempo vao semeando no vento
fraaes teimosas de PAZ la,na mais a l t a montanha ha urn pan darco f l o r i d o urn g u e r r i l h e i r o f e r i d o cue f c i huecar o amanha Peloc enminhor. da America ha um i n d i o tocando f l a u t a recur, ando ft velha pauta - que o sistema l h e impos no vioIaOyUm menino
e o negro toca tamborer. ha sobre a mesa uman f l o r e s pra f e s t a que vem depots PELOS CAMINHOS DA AM&810A LATINO AMERICA.
D E D I 0 A T 6 R I A
Dedico aos jovens de todo mundo que lutam contra as i a j u s t i c a s s o c i a i s e buscaci um mundo melhor, aque3.es que nao * disperdigam sua juventude e v i t a l i d a d e9l u t a n d o para que as pes soas acreditem siais n e l e sfs e j a na fami\lia,no trabalho ou nas decisoes polrfticas do pais porque aer jovem nao s i g n i f i c a s e r vazio ou irresponsavel,ser jovem tambem s i g n i f i c a
A G R A D S C I M E N T O
SHNHQR
Obrigado,senhor,pela minha escolha,ha tantos p e r d i -dos sem conseguir encontrar a verdadefo caminiio.
ObMgado,senhor,pela minha f a m i l i a , h a tantos sozinhos sem o apoio e o carinho dos pais que nos dao uma forga i n c r i v e l e estao sempre acreditando em nossa capacidade de veneer.
Obrigado,senhor,pela f o r g a que me deste quando tantas vezes quiz recuar mo meio do caminho.
Obrigado,senhor,pelas minhas orientadoras que nao me^ diram esforgos para nos i n c e n t i v a r , o r i e n t a r e sensibi?.izar pa-r a o nosso comppa-romisso de educadopa-r.
Obrigado,senhor,pela receptividade e acolhida que t i vemos port parte dos professores e d i r e t o r a da Escola P r o f i s s i onal Monte Carnslo.
Obrigado,senhor,pelas minhas colegas de curso,pois • sempre estivemos unidas ,mesmo nos momentos de desentendimento, o que e comum em nossa t r a j e t o r i a .
Obrigado,senhor,pelos meus proprios esforgos,quando existem pessoas que tern a oportunidade que t i v e e nao se i n t e -ressauu
£ maravilhosos senhor,concluir mais uma etapa de uma l u t a que comega em busca do e x e r c i c i o de nossas fungoes,pois 1 grandes sao as d i f i c u l d a d e s a veneer e espinhosas os camiiihos que conduzem a LIBERDADE,ha tantos que nao tern o p r i v i l e g i o de chegar onde chegamos porque i n f e l i z m e n t e a EDUCAQAO AINDA £ UM PRIVILfiGIO DE POUOOS!
3 maravilhoso^senhor, t e r pouco a p e d i rfe tanto que a gradedecer.
S U M
k
R I 0d • AFRESENTAQAO
2 . DES ENVOL VTMENT 0
'3 . CONCLUSAO
Ll . SUGESTOES
. REPERfiNCIAS BIBLIOGRA>ICA§
A P R E S E N T A £ l O
Ao i n s e r i r - s e no processo educacional,ve-se o quanto a escola esta desvinculada da r e a l i d a d e da c r i a n g a . A esoola deve adaptar-se k crianga e n"ao a crianga a escola. Oabe •
aos educadores comprometer-se com o processo educacional. Ao pregar-se que a educagao e urn ato p o l i t i c o9f a z - s e necessario procurar t o r n a r as escolas mais dinamicas,voltando-se para o sistema educacional,como processo de mudanga da sociedade 1 porque o que se constata hoje e uma escola parada,alheia as necessidades r e a l s do educando9tornandoese urn v e i c u l o de a l j l enagao.
Nao pode-se d i z e r que e x i s t s educadores conscientes quando n""ao disperta-se no educando sua oapacidade c r i a d o r a . A p a r t i r d a i c o n t r i b u i - s e para seu crescimento i n d i v i d u a l 9 a-lem de despertar sua consciencia critica,preparando o aluno para a v i d a . 0 educando torna—se agente de mudangatpromovend do uma educagao l i b e r t a d o r a que o torne apto a r e i v i n d i c a r A seus d i r e i t o s prop ore ionando^lhe uma v i d a digna de urn ser hu mano.
0 presente r e l a t o r i o supervislonado de supervisao es c o l a r mostra a experienoia vivenciada na escola p r o f l s s i o n a l Monte Carmelo9com o o b j e t i v o de l e v a r os alunos e a comunida de escolar diretamente ao processo ensino-aprendizagem,atra-ves de suas p a r t i c i p a g o e s num planejamento cooperativofalem• de outras a t i v i d a d e s detectadas no tocante a. aprendizagem do a l u n o .
Diante de tudo qye esta relaclonado a este t r a b a l h o , sentiu-se a neoessidade de formar peasoas c o n s c i e n t e s9l i v r e s e capazes de qualquer questionamento sobre o saber popular •
ou i n t e l e c t u a l porque ambos levam a r e f l e t i r sobre nossas ' condigoes de sobrettvencia dentro de uma sociedade r e s t r l t a aos interesses de uma m i n o r i a .
Heste trabalho s e r i a r e t r a t a d o as a t i v i d a d e s desen-v o l desen-v i d a s durante o perfodo de gradesen-ve,onde pode-se c o n s t a t a r1 uma realidade desconhecida na p r a t i c ava f i m do dar c o n t i n u i
dade ao estaglo supervisionado de supervises© eaoolar.
D E S E N V O L V I M E N T O
Apos urn perfodo de estagio supervidionado de supervi s*"ao escolar,o?ide confrontou-se t e o r i a e p r a t i c a , s e r a coloca do em r e l a t o toda a experiencia vivenciada na Escola P r o f i s -s i o n a l Monte Carmelo.
Ao receber instrugoes da p r o f e s s o r a - o r i e n t a d o r afd i r i gimo-nos ao campo de e s t a g i o . Chegando laffomos recebidas • pela nova d i r e t o r a do estabelecimento(a que se encontrava an tea na direcao da ascola atuava como professora a. disposigao da s e c r e t a r i a ) sente-se a r e c e p t i v i d a d e por parte da mesma que acolheu e colocou-se ao nosso d i s p o r .
I n i c i o u - s e o estagio com uma conversa i n f o r m a l com, , os professores da r e f e r i d a escola deixando e x p l i c i t o a nossa forma de t r a b a l h o e i n e x p e r i e n c i a pedindo aos mesmos compre-eneao e ajuda.
Observando uma aula numa turma da 1* s e r i e , t i v e a o# portunidade de c o n s t a t a t a r o uso de recursos p r o p r i o s , a t r a - * ves da o r i a t i v i d a d e da profess ora 9desde que nao chegara a es cola m a t e r i a l e o l i v r o d i d a t i c o . A aula f o i bast ante dinami ca e pelo que observe! houve bons rendimentos.
A nossa f i n a l i d a d e a p r i o r i s e r i a a realizagao do p l a nejamento cooperativotatrave0 de sugestoes e p a r t i c i p a g a o dos aluno s e da comunidade. £ import ante f r i s a r que o plane j amen t o deve e s t a r inteiramente relacionado com a realidade s o c i a l do aluno,faz—se necessario que adaptemos o piano ao aluno e nao o aluno ao modelo padronizado de uma realidade que e l e 1 nao conhece. Pens ou-se num. q u e s t i o n a r i o que f o i entregue aos alunos nas turmas de 3 s e 4 s s e r i e s contendo perguntas no que se r e f e r e ao que gostariam de aprender durante o ano l e t i v o , com seus conhecimentos transmit iram subsidios para cone r e t i s zag~ao das nossas a t i v i d a d e s . Sentiuse atraves dos q u e s t i o
-n a r i o s aplicados o desejo deles co-nheoerem mais sobre o Homem e a natureza^alem do aperfeigoamento em desenhos v a r i a d o s .
On sessoes de estudos com os professores,estudou-se • e anallsouse e t e x t o de C a r l Rogers na t e n t a t i v a de s e n s i b i -l i z a - -l a s no tocante as individua-l!dades dos a-lunos.
Confeccionou-se em cartaz o flusograaa da escola,colo cando-o em de at ague na s e c r e t a r i a t
H W N 1 em contato com os profassoras para una ooiw versa sobre as datas co^emoratlvas do mes de a b r i l , d e n t r e s-f las3™ QPan Asiericano", Desoobrimento do B r a s i l , M a do tfndio,1 Tiradentes e uma homenageia a Tancredc Neve3,ex-presidenta do B r a s i l i Monteiro lobato que e um grande e s c r i t c r b r a s i l e i r o de l i t e r a t u r a i n f a n t i l muito querido pele^s c r i a n c a s . Todas as datas foram comemora&as em um so d i a com uma fectinfca,onde par ticipar2m!profe££:oras,diretora e alunos da e s c o l a . A apre sea-tag ao f i c o u a cargo dos alunos com musicas,poesias, dang as e 1 outroso
En outra seesSo de estudo com os profassores apresen-tou-se uma tecnioa M Interpretando a Realidade ",levando-os 1 a observarem at ent amenta o desenho e em segulda f a z e r uma r e -dagac o r a l scbre o que a f i g u r a Ihes t r a r i a a. mente ,mostrando asaim,que cada um t e r i a uma interpretag~ao d i f e r e n t e , para 1 que percebessem que os alunos sao d i f e r e n t e s e meracem o nos-so r e c p e i t o e maior interesse para seus valores i n d i v i d u a l s • sem discriminagao.
0 d i a das maes n"ao deisa de ser uma data especial naa escolas,para eesa data conversou-se com os professores,ficcjad do decidido por uma reuniao com as maes e apresentagaa pelos alunos de poesiae,quadrinaas e miisicas. Fez-se ainda um car*-1 taz em sua homenagem. Os professores sugeriram qu^ na reuniao f e s t i v a com as maea fosse falado sobre o planejamento coopera-t i v e Mai2 uma ves nao f o i p o s i i f v e l j p o r concoopera-ta da grove por • tempo indertemi2i.>do* TTLaborou-se tambem um convite que f o i en
Deflagrou-se uma grove no Eetado da Parafba9vlndo a tona a preocupagao da i n t e r r u p c a o do e s t a g i o . Nao podendo • estagnar,em contato com as orientadoras chegou-se ao consen so de que como f u t u r a e eduoadoias consoientes,deveria a d e r i r ao mcvimento9desde que a greve e WNfc realidade da c l a s s e . 1 Comunicou-se a AMPEP a ades^ao ao movimsnto e os motivos 1 pelos quais tomou-ce essa decisao* No p r i m e i r o d i a>f o r m o u -, se comissoes de debatefredac"ao »diviAlgacao e ftado de gre-v e . Decidiu-se f a z e r uma reuniao com os professores da rede
estadual ficando aptoe do nossc angajamento. Foi-se a impr' prense para comimicar a comuniaade em geral.© f a z e r um con* v i t e aos professcres para uma r e u n i a o . Ficando elns s a t i s -f e i t o s e surpree end ides com t a l eOTolrimento, A comlssao de redacao r e d i g i u um t e x t o para o debate com OG professores9a lem de outras t e x t o s que ioram debatidon. Aa reunioes passjt ram a ser constantes e a p a r t i c i p a y a o por parte dos profes-soree wram frequentee,apesar da omiscac de aiguns cue nao a t i n g i r a m o n f v e l de ccnscientiz&cTae. Convidaram um pales— t r a n t e entendido sobre o ansunto da legal!dade e i l e ^ a l i d a -de da greve.
0 debate f o i muito important© 9p o i s a m a i o r i a deso£ nhecia o n i r e i t o de greve sobre a forma da l e i . Como e s t a g ^ a r i a f o i uma experiencia enriqueoeniora.
Os professcres g r e v i s t a s der-am uma grano'e f o r g a 1 ao pesseal da saude que ancontrava-se em grevefreunindo-se pela p r i m e i r a vez de forma organ!zada^relvindie-indo seus d i r a i t os na l u t a por Uui srJLario ^usto e a contratacao por par t e do Estadc.
Ravendo r e u n i c e s , a ocrxisr/'ao de divulgacao d i r i g i a se as r a d i o s colocando notas de convites aos professores da rede estadual de ensino.
A greve repercutia-se num. movimento ooeso por todo Estado da Paraiba. Perce que o pesseal esta comecando a
dar o n£vel de conaoientiza3aa,embora a i ^ d a c o n t i n e b i t o l a -da a questao de s a l a r i e s .
Para o rundo de greve i'ez-se uma seresta na Area de Lazex* da M&coA&ria t urn £6ir&ofsaibos renderam um bom l u e r o . £stagiarias e proles sores aolidaxiaaramr-ss com as a t i v i d a -1 des r e a l i z a d a s .
Come e e t a & i a r i a £ol a u i t o empoigante a e x p s r i e n c i a . flotava-se $ue a cada d i a 0 *#>vimento f o r t a l e c i a . Lament ou-se nao poder dar eontinuidadefdevido o tempo determinadO para* o termino do e s t a g i o .
Pinaliz£tram-*se as atividades na AKPXF com a e n t r e -1 ga de um o f i c i o c i r c u l a r nas escolas ond-a i M c i n u - s e o esta gio propriamente d i t o .
£ 2 I I § i £ S a A £ 3 J ; S F I N A I S
A educagao e van processo cont^n^OjOp edue-dorea tarn
fcem sa edncam a cada d i a porq.ua a e&ucacao a inovadora. A-1 trnvea da experiencin do ecte^io eoloca-ee am p r i t l o a todas aa t e o r i a s atfqulj?i<ta-s durante o cureo de pedagrpgia.
Na conciliate deeto(trabnlifO r e l a t o e important© f r i ear cue o t r a b a l h o r e a l i z a d o na. eccolc Professional Monte • Oarmelo proporcionou vivenciao estimulantes para dedioar-se M i a educagao exif^xdo dos educadores aedangas eficazes diA namizando o processo de mininn ifljiTWUfl 1 l l l f 1 1
Sentiu-se durante curto perfodo o descontentamento per parte dos prodTessores con?, relaceo a iraneira como esta 1 estruturada a escola e o deeeaso por parte dos poderes com-petences no que d t z r e s p e i t o aos ercblemas educacionals.
B l uma grande contradigao da t e o r i a na p r a t i c a . 0 • que se constata nas escolau e a reprodugao de um modelo doA minante. Oe prefessores apesar de eerem experientes r e f e r i n do—se ao saber,ainda eatao en^atinhando no que se r e f e r e a mudanga e agao.
Chegou~so a cenclunao de que a escola precisa de a4 t i v a s peaaoas qjte aereditera na ednoage.o e se cemprcmetam 1 pare, que haja um maior interesse na busea de solugoes que • venham melhorar o Aesampenhc dos p r o f *s acres if a
aprendlza-g M do aluna&o,
Pezse um t r a b a l h o diretamente com o p r o f e s s o r , u t i -lizando textos e teenicas com c o b j e t i v o de d i s p e r t a r o i n 4 teresse pelo desenvoivimento da capacidade c r i a d o r a do aluA no.
Peroebe-ae que a democratiaaoao na escola nao acon-tece.Nem todoe tern o p r i v i l a g i o dn as^udar • os que gozam •
-deste p r i v i l e g i o nao possuem os reoursos necessarios para • se proroovaremfdai o fracasso e s o o l a r .
Conclui-ae com a greve que os professores nao omadu reoeram ainda como professionals conscientes. Sentam medo • de r e i v i n d i c a r sens d i r e i t 03 por inseguranga da i n s t a b i l i d a de no emorr>s-o. A claaae preoisa 8 $ r mais or^aninsdda o Mui~' tos adorer ao aoviwento?aas se omiterc. fioando em casa para nao sexuru visados eomo • I j f l l w i que esta diretamente engajja-* do na l u t a . A. grave f o i validafmesmo n""ao aea&o aiingi&es • todas M r e i v i n & i c a n o e s . & importanto r e s s a l t a r que a grave e um trabalno p o l r t i c o , p c i < j e uma tomada de eonacianoia da classe,t^rn?*,ndo a categorla ooesa e v o l tads, pera seus l a t e -r e sses. dent -r o de uma sociedade oast-rado-ra. teqmente-se que • 6sse aprendlj&ado se^'a l e n t o e ainda n"ao a t i n g l u 0 n i V e l de se.jado da oonsoientiaagao com relaoao a eauoacao, a maioria so pensa no salario,que embora justo,desvia os outros i n t e -resses.
C aovimento g r e v i s t a f o i importaiite,oporlPxuteando-nos a taa&oa de i d e i a s e conhecimentos com pessoas v a r i a d a s ,
oontribuindo para 0 crescimento oessoal.
S U G E S T f l B S
v i s i t a s nas escolas por parte da coordenacao de Peda.gogia
que a d i s c i p l i r i a P r i n c f p i o s e Metodos de Supervisao Escolar seja mais p r a t i c a *
que as t e o r i a s Be 3 am as30ciadas a p r a t i c a .
o r i a r mais oportunidade de i r as escolas durante o cur30.
que os conteudos estejam mais ligados a realidade que rremos e n f r e n t a r .
R E F E R f i N C I A S B I B l I O G E l U C A
0 1 . ABREU, Maria C e l i a T e i x e i r a de,
0 Professor U n i v e r s i t a r i o em aula: p r a t i c a e p r i n c i -pios t e o r i c o s ; Maria Celia T. Azevedo de Abreu; Mar-cos T. Masetto - Sao Paulo,Cortez,1980.
02. FREIRE,Paulo
Educagao e Mudanga/ Paulo Preire,tradugao de Mgacir Gadotti e L i l i a n Lopes Martin,Rio de Janeiro,Paz e Terra,1981,Colegao educagao e mudanga,vol. 1 .
03. CECCON,Claudius,et a l i i
A v i d a na escola e a escola da vida,Petropolis,Rio de Janeiro,ed. Voses,1982.
UNI VERS IDA!) FEDERAL UA PARAl'BA
CENTRO DE FORDUgXO DE PROCESS ORES DEPART AB02NT0 DE EDUCAglO E I-ETRAS ESTAGlARIAS: Antonia Neta Alves Nunes
Maria do Socorro Range.1
..•penso,}io jerque una das experieaoias raais s a t i s f a t o r i a s que conheeo e tamoem das que melhor s u s c i t a o creseirnento da ou-1 t r a pessoa c o n s i s t s , simple smente,era a p r e c i a r alguem da mesma1 forma como aprecio verdsi.deiramente um por de s o l . Se deixo que as pessoss sejam o que sao,ve;jo-as tao maravilhosas quanto um crepusculo v e a p e r t i n o . De f a t o , a rasao proque aprecio verda-deiramente um por de s o l esta em que nao posso c o n t r o l a - l o . 1 Quando ve^'o o c a i r da tarde,como f i z um d i a dessessnao posso* imaginar a mim mesmo dizendo:" suavize um pouco o alaranjado* do angulo d i r e i t o e acentue mais o arrocheado na base,tornem-se tambem as nuvens um pouco mais c o r de r o s a " . I»ao faco i s t o . RSo t e n t o cozrtrolar c por do s o l . 01ho~o pasynado^enx|;iianto e-' l e aoontece...
S I S 3 l 0 D E 5 S T U D 0
T ^ O s C a r l R. Rogers
Quando alguem admira um por de s o l , m o pode contro-l a - contro-l o , asscontro-lm tambem o professor nao deve s a t u r a r o ambiente d de imposslreis modxfica§oes,pois o processo de compresender, persuadir e ensinar nao depende das habllidades de quern en-siua,mas da a'uividade do a l u n o , p o r t ant o o processor pode bus c l t a r o creseirnento de cada alunc,vendo o processo que opor— t u n i z e a crianga o desenvoivimento do seu pennanuyato l o g i c o e c r i a t i v o *
0 professor pode acelera.rfmas nao podo l i n i t a r as p o s s i b i l i d a d e s c r i a t i v a s de um ser e pede ainda p a r t i c i p a r1• do x^rocessor criativo,mas nao pode impor sclv.go^s,porque ca-da ser huiiano e uma i n f i n i d a d e de probalica-da&es*
1986 FLUXOGHAHA
REIflfCIO DAS AU-LAS : 14/7 IHIOIOi 17/02 lisnuroti8/4 4-0 dlaa l e t i r o s I I T l 0 I 0 : i 4 / 7 TfeiINO: 30/9 27 PIAS LETIVP XHfOIOl 22/4 T&fiVIINO: 20/6 41 DIA3 LETIVO raicioi o i / i o i f i a m r o i 18/12 55 DiAS LETIVO EI^HEGA DE BOLE-WtilAS 1ETIV0 IlTuCIO DAS F f e -A S : 22 de DEZKCBEO
CENT'S© DE FORr.AgRO DE PRUFESSORES 0 EPARTAPTEivTCi DE EDUCAC&3 E L E T R A S PrluFCSSORA %
IHTERPRETANDO A REAL 1 DA D E ©O 0
A T ,1 11 1 D A D E
G 5 E R V C CGr, oTB-UtC- C L>Esa-;0 ACIFiA, F*(,A Ufij", REDA^TtC 2C13RE C UUE 0 DE« SET.iU0 L M E *lRAZ ft WET;TE„ tv7\0 FA^A CEL*SURAf D E X X E 3b'A H E M T E F L U I R L I U RE* F.ET, IE?
I U T A 5 C C M M O R A T 3 T A 3
14 de a b r i l - DIA DO PA9»AXSBIOAlfO
No d i a 14 de a t e i l comemoramos o " DIA DO
PA&-AMERI-turn
Nesse d i a celebramos a amizade entre os pafses das 1 t v l f l Americans
America do 5ul,America Central e America do N o r t e . Nosso pafs,o B r a s i l , f i c a na America do S u l .
HOmiAGEM A MOKTEIRO DOB AT 0
E s c r i t o r b r a s i l e i r ofn a s c e u a 18 de a b r i l de 1882 nu ma gazenda de Taubate,Estado de Sao Paulo. On 1904,formou-se• em direito,chegando a se t o r n a r promotor publico,cargo que a-bandonou em 1911 para a a m i n i s t r a r a fazenda de seu avo. Sua 1 c a r r e i r a l i t e r a r i a comecou em 1918,com um a r t i g o publicado em j o r n a l 0 Estado de Sao Paulo. Nesse a r t i g o ( u r u p e s ) Monteiro • Lobato langou um dos mais famosos personagens da l i t e r a t u r a B b r a s i l e i r a : J e c a tatu,sfmbolo c a i p i r a b r a s i l e i r o e que s e r v i - ' r i a de ponto de p a r t i d a para o autor atacar o subdesenvolvia* mento do pais e a i n e r c i a das autoridades. Durante sua vida,£ l e se envoi v c r i a com a defesa da tese da e x i s t e n c i a de p e t r o -l e o no B r a s i -l , -l u t a pe-la qua! passou seis meses na prisao,em 1 1941.
A obra mais importante de Monteiro TiObato,porem,foi a s e r i e de e s t o r i a s que escreveu para as o r i a n a a s , i n i c i a d a f com a publicacao de Reinacoe3 de Ha»izinho,em 1921. Monteiro1 Lobato f o i o primeiro e s c r i t o r b r a s i l e i r o a t r a r a r a l i t era. t u r a iru?anto~jiivenil com seriedade. 0c ceus l i v r o s nao sao apenas d i v o r t i d o s , e l e s procuram irjformar a educor os Sevens l e i -t o r e s . A-tualmen-te as suas obrac i n f a n -t i s cs-tao reunid&fl em 21 volumes,sntre os quale se destacam fabxilas Geografia de Dona Penta(1937),© Pica pau Amarelc(1939),Reforma da I!aturesa(l941 e as Doze trabalhoc de Heroules (1944). Monteiro Lobato f a l e e ceu em 1948.
PARA TURMAS DA l a SfelE
No d i a 18 de a b r i l comemora-se o w DIA DE MONTEIRO LOBATO
Monteiro Lobato escreveu muitos l i v r o s para as c r i ancas b r a s i l e i r a s .
To&as as eriancas j a oaviram f a l a r nas e s t o r i a s de Dona Benta,Tia Anastacia,Narizinho»Arrabitado,Pedrinho,Emi-* lia,Marques de Rabic6,7isconde de 3abug03a,etc.
DIA BE TIRADEMBEE
No d i a 21 de a b r i l comemora-se o " DIA DE TIRADES-TES
Tiradentes f o i enforcado no d i a 21 de a b r i l proque queria v e r a sua P a t r i a l i v r e .
Devemos amar e r e s p e i t a r esse grande nesoisque f o i T i r a d e n t e s .
Oomemoramos tam'oem no d i a 21 de a b r i l de 1985 a • morte do nosso ex-presidente Tancredo de Almeida Neves,que 1 l u t o u por uma NOVA HEPuBLICA.
mLAS CCMMOEAT-IVAS
22 de a b r i l - EE3C0BRII1EKT0 DO 3RA3IL
0 B r a s i l f o i descoberto no d i a 22 de a b r i l de 1500 pelo comandante portuguee PEDRO XLVARES CABRAL.
Quando o B r a s i l f o i descoberto,era uma grande f i o * r e s t afh a b i t a d a por fndios e animais selvagens.
No d i a 22 de a b r i l todos os anos,oomemoramos essa grande data do desoobrimento de nossa P a t r i a .
19 de a b r i l - DIA DO iTOIO
Ho d i a 19 de a b r i l comemora-se o Dia do f n d i o . Os f n d i o s foram 03 primeiros habitantes do B r a s i l . ELes v i v i e n em t r i b o s e o chefa da t r i b o ohamava-* se cacique.
as s
s ? £ og i
Hi
o0 1 . Qual o sen name?
02. Voces estao s a t i s f e i t o s com a escola? 0 que voces acna m que deveria mudar para melhorar a aprendizagem?
03. 0 que g o s t a r i a de aprender em Comunicaeao e axpressao? 04. 0 cue ^ o s t a r i a de aprender em Matematica?
05. 0 que gostaria de aprender em Estudos Socials? 06. 0 que gostaria de aprender em Cienciao?
07• 0 que voce gosta de desenhar? Por que? 08. Qua! a d i s c l p l i n a que voce mais gosta?
QUADRO DEMONSTRATIVO 3» S#RIE
oaroncAClo s
EXPRKS-320 ESTUDOS SOCIAIS CI3NCIAS E D . ARTlSTIMA
- copia - algarismos romanos - estudar o raapa - estudar os aniaais - desenhar pessoas,casas
- ditado — tabuada - planetas e as doengas que a- paisagens.
- verbos - conjunto - estudar a a g r i c u l t u - fetam - desenhar pal&agos e a-- classes de palavras - expressao r a e a pecuaria - as piantas n i m a i s •
- l e i t u r a e interp.reta- - as quatro operagces - descobrimento do Bra - e l e t r i c i d a d e
gao do t e x t o s i l ~ a natureza,
- e^prender a fazer con- - o B r a s i l m todos os - o corpo humano
t a r . aspectob fxsicos - estudar a terra,os
- separacao >D.e ~il?.bas - educagaofpoliti£a e estados f i s i s o s da
- acentaagao sociedade agua e a pressao do
- o r t o g r a f i a - estudar a Taraiba a r .
- pontuagao - reforma a g r a r i a
- estuoar o comporta-mento do homem
QUADRO BKSQNSTRAIIVO 4* S#RIE
•
COMDEICAClO E
EX-PRESS AO MATHttiEIffA EST.SOCIAIS
1 ClftNCIAS ED.ARTlCITCA - classes gramaticais - l e i t u r a - ditado de ypalavraa - e de t e x t o - pronome - acentuacao grsuioa - o r t o g r a f i a - redacao - cartas - pontuagao - verbos
- estudar as quatro ope-ra? C 83 - cons unto - expressces matematica3 - frao:io - subcontract os - numero e numeral - mime ros n a t u r a l s - o mapa
- estudar o homem e suas relagoes com o aeio ambiente - B r a s i l colonia - socie&^de - aspecto geo&rafico - c a p i t a l s e seus t e r r i t o r i o s - raeios de transporte e de comunicacao ?ocaiizagao g e o g r a f i -ca - relevo - clima - estudar as regioes - corpo humano - os gases:carbonico, oxigenio,hidroge-• n i o - partes da p l a n t a - reprodugac - estados f f s i c o s da agua - celulas - combustSo em queina] - aparelho respirato-r i o e d i g e s t i v e - circulagao sangui— - nea - erescimento e desen •^olvimento
- desenhar super he-r o i c - castelos - f l o r a s - paisagens - casas - avib'es - ob^etos
CONVITE PARA AS MAES
Data: 09 de Maio de 1986 •
Horario:15 c 30 hs- Monte uarmelo
\Local: Escol P r o f i s s i o n a l \ \
\
Mamae este convite e seu. \ \ Venha receber as homenagens de seus f i l h o s pela passa-gem do seu d i a .IIQMKUGEM A3 MlE3
(para os alunos apresentarem)
" Mae pobre. Mae da, favela,do campo,dc alagado,da • invasao. Tu que espalhas a v i d a pelos caminhos,que crias,que' r e a i i z a um n i l a g r e a cada dia•Nao tens consciencia da gigan—• tesca que empreeendes. A chuva f r i a eecorra entre as f r e s t a s * do teu barraeole,as tahuas,p6sos na lama,teus f i l h o s choram,• sentem f r i o e fome,pedem comida. Heroina s o l i t a r i a , s e u memen-t o e medalhas. A P a memen-t r i a memen-tern conmemen-tigo uma enorme d r v i d a . Que se r i a dela sem a f o r g a do t r a b a l h o dos bragos de teus f i l h o s ?
Mae,tu es pobre. Tu c r i a s as teus - e,muitas vezes os f i l h o s de outros e uma indagos pelo f r u t o d e l e s . 0 que f a -rao? 0 que se-rao? Nao podes... 8las t u geras e espalhas a v i 4 da pelos caminhos do mundo,realizando um milagre a cada d i a " .
P 0 E S I A S
A MAMXE
POT imensa bon&ade
Eu quero de ooragao
ErguerjffiSesfcnlia q u e r i d a , para os efttfl esta oragao.
6 Je3us,filho bondoso
Da Virgem ITo3sa Senhora Abengoai e p r o t e g e i A maezinha que me adora
HAUlS!
Ha muitos f l o r e s bonitas e eu vou colher no jardim para dar a uma pessoa que gosta muito de mlm...
Vi o l e t a s , d a l i a s , roaas cravos e l i r i o s tambem, e fago um l i n d o buajie - a d i v i n h a r para quern?
Tesouro de v e n t u r a , alma de bondade,es portadpra da f o n t e do amor i n e s g o t a v e l .
0 t e u olhar,mae guerida,vela com ventura os teus f i I h o s .
• I s
Mae,alegria de minha existenc±a,firmeza de meus •• passosi
Voce e a razao do men v i v e r . . •
Eouipe Responsavel:
Antonia Ne$a Alves lto.es Maria do Socorro Hansel
" DIA DA MAMiS'
Meu coracao
^niarda urn tesouro guarda a maezinha que vale ouroj
Mae - nao ha outra palavra mais doce,meiga e g e n t i l no entanto,passe eocreve-la sc con t r e s l e t r a s e urn t i l ,
Como prova de amizade, De carinhc e g r a t i d a o
teu nome,mamae querida eu trago no coragao
fieste d i a tao bomto
£m que t e u nome e exaltado maezinlia,eii peco a Deus
Que t e conserve a meu l a d o .
Des,jo a voce mamae,
Que hoje f e s t e j a o seu d i a muitos anos de e x i s t e n c i a
saude,paz e a l e g r i a .
Meu corag~ao de crianga cheio de amor e a l e g r i a vem hojejmamae querida
Hoeie venho s a t i s f e i t o Be coragao a eenta»t sondar a mamae querida 0 an j o no noeso 3.ar!
M tJ S I C A S
DIA DAJ J&Bj
(Musica: 1b Natal,e n a t a l )
Hoje e belo d i a todos com a l e g r i a Vamos com este hino A manfae saudar
Ao soar do sino Da nossa escola Vao os bons meninos a data f e s t e j a r ! A mamae, a mamae Nossos parabens
pela data tao f e s t i v a Nosso grande viva'.
Parabens me alvejamos alegres a cantar
abencoai Deus menino a mae exemplar.
P A B A B & R S F P A R A B ^ H S
(Musica: Parabens p r a voce)
Parabens,Parabens Vamos todos cantas Pra nossas mamaes Neste d i a saudar
Mamae querida Este e c t e u d i a Que nao e esquecido E nos da a l e g r i a .
Voce e bem querida E por nes estimada tern o nosso carinho pela sua bondade.
MAMXE
(Musica? A t i r e i o pau no gate) Encontrei uma roeteira - r a E a r o a e i r a - r a Me encontreik - t o u , t o u t i n h a rosa - za E bot~ao-tao,tao t i n h a um mundo t i n h a um mundo de amor. Mamae!
VAMOS DEBATER JUNTOS? " 0 DIREITO DE GREVE* 0 que e d i r e i t o e o que nao e w .
Durante o Regime M i l i t a r , os trabalhadores foram o-brigados a nao usarem de seus d i r e i t o s de r e i v i n d i c a r e m , p r i n c i palmente atraves da greve. 0 ano de 79 a b r i u novos rumos a chamada Abertura P o l f t i c a , com os metarlugicos do ABC p a u l i s t a f a -zendo renascer uma nova h i s t o r i a .
Novamente passouse a u l i l i z a r a greve como i n s t r u -ment o de l u t a da classe t r a b a l h a d o r a .
0 QBE £ MESMO UMA GREVE?
£ uma paraliaagao p a c i f i c a de trabalhadores para 1 pressionar o empregador a melhorar ou manter condigoes de traba l h o e s a l a r i o .
A l e i 4.330 de l 3 de junho de 1964, regularize, o diap r e i t o de greve na forma do a r t i g o 158 na Constituigao F e d e r a l .
E QUANDO UMA GREVE PODE SER LEGAL OU ILEGAL? Vejamos o que d i z a l e i .
So tern d i r e i t o de f a z e r greve os assalariados - os au tonomos estao f o r a da danga. A greve so pode nascer da decisao1 de uma assembleia organizada por uma entidade s i n d i c a l ( S i n d i c a -t o , Federagao ou Confeo-teragao), nao pode ser p o l i -t i e a ou de so-l i d a r i e d a d e e deve obedecer a uma s e i r e de prazos e procedimentos burocratiiros oomo aviso p r e v i o a patroes e autoridades -para que seja considerada lefcal«
Ela e ILEGAL quando nao cumpre os prazos estabeleci dos na l e i | se f o r f e i t a por servidores publicos ou por traba-* lhadorea dd a t i v i d a d e s consideradas essenciais:(servicog de a-1 guafenergia, luz,gas,esgototccmunicagoesftransportes,cartas ou
descargas,servigos f u n e r a r i o s % hospitalstmaternidades,venda de * generos a l i m e n t i c i o s de p r i m e i r a s necessidades, fannacias e dro g a r i a s , h o t e l s e I n d u s t r i a s basicas ou essencia±4 a defesa nacio n a l ) , conforme o Capiiulo I I I , a r t i g o 12 desta l e i . Tambem se su a reivindicagao houver sido considerada i l e g a l pela Justiga do
Trabalho ha menos de um anof se seus 4°*ivos nao forem e s t r i taxiente ligados a s a l a r i o s e oondigoes de t r a b a l h o ; ef por 1 f i m , se pretender a l t e r a r al#uma norma basica da j t i s t i c a do t r a b a l h o . fi& todos esses casos a pena para os g r e v i s t a s v a r i a de uma simples advertencia a deinissao por j u s t a causa. Se cum p r i r todas as condigoes de l e g a l i d a d e , a greve e protegida f
pelo Estado. A l e i garante que os g r e v i s t a s convencam seus 1 companheiros a aderirem ao movimento, eem v i o l e n c i a . Pode co I h e r dcnativost f a z e r propaganda da greve em cartazes e f a i s xas desde que que nao sejam ofensiva a empresa ou ao governo.
Sendo legal,garante paganento de s a l a r i o dos dias de greve e a contagem dee es dias como tempo de s e r v i g o . 0 patrao f i c a p r o i b i d o de contra t a r s u b s t i t u t t o s aos g r e v i s t a s . E todos que p a r t i c i p a t e d pacificamente do movimento nao podem ser dasped didos.
Companhettog, mais uma vez, f i c a c l a r o para nos que os trabalhadores preoioam se u n i r para r e i v i n d i c a r seus d i r e i t o s e uma das f o m a s encoiitradas e a greve. Nao devemoe t o n e - l a !
FRECISAMOS OONHECEH MELHOE NOSSOS DlREITOS, 0 MOPffENTO £ AGORA
... ViMOS DISCOTCR E TIRAR NOSSAS DtJvTDAS!!!
Texto readaptado pela r e v i s t a ITOYA,irxargo/36,n2 150 e CLT-1981.
Preparado pela Comissao de Redagao de E s t a g i a r i a s em Supervisao Escolar - do Campus V -Cajazeirasi Edna,Neidinha, Evanda, ^enedita e I/Sarta.
C A R T A A B E R T A A P O P U L A ^ I O
Nos,professores da rede estadual de ensino,usando de forma que os trabalhadores dispoem para conquistar melho res cjh#ndigoes de v i d a e trabalho,decidimos p a r a l i s a r nos-' sas atividades em sale de aula apos i n f r u t i f e r a s t e n t a t i v a s de acordo com o governo a cerca de nossas r e i v i n d i c a g o e s .
REIVIHDICAMPS: 6,3 s a l a r i o s minimos professor l i -cenciado - 40 fcs.oemanais ou 180 por mesj para c professor com o pedagogico,3 s a l a r i o s minimos tambem para 40 hs. de 1 trabalho cemanaic,como determine no Decreto Federal 67.322/ 70 o
A Paraiba e o estado que paga o s a l a r i o mais baixo aos professores,embora o governo do estado gaste enormes s£ mas de d i n h e i r o em propaganda de radio,na t e l e v i s a o a j o r -1 nal,alem de placas espalhadas por todo o estado. 15 este 0 1
GOVERNO DO POVO? Esta e a NOVA B1AGEM DA iARAfBA? Nao! Os • trabalhadores do ensino da rede o f i c i a l de ensino estao can oados do3 baixos s a l a r i o s e d i f i c e i s condicoes de v i d a , t r a -balho •
Solicitamos o apoio de toda a comunidade por en-1 tendermos que esta e uma greve ;justa,pois tanto busca melh£ r i a para os p r o f essores, como tambem v i s a melhorar o s i s t e -aia de educagao.
POR UMA EBUCAglO PUBLIC A E GRATUITA! ! ! MELHORES OOKDigOBS DE VTDA E ENSINO! ! !
•
E f e S S
B o l e i i m I n f o r m a t i v e. — C f l l E G A S,KflS3A GKcl/E COKTIHUA FJK/.IE E
COESA'.-ac zitavamo* 06 54% , ag o.'ia im ag in cm 4 e JUljlgm o 6 ace.it ojl 1
10,54% o£eHecido& na uZiima mzn&aQ&m. Attsr, diiio o Ex-Gov6.fLn.adoH nao de.u ne.i/iama ne.&po6ta\i4 ou&uu
E^X'a e am a QHtvz na quai no-6 te.\i\o& que. ac.HQ.di.taJi na& no6&ai ptiopniai £oHca&fina no*6a uK4.do.de. c
capaci-dade. de. ganka.fi c apoio da comunido.de. t
0 COMANQO GERAL VE GSE-7E analiiou o Mcv.b-.e.nto na ultima reuniao zjde.tibeAou tobne. atgama^ atividade.6j '
cujo CALEUT/ARIQ e o 6e.$ui}itz:
2a FeiAa - VUita I. ASSEttZLltA LEGiSLATIVA paHa1
boticiXaH aoh de.putadol a Jie.j2.iq.ao da rAe.nscuje.tn«
5a riVia - VIA ESTADUAL VE AZRECAVAt)nO.Todo& oi gHe.vi6~tia6 dzvtnao ajudcin a comi6&ao de &i:ian$a6 pana1
aAH.cc.adaA dinktiAo paAa o movime.nto.
- A&&embt&.la& ficgionait no inCe.Hi.oH [o hoHanio £i a cni.te.Hio do. cada He.QionaZ)e. logo cp'oi viiita ai~ \CamcAa& de, ycHcadonc* pane. boticiJLan apoio ao noolo 1
unovim into.
4a FciAa - Ato& pubZico&,'ria& cidade.4 do inteAion \ou ativi,dade& pTiblica^ * Em Joao ?e.iioa vitiiai ao
'Cfen-•Vio Adminittxativ-o [via pante da manna)pane aHHZcadaA 1
li.nanc.ai na £ila de pagamtnto e divv.lgax a mObiiiza -cao do me-brno dia.
- tta panto, da tande havena a ASS EMS It" IA KEGIOUAL VE JOAO PESSOA a* J4:0QHA,Ha AM PEP e. dzpoil idc, ail o Patadio da Ze.de.riq.ao pa>ia uma cJidie.nc.ia con o GoveA.no, e nettc me.&mo ir. omenta da audifcicic,••have.na 1
ativido.de.-t cultuHaiz zm 'jie-wie. ao Patacio.
5a ^-eixa. - a* 7 5: CO its , ASS EM' 5 Chi A GE%AL9pnecedida
d e atividade.6 cuttuHait,.
6a PziAa - Ve.bo.tz hobn.?.. tducaccc com pHZ.1
entan-te. dcC"C72T^'0ES e. ti/vfe.
SREVE S EDUCAgAO POLJTICA
... " Uai movimento g r e v i s t a que desenvadeia,educa* para a " v i r t u d e pol£tica"fmuito mais do que a escola. Be f a -to,para os trabalhadores,a greve a o seu processo de educa-* gao enquanto c l a s s e . Sob o ponto cle v i s t a da educagao nnnhi ma greve fracassas.
A capacidade de ser,apesar da brutalidade e da o-* pressao,revela-se em cada ato de um movimento g r e v i s t a . A gre ve e uma escola,ou seja,a escola da classe t r a b a l h a d c r a . Sob
o angulo p o l i t i c o tern igualmente as greves sempre um saldo • p o s i t i v o : revelam a capacidade de uns e a iiicaoacidade de ou t r o s na condugao p o l i t i c a . Novos i f d e r e s se formam na l u t a . Por isso,o atendimento ou nao as reivindicacoes salariai3 nao pode ser considerada como lanico indicador do sucesso da uma grove.
Alem disso,do ponto de v i s t a da educagao p o l i t i c a existem outros ganhadores,que nao see os g r e v i s t a s . Ve^'a-se como a educagao p o l i t i c a do trabalhador e de quantos com e-l e s se soIidarisam,desenvoe-lvendo campanha de dTundos para per m i t i r a continuidade do movimento,ganham forma na relagao e£ tabelecida ao pas oar de casa em casa. 0 fundo de greve ser—' ve para ambos - para aauele que pede e aquele que da ou nega - como instrumento de api*endizogem.coletiva dos problemas. • Perguntase e explicagoes sao dadas. "Sstabelecese uma r e l a -cao capaz de quebrar o i n d i v i d u a l ! smo que o modo de produ- • • nao o a p i t a l i s t a c r i o u e impoe,o que permite a sua p r o p r i a r e producao. A recusa em c o n t r i b u i r e tamben um a£o educativo • para ambos.Implica na decisao,eusericia do a t o pe&agogico,da parte daquele que se recu»a,sejam quais forem os motivos. E-ducar-se e tomar partido,posigao,ser p a r t i d a r i o . A educagao* e obra de p a r t i d o . Por i s s o , uma greve educa muito mais do • que asproprias g r e v i s t a s . Estes forneoem apenas a ocasiao pa r a muitos se educarem. Tenha—se ,poi? issog certesa de que t o
-da greve e B*mpre um avango, "e uma prova de que um passo es-t a sendo dado* 1«
Quanto ao trabalhador, esta se educb. tomando consci-encia de sua. ~i-:uagao,de seus d i r e i t o s . L u t a por a l e s . Ao sa-' "ber da humi£hagao a -ual e submetido diarlaiaants,consciaBtiza de da nocessidade e da p o s s i b i l i d a d e de ultrapassas os seus 1 limit-as atuais,porque e criador,e produtor de c u l t u r a . Desco-bro a sua capacidade de ser,nao porqua alguem (os "mentores") das greves,no discurso do poder) l h e e s t e j a inouflando no ou-vido,mas porque,diante da huciilhagao, decide s e r . A ascola, • quanto nao £he f o i negada,nao Hie ensinou a s e r . Muita3 veze3 humilhou-se ainda m a i afi i i a i t i n d o - l f t e a i n f e r i o r i d a d e e a inca pacidaae de s e r . BCLa n~ao despertou nele - rauito pelo contra-r i o - a 1 v i contra-r t u d e p o l i t i c a ' • "Rnsinpu-lhe t a l v e z um ofacio —1 porque era a encola do patrao - mas n~ao l h e ensinou a fazer c u l t u r a , a f a z e r h i s t o r i a . Com a greve e l e se senta com a h i s -t a r i a na mao" •
Referencia B i b l i o g f a f i c a :
(JADCXPTI,Moacir. Educagao e Compromisso. S~ao Paulo Papirus,1985.
Comicsao de Redagao de Estagiarias em Supervisao Esco— l a r - do Campus V - Cjazeiras-FB:; waaida,Keidinha>]5dna,Karta e Benedita.
$m PISSO KlO PISO KA ESCOLA! !! (AMPEP)
K E U U 1 0 C O M P S 0 P E S a 0 R E S
LOCAL: AMPEP
DATA: 12 de raaio de 1986 HORJulIO: 15:00 h
P A U T A
0 1 . Participagao dos p r o f essores
• que a t i v i d a d e s nos i^rofessores estamos desenvolvendo nese t e movimento de paraiisacao?
• o que repreoentc a greve para a gente?
02. Participagao das e s t a g i a r i a s
• informar atividades quando estamos desenvolvendo.
03. PteativaQao das comissoes • divulgacac • fundo de greve . mobilizagao 04. En.caminhamentos • seresta • l o c a l . preco • p o r t a r i a . b i i h e t e r i a
DEBATE : 0 D I R E I T O D E GREVE
LOCALS Camara Municipal de Cajazeiras DATA * 14 de junho de 1986 HORJtelO: 15:00 2i. P A U T A 0 1 . Objetivo do debate - d i o c u t i r a questao l e g a l do movimento g r a v i s t a 02. Meiodologia - l e i t u r a do t e x t o - p l e n a r i a - debate Q U E S T O B S ;
- 0 que e a greve para nos?
trniYEBSLDABB FEDERAL DA FARAfcA OEKTRO DE FOBMAQXO DE FR0FE3S0RBS CAMPUS V - CAJAZEIRAS
OPlCIO NA 01/86
LAS: S s t a g i a r i a s em Supervlaao Escolar - Pedagogia SARA: Presidents da Camara Municipal de Cajazeirae
Si-3 Prssidente,
Nos,estagiarias em Supervisao Esoolar- Pedagogia • entendemos a j u s t e z a do iaoviuiento da paralizacao do3 profes-sores da rede estadual de ensino e estamos prestando nosso a poio e solidariedade a c l a s s e .
Dosta feita,estamos organizando um debate sobre o DIREITO Dl?l GREVE no d i a 14 de maiof as 15 h e solici&amos que V.Sa* nos conceda a Carrara Municipal de Cajazeiras a f i m de que o evento possa ser r e a l i z a d o .
Aproveitaraos a oportunidade para r e i t e r a r a o a vo—• tos de elevada estima e c onsi d eraeao«
N O T A S
DATA: 14 de maio de 1986
As e s t a g i a r i a s em Supervisao Escolar do Oampis V* UFPB e a AMPiiiPfestao s o l i c i t a n & o a presenca de todos os pro fessore3 da rede estadual de ensino e a comunidade em g e r a l no debate que sera realisado logo mais as IpsOO h na Camera Municipal de C a j s s i r a s .
Professores da rede estadual de ensino da cidade de Cajaseiras estarao promovendotnuma acao conjunta com o • clube de. Smaritanas dessa cidade,no proximo sabado na AREA de Dazer uma seresta com o o b j e t i v o de arrec dar fundos paa? r a a grave do Magisterio Paraibano.
DATA: 15 de maio de 1036
As alunas e s t a g i a r i a s do Gentro de Pormacao de Ca j a s e i r a s - Campus V da UFP3 e a A3KPKP»estao convocando todos os professores da rede esradual de ensino para uma r e u n i a o ' logo mais as 14 h tendo como l o e a l a B i b i i o t e c a Publica Mu-n i c i p a l .
DATA: 16 de maio de 1986
Logo mais a 15:00 h na b i b l i o t e c a Publica Municipal de Ca;jazeiras,as e s t a g i a r i a s de Supervisao Escolar do Campus V da HPPB e a AMPEP estar"ao reunidos com os p r o f essores em 1 greve,da rede estadual de ensino,quando deverao d e f i n i r os e£ tudos de textos,dentro da programagao de paralizagao do proces so r e i v i n d i c a t o r i o da c a t e g o r i a .
DESAPIO AOS EDUCADORES
Um famoso f i l o s o f o alemao do seculo passado,Prederi co Nietzche tece uma c r i t i c a r a d i c a l a c i v i l i z a g a o o c i d e n t a l , dizendo que e l a educa os homens para desenvolverem apenas o • i n s t i n t o da t a r t a r u g a . 0 que quer d i z e r isso? A t a r t a r u g a e o animal que,diante do perigo,da surpresa,rocolhe a cabega pa r a dsntro da sua casaa#Anula,assimttodos os seus sentidos e £ esconde, tambem na casea,os membros, tent and o prote.^er-se con-' t r a o daaconhecido. Este e o i n s t i n t o da tartaruga:de£ender-s se,fechar-se,ao mundo,recolher-se para dentro de s i mesma e,' em consequenc ia,nada ver,nada s e n t i rfn a d a ouvir>nada ameagar.
Pormar boas tartarugas parece t e r sido o obtietivo dos processos eduoacionais e p o l i t i c o s de eduuagaao desenvol-vidos no mundo o c i d e n t a l noa ultimoe anos. Tamos educado o ho mem para aprender a defender-Be contra todas as ameagas exter nas,sendo apenas r e a t i v o s .
Ensiramos o e s p i r i t o da covardia e do medo.
Precisamos assumir o desaf$o de educar o homem pa-1 r a desenvolver to inst.into da aguia. A aguia e o animal que v £ a acima das montanhas9que desenvolve seus aentiuos e h a b i l i d a destque aguca ous ouvidos,olho3 e competencia para u l t r a p a s - ' sar os perigos,algando vbo acima de^es.A capaz tamoem,de a f i -ar as saas g-arras pra atac-ar o iniiaigofno moment o que j u l g a r oportuno.
As nossas escolas tern produrado fazer com que nos-1 gas criangas se recolham para dentro de s i e percam a agressi vidade & i n s t i n t o pppp$&&o do homem oorajoso,capaz de veneer o perigo que se l h e apresenta.
Temos criado neste pafs^uma geragao-tai'tarugafuma £ geragao medrosa,recolhida para dentro de s i . E estamos todos impregnados a esse e s p i r i t o de t a r t a r u g a . Nao temos coragem • para contestar nossos d.irigentes,para nos opor as suas propo£ tas e c r i a r solugoes alternativas.Agimos apenas de maneira r e
ativasnegativa,covarde. ' Temos ensinado as nossas criancas que os nossos i n s
t i n t o s sao pecaminosos.A parte n a i s r i c a do i n d i v i a u o , que e a sua sensibilidade,sua capacidade de amar e odiar,eua capacida de de se relcicionar de maneira e r o t i c a com o mundo,tern sido • despresada. Temos ensinado o homem a ser obediente,servil,pa-cifico,incompetBJUie,e depositar todas as suas esperangas num poder maior ou no f i o das tempestades.
Quando ensinaremos aoa nossos alunos que elas nao 1 precisam de se esconder diante das ameagasfporque todos nos • temos capacidade de a l e a r voo as alturas,ultrapasaando as nu-vens earregadas de tecipestade e perigo? Temos ensinado as nos_ sas crianacs a se arretstarem como vermes,e porque se anastam como vermes,elas se tornam incapazes de reclamar se Ihes pisam a cabaga.
Que desejamos, afinal,deconvolver em nos mesmos e n nos jovens? 0 i n s t i n t o da tartaruga ou o e s p i r i t o das aguias?
ROi>R±C*UES,ITeidson. Ligoes do Principe e outras l i g o e s . 2§ edigao,SP, Cortez E d i t o r a : Au Coras Associados,19 84,p.110-111.
STS 02/86 C-ilaseiras . Co 2.3 ycuikc 'CAb : 1 stagiarici'ii am 3 ape:, /;. vao ... social - P o . ..-.L"0^:5 PAHA": A'LPSP
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Super-visao E3colar, Campus V - Cajas-eiras, f a s oo..-. ;.o. .:.
AL"3PEP s a comunidade em gor&i, o nosso afas^aieieaiio '".: i
t o g r3 v i s t a em vi.rtv.de ~o praso do eneerramento do -:c\c ::. Outrossim, eomunicamoa qus f i c a a o r i t e r i c i s una continuar on nao apoiando o movimento g r e v i s t a .
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A'tenciosasiente
CI-UNI VERSIDADE FEDERAL DA PARAlBA CENTRO DE J?GR!ViA£AO DE PROffEQJORBS DEPARTAMENT0 DE EDUCAQAO « LnJTRAS CAMPUS V- CAJAZEIRAS - PB
03?iOIO lifl 02/86 Cajaaeiradf09 j u l i i o de 1936
Sonhores (as) Diretorea ( a s ) ,
Vimos por i n t e r n a i i o do presente comuniear V.Sa e demais membros deeta r e p a r t i c a o quo o nosso estagio nao t e -ve continuidade nesta esooia em v i s t a a paralizacao das au-l a s 0
TTa oeaalao comunicamos tambem afaatamento d e f i n i * t i v o em v i r t u d e do prase de encerrajnento do e s t a g i o ,
Afiroveitamos o ensejo para renovaniios ;rotestos 1 de. elevada ostima e considere,caOc.
Cordialmente:
Antonia Neta Alves Nunes Maria do Socorro Rangel
Estagiariaa em Supervisao Escolar
Umfi Sr& Administrador(ft) Escolar PROFt :
ESCOLA ESTAUDAL
MUNICfPIOl , CEP:
HEOTlIO PBOTB33QHB3 E ESTAGlJfelAS
LOCAL: AMPEP-Sub-sede de Cajazeiras
HORARIO: 9 h i
P A U l ' A
0 1 . Avaliacao do estagio em 3upervis~ao Escolar-Pedagcgia
02 • informes
2.1* resultados da assemble'ia g e r a l em Joao Pessoa 2.2. outros ( l o c a i s ) 03, Encamii-hamentos 3 . 1 . a t i v i d a d e s para a seinana - o que f a s o r - prcgramacao e data - quom ascume 04• Avaliagao da reuniao