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TÍTULO: ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE PEQUENOS MAMIFEROS DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL CORREDORES DA BIODIVERSIDADE, SOROCABA, SÃO PAULO.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ECOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): KELLY CRISTINA CAMARGO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): WELBER SENTEIO SMITH ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ANTONIO CARLOS LEÃO SILVA COLABORADOR(ES):

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RESUMO

A fauna brasileira contém a maior riqueza de espécies de mamíferos do mundo. A fragmentação de habitat constitui a maior ameaça aos mamíferos no Brasil. Por esse motivo se fazem necessários estudos para a identificação e distribuição destas espécies, com a finalidade de traçar políticas de conservação. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo caracterizar a comunidade de pequenos mamíferos no Parque Natural Municipal Corredores da Biodiversidade, Sorocaba, São Paulo, Brasil. Os pequenos mamíferos são animais de pequeno porte representados pelos marsupiais (cuícas, catitas e gambás) e pelos roedores silvestres. Esses animais são muito importantes para a polinização, dispersão de semente e para a cadeia alimentar, e são também bons indicadores de alterações na paisagem e na estrutura local dos habitats. O fragmento onde foi realizado o estudo foi dividido em três áreas. Foram realizadas coletas entre agosto de 2013 e junho de 2014,utilizando técnicas como armadilha de intercepção e queda (pitfall-trap) sendo instalados 5 baldes de 60 litros, a distancia de 10 metros e conectados por cercas-guia (lona plástica) com 50 cm de altura, além de 32 Armadilhas do tipo Tomahawk de duas medidas diferentes: tamanho médio (21 X 22 X 45 Cm) e tamanho pequeno (11 X 11 X 26 Cm). O sucesso de captura total foi de 6,9% com a captura de 53 indivíduos, pertencentes a quatro espécies, sendo duas de marsupiais (Gracilinanus agilis e Didelphis aurita) e duas de roedores (Olygoryzomys nigripes e Akodon montensis).A espécie Akodon montensis foi o mais abundante, com 86,8% do total de capturas, tendo ocorrido em toda área de captura e durante todo o período de coleta. Foi também a única espécie a apresentar recaptura, com 8 indivíduos recapturados. O índice de diversidade da área total de coleta foi de 0,55. A área 1 apresentou a maior diversidade de espécies, sendo essa área do fragmento a que apresenta vegetação mais preservada.O baixo índice de diversidade e a predominância de uma espécie mais generalista é uma das possíveis conseqüências da fragmentação da paisagem

INTRODUÇÃO

A fauna de mamíferos brasileiros contém 524 espécies, a maior riqueza de espécies de mamíferos do mundo, sendo que 250 espécies ocorrem na Mata Atlântica, com 65 endemismos (Fonseca et al.,1996)

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A perda e a fragmentação de habitat, resultantes de atividades humanas, constituem as maiores ameaças aos mamíferos terrestres no Brasil (Chiarello, 2000). Com redução das fisionomias florestais, ocorre a diminuição do valor intrínseco da biodiversidade, havendo perda de variabilidade genética, de espécies e de habitats ou ecossistemas (Nakajima, 2006)

A Mata Atlântica mantém apenas 5% de sua cobertura vegetal original, estando às florestas remanescentes reduzidas a vários arquipélagos de fragmentos florestais muito pequenos e bastante separados entre si (Wilson., 1988; Paglia Et Al.,1995; Gascon Et Al., 2000).

A ocupação humana desordenada da região litorânea do Brasil foi a principal causa da destruição da Mata Atlântica. As florestas nativas foram destruídas inicialmente para o extrativismo vegetale, posteriormente, para dar lugar à agropecuária e às grandes cidades. (Dean,1995; Pinto, 2009)

Apesar dos mamíferos serem o grupo de organismos mais bem conhecido, pouquíssimos locais de floresta úmida neotropical foram adequadamente inventariados e listas locais de espécies são geralmente incompletas. (Voss & Emmons, 1996; Costa L..P. et al, 2005).

As avaliações da riqueza de espécies, reconhecimento das relações com o mosaico de habitats e identificação de fatores envolvidos em sua distribuição, são questões de grande importância para a conservação.(Hammond & Steege, 1998; Cordeiro, J.L.P.,1999), pois sem estas informações não é possível traçar políticas de conservação, planos de manejo e projetos de monitoramento inteligentes para estas áreas. (Sayreet al, 2000)

Os pequenos mamíferos terrestres são animais de pequeno porte com massa corporal de até 1.500 gramas. São representados pelos marsupiais (cuícas, catitas e gambás) e pelos roedores silvestres. Esses animais são muito importantes para a polinização, a dispersão de sementes e fungos micorrízicos, e para a cadeia alimentar, tendo assim grande função na dinâmica das florestas, por serem predadores de semente (Vieira et al. 2003, Pinto et al. 2009), predadores de invertebrados (Carvalho et al.1999, Fonseca e Kierulff 1989, Vieira et al. 2006, Pinotti et al. 2011), pequenos

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vertebrados e ovos, e serem presas de mamíferos maiores (Facure e Monteiro-Filho 1996, Wang 2002, Facureet al. 2003), aves e cobras.

São importantes também para diagnósticos ambientais, como bons indicadores de alterações na paisagem e na estrutura local dos habitats (Pardiniet al. 2005, Metzgeret al. 2009, Bueno et al. 2007,Pardini et al. 2010), devido à sua alta especificidade no uso de habitats e micro-habitats (Püttkeret al. 2008, Naxaraet al. 2009), ciclo de vida curto, alta diversidade e capacidade de dispersão (Pires et al. 2002; Rossi, N. F. 2011)

Os pequenos mamíferos são espécies bastante representativas, juntos formam o grupo ecológico mais diversificado de mamíferos das florestas neotropicais, com cerca de 190 espécies no Brasil. Porém são diretamente afetados pela fragmentação dos biomas da Mata Atlântica (Pires et al, 2002; Castro e Fernades 2004; Pardini 2004; Pardini et.al, 2005; Naxara, L. R.C. 2008.). A fragmentação gera problemas tais como grau de isolamento, tamanho, forma, tipo de matriz circundante e os efeitos de borda (Cerqueira et al., 2003). O desmatamento de áreas florestadas cria bordas e expõe o interior da floresta às condições ambientais encontradas no entorno do fragmento, acentuando os efeitos de borda para dentro dele (Merriam & Wegner, 1992 apud Stevens & Husband, 1998)

Uma das estratégias usadas para minimizar os efeitos da fragmentação são os corredores florestais (Saunders e Hobes 1991; Douneset al 1997, Mesquita, 2009), Os corredores florestais são tidos como paisagens lineares que ligam fragmentos de habitat que antes não eram unidos (Forman e Godron 1986; Saunders e Hobbs1991; Soulé e Gilpin 1991;Rosemberg et al, 1997; Naxara, 2008) ampliando a conexão entre populações (Metzger, 2003; Naxara , 2008 ).

O Parque Natural Municipal Corredores da Biodiversidade (PNMCBio) é a primeira Unidade de Conservação de proteção integral de Sorocaba, ocupando uma área de 60,03 hectares, adjacente ao recém criado Parque Tecnológico de Sorocaba. A criação do PNMCBio esta relacionada à Compensação Ambiental dos danos não mitigáveis da instalação do Site Industrial da Toyota Do Brasil no município.

Devido à falta de uma Unidade de Conservação de proteção integral em Sorocaba, a Prefeitura Municipal criou o Parque Natural Municipal e propôs a aplicação

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do percentual de Compensação Ambiental para a implantação e manejo do PNMCBio prevendo-se recuperação da floresta estacional semidecidual que ocorria na região, ampliação dos corredores florestais, o manejo de fauna silvestre e pesquisas aplicadas sobre a eficiência de corredores florestais da fauna em matas ciliares. (Almeida, et al., 2012)

As Unidades de Proteção Integral tem como objetivo básico à Preservação da natureza, sendo admitido o uso indireto dos seus recursos naturais (SNUC, 2000; Almeida, et al., 2012).

Apesar da intensa fragmentação, a região possui remanescentes florestais significativos, como o fragmento florestal que recobre o Morro de Araçoiaba, onde se situa a Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó que abrange uma área de 5.069,73 ha, sendo 2.800 ha cobertos por vegetação nativa secundária (Almeida,et al., 2012). A Flona de Ipanema possui biodiversidade e heterogeneidade ambiental de grande importância, além da diversidade da fauna, que totaliza 21,6% da riqueza do Estado de São Paulo. (IBAMA, 2003)

OBJETIVOS

Este estudo teve como objetivo caracterizar a comunidade de pequenos mamíferos na região do parque e descrever sua distribuição e interação entre suas populações e o habitat onde estão inseridos

METODOLOGIA

A área de estudo é composta por predomínio de mata atlântica em uma região de floresta estacional semidecidual. Estas florestas apresentam clima com período de chuvas fortes, intercalando-se a períodos de frio intenso em que ocorre seca, resultando em queda de folhas (entre 20 e 50%) dos indivíduos arbóreos. Têm predominância no estrato arbóreo, apresentando um dossel contínuo ou descontínuo.

O local da coleta foi um fragmento de mata secundaria (Figura 2), em estado médio de regeneração (CONAMA, 2007), que inclui uma lagoa em uma de suas bordas (Figura 3). A coleta de campo das espécies de pequenos mamíferos foi feita entre agosto de 2013 a junho de 2014, com o esforço amostral de vinte e duas noites de captura, tendo a média de duas noites por mês. As capturas foram realizadas utilizando

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32 armadilhas de arame do tipo Tomahawk de duas medidas diferentes: tamanho médio (21 X 22 X 45 Cm) e tamanho pequeno (11 X 11 X 26 Cm) além de uma armadilha de intercepção e queda (pitfall-trap).

As armadilhas foram distribuídas em três áreas de captura, cada uma com quatro linhas, dês da borda ao interior do fragmento, com cerca de cinqüenta metros de distancia entre as linhas e com oito pontos de coleta por linha, com uma armadilha por ponto, havendo um intervalo de 25 m entre os pontos. A isca utilizada foi ¼ de laranja com uma mistura de paçoca de amendoim, água e óleo de fígado de bacalhau.

Já para a armadilha de interceptação e queda (Figura 6) foram instalados 5 baldes de 60 litros, com distancia de 10 metros entre si e conectados por cercas-guia (lona plástica) com 50 cm de altura,formando uma série em linha de aproximadamente 40 metros de extensão.

Figura 1. Armadilha pequena acima do solo. Fonte: Auto Figura 2. Armadilha de intercepção e queda. Fonte: Autor

DESENVOLVIMENTO

As Tomahawks foram colocadas aleatoriamente no solo e sobre galhos a uma altura de cerca de 1m a 1,5m conforme a disponibilidade de galhos e ramos no local. A utilização de diferentes tamanhos de armadilhas e alturas de instalação foi feita com o intuito de possibilitar a captura de animais de vários tamanhos, e de espécies com hábito mais arborícola, sendo este um método bastante eficiente na amostragem de pequenos mamíferos neotropicais (Umetsuet al.2006; Tocchet, 2009).As armadilhas Tomahawk foram iscadas e checadas na manhã seguinte. O pitfall também foi chegado diariamente pela manhã.

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Os animais capturados foram pesados, medidos, fotografados e marcados com brincos de aço numerados e então soltos no mesmo local da captura. Os dados coletados foram analisados, sendo calculada a diversidade, riqueza de espécies, sua abundância e a sua distribuição no ambiente. (Magurran, 1988; Milano, 2007).

Já diversidade foi calculada utilizando o índice de diversidade de Shanon-Wiener (H’ = - Σpilnpi) para estimar a diversidade da comunidade de pequenos mamíferos da área como um todo e de cada área de captura independentemente.O índice de diversidade de espécies é a razão entre número de espécies e os valores de importância dos indivíduos (Odum, 2004), a partir disso pode-se calcular a riqueza de espécies, que é à quantidade de indivíduos de determinada espécies num dado local (Wilttakeret al 2005).

RESULTADOS

O sucesso de captura total foi de 6,9% com a captura de 53 indivíduos representando duas ordens e quatro espécies diferentes, sendo duas de marsupiais e duas de roedores. Entre os marsupiais foram capturados dois indivíduos da espécie Didelphis aurita e dois da espécie Gracilinanus agilis (Figura 4). Já entre os roedores foram capturados quarenta e seis indivíduos da espécie Akodon montensis (Figura 3) e três da espécie Olygoryzomys nigripes.

Figura 3.Akodon montensis. Fonte: Autor Figura 4.Gracilinanus agilis. Fonte: Autor

A área que apresentou maior abundancia total foi a área 1, com vinte e oito indivíduos capturados,e também a maior riqueza, com quatro espécies distintas.Já a área 3 teve a ocorrência de uma única espécie, o Akodon montensis., não apresentando assim diversidade de espécies

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Tabela 2: Número de indivíduos, abundância total, riqueza, e diversidade (H’) das quatro espécies de pequenos mamíferos, em cada área de captura e na área amostral total.

Espécies

Número de capturas

Área1 Área2 Área3 Área Total

Akodon montensis 22 14 10 46 Olygoryzomys nigripes 3 0 0 3 Gracilinanus agilis 1 1 0 2 Didelphis aurita 2 0 0 2 Abundancia total 28 15 10 53 Riqueza 4 2 0 4 Diversidade (H’) 0,71 0,22 0,00 0,55

A única espécie de ocorrência em todas as áreas de captura foi o roedor Akodon montensis. Foi também a espécie mais abundante, com 86,8% do total de capturas, seguido da espécie Olygoryzomys nigripes 5,7%, e dos marsupiais Didelphis aurita e Gracilinanus agilis com 3,8% cada. A espécie Akondon montensis foi também a única com ocorrência de recaptura, tendo oito indivíduos recapturados e identificados através dos brincos numerados.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A dominância do Akodon montensis na comunidade pode funcionar como indicador do nível de perturbação da área e do empobrecimento da comunidade, por esta ser considerada uma espécie generalista, que tende a proliferar em habitats perturbados (STEVENS & HUSBAND 1998; LEINER, 2009). Em geral, as espécies mais generalistas se aproveitam da situação fragmentária, aumentando sua densidade. As ações antrópicas do homem têm grande impacto sobre a fauna e flora locais, causando a redução do tamanho e a qualidade dos remanescentes florestais e atuam diretamente na redução da biodiversidade, podendo levar a extinção de muitas espécies (PRIMACK & RODRIGUES, 2001). A intensa fragmentação do ambiente florestal causa alteração no habitat, como o efeito de borda dos fragmentos de mata, causando danos as comunidade animais e podendo causar extinção das espécies mais sensível a perturbações.

É de extrema importância que sejam tomadas medidas para conservação e manejo de recursos naturais, como fragmentos florestais que formam corredores ecológicos, mitigando os efeitos nocivos sobre a biodiversidade e evitando a extinção de muitas espécies.

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