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DIÁRIO DE NATAL 14.03.1947

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H i l i i

'Mmj'îK

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SIS •fef*5*

• ' ' ' - • . \ ' * - - • • 4 t

a

Izvestia" afirma preterições

imperialis-tas norte-americanas na Grécia e f tirania

apela ao Senado péla concessão dòauxilio

E d i ç ã o d e h o j e

Cr, $ 0,50

d e T r u r o a n v i s a n d o b l o q u e . a r a a g r e s s ã o c o m u n i s t a , m e d i a n t e a u x i l i e s á G r é c i a e á T u r q u i a M O S C O U , 14 ( U P ) — E X P A N S Ã O I M P E R I A L I S T A ; M O S C O U , 14 ( U P ) — o g o v e r n o s o v i é t i c o d s n u n . ciou,, v i o l e n t a m e n t e . . a nova p o l i t i c a a n t i , c o m u n i s t a de T r y m s i t t e c o m p a r o u «s E s t a d o s U n i d o s á A l e m a n h a n a z i s t a , n o s r e u s d i a s d e e x p a n s ã o . Ntesse sentido, o j e r n a l " Y z v e s t i a " p u b l i c a u m e d i t o r i a l a c u s a n d o os n o r t e , a m e r i c a n o s d e t e n t a r e m s u b j u g a r a G r é c i a e a T u r . q u j a , n o s s e u s p l a n o s de e x p a n s ã o i m p e r i a l i s t a . V A N D E N B E R G A P E L A

T WASHINGTON, H CU.

P ) — O p r e s i d e n t e d o S e .

nado,. rr. Vandenberg, re.

sútfveu pedir a cs membros

republicanas <*a Camara

A l t a , q u e a p r o v e m c o m a I HIO, 13 (Meridional) — O m a x i m a u r g ê n c i a O p l a n o JDiretorio da União Demo

Foi d i s t r i b u í d o á i m p r e n s a r u s s a u m d e s p a c h o d a A . g e n c i a T a s s , d a t a d « d e W a « . h i n g t o n e c o n t e n d o u m r e . s u m o d o d i s c u r o d o P r * \ s i d e n t e T r u m à n , ' A T i u r e p r o d u z a l g u n s : t r e c h e s d a m e n s a g e m ma% sem se r e f e r i r a~s s e u s A s p e c t o s m a i s i m p o r t a n t e s . A o i n v e z

esm

d i s'0, « f i r m a q u e o Presi. d ô n t e t e r i a d a d o a e n t e n d e r q u e o a u x i l i o á G r é c i a se. r i a a c o m p a n h a d o , f u t u r a . m e n t e , pelo d o m í n i o n e r t e . a m e r i c a n o m a q u i e pais. • .' > • • - 1 ; - ^ ' S x < * , > * ,

Toma posse, hoje, o sr.

Ademar

de Barros, como

governador

São Paulo

DE NATAL

Ó r g ã o d o s " D i á r i o s A s s o c i a d o s "

Fundado em 18 de Setembro de 1931

ANO VIII — NATAL — S t r l a - f e i r a . 14 de Março d« 1947 ; — N° 1 . H 2

Abriram

José Américo candidato

á

Dados de

» '

eleições no

Estado

D e a c o r d o c o m o B o l e t i m d i s t r i h u i d » h o j e , pola se c r e t a r i a d o T . R . E . , é o s e g u i n t e o r e s u l t a d o d n s ciei ÇÔ©s mo E s t a d o : P A R A G O V E R N A D O R : F l ° r í « s i o V a r e l a

PARA SENADOR:

C # m « r a L a m a r t i n e L E G E N D A S : í 0 1 ^ 0 8 ™ D* • • 4 7 . 4 1 0 2 - 8 2 2 P ! Ú P • • • • * » « • » » t • » « « • » • * •

53.171

50. OT

50.325

50.278

• » * 4

1.040

983

cratica Nacional deverá rcu-nir-se hoje afim de ntogw o seu novo presidente em substituição ao sr. Otávio Mangabeira, eleito governa-dor do Estado da Bahia,

Como é sabido, a cluiçao do novo presidenta daquole par-tido provocou in ternamente certa agitaçãop dusde que a escolha dn candidato a ser apontado para aquela posto não se procedeu desde o ini-cio num ambiento de perfei-ta concordância. Levanperfei-tada a questão, u m a vez eleito o « r Otávio Mnngnbóira ífovema' dor da Bahiat alguns prcce-res udonistas pasmaram a con siderar a indicação do nome que deveria presidir os des-tinos do partido. E, desde logo, ao que parece, surgiu a

hipotcv;e da candidatura do si\ José Amerigo de -Almei^ da <jno

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jn^duvida a h m m j . .ü^putia? gerais, não havendo mesmo :nonhu* ma píiiSjhiüdade de impug-narão :ui

3u.M; • - l<t i f r . o i r a reu-niao tia C ' J ^ K e c u t i v a , npús })]AU) ih-j 10 de janei-ro, (.) asMHifii Otrxikcl)

pa-ri« iMjí rinr. drlilK rações ( imIhm por :hj!m \-t brasião t m í I o ('x;uinnadò por alto. Us acontecimentos, n o t n t a n i o , precipitaram

maivhfs, .surg\ndo o debate a respi-ito, quase que á reve-lia da direção partidaria cons. tituindu-se praticamente d uai tendenciais bem definidas. Esta divergencia acentuou-se desde o momento em qu

Mineiros

da XJ.D.N.

se tornou conhecida a deli-beração do sr. Josó Américo de Almeida em não aceitar a sua eleição para a presiden« cia da UDN alegando rnoti-vos já conhecidos, deixando, no entanto, um:* porta aberla para a sua condunço aquele po^lo quando edmitiu a pos-sibilidade de aceitar a

in->

cumbencia em caso de gra-ve crise no seio do partido. AS CANDIDATURAS MELO

FRANCO E PRADO KELLY

preliminarmente* a formula José Américo, sur-giu a candidatura do sr. Vir gilio de Melo Franco, que veio a ter o apoio da seção

como um inglês!

i *

t

e qutt ouvimos dizer

das pessoas que

cul-tivam â pontualidade. Forma necessária de

cor-tezia, você poderá chegar sempre à hora exata em

•eu» encontros, usando um ESKA, Relógio suíço

antimagnético, de modelos elegantes e distintos»

pre-ferido da» pessoas que primam pela pontualidade.

mineira do pari ido, que PO ( m julgava no direito de

reivin-dicar a direção da UDN dada a sua vitoria em Minas, ele-gendo, com o apoio da de o u t r as correntes politicas, o sr. Milton Campos para go-vernador do Estado.

Em oposição ao nome do sr. Virgilio de Melo Franco

foi lembrada a candidatura do sr. Prado Kelly, que, aliás, sempre esteve na

cogi-tação de alguns membros do Diretorio Nacional da UDN Assim tornava-se evidçnte divergencia, desde que sur-giram resistências ao sr Virgilio de Melo Franco. To-davia, incumbido o sr. Odi Ion Braga pela direção do partido em Minas no senti do de fazer algumas cônsul tag sobre a possibilidade da

T e m a posse, h o j e , n o a l t o c a r g o d* g o v e r n a d o r d e S á o P a u l o , o s r . A d e m a r de B a m r .

Esse f a t o , na a p a r ê n c i a simples, p o r q u e , p o r t ° d o o n e s s o pais, em todo- os Estados, e s t ã o a s y c e d ^ r nestes u l t i m o * dias, a c o n t e c i m e n t o s i d ê n t i c o s , r f ^ è s t e . s e , em t r e t a n t o , d^ u m s i g n i f i c a d o m a i ° r e m á w ^ x p r e s s i v o , d e c o r r e n t e d a i m p o r t â n c i a e do p r e s t i g i o ® f f a n d e Es. t a d o b a n d e i r a n t e na F e d e r a c a o B r a s i l e i r a . I m p o r t â n c i a e prestigio, p o r e x e m p l o d e m a i o r p a r q u e i n d u s t r i a l ' e e c ^ n o m i c o d a A m e r i c a d o Sul, do con t i t u i r u m dos g r a n d e s c e n t r o s d i r e t o r e * dn politica n a c »rn a l , desde as p r i m e i r a s a f i r m u ç õ es d a n a e ^ n í i l i d - d e . M a s h á u m o u t r o aspecto a r ^ s a l l á r , n a po?se, h o j e , d o n o v o t i t u l a r c o n s t i t u c i o n a l do « j : v c r n o paulista. E ' q u e a v i t o r i a do s r . A d e m a r d«' Ba iro* n-"> pleito d^ 19 de j a n e i r o , vajCu, s o b r e t u d o , c m o u m a vitoria' d o h o . m e m da r u a , n u m t e s t e m u n h o i m p r e s s i o n a n t e d a d e f i -n i t i v a a v e r s ã o p o p u l a r a ° s a -n t i c j u a d ° s processos .po. liticoi*. T e v e S ã o p a u t o , c o m o o s u b e t o d o o Brasil, u m a c a m p a n h a teleit°ral l ' m p a e ti<?m"crat»c«, ?em J-tritos sem c ° n f u s ô e st d e n t r o d«-* u m a m b i e n t e d e r e s p e i t o e g a r a n t a s i n d i v i d u a i ^ e p a r l i d ^ r i a s . ' E . p a r a f e l i c i d a d e d a g e n t e b a n d e i r a n t e , o g o v e r n > q u e d e l e saiu, a c h a . s e a n i m a d o d e u m n o b r e espirito da p a c i f i c a ç ã o , v i s a n d o

u n i r todos o.k paulista1 4 na ta*'ófa c o m u m da g r a n d e z a c o . e t i v a .

A n t i g o chefe d o e x t c u t í y n d a S. P a u l o , o s r . A d e . m a r de B a r r i s t e v e e n t ã o , a o p o r t u n i d a d e de p r e s t a r reais íoj-viços ao E*tad°. As .wuas o b r a p e l o e n g r a n d e . c i m e n t o -e d e s e n v o l v i m e n t o d ' t e r r a p a u H s t a c a n t a m . s e e m n u m e r o n - l e v a n t e . C i t e m o s , assim ç o n s t r u ç ã o d a S o r o c a b a n a , a c o n t e c i m e n t o de p r i m a c i a l v a l o r n£ h i s t ^ . ria da^ ferrovia? b r a s i l e i r a s ; a cor» t r u ç ã o d a s d u a s pr>. m e i r a s « u t o . e ^ t r a d ^ s d'-1 c o n c r e t o d o B r a s i l , a " A n c h i e . t a " , de Santo.« á c a p i t a l , e a " A i ^ h a n g a b e r a " , ligando S ã o P a u l " á C a m p i n a s , o b r a s e s t n s q u e c o n t r i b u í r a m e n e r m e m n t e no progre?s> e s t a d u a l ; ;» r e t i f i c a ç ã o do r i o T i e t ê , e m g u i n d e part^_clo^>eu çur-;'o c m moldes g i g a n .

c o n t r a o c í i a m a d o m a l r.lu "t po s e l v a g e m ' " , p à f l ^ í u j a f i n a l i d a d e u m g r a n d e h o s p i t a l f j cfvr.cluido; o h°»qpi. t»li d a s clinicas, n ã o p o s s u i n d o n e n h u m ; , ' u t r a F a c u l . d a d o cie M e d i c i n a u m e s t a br' e c i m e n t o iguaí ou dessa

i t u i c z a ; a r e m o ç ã o de Uè* mü l ° u c o s da.~ ca d ^ as p u . b l i c a s p a r a p a v i l h õ e s especiais, '-'d if içados no E t"do, n u m a c a m p a n h a s e m prt-cedenl<^. E^se < s e l e m e n t o s d^> mi-ior r e a l c e do acervo a d m i n i s t r a t i v o ria sua p e s a g e m n a i n t e r v e n t o r ir. p a u l ' - ' a .

H'>je, v o l t a d o a " p d e r c m o* v u»s c!<> povo, n u m a d e m o n s t r a ç ã o admir^vei- de p r e

Ü.ÜÍO

publico, o

r-i,

A . d ^ m a r d e L ' r r o . s t e m , dia,iíe dp >i. n " v ^ e'n;nindes t,ra. b a ' h o s a r e a l i z a r , p a r a o b<m d e São P a u l " .

C m O sou espirito catojico, -lia vi<ã:1 c o m p r e e n . s i v a o g e n u r o s a d a s .necessidiKie-« e f e t i v a s , c>m a ba-'o e m i n e n t e m e n t e p o p u l a r de seu g«>venio. e t a m ' ^ cer. U r , a i n d a , de q u e f a r á u m a obra cnp:;/ d " n e u t r a l i z a r a exp;.n.°ão c o m u n i - t a .

>AHAM — Cí«« «1« A mi CM m Õ G i O S U Í Ç O A N T l M A G N i n C O

mento quíiiHo ã HeiçAo do sr. José Amerieo de Almind;'

Voltavn-se, assim, inespe rndíunente ü cogitar-se do nn-n-'- aventado inicialmente. a b . i L . que estava a crise.

ABREM MÃO OS MI-NEIROS

Onlem as negoeinçoes

nes-eleição do ex-secrelario ge- jse senlitlo aceUlunram-se, ral da XJDN, passou ele ime- [tendo o sr. José Atnerico ^ I diatumente, após a v i s t e s . ' sido procurado pnr vários com o sr, Otávio M a n g a b e M p r ó c e r e s do partido, que p ^ ra, u ouvir os membros do Isaram a insistir para que ele Diretorio Nacional do parli- | acnilüsse a indicação de rcu do. A esla altura^ depois do nome para a presideneia da

algumas marcha? e contra jUDN. P e r outro lado, os m a r c h a§ de ambos os iados. o [mineiros, depois de ouvirem

i \ P r a d o Kelly, que se pn- o sr, Odilon Braga e de to-centrava em Petrópolis» c o n - j m a r e m o p u b o da situagao« treuttu uniu eiurevisia a nu • j a e u u e r a r a m aorir mao (3e prensa do Rio na qual nega« {quaisquer novos

entendimen-, deixando ao sr. Otávio n i o haver nenhum impedi - 'Mangabeira ã solução do

'"UTAA APHOXIMAÇÀO, NEM HOSTILIDADES

HIO, 14 (Meridional) — O sr. Valdemar Ferreira comu-nicou na reunião da Comissão Executiva da UDN a atiiud* da UDN paulista a m p t i l o do sr. Ademar de Barrosp a qual podia ser lradugida da seguinte forma: "nem apto* ximaçao nem hostilidades". APROXIMOU-SE DO SR.

ADEMAR DE BARROS RIO, 14 (Meridional) — Afirma u m jornal local quo o sr. Macedo Soares, graças á atuação de amigos Íntimos,

aproximou-se do sr. Ademar de Barris, sendo mesmo eon»

como gesto de

(2)

^•^ÍWWI^CW.W/Í® H ^ «lê a

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A v u l s o

1,00

0,5«

S u c u r s a i s F ^ ^ ^ V J ^ ^ ^ t ^ r i i s a ^ t í d a ^ l í W 241 é a o P a t t i c S e r v i ç o s d o I m p r e n « > Í Í L t d á l ^ á ô m ( s a ! a S Ü 2 ) , R i o d e J a n i r o . i » K l » , « I « * • S.íüM^UÍVMVM.» < "il . v »

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^•V.V"... *.

<> "o ••* A u s t r e g é s i l o d e A T I Ï A Y D E (Pa-rxv os* " D . A / ' )

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Recente * d r . JSÉ© Mr* deu»ttiie..l. mu t ••> o u»un chado. m ctidenK» da "S*

ciedàde de Acsistericiu J Páfifapâis?" è cenhècido ps . q u i a t f * c o n t e r r a n w , pre-feriu no Rotsry Club*

> ' '' <

uma sugestiva palestra sob o liiulo acima. Dado o

in-teresse do as&cnio, divul-gámo-la, hoje, na i n . e j r a ; Cr. Presidente,

Srs. Rotariunos: i

Entre as cicdenciais que poderíamos apresentar, ago-ra, se disso não nos desobri-gasse a vossa fidalguia, uma.

apenas, destacaríamos, por nos parecer a que mais

ro-véia e recompensa a nossa

, Nf süa rc«eente visita' ao México prcsJdLMt* Tru.

\ maniJonquistou a- multidões com Lim

gi^tu.

de

r a r a

b é t ó a .

---^nfiSDetadament©, pois que não estava anunciado

.no programa da

s

u a m o p s a » o sucessor de Ho^evel

d e < T r a U n a d a

dirigivi.se a Chapultcpcc e a i depositou uma coroa de J ^

9 l m i n s

'

fibras em m e m o r a dou cadetes mexicanos que. tomba,

ram defendendo o castelo contra as f-rças cios Estados

Unido

s

. . •

r

O - c h e f e d a . g r a n d e - n a ç ã o v e n c e d o r a / u m s é c u l o do.

/.iptíis,:proclamava o herohmo da juventude do país vi.

; e como di se a imprensa do México, encerrara

para sempre a dolorosa lembrança da luta.

• * Sjt

Não há lugar na America para o culto dessas rc.

cordaçõe

s

.

- As' nossas guerras foram sempre re u/fcados de cir.

cunstancias nacjonais que nã" deixaram odio no cora.

çâo dos povo

s

.

V Vencidos e v&ncedore-, logo depois, davam.se as

máos,. criando entre si laços de fraternidade' fecunda.

Não precisamos de íemejhantcs estímulos, pois

que consideramos os conflitos armados jntcirameaite

fóra.d^s destinos nacionais e

0

ideal de todos é pres.

crevê.los para sempre da perspectiva da nossa vida.

* * *

Ao pre tar reverencia aos cadetes mexiesnos, Tru.

man não desautorizou a hjstpria, nos 'fundamentos e

razões que levaram «s Estado Unidos á guerra com c

México.

Fez, porem, alguma coisa muito mais importante:

mostrou aos mexicano- que a grandoza do vencedor -es.

tá «ím reconhecer o heroísmo do vencido. Mostrou.lhes.

principalmente, que< a America-inteira se volta para c

futuro, solidamente unida pelos seus ide3is, como a

força maú

;

poderosa do que dispõe ainda a humanida.

d e para redimir.se dos gaus erros e viver livremente.

m ; . - x • • vVv.-v.'''^ comblfiâíio CíkINc*

o ano todo, fiwifw wm banhos de sot.

laviimlni, seu organUfro cikllkado

mais, que de alguns cabelos

brancos, final comum e ba-nal de amadurecimento, mas que, neste, particular, pra-teiam u m a radiosa madruga-da psiquiátrica cm nossa ter-ra. Ao mesmo tempo, teste-m u n h a teste-m a história de uteste-m médico cuja vida, não sendo de glórias nem de triunfos, o, tedavia, de perseverante

combatividade, toda ela de-dicada, a essa nobre causa

qiu-haveis deliberado amparar: a do doente mental.

Mas, a experiência adqui-rida na constancia de um la~ oôr especializado, ainda quun

Jo a indiferença e a ignoran-jia eram como sombrias nol-.es a encobrir as iniciativas produtivas em favor dos

do-^ntes mentais, ao invés di-condicionar o elevado conce:-.o que somente a bondada jdmite, vêz ou outra, em jeus exageros, apenas capa-cita a que se declare, leal-.nente, que a vossa desvano-jedora deferência veiu de re-cair, precisamente, em um ^estudante de psiquiatria,

ra-mo da ciência médica, cuja complexidade excluo a puu-,>ibilidode 3as improvis;i(;«"je;i «éciiic.ts e cuja beleza é im-par diante do8 que sabem aprcciar as maarvillias d > çonhccimcnto humano.

A vossa decisão pretende azer com que o nosso

E.»ta-Ao deixe de ser um exempio

,ivo e deponente dos que não tycm, no Bra;.il, ser vi y-de assistência a psicopatas O progresso da terra comun» v e m impondo essa decisão, que expressa o indico reai da Cultura norle-riugran-dense. E os conterraiuos, dt todas as côrcs politicas ou de credos diJereniLS, hão d.. ter o louvável geslo de es-pontânea solidariedade, par-ticipando utivainente destf-campanha, colaborando com a firme/,a e compreensão qu-.. há uma dezena de anos não

tem sido possível obter se-não excepcionalmente.

A ignorancia em relaçao ás conquistas no domínio

isiquífitricò é não sómèntè o principal íatôr de retarda-- ^ n e n í o para a realização de '^.vtti|iíÍ6^nd'imèntoa, de J e i ç ã o 1 ^ ' m ô l t r n a ; mãg,. o que é peor»

I t í à : ttóvtt e agrava as caü»

do!

K* dui.in;a cju - i v:la p» • lo conhecimcnU) dv sua f çâusas e observância dos poít •

tülMos da Higiene Mental. A doença quê a Mc.iicina

íráta pelos recursos proprioj«, valendo-ie, sobretudo, de seu ivamo especializado — a

PSI-QUIATRIA.

E' DOENÇA CURAVEL, juando em tempo v

conve-i k n t e m e n conve-i o socorrconve-ida.

Dai| uma conclusão f;ui-lamcntai: sendo a "loucura" 4ma d o e n ç a u''EVITÁVEL, TRATAVEL, CURAVEL CO-MO QUALQUER OUTRA DOENÇA, somente a

MEDI-J1NA tem competcncia pa-a lhe compreender o mc-janismo e meios de promo-/ei- a tão pi'ocurad:i e dese-jada c justa recuperayão.

Eota noyão fundamental, 4,ão simples, exj>rc\s^iva e verdadeira, facilita o discer-nimento seguro e eficitnto

*

ao encaminhamento dos do-entes mentais du toda ur-demf grandes e pequenos '

psicopatas.

Se, de um lado, as

condi-Í;ÕCs negativas de assistência a psicopatas neiste EslcdJ. precarissima, dispendiosa c

émproricua9 vinham contri-buindo para a manutenção Je concepções errônea.; o de-senvolvimento de práticas empíricas o prejucUeiais, d j :>utro, teem dado corpo a uni movimento de c p u i ã o con-Juzido com otimismo, filan-trópico e necessário ao dese-jado progresso desta região.

O prestigio p os recursos para satisfatórias ri.puraçojs e previstas de-penderão da atenção, d>

apoio e da difusão que a "SOCIEDADE DE ASSIS-TÊNCIA A PSICOPATAS", em NatuL dirige e solicita

da elevada compreensão de todos os conterrauuoò.

Muito n proposuo pürmi-la-se nos uma noticia.

Em i m r ç ò ' ' M b ÍD37 eJd e 1942^ f o r a m aprovadas, em sessões da ^Sociedade de Medicina e Cirurgia do Itio Grande do Norte", as pra-posias para a criação, res-pectivamente, de um "De-partamento dn Psiquiatria e Higiene Mental" —

impli-cundo n u m a reestruturaeao dessa "Sociedade de

Medici-na" — o de u m a "Socicdude Norte-riogrundense de Higie-ne Mental", esta, de mais dilatado propósito, tendo dü "Sociedade de# Medicina", apenas, a iniciativa e o apoio pára a sua instalação. Circunstancias 'várias, po-rém. adiaram o pretencido desenvolvimento rápido des-sas iiíiciativas, que, aliás, ,iá refletiam não só as gritantes necessidades locais, mas, a

dente adittiraça^;.

por se i n t e r w s â g l p ; sem solução e}

mem: o "louco". e m

sequência, muitos^ s8o^|eÒh- •. vencidos de q u e o

á

yuas rcüpons abi lidado:?, mui- u m parque do

to acima de injunções que < ü ' l h o s parecesse rr|| o desp"ito o a incompeter.- so; phra m u i t o s , ^ (. id criam u a l i m c n í j m . jé uma figura, a

Instituição civil, com sódc; sa7 d e s p e r t a n d o ^ e domicilio em Natal, a "So-4

ciedade de Assistência a Psi-copatas" tem como finalida-des, segundo os seus Estatu-tos, devidamente legaliza-dos:

a) zelar pelo patrimonio psíquico dos residentes nes-te Estado;

b) orientar e amparar, tan-to quantan-to possível, o predis-posto o constitucional e o

pequeno psicopata; os

egres-sos dos estabelecimentos psiquiátricos; a íamilia dos doentes indigentes interna-des nos hospitais de

aliena-dos, prestando seus serviços gratuitamente; ,

c) colaborar com as insti -tuições de finalidades con-vergentes, também promo-vendo, estimulando ou

soli-J f c

. ser

gente ' perigosa* isolado^ preso,

castigado; gente incômoda, barulhenta, envergonha * ía^ milia, que o abandona; gen-te sem possibilidade d e res-tabelecimento, não merece ç sacrifício de despesas inú-teis, "da parte dos parentes; n e m do Governo. E o

psi-quiatra, mais que u m so~ nhador, é tal qual xim v a

-queiro em quem se admira ^ decisão e a coragem d e enfrentar e dominar o barba-t ã o , . . ^

Ma?, o "louco" não é u m ónimal; o "asilo" não deve

/ ^ / '

te a melhorar as atuais cor- [ T K HOSPITAL, " MÉDICO-diçoes de alojamento e t e n - • ^ s i m ^ o as

correspon-peutica dos grandes pseopa- ( k. n t ^ c o n d i ç ô e s r e Ve l a d n s pela Ciência Módica ciência d) propugnar, enfim, pela q u c n 5 o ó i m p r o v i s a d a > n e m integração de um programa j s u b o r d i n a d a a interesses mer.

cenários; ao contrário, firma-de higiene e profilaxia da;

doenças mentais. so na observação e na expe-Confiamos que o programo r i ê n c u de milhares de estu-que se traçou a "Socieíadn jdos selecionados e

cuidadosa-• . a _ . i _J • _ t „i. „ inif>n!n f .''n»n nr( nc atraVÓS cojnpreensão e perseverança darisando-se com todo movi- s c c u m c\i r r ai j 0 psiquiítra

dos pioneiros desse movi- mento censentaneo e tenden- jn-o ^ u m cj0^l 3 {j0 r - D Q Í N -mento.

Em 19 de março de 1944, na sede da "Escola de Co-mercio de Natal" (gentil-mente cedida), úm grupo se-lecionado pela iniciativa e pelo entusiasmo, lógo arre-fecido, do d r . Ricardo Bar-reto tendo o apôiOj do então

"Inspetor Psiquiátrico da Ia Região de Saúde" e repre-sentante do "Serviço Nacio-nal de Doenças Mentais",

fundou, solenemente, a "SO-CIEDADE DE ASSISTÊN-CIA A PSICOPATAS". E, desde aquela data, não tem sido desvalioso nem desa-nimador o esforço despendi-do no sentidespendi-do da obtenção da m:.is larga c eficiente cola-boração, em que pése a de-serção injustificável de co-nhecido elemento que

deve-ria saber sentir c avaliar n(s

S

de Assistência a Psicopatas", jmenie acumulados em função da qual também - dos séculos.

aqui estamos, possa contri-

uiUvJ

Vjjk..! csíudos que nes buir, principalmente, para | mosiram, de há muito, que modificar, melhorando, a l a - ! « oslado de "loucura" é, ape-mentavel condição do doe:i--jnns, a fáse mais dolorosa e te mental em nosso meio, li-= EVITÁVEL de uma doença vrando-o da humilhante e j l - e caus e anos de descuido deshuma.na situação em que <4 incompreensão fazem-na o mantém as errôneas con- ÍC agravw e multiplicar; são vicções e os preconceitos m e - j tios que nos ievam a; com-dievais. ' ^ p r e e n d e r as causas Jléssas

P a r a muitos, 'infelizmente,': deenças mentais' e ,noí : ani-d "loucura não é curavel: niam a divulgá-las;. sãp ^êles para muitos, o "asil vi sf.i ia j Q^e nos dao a certeza da cu 9 . " .'.'L'.""r !"' - • 1 i desses doentes, 'quando

precocidade e N A V . A T ; ' " F A A E R O V 1 A S IS K A S I L C O N F O T Î T O C O U T E Z í A d c a v i õ e s : Pi5rn « S u b 2as, o P a r a o N u " í « : Iiiví. c SaÍ>. :ias. Mi'iiîîi: c

S

,

N A V E Q A ç Ã O M A RITIM A

" Í T A N A G E " ' E s p e r a d o a 15 d r M a n o , s a i r á p a r a : F o r t a l e z a , Sã'> L u i z c Ideiem. ' • I T A G U A S S U " ' S a i r á nn 2.:1 r j u i n z t n » dc IVSsrç«, p a r a : R i o d e JriiKir* c S a n t o s " U LTN T S C O U N T Y " £ » p c rad o a 32 do r t c t - ' j c c a ^ a p a r a : N e w Y o r k c P b i l a d c K h i . " N O T R E D A M E V I C T O R Y " KspcKado d o s E E . U U . n a 2.u q i i l - i z m a d e M a r ç o , ít-cebo cyi'ga pa^a N. Y o r k .

: ji! tratados com i

c

1

,1 ccmp^tcncia; são eles que

Passagens, fretes, cargas e encomendas cora o Agente:

RUY MOREIRA PAIVA

Rua Frei Miguelinho, 14 — Fone, 1042 — C. Postal, 89

<< 'i •!>. »1» —.»Ml I I IIZ-Miv-I^I. I ^ H

nus abre:n a perspectiva da psiquiatria social, fator de iír.yc-j)''ioiicia decisiva no1 apro vu;ta.;iL'nío de aptidões

pes-soais intransferíveis, em be-no.'icin do individuo e da co-i e u v co-i d . d e ; r é através dêles quí Lc pi'ccederá, c o m . p r o ive.L;», ,k; mais perfeito à j u s -I 'te da« interrel->ções h u m a -j naf-, pleiteando-se e obser-I v j r d o - s e justas medidas d e ] equilíbrio da sociedadl. P r o

-blema que tem u m a finali-dacie não somente curativa, ma:;, sobretudo, preventiva; problema médico, màs, é^M* ciai mente social, precisa, p ê -ra ser solucionado, não ápp-rías de uma dete|üâínàç&o

conciênte do Governo, sem-pre necessária, mas, t a m b é m /

{Continua na 4.* Páff.)

s<—I «W «v ' S I » • • • «. • •I , II w ^^ v^* >.| .' >lj' .Li I V' >•• iVlV i l h * H , % iflM'fu'^ntoxH' -i'

g û m p X n h i â n a g í o n à l d e C O M E D I A l i

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(3)

Ï S P M H N P M K H I M M

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jjj|§ïif| i|ili|ii||Siï|li||

União Ltda.

l i J I f R ï l f g S I

l;i ri río m a rc-u 1 o o pi'i, i wm i fo|b?í í «f ïïÇfÇ a iT íí líf í C r a í p e r t i va'í'j;yíí:i'ii ^ p f o x i )Vm

;'ia ; : ! ic: í.;;;moí a>tnrl :d-j iri<iírh:i n a p r ^ n i á. q -ja n t.rjs s<• j u IU. 11 ' m v.r<jrl o . i ' - m c i i n t - ^ a 1.6 s-' J a t a . N a t a l , 13 M-'.fv> th' 1947 Muîi,, V i l a r — s ü è » Mwâiwm o m m m m m m ^ m ^ ^ m m r n m m m m m ^ m ^ & ^ ^ m m ^mmmmmmmmmmmm^^^^mm

B i l i i M ^ ^ B

É H l i M Hlí), 13 'W'*1 ''li' rn!) A rniilMiV« l i <1 i < d* -M.hnis f'5"i1'>: r ? 11!:='!:i em Ml : :'IM>-.Í: t>: n J'> ' r i {.»ti KM Ha ( j t - 1 J-; 'provm«:xl j u; nn;y. 4 .

.n-i r : S Ü a s .n-i • K*•11 l i ' • uricl 6 rilis í óí ol ço ti o dr/. i n

-tír'á?> ::::pí ' Tl ii! U , hVJ jOi' i 1 "Jr !«> ;.o :: presidente d t

Re p üb 1 ic a, i' i r i i > 0 u so juro: -prudência no ser atribuída a sòbra eleitoral a essa atírj-riiiáçaó. Já no u! 1 i mo p1eito.

6 • partido majoritário c i -c 1 x ^ u aliás do u ser.

?.; O r a - ; a condição básica d democracia ó, JUNM?ssaria -mento, o respeito á lei. cujo tíspirilo» no !nja iixadn pelo proccd jncnlo a^-í,rií;r. Mas, isso nu o i ai porta cin s^ •preícrir a pcrpui^afpo líi?

um erro, cm nomo. apenas« dfí um [>rcc:v:c nic: cal>cnd > ^ quejn de dircilo curriíii-lo quanto anlcs.

PRINCIPIO BÁSICO DA DEMOCRACIA

Sobre a qu .jifnV^qur vom movimí:nfar;rio os m e u s

líticos e juiidicotí t/o piík:, d se o prof. Osrai* S.i.'v en

—^".'Do acorda c? ni o ariiyo 134 da conr;liiuivâí) Fcd I. não porio prcvaN:c:.?r c;. al^:;:

lei que viole o principi > d \ representação prrpvirci« n A dos p..rlklu:í poli Íleos

nai,«,

PoJe-se t!i/er uui;* de um prnüipi-i

Sindicato dos

pregados no

Comer-cio no Estado do Rio

Grande do Norte

S E D E — E U A J O Ã O P K S . S O A . 11« — Io A N D A SI. — N A T A L — R I O G. N O R T E

Iiisr><:-to SintUci-i úo

c o m o i l ' G ^ s a b l a n S a l | ! iConc. 1.»J84O da

reunir ns p-cs América. Alcrr.m Poti/'iJar ai imi ÍI:;

binados nuvi.is d a rt-aü/uçã i í><\ extra, tirganimai.In jclivo ci;- ;iMxUi

(iu {r')n:;lrurãit ti fciiillin. Ani; ni", « Hiiii '» i».'ilr<'íjiiíií; (,'fiu Nui U' ?« .Dcri^iirlO:;.

na casa do O'dio

o a m o í A;i: U

ï\ï

a o v ü r á n o p rox i m o s a b a d o . > ; r í i a f j ã , u m a a n i m a d a - s o l . r ó e f l i í ^ a ? ! <)'.se iu sc r v i ç o m e d i c o d<m. l*. * tííí-i", n a m a g n i f i c o "

salSor;r>|j

l.l! A S I L C L U B E , g e n . ^ . f . l m t n ^ c e d i d o - p o t . « U í ^ - d j p j D i r e t o r i a . . v. -M • r a r a ' ' ï i t i i i a pViitui'ài i )'ivf i:a

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l i l i l i t t ' Hüa - r í &l rlùi U 0 lin mit

vf/uiLiiiiiià;

alílOliií;!liiiiíüs Caítius.

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0 0 m\ TübKis l'i'ii»!. .»k, Í i ! i Ê

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.CU.UU- IH »lU cdinui:.

— JMé. filho tio ar. Urba*

I lio îïl'andao, îuIH'-cum: ..

liarx-u dei

MANIPKSTAÇOKS

to»« W dâstriciano d e r o d a ' A c a d e m i a ^ d e n á è ^ e L e t r a s

da Escola Domes.

mÊHBBSSÊB^

1

^V ^

pessoa de

MHR

U m grupo de a n u r o s cto sr, Moisés Dieh, alto comer-ciante nesta praça, mandai á celebrar, amanhã, 15 do cor-rente, u ' a missa em ação de graças, na Igreja do Sta. Terezinha,, por motivo do natalicio do reierido cava-lheiro«

No mesmo Hia ás 12 horas o aniversariante oferecerá aos seus arnieos Jauto

ulmo-^ i S i i p t o t ï ulmo-^ U ulmo-^ é m f t r i ossos •• meioB

BpgSÉilͧCÍÕÍS. ,

WBSÊSê*™* '

C a v a l c â n t imH o c h á ^ |ço que será abrilhantado com

p

Ü

KR

»rito Sfl « t

esposa do s r . Antonio Mari- la orquestra do proí. Raimuru

nho da Roctía, funcionário Ido Ferreira,

d o Banco doCBrasil. I A' noite haverá d ans.').s que — Ana Àlyes da Cunha, se prolongarão até as pri-èsposa do srY Francisco So- {jçciras horas do dia .seguinte, t e r o da Cunha, residentes

nesta capital.: * 11 APKsOVAÇõES

— J u d i t h Dantas de Mo-!-, No^ exames vestibulares rals, esposa do sr. Enock Ca. ' p a r a a Faculdade de

Odonto-CJovahò, ainda ^ique"

U o-, c o h i o p o r t u n i è adep^nãtí preenchem, pür si. o pfbgra-ina psiquiátrico, "mesmo quan do se ; pôde contar com

dedi-cados e competentes execu-tores, ainda raros ontre nós.

Esta é a experiência o o exemplo da America do

Nor-^imlrMÍc|:Ío e ' ë e r t à £6 f/NáWi 03 diipsicoiiStâSë pskólico, mi n a l de Dòenças Mentais" já nislrando-stà-lhe humana aten rii^htimTí ;üm "Ambulitorio

d e Higiene Montai", aos cui-dados de zeloso e c;;mpòte 1-te técnico, do cutro, o Go-verno deste Estado vai cui-dando, bem ou mal, do pro-tc e de todos os países' .de b k m a des menores ob/ndo-refinada cultura, onde o

zò-lo pezò-lo patrimonio psíquico 6, ao mesmo tempo c igualmen-te, preocupação do Governo c do Povo.

Então, já se poderá vis-lumbrar a elevada e árdua íunyão do psiquiatra, nunca o do um carcereiro, jamais a de um oportunista e acomo-dado burocrata, mas, sempre

aparecendo como o advoríariu

ïiadus o deliquentes. de am-bos cs sexos, recolhidos,

pa-ra rccdticnçnn, cm

oslabe'e-cimsntos oue, na Capi'al e no interior. c:-tão n.ibordina-*11vi an "Servi*,•-> Estadual de K • d 11 r-ii <; f> 0 e As islon<:::i 80 -eia!".

Coj>.îpl.e!.'iiK.îï> o apaiv.lhnmerito qii Irtuir: a ser <>bj -tivadoV a s.- expandir e n.o-dcrnizar »nui e ; li, n

inicia-• inicia-• «'

valcanti de Morais, musico

da Força policial do Estado.

Jurandií Rodrigues de Sou

fa, íilho ãò sr. João

Rodri-gues de Souza, "do comercio

WBÊtòiÊÊiy^^m

l l í t ó l a ^ i ^ r é i r a : Limar'"" íilhã

w f w , > J o Í é Freire,

funcionà-^*****^raft^^^pB^àrtamento dos

W ^ M M Telégrafos.'

rMÊClíÊdà Úè Souza

Nu-i f Nu-i l l t e

WÊÈÊ

vi^r

Ikmrnm

WÊÊÊ&

«ipgîïiS,... Esta- i-ï-• M f f i P . c tóhl do sr. Israel ^ ^ ^ l í e s e de sua 'esposa d .

ttMluJiii Dolores Luz Nunes,

^ » d a n t e s nesta capital. '

Ataria Freire d a ' S i l v a ,

SüJriiifi/ dn Cosa P r . ^ e s s o e

filha d<T

s r

- Jciâo.Teotónio

H L í m h t "

» ^ Ü S n v a t

%

de su« i-sposa d.

É l l i l ï h s t B n c i a f™

1

™ cia .Silva.

llomira, filhíi sr. no-V

logía de Recife, a jovem coti. terrartea Maria de Lourdes X a v i e r de Almeida, ex-aluno

do Colúgio Est:dual do lllo G r a n d e do Norte e filha do sr. José Xavier de Almeida, p r o p r i e t á r i o nesLa capital, c de sua t voosa d . Neuza do A r a u j o X a v i e r , fui aprovada em p r i m e i r o lugar.

Por esse motivo, os pais de Maria de I>jurdes vem sen-do muito felicitasen-dos.

do "louco", enquanto houver tiV:i parti.-ulor eslá c «:n'ri--réus desse crime " (!) — o bu n;io c: m a "K-^oía de S,>r. do ser doentes o incompre- j viço Soci.-d". unir. u.-ir. m: ondides, condenados, t-ngai.)-1 b u n ôri,-oía l,;-; dn pais e n

lados, maltratados pelo Go- ' tavel r ^ u n c u T dn v e r n o e abandbnados peias C:dólii

famílias cm depósitos initios, com a

Ministério c3a

Xítterra

7a REGIÃO MILITAR 24a C. R. • • I — Deve o omparecor a esta C. R. -Tc. sourari.i) v-fim-de tratar dii assuntos cl-seus interessas o ( i d a d a o An TONIO TRINDADE.

Fernando Correia Leilão Cap. Chefe da 24a C. R,

Mas, o psicu"átra nãu é somente o advo^adn da m a s nobre das <\ usas. Vej-unt-L» naquilo que entre nós deve-ria contar com *ua orienta-ção.

Sc m u pereuber e apesa: de iodas as dificuldades, o Rio Uraiiue do Norte tem ti-do inicjiu iv-.is preliminares.

LuiQinci)\v6 embri.unariüs exi gidui; <> eurnbate às do-enças montais e melhoria de seu património psiquico,

Comprumelendu-se a insín-Jnr uin mndrrno MSei'viçj d;1 Assi.sloJieia a l-Veopaías^ (. Goy^nio deüle Kslado, em dr.ereto (al;ás? redigido e< m

-fnpei !'"eâ;> lóenii.a) <!:i ulti-m a Iiiterw ni: n:^

colaboran-do com o FedPi^K ,s.tr.uos colaboran-do or^fio cnmf>etente y- o "Ser-viço Nacienal ài' Dee: ça^ Mentais" irá a p a - à r

den-•j" em tencia i s 'j-"Ação í|f*:.;>(•) nvi;)^ c f.i iíí-) l\s!rc:p:d: s", que mantém campanha e. ucati-va, de-divulff^eão, com mui.a honra i n h h d n , no ano que

find t u no " C u r o d.» Aper-ieivonm^nto de Profev^íü- s" l'í> "D.parlamento Esta.:u.d de Kdueae:ioM.

Prece s ndo-s<\ na me:l da do poi.sivel, o desí nvi Ivimen. Io inerente a Pnlag o a ca !u uma . dessas iniciativas do

G u v m m e do Povo, cnntme-mos cm tempo que d es ja-mos esteja p r o x i n n , cem um

ap:irelh::nií.»nio psiquiátrico, cujas f n:;IkUdc^: p o a . r á ^ s . r resumidas nos ?eguin!es itens, oqui a«s?naladas dvsdv 193«:

«M A

i

\) mo.l f c r o' amle.c scx'jijl^ i clucanc?:> meio do-mós' ico, familiar, pr ;fissi nai, riiveiviennl. etc.:

2,) surpreender e cuidar, i n . d:) quer que esteja, a

oxpres-çâòj térèpeulicâ sdequàda e cohsetanêo alojamento;^

5) manter um "contacto permanente, assíduo, conti-nuo, vigilante, com os egres-sos dados como clinicamente c u r a d t s ou em remissão;

ü) aplicar os principias d e -mentares da tfenôlica onde se

fizer indispensável a a ç a j da eugenia.

Nao d(?vcn^o ;d>usar de vossa brndade cabe-nos feli-citar ov Rnlarianos d^ Natrd pela :w\ disposição <vm Javcr dos doentes mentais d s o Estado, agradecendo a mui honrcsn deferência que se dignou conceder-nos o d i \ Juvenal Lamarline e n m\

Presidente d<vste Rotary C3ub.

C O N C L U S Õ E S

a „ A "iuucura0 c doença

que vv evita, que tr^ta, que é curavel.

b - - Data do ID37 a unifor-m d-<\úv da caunifor-mpanha eunifor-m fa-vor do doente mental} neste Estado,

c — A colaboração cio Go-verno (? do Povo, através de

iniciativas oficiais e particu-lares,- é indispensável para ^ solução

dos problema^ psi-quiátricos,

ri - - A S"Iuçan desses pr>-blenris implica em medida*, curativas c\ sobretudo, pre-ventivas.

• e — O V\\n Grande do Nor-te se prepara para uma açao (vficicnle, atreve,, do seyuin-to aparelhamenseyuin-to psiquiátri-co-social:

1) manj.rcln pelo Governo Federal (SNDM;:

Ambuiatorio do Higiene Mental (funcionando).

2) mantido pulo Governo do Estado: Abrigos para Reeducação

f . .

I n á c i o A d a u t o M a r à u è ã avisa ao G o m e r c i ò e à ô p u ; blico q u e n ã o se r e s p o n s a , bilisa p o r q u a l q u e r ; d e s p e , za e f e t u a d a p e l o s e u f i l h o Joar<?z M a r a n h ã o . N a t a : , li;3|1947. de Menores Abandcnados e Deliquentes, de ambos os

se-xos (funcionando);

Hospital de A!senados dc .Natal (estabelecimento jtuja precariedade depoe contra a Cultura c n Progresso destn Estado).

3) pela colaboraçao dos Governes Kederal e do Esta-do: Criaçro de um ''Serviço de Assistência a Psicopatas1' (projetado em decreto de 1046). 4) poln lar: iniciativa p a r t e u

-Escola de Serviço Social (manutenção e orientação da "Ação Católica"):

Sociedade de Assistência a Psicopata?^ congregando ele-mentos hetorogeneos ~para uma finalidade homoganen)•

f — E' i m p r e s c i n d i w l a compreensão da o l a b o r a ç a o e sunervisão psiquiátricas na coordenação al desse apa-relhamento.

g — E' louvavol e digno d^ imitação o propósito que, neste particular, manifesta o "Rotary Clube de Natal".

Ouçam ZYB-5

Radio Uotí

de Natal

Moleiros o constituíram na noite dn w í ^ f ;.ndo uma bõu

audi-ção com mus&cas da populu-Mfflíé^ continental.

A*s líí hor.«s de h r j i \ ni\ Rádio Poti e num pairnesnio da Briti>h Soulh Americatà Airways, teremos Teresinha Maia. A gu.ciosj interprete

ocupa com muita jubüça lu-gar de no c uA da

"Associada P o t i g u a r ' , ra^ão porque scuü p n grama^ são sempre recebidos com cari-nho.

»• t

Nova apresentação do "Rá-dio-Tealro-Ligeiro, , da ZYB-••5, teremos hoje, "ás 10,25 com M.-iria Teresa e Portado Men. donça. Confia-se que a mes-ma vitória de sexta-feira se-ja observada nesse reapare-cimento das atividades rádio-tcalrais da Poti.

Programa de hoje: Segunda parte 17.00 — Prefixo

17.02 — Xavier Cugat e sua

Orquestra r

17.15 — Novela "Santa Ca-t a r i n a " *

17.30 — Liricos ligeiros 18.00 — Ave Maria

18.03 — Grande Jornal Poli — 2a edição 18.20 — Stokowsky — con-dutor de Orquestras 18.45 — Panorama esportivo 18.55 — Cinema do Ar-Lever 19.00 — Terezinha Maia

19.25 — Rádio- Teatro- Li-geiro

19.30 — Noticiário Radiofó-nico da Agencia Nacional 20.00 — Jacinto Maia 20.20 — C a r m i n h a Silva 20.40 — P i m e n t e l e sua Or-questra 21.10 — P a ulo Tito y ^ j 21.30 — P r o g r a m a Noite" 21.45 «Reaoiha d e Noti-cias t* jo Dia" ' 2 2 . 0 0 • _ men .t0 Prefixo —

(5)

Encerra-simpatias que desfrutai

Santa Cruz. de Hccife, c

3

n

r e c e b i d a s d a

pá^dâidiretoria d

0

ßra.

.

-|mi6; tricjôlM-r intermedia* í-* d a t e m p o r a d a do - Santos F.C. a l e m de o u t r o s f a . vores prestados aos esp0-.

t«s d e n o s s a t e r r a , a Fede. r a ç ã o Norte.Hiograndenst

de D e s p o r t o s n ã o vacilou è m aceitar propostas do clu b e p e r n a m b u c a n o para uma b r e y e t e m p o r a d a n e s t a c a .

p i t ® M « n t r o - d e poucos d»as

q u a n d o aqui estará de re. gregso d*- longe excursão ao Extrém-o Norte do país.

I n i c i a l m e n t e o C a p i t ã o

F e r n a n d c Leitão concordara n a réalizaçã? de duas par. tidas, na. p e r s p e c t i v a de c o n t a r c ° m o c o n c u r s o d" A m é r i c a e d o S a n t a C r u z local. O r u m o , p o r e m , t o m a d o co m a que-tão d0 Torneio T r i a n g u l a r v e i u m - d i f i c a r o p r o g r a m a d a t e m p o r a d a t r i c a r . E assim, 6 quo, o president'- da- Federação t f .

j.jíiitoá

la Ci p r o p u n d » n r^nli, zrçào d e apenas um» p a r ; lida. nua sciíi c o n t r a o A\

Pi clcsvc.íj c o n t a r d c u m jogo com « Alecrim c u

q u a l q u e r outro c l u b e — P o t i g u a r ou , Atlético —

m a « a f a l t a de ttividad® dei.

ses clubes, r/»sc» tr&s u l t j .

m o s mes-*, exceção, t a l v e z do P o t i g u a r q u e v e m , se. g u n d o c o n s t a , p r e p a r a n d j a s«a eqir-pe, e m P a r n a m i . r i m , p a r a c p r ó x i m o c a m . p e o r o t o , t o m a desaconse. -havei, p r i n c i p a l m e n t e , as. sim cie u l t i m a h o r a a e s c o !ha du u m deles p á r a en. 1'rcntar 0 c a m p e ã o p e r n a m . b u c a n o . N e s t a s cindições « g u a r d a o C a p i t ã o L e f l â a r e s p o s t a do C r u z p a r a a dis. p u t a de u m m a t c h c o n t r a o e s q u a d r ã o r u b r o , q u e o s t e n . ia, n o m o m e n t J e x c e l t n l e { e r m a . A d a t a p a r a esse e n c o n . t r0 t a m b é m n ã o e s t á c e r t a , d e p e n d e n d o , a i n d a , da p a r . t ' d a d-1. delUg'-çã> tricolor

A

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0

mi'Mo, nii

^Rt^tjpo a**uh+" será fU\

v i d n n f i t t t c-clarccid- v o ti.>l*o publico ccp r t i v o q u e

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/ a A f i r m a J . P . B O R G E S , e s t a b e l e c i d a c m Mossoró. r u a Ce!. G u r g e l , 509/521,. t e m p a r a p r o n t a , e n t r e g a , o s s e g u i n t e s m o t o r e s a O L E O D 1 K S E L , . i w o * , r.iarcv " W I T T E " : D e 6 H . P . h o r i s o n t a l , d e 1 ci ' i n d r o , com Ö50 i'.p.m. D e 9 H . P . v e r t i c a l , d e 1 c i l i n d r o , cí :m i.200 v.p.m. D e 12 H . P . h o r i s o n t a l , do 1 ci'.indro, com H5U r . p . m . D e 19 H . P . v e r t i c a l , dc. 2 c i l i n d r e s , c " m 750 i \ p . m . P e ç a s preços e d o m a i s i n f o r m a ç õ e s , r i i d c r c ç u n d o s u a c o r r e s p o n d ê n c i a p a r a C a i x a Pontal, 2Í5 E n d . U-le. g r a f i c o " E K E T R O . de t o r n e i o q u cí-d" p a r a o dia 16. v a m a r .

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O caso do Torneio T r i a n - ' o s l á fòra do cogitações. Os [nrio á liberdade do inclui- noira como vem sondo a guiar tomou novo ;<sp::clc>. À j tricolores condicionai am j rum o player Zelins cm sua questão encarada por p a r t j

oarticipaçâo do Santa Cruz sua presença no r e f u j o Tj:\ ;oqtupe. jdo clube de

Zelins-Trat:nclo-se cie u m alJota i PARTICIPAÇÃO DO ATLE-purúdo com suspensão, a Mc n ! TÍCO -E DO

tora está disposta a nau Iran. FOTIGÜÀR

sigir. sobretudo dada a ma- A ideia entretanto, do

Declaração

D c c l a r0 q u ? v e n d i o m e u e s t a b e l e e i m e n l a c o m e r -cial do e s t i v a s , bebida:-, m i u d e z a s etc., -ito á r u a Fc,_ :ipe C a m a r ã o , 342, ao sr. F I L E M O N P I M E N T A , . i v r e o d e s e m b a r a ç o cU* q u a l q u e r o:\us.

S e e x i « t i r p o r v e n t u r a quulctuor p'.?s>oa p r c j i ^ U c a .

da, o u c r e d o r , dc.claro quo c o n t i n u o por a- f'\r.& n o nludid, v cstabuleciVncntíí. ondi* nn pi-a^n d c cir.co di.'

a todos atendereii. , N a t ' i ] . 10 (!••

rn:;-'i-o

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( A O O . ( F i l e m o n P i m e n t a )

Dc acordo:

--. • ciliiiiu íí • jip--. 1'!

at» que parece voltará

\ ccmijütieíio n ser dc caratt'" Quadrangular, em fueo tio |{i} :«.. c. IM., d . Cl .!>•.• ,A:Ic...:» IVu>;ü.ir e <íu

P^i:-í;uar Esporto C l u l e .

i4 «.!: *•) I. rsiPi f e : ' a í consultas n- «i s-dois símpatiaadas clubes naf talenses.:

REUNíip í

Amanhã, ás 1Ö.Ü0 horas, resideneià do capitão Fer-nando Lciitão. devei f?o so

(rontinsiíi IM «•» |)»:«";IÍO

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I*! O, 13 (Meridional) Depo!á d'j Le ontem, i\u caïTîpo do V'iKeo, foi sortia* do o local do lorce!ro jo^o v:\

— j (re paulistas e cariadas, pura DOMINGO A' T / . Ï . D t , A

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Disputa da t aça "Santo Antonio"

E M B E N E F I C I O D O C O N V E N T O " S A N T O A N T O N I O " A comissão p r o m: U>ra d o t o r n e i o t r i a n g u l a r s o l i c i t a o a p o i o d ° s e s p o r t i s t a s e, d o p u b l i c o e m g e r a l a d q u i r i n d o i n g r e s s a p a r a a s e n s a c i o n a l t e m p o r a d a , c u j a r e n d a a j u d a r á a o b r a cm c o n s . t r u ç ã o do c o n v e n t o " S a n t o A n t o n i o ' ' , i n i c i a t i v a q u e m e r e c e a s m e ' h o r e s s i m p a t i a s . . O s ingressos e s t a r ã o a v e n d a a p a r t i r dr, d i a 17 d e m a r ç o , n o s s e g u i n t e s e s t a b e l e c i m e n t o s : C a s a C a r o s L a m a s , R u a D r . B a r a t a , 233 C a s a R e c o r d e L t d a . , A m a r o B a r r e t o , 1182

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-Mut o "V

-VÂÈlAS ESPORTIVAS

E m M o n f c e v j d é u d c f r o n t a r a m . s e , d o m i n g o « I t i m o , a s «elações d a A r g e n t i n a e d o U r u g u a i . O p r é l i o f o i as. d s t i d o p o r 40 m i l pessoa», t e r m i n a n d o e m p a t a d o d e 4 * 4 . íji Jj« :!< i n f o r m a d e S ã o P a u l o , o s r . A d e m a r d e Barro»- temeiem*,- c m s e u g o v e r n o , r e a l i z a r u m p l a n o .grándiõájo n o s e t o r dos esportes, m a n d a n d o c o n s t r u j r

m j c a p i é à l p a u t á u m e s t á d i o p a r a 150 m i l p e s s o a s e

ihàíivitiriszè -pequenos .estádios n a s principais c i d a d e s do

« Ä

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0

o cam,

ielli^l^iis^te jstado^ .Unidos, Bob Falkenburg, qus

...èua n o i v a , s e n h o r i t a L o u r d e s MB.

fiB^Sllfe ^ » ^ oontrajr matrimonio, n« dia

nam amanha o s cracks-veterano s

Em partida revunehu, ícro-mos na próxima sirmana ccnjuntos do Banco do Bra-sil e cio W t c r a n o s F . C.

Como é do conhoeimorto

t

de todos, em renhido encon-tro travado ha poucos dia*, no ostádio "Juvenal Lamarti-ne

lo sobro o% VVtcrr.no:- rela e o n t / g / m cio 4x2.

Dosdo loiío cogUm-FO d ' uma rcviaiciü^ a I M. I > •vicão na wC'JSa do A m a1o r " , TBSINAM OS VETERANOS PrcpvTündo-se para o: to grande choque os v e t e r / n ? duei.^ão do ítiulo. O sorteia o R i s

HOncio assim '.ni Hao J a n u á

-rio ;t partida fijcisiva.

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ma do Banco concordado íme ixcaUzaruo a mann a ã noite,. di-Mamenlo em c n^cdê-la. no c^mpo da Federr.çao, um

O jogo está marcado par^ rr..ç(0r0H0 treino dr: conjunto, a .próxima ciuarta-fe"ra, dia No proximo numero d uto 10, 11 ncito, e sc^á cm dispu- j vespertino daremos a relação f a equipe dos b a n c ú r ' o s U a de uma taça deiv nriv:*dn dos craeks convocat^oá para conseguiu expressivo t r i u n - |MJ o a o Chavcs°t já cm expo- esse rigereso apronto.

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r i.ii (Li 18a sc^&o, da V» /• li i -JL- capital, I M f c d S

pffla j u n t a apuradora etti vir

tudo do impugnação ofereci-da pulo PSD, Arrazoando en-tào a impugnação argumen-tou o fiscal Antonio Sóares

i dun trâliôihÓS 'dit' o féèutãõ èrti píènarlò, | v é í Vdtea» ali c o m o e l é i t o r

UU;:J»HMUO., se- V«iií cu.II! tiTtíig;^^M^VMifiS^S^^cm f i l l

valcanti, d« CóligaçSo;l>át& ma^ da jüiz r è t ó h e c i d a cm réquèrér àó presidente do [tabelião.

Tribunal fizesse cònstar d à T Esse feito havia sido de-. . S a t a a s alegações do seu co-(batido semana, passada è ti-lega do PSD, sobre a prell-[vera o julgamento converti-rninar levantada ali, da i n - | d o em diligencia, para certa competencia constitucional do |inforniaçSes da secretaria.

Filho, do PSD, que o presi-1 juiü municipal 'pratipar atos I Ontem surgiu em plenário

dente que firmou as atas de decisórÍos em materia ele.to- lo telegrama de Itaretama a

abertura e encerramento doí'r"al. (Mossoró, concedendo a res trabalhos da votação, Fern an

do Medeiros não era o cons-t a n cons-t e do edicons-tal da conscons-ticons-tui- constitui-ção düs mesas receptoras pu blieado no dia da eleição. Da decisão anulatória da junta recorreram o Partido Comu-nista, por intermedio do ad-vogado Raimundo Nonato Fernandes, e a UDN, pelo fis eàl-.Jõsó Coutinho Madruga. Foi rtiator o juiz Lins Bahia.

Nos debates foi levantada pelos delegado Manoel Vare-la, do P S D a incompetência <le recorrer, d o ' f i s c a l José Coutinho Madruga, da UDN, j o r níiO ser eleitor na zi,n:i. Outra preliminar foi levan ;tada poio fdetógado ftíanoel Varela, do PSD, da

incompe-tência constitucional Jdo ju-iz municipal Arnaldo Gomes Neto. de Natal, que á ultima hora nomeou Fernando Me-deiros, para substituir o pre-sidente titular da mesa, no »•aso, conforme "seubemos, um sargento do "exercito im-possibilitado de comparecer por sc achar então de pron-tidão na sua unidade. Arra-:'DF.iidq a preliminar invocou o delegado Manoel Varela a jurisprudência de

Inecir.pe-ieneia c-oivitttutfcnal •

firma-• *

da pelo Tribanal quando

a-Fazendo a réplica, o dele-IsalVa, mensagem que não gado Manoel Varela voltou (continha referencia dizendo

a falaír p a r a contestar hou-1estar o original com reconhe-vesse levantado a prelimi-1 cimento de f i r m a pelo tabe-nar, afirmando que apenas llião. O numero de palavras fizera u m à citação á júris- nno conferia com o marcado

prudência firmada pelo Tri- n o preambulo de telegrama, bunal em caso analogo ao r Falando pêlos interesses do em especie dcLMido. PSD, o delegado Claudionor

Debatendo longamente o Ide Andrade fulminou os

ar-•

caso} decidiu o Tribunal des- gumentos do recorrente qusn presar as razões da irregula- Ido apresentou em plenatio ridade da composição da me- u m a declaração do juiz de sa para aceitar, por coeren- Itaretama, Renato Dantas, cia, a da incompetência cons. que concedeu a ressalva e foi titucional do juiz municipal lo magistrado a presidir as que fez a nomeação dos

com-ponentes da mesa. Votun.m pela anulação os j u h e s Fa-rache Neto, João Maria e Canindé de Carvalho; pela apuração os juizes Carlos Augusto e Lins Bah a.

# * #

Urna da Ia secção, 21a zo-na. Mofsdió, rccurso da UDN, relator I inR Bahia.

A 'votação ali havia sido anulada pela junta, por fal-ta de assinaturas na folha da votação em separado.

Por unanimidade d e c i d u o Tribunal negar provimen:o ao recurso, para homologar

a decisão da j u n t a .

# A

*

Da 10a zcna Santa Cruz, nulcu as eleições em Baixa a s urnas das Ia e 18a

sec-Verde, embora, segundo de- 5õ e s» recorridas pela Coliga-elarou o referido

represen-tante, pessoalmente não acei-tasse aquela incompetência.

C o l u n a d e

PUERICULTURA

DIVULGAÇÃO DA DIVI-SÃO DE MATERNI-DADE E INFÂNCIA D A L B . A .

CONSELHO DO DIA

A criança deve ser vacina-da contra a coqueluche o mais cedo possível, pois

es-l á:^ ú j e i t a a contrair essa doença desde o nascimento A coqueluche em criança de baixa idade é perigosíssima.

Si -s*.

I

I

into no s a l a

rio irJnimo'dos

o p e n i í i o s dû

I g g l J p ^ f é i t õ K â i i v i o Pedroza /;òMM, 'uma portaria l Ê S ^ ^ Í f t ^ . ^ - d ô í t i q u ò :

au-iViirïimu dus opêrários

sc nsivel ^ ^ ^ ^ Ä l i l f f l i u p ü ^ i ' est« enn

çao. Relator, juiz Farache Neto.

Alegava o recorrente nuli-dade de pleno direito, por coação e f r a u d e . Foi es e íeitOj de acordo com decisão anterior, retirado da pauta, para de&dobrnmmto na se-cretaria em dois processos distintos.

* « ti

apurações em Mossoró. A declaração dizia que nenhu-ma ressalva concedida por

s . s . tinha ido ao telégra.o sem antes ter feito escala pe-lo cartorio do tabèlião.

Proferindo o seu volo o relator Lins Bahia declarou

negar provimento ao recur-so. extern ando-se depois em relação á astúcia deixada transparecer em certos recur-sos, algumas vezes interpos-tos só depois de feita a

apu-ração e no caso de o resul-tado não lhe ser favorável.

Opinou longamente em se-guida o juiz Farache Neto para se referir a irregulari-dade praticada pelo presi-dente da mesa, quando to-mou o voto do eleitor José Ventura, com ressalva s m f i r m a do juiz reconhecida em cartório. Entretanto, es-sas considerações desapare-ciam ante o documento do juiz Renato DnnU<a recem-apresentado em p l n a r i o . As-sim, votava s . s . de a e o r > com o relator, pelo não pro-vimento do recurso.

Pelo adiantado d& hora, foi suspensa a sessão ficando o caso na agenda para decisão

Celébra, hoje, o Brasil

, o primeiro

centenário do poeta dos Escravos

Sentido da sua obra-A solenidade da Academia

..- - ,

do Cavalcanti, do prefeito da icap'i(tal> vários acadêmi-cos, intelectuais' e elementos de relevo do nosso meio so-cial.

Após expor a finalidade da reunião, o presidente La-martine deu a palavra ao pri-meiro orador inscrito, acadê-mico Américo d e Oliveira Costa, que falou sobre Cas-tro Alves como lirico e co-mo épico; A seguir ocupou a tribuna, o acadêmico An-tonio Soares que, com su-gestivas palavras fititroduto-rias, declamou "Jesuítas", u m dos mais belos poemas do cantor dos "Escravos". O ul-timo orador foi o romancista José Bezerra Gomes, que leu um brilhante trabalho sobre os aspectos e a projeção so-cial 4a poesia de Castro Al-ves, vale da liberdade e da democracia. O Braêíl büclro, n u m a wianlmfaUd«' m r p r — n d > a f dm t t n i l m t i U o s • l a i t r g e n -cias, e t l é b r a h e f o m i m * i»; a- mémória d o Mu m a k f poél», no transcurso do MU 1° centenário do nascimon* i o .

Poéta do amor o dm na-turexa. Castro Alvo« avulta, nas letras americanas, nfto

só como o lirico de excep-cionais quelldadeg das

"Es-pumas Flutuantes": elo é. sobretudo, como épico, uma expressão da consciência coletiva, num dos momentos culminantes da' historia bra-sileira, quando a campanha pela libertação da raca ne-gra atingia os seus mais

amplos limites. Dessa causa redentora, êle se i e i , aliás, a mais béla vóz de combate, nos palcos dos teatros, nes pórticos das escolas, nas

tri-Urna da 13a recção, 21p

-zona, Mossoró, rccurso üa na reunião de hoje. Coligação. Relator, juiz L i n s l

Bahia. ~ I et«

Segundo' noticias tclegra

if içado no

16.° R. I.

Foi classificado no 16.°

Regimento de Infantaria

sediado

em Natal, o capitão

Rubens Pereira de Araujo

no s

0

conterrâneo que até

bem pouco tempo exercem

a» funções de ajudante de

ordens do general Alexan.

dre Zacarias de Assunção.

iicas, o Regional Eleitoral de Pernambuco teria realizado

rntem a diplomnção dos elei tos ali.

Nos corredores do Tribu-nal, no Edifício Qulnho, co-mentava-se que no Rio Gran Je do Norte poderia ser

fei-.a, também a diplomação dentro de alguns dias.

Adi-.ntava-se que os eleitos, in-clusive o governador,

pode-riam ser mesmo empossados, sem prejuízo de decisões

pos-teriores em contrário do Su-perior Eleitoral. E' que con-trariamente ao que se supu-nha, os recursos ao TSE não têm efeito suspensivo das decisões do TRE.

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bunas das conferencias, nos comidos exaltados dás ruas.

A o rumor dos seus versos que fle agitavam no ar como

tlamulas, — "O Navio Ne-greiro", " V o s » d'Africa",

"Estrofes do Solitário ", "Ca-choeira do Paulo Alonso", "Os Escravos", — o Brasil liberal fremia, nas suas mais recônditas pulsações.

Morto aos 24 anos, êle deixou uma obra imortal, cada dia mais viva no cora-ção do sou povo.

Genialidade autentica, Cai. iro Alves avulta, na paisa-gem mental do Brasil, como Hugo em França, Whiiman, nos Estados Unidos, Goetha na Alemanha, Dante na Ita-lia. Contemporâneo de figu* rSf intelectuais que s i o das

maiores do Brasil — Rui, Nabuco, Mchado, Fagundes Varela, José de Alencar,. — a nenhuma destas escapou a noção exata do valor do grande poeta, o, nas

pala-vras com que a êle so refe-rem, ha sempre exaltação, orgulho, louvor. E

perdenda-o, como dêle disse o escritor Agripino Grieco, não peide-mos menos do nua a França perdendo Chenier.

. .Comemorando-lhe, hoje, o centenário, num ambiente de admiração e respeito, o xira&il paga um pouco da di-vida que com ele contraiu em glorlk, prestigio intelec-tual o belesa.

A homenagem de ontem, da Acedemia Norte-Riogran-dense de Letras, a Castro Alves teve uni alto cunho intclectui.l.

Prosid.da pelo acadêmico Juvenal Lamartine, ás 20 ho-ras teve inicio uma sessão

magna daquela instituição, na séde do Instituto

Histori-co Histori-com a presença do repre-sentante do sr. Interventor » a i s i ü i a » ® «

A C I D A

• i l

Palestras nas

escolas da

Capital

P o r determinação do dire-tor do Departamento de E-ducação, realizaram-«« hoje, cm todas as escolas da

capi-tal, solenidades comemorati-vas do grande poeta, com palestras a cargo dos direto-res dos estabelecimentos e números de declamação pelos alunos. Está • • m p t n h a d o MB xklio ás i n s t i t u l H e i tSpo pitais d . S a n t H f a r lie « t i * o i » c e v i u á i « « a l i

das arrecadações próvattian-tos da elevação do adicional sobre as taxas

do consumo 'do^vbfUdls. Uma ves que o a u n ^ f o ^ d o

imposto foi sobrc btí^dM, o como se destina,

á manutenção do Fundo d e Assistência Hospitalar, nin-guém, de boa fé poderá com. bater a medida .

As instruções para a habi-litação á subvenção São pou-co claras e pou-concedem um pra»^ máximo até o d i a á l do março, o que n i o pároco rasoavel, pensando-se nas distancias "no Brasil e quó li. cam ainda maiores íqtuando é o caso do encaminhamen-to de papeis burocráticos. De resto, a condição exigi-da — hospitaig de cariexigi-dade tipo Santa Casa, poda ter plenamente juslUicaveí para a finalidade que se têm em vista, más necessariamente implica em dificuldades ma-iores para a obtenção do auxilio.

Cumpre considerar, ainda, a desconfiança natural do* que vão pagar a nova taxa que manterá o fundo hospi-talar. Ninguém está

esque-cido da famosa taxa do odu. cação o saúde," inicialmente

de 20 centavos,' hoje já e m 80 centavos, com uma

racai-ta fabulosa sem ninguém saber a qual e d u c a d o ou saúde ela é aplicada. <

E. no entanio, ninguém tem duvida de quanto ne-cessitamos ampliar a nòssa rêde de hospitais... — T .

Tem nova séde a Pre

x

< s

vidente Natàlense

rinhosamente fora acclhfâa ç

»

íuncionára por algum tempo, para a sua nova séde, que é no primeiro andar, sala n° 3 do edifício n° S54, da ave-« nida Rio Branco, onde os in-teressados serão atendidos diariamente das 7 ás 10,30 e das 13 horas ás 14,30.

Numero aviilso

50 centavos

m

I

A entidade financiadora ainda

A Previdente Natalense, feliz criação de Pedro Velho, que há quarenta e quatro a-nos vem prestando real qjj-xilio a viúvos c orfães de seus associados, acaba de mudar-se da séde da Irman» Federal, tenente José Reinai- | d a d e dos Passos, onde tão ca.

REUNIU-SE 0 ROTARY CLUBE

Homenagens a P. Harris e Castro Alves

Realizou-se, ontem, mais j prestou ainda á memoria do uma reunião d o ' R o t a r y Club Castro Alves uma significa-uesta cidade, sob a presiden- tiva homenagem, falando, na cm do rotariano Edgard Bar ocasião, sobre o centenário bosa, que hasteou, inicial- do grande poeta nacional o

mente, o pavilhão nacional, rotariano Silvio Pedroza. sob calorosa salva de palmas Foi esse sem duvida um dos

d m ccmpasSieirc® p r e s e p e s . I momentos mais interessan -Nessa reunião, comemorou- ies da reunião. O sr.

SU-se o aniversario de fundação vi o Pedroza, de maneira peciais " q u e abrilhantarasiv do Rotary Club desta Capi- b r i l h a n t e de impk-oviáb es- com a sua presença, essa se tal, que decorreu no dia 10. tudou com sensibilidade o

Sobre essa eíemeride, falou sentido social e amoroso da o rotariano Alvamar F u r t a - ( o b r a de Castro Alves.

i

soa. nos dias 8 e 9 deste mês aonde foi integrando uma representação do Club de$tâ Capital, constituídas te m-bem pelos srs. Alvamar Fttr tado e Silvio Pedroza,

A esta reunião comparece-r a m alguns cbnvídolos

e«-a sue«-a funde«-ação em

entrou com a sua quota

AsillU» ainda está sem andamento a

constru-restaurante do S.A.P.S., nesta capitsli

i « a Reportando-se gobre o

polo, ficámos no a r tod < •

io, que recordou a existen- t v . . , _ . . á _ . . I Em seguida, o rotariano

O-cia do Rotary Internacional |! a , „ f - *

. , . . . | l a v o Galvao fez um relato da »eunião inter-clubs que o

tempo, sorti qualqui-r Infor-mação sobre » uiidumento tlu projetada obra.

AgoiH )»orciii vi ilt it-le H

n« cado,

1908. em Chicago, por um en , . _

• ® ,, , , I Uotary realizou em João Pes i o jovem e

manai do Rotary desta Ca-pital.

Depois de.outros assuntos de interesse da comunidade, o presidente encerrou a reu nião. de acordo com as nor-mas rotarias.

duvida

do

"Rio, em S d* IIIMIÇO | papel do Rotary na luta

pe-de 1947. I la compreeiuião entre loi os

Sr. Prefeito I os povog du mundo nb sen*

Km atençfio nu telegrama | tido de a t ó g u r à r á p ^ ütti ne X-444, ci niunico n Vos&i

Kxccloncla quo » <*un>thl» SMíUay de a cão do restaurante a p u l a r Mundâç.lo t\

ji • - Vi.-.

-TEATRO CARLOS GOMES

H o j e á n o i t e , "A

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D o n a Estel«**

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Referências

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