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Fratura da diáfise de úmero associada a luxação de cotovelo e fratura do terço distal do antebraço: relato de caso

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Academic year: 2021

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Comocitaresteartigo:BritoAlencarNetoJ,etal.Fraturadadiáfisedeúmeroassociadaaluxac¸ãodecotoveloefraturadoterc¸odistaldo SOCIEDADE BRASILEIRA DE

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

w w w . r b o . o r g . b r

Relato

de

Caso

Fratura

da

diáfise

de

úmero

associada

a

luxac¸ão

de

cotovelo

e

fratura

do

terc¸o

distal

do

antebrac¸o:

relato

de

caso

Jonatas

Brito

Alencar

Neto

a

,

Maria

Luzete

Costa

Cavalcante

b,∗

,

Renackson

Jordelino

Garrido

c

e

Pedro

Henrique

Messias

da

Rocha

c

aDepartamentodeOrtopediaeTraumatologia,InstitutoDoutorJoséFrota,Fortaleza,CE,Brasil

bDepartamentodeOrtopedia,HospitalWalterCantídio,UniversidadeFederaldoCeará,Fortaleza,CE,Brasil cHospitalWalterCantídio,UniversidadeFederaldoCeará,Fortaleza,CE,Brasil

informações

sobre

o

artigo

Históricodoartigo: Recebidoem14dejulhode2017 Aceitoem14desetembrode2017 On-lineemxxx Palavras-chave: Fraturasdoúmero Cotovelo Pinosortopédicos Fiosortopédicos

Fixac¸ãointernadefraturas

r

e

s

u

m

o

Afraturadadiáfisedoúmeroassociadaaluxac¸ãoposterolateraldocotoveloefraturade terc¸odistaldosossosdoantebrac¸oéumalesãorara,nãorelatadanaliteraturapesquisada. Algunsestudosreportamaassociac¸ãodeduasdessaslesões,porémnãoforamencontrados relatoscomastrêsipsilateralmentenasbasesPubmed,LilacseBireme.Osautores apre-sentamocasodeumpacientede13anos,dosexomasculino,comhistóriadequedade aproximadamentetrêsmetrosdealtura.Foiatendidoemumhospitalterciáriode referên-ciaemtraumatologiacomdiagnósticodefraturadiafisáriadoúmeroassociadaaluxac¸ãodo cotovelo,lesãodaplacafisáriadorádioefraturadeterc¸odistaldaulnaipisilateralesquerda. Opacientefoisubmetidoareduc¸ãoincruentadetodasaslesõessobsedac¸ãoanestésica; posteriormenteàreduc¸ão,optou-sepelousodetalaantebraquiopalmaretipoiacomercial tipoVelpeaucomotratamentodafraturadiafisáriadeúmero.Apósumasemana,opaciente apresentoudesviodafraturadiafisáriadoúmero,foisubmetidoatratamentocirúrgicocom hastesflexíveisdeformaretrógrada,gessoantebraquiopalmaretipoiacomercialdotipo

Velpeau.

©2018PublicadoporElsevierEditoraLtda.emnomedeSociedadeBrasileirade OrtopediaeTraumatologia.Este ´eumartigoOpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

TrabalhodesenvolvidonaInstituic¸ãoDoutorJoséFrota,Fortaleza,CE,Brasil.Autorparacorrespondência.

E-mail:marialuzetecosta@gmail.com(M.L.CostaCavalcante).

https://doi.org/10.1016/j.rbo.2017.09.015

0102-3616/©2018PublicadoporElsevierEditoraLtda.emnomedeSociedadeBrasileiradeOrtopediaeTraumatologia.Este ´eumartigo OpenAccesssobumalicenc¸aCCBY-NC-ND(http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

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Comocitaresteartigo:BritoAlencarNetoJ,etal.Fraturadadiáfisedeúmeroassociadaaluxac¸ãodecotoveloefraturadoterc¸odistaldo

ARTICLE IN PRESS

RBO-1062205; No.ofPages5

2

rev bras ortop.2018;xxx(xx):xxx–xxx

Fracture

of

the

humeral

shaft

associated

to

elbow

dislocation

and

fracture

of

the

distal-third

of

the

forearm:

case

report

Keywords:

Humeralfractures Elbow

Orthopedicpins Orthopedicwires

Internalfixationoffractures

a

b

s

t

r

a

c

t

Humeralshaftfracturescombinedwithelbowdislocationandfractureofthedistalthirdof thebonesoftheforearmareuncommon.Nodescriptionofthissimultaneousassociation hasbeenfoundinthesamepatient.Thisreportdescribesacasethatoccurredina13 year-oldboywhosufferedafallfromaheightofapproximatelythreemeters,andwasadmitted toatraumahospital.Radiographsshowedipsilateralhumeralshaftfracturecombinedwith elbowdislocationandfractureofthedistal-thirdofthebonesoftheforearm.Undergeneral anesthesia,theinjurieswerereadilyreducedbyclosedmanipulation,obtaininga satis-factoryreductionoftheinjuries.Followingthis,anantebrachiopalmarsplintandanarm slingforhumerusdiaphysealfracturetreatmentwereused.Afteroneweek,thepatient presentednon-alignmentofthediaphysealfractureofthehumerus,andwassubmittedto surgicaltreatmentwithflexibleretrogradeintramedullarynailing,antebrachiopalmarcast, andsling.

©2018PublishedbyElsevierEditoraLtda.onbehalfofSociedadeBrasileirade OrtopediaeTraumatologia.ThisisanopenaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc¸ão

Asfraturasdadiáfisedoúmero correspondema3%-5%das

fraturas emmenores de 16 anos, são maiscomum abaixo

dostrês e acimados 10 anos.1 O acometimentoda região

diafisáriarepresentamenosde20%dasfraturasumeraisem crianc¸as.2

Já as fraturas do terc¸o distal do rádio são comuns em crianc¸as,3sãoimportantesquandoacometemaplacade

cres-cimentoerequeremumcuidadonomanejo,afimdeevitar reduc¸ãodoarcodemovimento(ADM)edeformidades perma-nentes.

Aluxac¸ãodecotovelotemumaincidênciade3%detodasas luxac¸õesemcrianc¸as.Amaiorincidênciaocorrenasegunda década de vida, principalmente entre os 13 e 14 anos, é maiscomumemmeninosnaproporc¸ão2:1.Omecanismode traumaemgeraldecorredequedascomamãoem hiperex-tensãoeocotovelocom30◦deflexão.

A ocorrência simultânea de fratura de um ou os dois

ossosdoantebrac¸oefraturadiafisária doúmero ipsilateral denomina-se“cotoveloflutuante”.4Representa2%daslesões

traumatológicasemcrianc¸asedecorregeralmentedetraumas dealtaenergia.5

Entretanto, não foram encontrados relatos na literatura pesquisada,nasbasesPubmed,LilacseBiremedaassociac¸ão dastrêslesões(fraturadadiáfisedoúmeroassociadaaluxac¸ão docotoveloefraturadoterc¸odistaldosossosdoantebrac¸o) ipsilateraisnomesmopaciente.

Relato

de

caso

Crianc¸a de 13 anos com história de queda de três metros dealturaadmitidaemhospitalterciáriodereferência

trau-matológica com dor, edema, deformidade e limitac¸ão de

movimentoemmembrosuperioresquerdo.Aoexameclínico, apresentava-seembom estadogeral,eupneico,responsivo,

orientadonotempoeespac¸o.Omembroacometidonão apre-sentavaalterac¸õesdepulsoradialdistal.Oexameneurológico eranormal.Oexameradiográficorevelouodiagnósticode fra-turadiafisáriadoúmerodetrac¸ooblíquocomencurtamento de2cmeangulac¸ãoemvaroassociadaaluxac¸ãoposterior docotovelo,epifisiólisedoterc¸odistaldorádioSalterHarris Iefraturaemgalhoverdedeterc¸odistaldaulnaipisilaterais (fig.1).

Acrianc¸afoi submetidaàreduc¸ãoincruentadaluxac¸ão de cotovelo, da epifisiólise eda fratura em galho verde da ulna, sob sedac¸ão anestésica,foi obtida reduc¸ão satisfató-ria (fig. 2). Optou-se pelo uso de tala antebraquiopalmar associada a tipoiacomercial tipo Velpeau como tratamento para fratura diafisária doúmero com obtenc¸ãode reduc¸ão

e alinhamento satisfatórios. Após uma semana, o

paci-enteapresentoudesvioda fraturadoúmero,foi submetido a tratamento cirúrgico com hastes flexíveis (Titanium Elas-tic Nail System –Synthes®) de forma retrógrada eposterior gesso antebraquiopalmar e tipoia comercial tipo Velpeau (fig.3).

As hastes flexíveis foram introduzidas com acessos de 2cm,umposteriortranstendãodotrícepseoutro posterola-teralentreotrícepsebícepsbraquial,comdevidaprotec¸ãode partesmoles.Foramintroduzidasduashastesdeespessura 2,5mm,configurou80%docanalmedularumeraldopaciente (6,25mm)comcálculodaangulac¸ãodecadahastede30◦com ápicenofocodefratura.2

Após a fixac¸ão com hastes, foi avaliada a estabilidade do cotovelo com estresse em varoe valgo a 30◦ e60◦ na articulac¸ão,semalterac¸õesdaestabilidade.

Opaciente foiacompanhadoambulatorialmentecom 15

dias,um,dois,trêsecincomeses,fezradiografiasAPeperfildo brac¸o,cotoveloepunhonasrespectivasconsultas, avaliaram--seconsolidac¸ãoóssea,funcionalidadearticulareobservac¸ão depossíveiscomplicac¸ões.Foiiniciadaamovimentac¸ão

pre-coce de ganho de ADM do cotovelo na primeira semana

pós-operatória,comrelatodedoredificuldadeparaganhar

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Comocitaresteartigo:BritoAlencarNetoJ,etal.Fraturadadiáfisedeúmeroassociadaaluxac¸ãodecotoveloefraturadoterc¸odistaldo

Figura1–Fraturadiafisáriadeúmeroesquerdo(A);Luxac¸ãodecotoveloesquerdo(B);Lesãoepifisiáriaderádioesquerdoe

fraturaemgalhoverdedeterc¸odistaldaulnaesquerda(C).

Figura2–Reduc¸ãoincruentadaepifisiólisederádiodistalesquerdoedafraturaemgalhoverdedeulnaesquerda(A);

Reduc¸ãoincruentadaluxac¸ãodecotoveloesquerdo(B);Reduc¸ãoincruentadefraturadiafisáriadeúmeroesquerdo(C).

gesso antebraquiopalmar foi retirado com cinco semanas, seguidodeexercíciosparaganhodeADMefortalecimentodo punho.

Noterceiro mês pós-operatório houve irritac¸ão cutânea na entrada das hastes flexíveis e consequente exposic¸ão. Foisubmetidoacurativosseriados,evoluiuparacicatrizac¸ão completa.Casoashastesfossemintroduzidas anterograda-mentepelafacelateralproximaldoúmero,talcomplicac¸ão poderiatersidoevitada.

Apóscincomesesdeacompanhamento,ashastesforam

retiradas. O paciente encontra-se em acompanhamento

ambulatorialemprocessodereabilitac¸ãomotora,apresenta perdadosúltimos5◦ deextensãoeúltimos5◦ deflexãodo cotovelocompronossupinac¸ãototalmentepreservadaeADM

completo dopunho semdor ouinstabilidade emcotovelo, punhoemão(fig.4).

Discussão

Aluxac¸ãodocotovelotem incidênciade 3-6%emcrianc¸as easfraturasdiafisáriasdoúmeroem5%domontantetotal defraturasnessegrupo.1,2,6Aproximadamente15%detodas

as fraturas emcrianc¸as envolvem a fise. Jáas fraturas de rádio distalrepresentamatéumterc¸ode todasas fraturas pediátricas.7 Dessas,20%acometemazonadafisedoterc¸o

distaldorádio.2Dentreaslesõesfisáriasdorádiodistal,58% sãodotipoSalterHarrisII.8

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Comocitaresteartigo:BritoAlencarNetoJ,etal.Fraturadadiáfisedeúmeroassociadaaluxac¸ãodecotoveloefraturadoterc¸odistaldo

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rev bras ortop.2018;xxx(xx):xxx–xxx

Figura3–RadiografiasemperfileAPmostramafixac¸ãoadequadacomashastesflexíveis(A)e(B);consolidac¸ãodafratura

apóscincomeses(C).

Figura4–Arcodemovimentodopacientecomperdade5◦deflexão(A)e5◦deextensão(B).

Algunsestudostrazemaassociac¸ãodeduasdessastrês lesões,geralmentecomocorrênciasimultâneadefraturade umou dosdois ossos doantebrac¸o e fratura diafisária do úmero,lesãoconhecidacomo“cotoveloflutuante”,quetem incidênciaentre 2-17%.5,9 Não foramencontrados registros

naliteraturapesquisadadaassociac¸ãodessastrêslesõesno mesmopaciente.

Quandoháassociac¸ãodelesões,otratamentodeve con-siderar cada injúria para restabelecimento da anatomia, congruênciaarticulareADMdomembro.Nocasorelatado, optou-seporreduc¸ãoincruentadaluxac¸ãodocotoveloeda epifisiólisedorádio,seguidadeimobilizac¸ãocomtala ante-braquiopalmardaarticulac¸ãodistal.8Fraturasderádiodistal

emcrianc¸as, namaioria das vezes, podemsertratadas de forma incruenta, devido a maior capacidade de remodela-mento ósseo.Há critérios radiográficos eclínicos para que essepacientefossetratadodemaneiranãocirúrgica,como aangulac¸ãofrontaldafraturamenordoque10◦eausênciade lesãoneurovascular.2

O método de abordagem inicial da fratura diafisária do úmeroapresentarespaldonaliteratura.10Opaciente

apresen-tavacritériosradiográficosquepermitiamotratamentonão

cirúrgico,comodesvioemvaromenordoque30◦ erotac¸ão internamenordoque15◦,2caracterizandoumafratura

está-vel. Entretanto, após umasemana,areduc¸ão foiperdidae entãofoifeitaaopc¸ãopelotratamentocirúrgico.

O uso de hastes flexíveis é indicado para o tratamento de fraturas diafisárias de úmero.2 Em comparac¸ão com o

tratamento conservador, o uso das hastes propiciamelhor alinhamentoanatômico,reduc¸ãodotempodeinternac¸ão hos-pitalar, retornomais rápidoàs atividades diáriasemelhor controledador.10

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

r

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s

1.CanaveseF,MarengoL,CravinoM,GiacomettiV,PereiraB, DimeglioA,etal.Outcomeofconservativeversussurgical treatmentofhumeralshaftfractureinchildrenand adolescents:comparisonbetweennonoperativetreatment

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Comocitaresteartigo:BritoAlencarNetoJ,etal.Fraturadadiáfisedeúmeroassociadaaluxac¸ãodecotoveloefraturadoterc¸odistaldo (Desault’sBandage),externalfixationandelasticstable

intramedullarynailing.JPediatrOrthop.2016;37(3):e156–63.

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Referências

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