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Academic year: 2021

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TÍTULO: PERCEPÇÃO DA MELHORA DA DOR UTILIZANDO VAS EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR TRATADOS COM DISPOSITIVOS INTEROCLUSAIS EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DE SÃO PAULO

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Odontologia

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): BEATRIZ GOMES SALGUEIRO LIMA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): KELLY CRISTINE TARQUINIO MARINHO

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UNIVERSIDADE PAULISTA

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

TÍTULO: PERCEPÇÃO DA MELHORA DA DOR UTILIZANDO

ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA) EM PACIENTES COM

DISFUNÇÃO DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

TRATADOS COM DISPOSITIVOS INTEROCLUSAIS EM UMA

UNIVERSIDADE PRIVADA DE SÃO PAULO

AUTOR: Beatriz Gomes Salgueiro Lima

CURSO: Odontologia

CAMPUS: Indianópolis

ORIENTADORA: Profa. Kelly Cristine Tarquinio Marinho

Pesquisa Financiada pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

da Universidade Paulista - UNIP

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TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: PERCEPÇÃO DA MELHORA

DA DOR UTILIZANDO ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA) EM

PACIENTES

COM

DISFUNÇÃO

DE

ARTICULAÇÃO

TEMPOROMANDIBULAR

TRATADOS

COM

DISPOSITIVOS

INTEROCLUSAIS EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DE SÃO

PAULO

A

UTOR

:

Beatriz Gomes Salgueiro Lima

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

R

ESUMO

:

A articulação temporomandibular é uma articulação

interdependente, está localizada muito próxima ao ouvido e é

responsável por conectar a mandíbula ao crânio. Dentre suas funções,

possibilita a mastigação, a fala, além de movimentos de expressão

facial. Disfunção temporomandibular é o termo utilizado para se referir a

uma patologia que acomete músculos da mastigação, ATM e estruturas

adjacentes, sendo sua etiologia multifatorial, seus sinais e sintomas

diversos e suas formas de tratamento podem ser reversíveis (dispositivo

interoclusal) ou irreversíveis (cirurgias articulares e/ou para deformidade

dentofacial). Dor é uma sensação subjetiva e um fenômeno

multidimensional, sendo considerada o quinto sinal vital. É necessário

registrar a dor apresentada pelo paciente, sendo um dos meios a escala

Visual Analogue Scale (VAS), representada por uma linha com

extremidades definidas em um mínimo e um máximo de dor na qual o

paciente indica a quantidade de dor que sente. É um instrumento

importante para verificarmos a evolução do paciente durante o

tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna.

Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo

efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados. Este

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trabalho tem por objetivo realizar o tratamento da DTM visando a

melhora da sintomatologia dolorosa apresentada pelos pacientes.

Palavras-chave: articulação temporomandibular; esacala visual

analógica; transtornos da articulação ttemporomandibular.

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Abstract: The temporomandibular joint is an interdependent joint, is

located very close to the ear and is responsible for connecting the

mandible to the skull. Among its functions, it enables chewing, speech,

and facial expression movements. Temporomandibular dysfunction is the

term used to refer to a pathology that affects masticatory muscles, TMJ

and adjacent structures, its multifactorial etiology, its various signs and

symptoms and its forms of treatment may be reversible (interocclusal

device) or irreversible (joint surgeries and / or for dentofacial deformity).

Pain is a subjective sensation and a multidimensional phenomenon,

being considered the fifth vital sign. It is necessary to register the pain

presented by the patient, one of the means being the Visual Analogue

Scale (VAS), represented by a line with defined ends in a minimum and

a maximum of pain in which the patient indicates the amount of pain that

feels. It is an important tool to verify the evolution of the patient during

the treatment and even to each care, in a more reliable way. It is also

useful to be able to analyze if the treatment is being effective, which

procedures have had better results. The purpose of this study is to

perform

the

TMD

treatment

aiming

at

improving

the

pain

symptomatology presented by the patients.

Key-words:

ear-jaw

articulation;

analogic

visual

scale;

(6)

SUMÁRIO

· 1. INTRODUÇÃO

(página 6)

· 2. MÉTODO

(página 9)

· 3. RESULTADOS

(página 10)

· 4. DISCUSSÃO

(página 11)

· 5. CONCLUSÕES (página 12)

· 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(página 13)

(7)

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1. INTRODUÇÃO

A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação interdependente, ou seja, com movimentos próprios, porém simultâneos. Está localizada muito próxima ao ouvido e é responsável por conectar a mandíbula ao crânio. Dentre suas funções, possibilita a mastigação, a fala, além de movimentos de expressão facial. (SCHMIDT et al., 2015)

Disfunção temporomandibular (DTM) é o termo utilizado para se referir a uma patologia que acomete músculos da mastigação, ATM e estruturas adjacentes (FERREIRA-BACCI et al., 2003). Sua etiologia é multifatorial, sendo alguns exemplos: hábitos parafuncionais (como o bruxismo), a desarmonia oclusal (perdas dentárias, desgaste oclusal, restaurações inadequadas, ente outros), o trauma, as doenças infecciosas e inflamatórias, fatores psicológicos (tensão, estresse, ansidade) e alteração anatômica (ANDRADE, 2014; MADEIRA & RIZZOLO, 2012; DONNARUMMA et al, 2010).

Os sinais e sintomas podem ser diversos, entre eles estão: ruído, dor (cefaleias, mialgia, difusa ou localizada), zumbido, vertigem, náusea, perda de audição, espasmos musculares e desvio durante a abertura bucal (MORIMITSU, 2000). O estalo pode ou não estar acompanhado da dor, o estalido (clicking) duplo, na abertura e fechamento mandibular, caracteriza-se por deslocamento do disco articular com redução, e a articulação silenciosa assintomática e limitação na abertura indicam deslocamento do disco articular sem redução (DONNARUMMA et al, 2010).

Após a anamnese, é importante que se faça a palpação dos músculos da mastigação e das ATMs. Alguns músculos mastigatórios, como temporal, masseter, pterigoideo medial e pterigóideo lateral, podem apresentar-se, nas DTMs, com elevação da sensibilidade espontânea e à palpação. Chegando a afirmar que a elevação da sensibilidade no pterigoideo lateral pode representar um sinal patognomônico de DTM (FERREIRA-BACCI et al., 2003).

Suas formas de tratamento podem ser reversíveis com o uso de dispositivo interoclusal, ou irreversíveis que alteram a posição mandibular e a oclusão como desgastes dos dentes até cirurgias ortognáticas.( MORIMITSU, 2000)

Conceituada pela Associação Internacional de Estudos da Dor (International

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desagradável, associada a dano presente ou potencial, ou descrita em termos de tal dano”, a dor é uma sensação subjetiva (MARTINEZ et al., 2011; BOTTEGA & FONTANA, 2010).

A dor aguda ou crônica leva a sintomas como alterações nos padrões de sono, apetite e libido; irritabilidade; alterações de energia; diminuição da capacidade de concentração, além de dificuldades em atividades familiares, profissionais e sociais (BOTTEGA & FONTANA, 2010).

A dor é um fenômeno multidimensional, e, caracterizá-la como tal significa observar e avaliar a experiência nas suas várias dimensões, quais sejam: neurofisiológica, envolve mecanismos de ativação dos receptores periféricos; psicossocial, considerando a influência emocional; cognitivo cultural, crenças, significados e comportamentos prévios a dor; comportamental, estressores situacionais de desenvolvimento profissional e pessoal podem exercer influência sobre o limiar da dor; e sensorial, relativas às características semiológicas da mesma. A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor a descrevem como o quinto sinal vital, e como tal, deve ser avaliado tão automaticamente quanto os outros sinais vitais do paciente, quais sejam: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. (BOTTEGA & FONTANA, 2010).

Faz-se necessário registrar a dor apresentada pelo paciente, tanto no momento do exame quanto nos dias que o antecederam. Na avaliação da dor não se deve negligenciar a descrição do paciente sobre o padrão, a intensidade e a natureza da mesma, considerando que, por ser subjetiva, somente o indivíduo pode descrevê-la da forma como é sentida. Para isso, métodos como escalas, têm-se mostrado eficazes tanto em situações clínicas quanto experimentais. Uma dessas escalas é a Visual Analogue Scale (VAS), representada por uma linha com extremidades definidas em um mínimo e um máximo de dor, na qual o paciente, por meio de um traço perpendicular à linha, deve indicar a quantidade de dor que sente. A esse registro, posteriormente, é atribuído pelo pesquisador ou profissional um valor numérico, através da utilização de uma régua milimetrada. é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados, assim como se há alguma deficiência no tratamento, de acordo

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com o grau de melhora ou piora da dor. Essa escala tem sido amplamente utilizada na Odontologia para a avaliação de intensidades de dor situadas na região da cabeça e do pescoço. A grande utilização desse instrumento pode estar relacionada à facilidade de aplicação, alta precisão e alta sensibilidade, inclusive a pequenas variações de dor (FERREIRA-BACCI et al., 2003; BOTTEGA & FONTANA, 2010).

O tratamento com a placa interoclusal é reversível necessitando da colaboração por parte do paciente para usá-la corretamente e perceber e modificar seus hábitos. A placa interoclusal irá promover uma posição da articulação temporomandibular mais estável levando a uma oclusão correta e proporcionando o relaxamento dos músculos, sendo a placa acrílica rígida a melhor opção, pois não permite o aumento da atividade muscular e mastigatória, permitindo o maior número de contato entre dente e placa com forças iguais; o que não ocorre nas placas resilientes. A terapia deve ser criteriosa e minuciosa. As visitas ao cirurgião-dentista, pelo paciente, devem ser constantes para ter o ajuste da placa após os desgastes ocasionados pela oclusão do paciente e a sua confecção deve ser correta, melhorando o quadro de disfunção do paciente e proporcionando um alívio dos sinais e sintomas. (PORTERO et al., 2009)

1.1. OBJETIVOS Geral:

Examinar e diagnosticar pacientes com disfunção temporomandibular, coletar os dados sobre o grau de dor do paciente utilizando a Escala Analógica Visual (VAS) e acompanhar o tratamento com a placa interoclusal.

Específicos:

1. Realizar o diagnóstico clínico da DTM;

2. Coletar os dados sobre o grau de dor do paciente utilizando a Escala Analógica Visual (VAS);

3. Propor o tratamento com a placa interoclusal acrílica;

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1.2. HIPÓTESES

Hipótese nula: Não haverá melhora da dor com a utilização do dispositivo

interoclusal.

Hipótese alternativa: Haverá melhora da dor com a utilização do dispositivo

interoclusal.

1.3 JUSTIFICATIVA

Propor estabilidade dessa patologia com o dispositivo interoclusal de acrílico, a partir dos estudos e artigos científicos estudados.

2. MÉTODOS

Foram avaliados os prontuários de 25 pacientes, com faixa etária de 20 a 50 anos, com Disfunção Temporomandibular (DTM), da Clínica de Graduação de Cirurgia da Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista- Campus Indianópolis. Estes pacientes compareceram para consulta de avaliação da DTM, onde foram coletadas e confirmadas as dores apresentadas bem como sinais e sintomas de DTM. Foi solicitado raio x panorâmico para avaliação de remodelações condilares. No exame clínico foi averiguado o grau de dor de cada paciente, pela EVA, sendo o tratamento selecionado o uso de dispositivos interoclusais (DIO), em acrílico.

Os pacientes receberam informações sobre os benefícios da pesquisa e foi apresentado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que possam assiná-lo se estiverem de acordo com o tratamento.

Para confecção do DIO será realizada moldagem das arcadas superior e inferior com registro de cêra nº7, será realizado o vazamento dos modelos com gesso especial, após, será encaminhado para o laboratório para confecção do DIO.

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Na instalação do dispositivo será realizado ajuste em máxima intercuspidação, protrusiva e guia canina.

O curso do tratamento será de 6 meses e os ajustes serão realizados com auxílio de pinça para carbono e carbono da seguinte forma:

1º mês semanalmente; 2º mês quinzenalmente; 3º mês mensalmente e meses subsequentes de acordo com a evolução do paciente, até completar o período de 6 meses. A cada consulta será verificada a escala da dor (EVA).

Os dados coletados serão submetidos a análise estatística para verificar a eficácia do tratamento.

Critérios de inclusão: dor articular, disfunção temporomandibular, cefaleia,

otalgia.

Critérios de exclusão: desdentado total, grávidas, pacientes portadores de

doenças autoimunes e usuários de medicações analgésicas, anti-inflamatórias e corticoides de rotina.

A pesquisa foi submetida ao comitê de ética por envolver seres humanos e aprovada pelo parecer nº: 2.358.724

3. RESULTADOS

Os resultados obtidos com a pesquisa são dados referentes a gênero, idade, dores apresentadas pelos pacientes relacionadas às DTMs, escala de dor (EVA), tratamentos anteriores, doenças de base, uso de medicações, de 7 pacientes, sendo que 2 desses 7 não continuaram com o tratamento.

Quando comparado os resultados dos 5 pacientes, pode-se observer resultados satisfatórios juntamente à literatura, tendo diminuído os sintomas de cefaleia, otalgia, zumbido, estalido, e até proporcionado melhora na mastigação dos alimentos.

A dor mensurada através da EVA passou de uma dos intensa (EVA = 8), para uma dor leve (EVA = 2) à moderada (EVA = 3), após a instalação do DIO e realizando as adequações oclusais durante as consultas.

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4. DISCUSSÃO

Após a obtenção dos resultados e a avaliação dos mesmos, foi verificado que

ao longo do tratamento os pacientes tiveram melhora significativa na sintomatologia dolorosa, mensurada através da EVA não sendo negligenciada a dor relatada pelo paciente, no período de 3 a 4 semanas após a instalação do DIO, realizando as adequações oclusais para que haja o maior número de contato entre dente e placa. Possibilitando uma melhor abertura de boca, uma melhor alimentação, melhora da cefaleia, melhora da otalgia, melhora no zumbido, proporcionando o relaxamento dos músculos e uma articulação temporomandibular mais estável.

Os resultados foram comparados com a literatura, e segundo o autor PORTERO et al.(2009), a placa interoclusal irá romover uma posição da articulação temporomandibular mais estável levando a uma oclusão correta e proporcionando o relaxamento dos músculos, sendo a placa acrílica rígida a melhor opção, pois não permite o aumento da atividade muscular e mastigatória, permitindo o maior número de contato entre dente e placa com forças iguais, e, as visitas ao cirurgião-dentista, pelo paciente, devem ser constantes para ter o ajuste da placa após os desgastes ocasionados pela oclusão do paciente e a sua confecção deve ser correta, melhorando o quadro de disfunção do paciente e proporcionando um alívio dos sinais e sintomas; segundo o autor MORIMITSU(2000), os sinais e sintomas podem ser diversos, entre eles estão: ruído, dor (cefaleias, mialgia, difusa ou localizada), zumbido, vertigem, náusea, perda de audição, espasmos musculares e desvio durante a abertura bucal.

Em relação à EVA, segundo os autores FERREIRA-BACCI et al.(2003) e BOTTEGA & FONTANA (2010), na avaliação da dor não se deve negligenciar a descrição do paciente sobre o padrão, a intensidade e a natureza da mesma, considerando que, por ser subjetiva, somente o indivíduo pode descrevê-la da forma como é sentida.

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5. CONCLUSÕES

Foi evidenciada a efetividade do dispositivo interoclusal para melhoria da

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3 ed., São Paulo: Artes Médicas, 2014.

2. BOTTEGA, F.H.; FONTANA, R.T. A dor como quinto sinal vital: utilização da escala de avaliação por enfermeiros de um hospital geral. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 19, n.2, p. 283-90, 2010. 3. DONNARUMMA, M.D.C.; MUZILLI, C.A.; FERREIRA, C.; NEMR, K.

Disfunções Temporomandibulares: sinais, sintomas e abordagem multidisciplinar. Rev. CEFAC, v.12, n.5:788-794, 2010.

4. FERREIRA-BACCI, A.V.; MAZZETTO, M.O.; FUKUSIMA, S.S. Aplicação e avaliação de escalas psicofísicas para mensurar dor nas disfunções temporomandibulares. JBA, Curitiba, v.3, n.9, p.51-57, jan./mar. 2003.

5. MADEIRA, Miguel C & CRUZ RIZZOLO, Roelf. J. Anatomia da Face. 8 ed., São Paulo: Sarvier, 2012.

6. MARTINEZ, J. E.; GRASSI, D.C.; MARQUES, L.G. Análise da aplicabilidade de três instrumentos de avaliação de dor em distintas unidades de atendimento: ambulatório, enfermaria e urgência. Rev Bras Reumatol;v. 51, n. 4, p.299-308, 2011.

7. MORIMITSU, Luciane. Disfunção temporomandibular causas e efeitos. CEFAC. Londrina, 2000.

8. PORTERO, P. P. et al. Placas oclusais no tratamento da disfunção temporomandibular (DTM). Revista Gestão & Saúde, v. 1, n. 1, p. 36-40. 2009.

9. SCHMIDT, D. R.; FERREIRA, V. R. T.; WAGNER, M. F. Temporomandibular disorder: anxiety, depression and early maladaptive schemas. Temas psicol., Ribeirão Preto, v. 23, n. 4, p. 973-985, Dec. 2015.

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ANEXOS

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Referências

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