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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Fisioterapia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA - UNISANTA INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): MIRELLA VITTIG ALVES DOS ANJOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA CLAUDIA NEHME PASSOS ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Este estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico de adultos que sofreram queimadura admitidos na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Santos no período entre janeiro de 2012 a dezembro de 2016. Para isso, foi realizado um estudo retrospectivo e descritivo com abordagem quantitativa onde foram analisados 257 prontuários eletrônicos de adultos com diagnóstico de queimadura, no período referido. Para a análise estatística desta pesquisa foi utilizado o programa Excel 2013 para Windows, e os resultados foram demonstrados por meio de frequência absoluta e relativa para dados categóricos, além de média, desvio padrão, mínima e máxima para dados numéricos. Dos 257 pacientes internados nesse período, 61,09% eram do gênero masculino, com média de idade de 39,6 anos (DP=14,65). O líquido inflamável foi o agente causal mais frequente (26,46%), o domicilio foi o principal local de ocorrência de queimaduras (21,79%) e a maioria das lesões ocorreu por natureza acidental (47,86%). Houve predomínio de pacientes com superfície corporal queimada superior a 25%, considerados grandes queimados (20,23%), das queimaduras de 2º grau (72,76%) e a área corporal mais atingida foi os membros superiores (91,83%). Dessa maneira, conclui-se que produtos inflamáveis foram os principais agentes causais, com predomínio do gênero masculino, das queimaduras de segundo grau e de maior extensão. A mortalidade foi relacionada a grandes áreas de superfície corporal queimada.

INTRODUÇÃO

Queimaduras são uma das principais causas de lesões em todo o mundo, e ocorrem quando o corpo humano é submetido a quantidades de energia que excedem o limiar de tolerância fisiológica, decorrentes de agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos, o que gera destruição total ou parcial das células da pele ou de tecidos adjacentes.1-4

Tais lesões resultam muitas vezes em morbidade significativa,

comprometimento do bem-estar emocional e qualidade de vida.5,6 Além dos cuidados imediatos estressantes, as queimaduras necessitam muitas vezes de tratamento prolongado com numerosas visitas ambulatoriais, múltiplos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos e períodos de hospitalização concomitantes.7,8 Tais consequências são frequentemente acompanhadas de encargos socioeconômicos adicionais para as vítimas de queimaduras e suas famílias. 9

Mundialmente, a morbimortalidade por queimaduras tem diminuído, porém, ainda são responsáveis por gerar estimadamente 265.000 (duzentos e sessenta e cinco mil) mortes por ano, entre estas, 90% ocorrem em países de média e baixa renda, onde os programas de prevenção são escassos.4,10

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As causas de queimaduras existentes nos países em desenvolvimento são diversas, porém a maioria delas são evitáveis.11-14 Assim como outros mecanismos de lesões, a prevenção de queimaduras requer um conhecimento adequado das características epidemiológicas e dos fatores de risco associados, portanto, é importante definir claramente os fatores sociais, culturais e econômicos que contribuem para tais lesões.13

Infelizmente, apesar das queimaduras serem um importante problema de saúde pública, há poucos dados recentes em larga escala a respeito da extensão das mesmas na maioria dos países de baixa e média renda para orientar formuladores de políticas públicas e profissionais da área da saúde.11,12 Além disso os dados existentes são grosseiramente subestimados.11

OBJETIVO

Tendo em vista a escassez de dados epidemiológicos recentes sobre queimaduras e a importância destes para a prevenção das mesmas, o presente estudo tem como objetivo traçar o perfil epidemiológico de adultos vítimas de queimaduras admitidos na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Santos (ISCMS), a fim de caracterizar quais os principais fatores envolvidos nesse tipo de lesão.

METODOLOGIA Desenho do estudo

Epidemiológico, retrospectivo, descritivo e quantitativo.

População estudada

Foram avaliados 257 prontuários de pacientes com Classificação Internacional de Doenças (CID) de queimaduras admitidos na ISCMS do período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016.

Critérios de inclusão: Todos os pacientes internados na ISCMS com diagnóstico de

queimadura entre o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016, de ambos os gêneros e com a idade mínima de 18 anos no momento da internação.

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DESENVOLVIMENTO

Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Santa Cecília (CEP-UNISANTA) com CAAE: 80706817.7.0000.5513, número do parecer de aprovação: 2.416.701 de 05 de dezembro de 2017 e seguiu as determinações da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A escolha do hospital ISCMS, para a realização da pesquisa, foi feita por este ser referência no tratamento de indivíduos que sofreram queimadura.

Inicialmente, foi realizada uma busca nos arquivos eletrônicos da instituição, referente ao período de 2012 a 2016, de prontuários que continham CID de queimadura. Após esta etapa, em data e período que melhor se adaptou à instituição e de forma que não comprometesse as atividades da mesma, através do número de atendimento as informações foram coletadas. Foram revisados cerca de 50 prontuários eletrônicos por dia até que se esgotaram os arquivos.

Materiais

Para a coleta de dados dos prontuários de internação, foi utilizada uma ficha elaborada pelos autores para caracterização da amostra que compreendia dados como: identificação, idade, gênero, etnia, grau de instrução, profissão, história da moléstia atual, agente causal, natureza, local em que ocorreu a queimadura, região corporal atingida, grau da queimadura, tempo de internação hospitalar, superfície corporal queimada (SCQ), uso de ventilação mecânica invasiva (VMI) ou ventilação mecânica não invasiva (VMNI) e procedimentos cirúrgicos realizados.

Análise estatística

Os dados foram tabulados e analisados utilizando o programa Excel 2013 para Windows. Os resultados foram demonstrados por meio de frequência absoluta e relativa para dados categóricos e média e desvio padrão (DP), além de mínima e máxima para dados numéricos.

RESULTADOS

De janeiro de 2012 a dezembro de 2016, foram atendidos na ISCMS, hospital referência em queimaduras da baixada santista, 257 pacientes adultos que sofreram queimaduras. Entre estes, 157 (61,09%) eram do gênero masculino, 97 (37,74%)

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residiam no município de Santos, 135 (52,53%) eram brancos e 162 (63,04%) eram solteiros, com idade média de 39,6 (DP=14,65) anos, variando de 18 a 95 anos (Tabela 1).

No momento da admissão hospitalar, 248 (96,50%) pacientes foram internados na enfermaria e apenas 09 (3,50%) na UTI, com tempo médio de internação na enfermaria de 30,9 dias e na UTI de 44,8 dias. Entre os pacientes internados apenas 08 (3,11%) utilizaram VMI durante a permanência na UTI.

Tabela 1 – Caracterização da Amostra (n=257)

Variável fi fR (%) Gênero Masculino 157 61,09 Feminino 100 38,91 Município Santos 97 37,74 São Vicente 41 15,95 Praia Grande 33 12,84 Cubatão 18 7,00 Guarujá 17 6,61 Mongaguá 13 5,06 Itanhaém 11 4,28 Outros 27 10,51 Etnia Brancos 135 52,53 Outras etnias 122 47,47 Estado Civil Solteiro 162 63,04 Casado 61 23,74 União estável 21 8,17 Viúvo 07 2,72 Divorciado 06 2,33

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Em relação à caracterização da lesão, 162 (63,04%) prontuários eletrônicos não continham informações em relação ao local em que ocorreu a queimadura e 56 (21,79%) ocorreram no domicilio. Do total, 123 (47,86%) eram de natureza acidental e o agente que mais causou queimaduras foi o líquido inflamável somando 68 (26,46%) casos (Tabela 2).

Tabela 2 - Caracterização da lesão (n=257)

Variável fi fR (%) Local Domicilio 56 21,79 Trabalho 27 10,51 Via pública 09 3,50 Outros 03 1,17 Não informado 162 62,04 Natureza Acidental 123 47,86 Violência 09 3,50 Autoextermínio 10 3,89 Não informado 115 44,75 Agente causal Líquido inflamável 68 26,46 Fogo 59 22,96 Liquido aquecido 52 20,23 Elétrica 21 8,17 Sólido aquecido 06 2,33 Vapor aquecido 06 2,33 Química 06 2,33 Fogos de artificio 02 0,78 Abrasão 02 0,78 Solar 01 0,39 Não informado 34 13,23

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Entre os principais líquidos inflamáveis identificados (N=68), houve predomínio do álcool somando 46 (67,65%) casos, seguido de gasolina com 06 (8,82%) casos, acetona com 03 (4,41%), querosene com 2 (2,94%), perfume com 01 (1,47%) e 10 (14,71%) não foram informados.

De todas as queimaduras de natureza acidental (N=123), 27 (21,95%) ocorreram no ambiente de trabalho, tendo como principal vítima o gênero masculino representado por 25 (89,29%) indivíduos. Os principais agentes causais foram a eletricidade e o fogo, ambos com 08 (29,63%) casos identificados, seguido de líquido aquecido com 05 (17,86%), vapor aquecido e química, ambos com 02 (7,41%) casos cada, líquido inflamável com apenas 01 (3,70%) caso e 01 (3,70%) dos agentes causais não foi identificado.

Entre as queimaduras que ocorreram no domicilio (N=56), houve maior prevalência de queimaduras de natureza acidental com 41 (73,21%) casos, seguido de 05 (8,93%) tentativas de homicídio, 04 (7,14%) tentativas de autoextermínio e 06 (10,71%) não foram informadas. Em relação ao gênero, 29 (51,79%) eram homens e 27 (48,21%) eram mulheres, tendo como principal agente causal o líquido inflamável com 18 (32,14%) casos, seguido de fogo com 17 (30,36%), liquido aquecido com 16 (28,57%), eletricidade e sólido aquecido com apenas 02 (3,57%) casos ambos e 01 (1,79%) dos agentes causais não foi identificado.

No que diz respeito as queimaduras que ocorreram em via pública (N=09), 07 (77,78%) foram de natureza acidental e em 02 (22,22%) casos a natureza não foi informada. Quanto ao gênero, 06 (66,67%) eram homens e 03 (33,33%) eram mulheres, também foi identificado que houve maior número de queimaduras por fogo com 05 (5,56%) casos, seguido de abrasão com 02 (22,22%) e líquido inflamável e sol com apenas 01 (11,11%) cada.

Quanto a extensão da queimadura, 142 (55,25%) prontuários não continham informações sobre a porcentagem da SCQ para que se pudesse definir a gravidade da lesão, no entanto, nos prontuários que continham essa informação, houve predomínio dos pacientes grandes queimados, em que houve comprometimento da SCQ superior a 25%, somando 52 (20,23%) casos. No que diz respeito a profundidade das lesões, 187 (72,8%) apresentaram queimadura de 2º grau, 30 (11,76%) de 1º com 2º grau associadas e 27 (10,51%) apresentaram queimadura de 2º com 3º grau (Tabela 3).

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As regiões corporais mais atingidas foram os membros superiores somando 236 (91,83%) casos, seguido de membros inferiores com 175 (68,09%), rosto com 135 (52,53%), tórax com 105 (40,86%) e pescoço com 94 (36,58%), conforme demonstrado no gráfico a seguir (Gráfico 1).

Gráfico 1 - Distribuição dos pacientes por regiões corporais atingidas.

Legenda: MMSS: membros superiores, MMII: membros inferiores

Tabela 3 – Distribuição dos pacientes segundo a extensão e profundidade da lesão (n=257) Variável fi fR (%) Extensão da Lesão Pequeno – >10% 20 7,78 Médio – 11 – 25% 43 16,73 Grande – <25% 52 20,23 Não informado 142 55,25 Profundidade da Lesão 1º 01 0,39 1º + 2º 30 11,67 1º + 2º + 3º 02 0,78 2º 187 72,76 2 + 3º 27 10,51 3º 03 1,17 Não informado 07 2,72

NOTA: A extensão da lesão foi estabelecida através da porcentagem de SCQ.

Legenda: fi: frequência absoluta; fR: frequênciarelativa; %: porcentagem; SCQ: superfície corporal queimada

236 175 135 105 94 50 42 23 17 6 6 5 Paci e n te s (N =257)

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Com relação às intervenções cirúrgicas, 94 (36,58%) pacientes foram submetidos a algum tipo de procedimento, sendo 33 (35,11%) ao enxerto, 27 (28,72%) ao desbridamento cirúrgico das lesões e 24 (25,53%) foram submetidos a estes procedimentos, concomitantemente. Ainda, 03 (3,19%) foram submetidos a enxertia de pele e procedimentos cirúrgicos para sequela, 01 (1,06%) realizou procedimento cirúrgico para sequela isoladamente e 06 (6,38%) tipos de procedimentos cirúrgicos não foram informados.

Quanto à evolução clínica, 231 (89,88%) pacientes obtiveram alta melhorada, 17 (6,61%) foram altas por evasão, 02 (0,78%) foram transferidos e apenas 07 (2,72%) foram a óbito, sendo que destes, 06 (85,71%) foram internados na UTI, 01 (14,29%) apresentou queimadura de vias aéreas; 04 (57,14%) tiveram queimaduras com profundidade de 2º com 3º grau simultaneamente, 05 (71,43%) eram grandes queimados e além disso, observou-se uma maior prevalência em mulheres somando 05 (71,43%) casos.

O número de internações por queimadura atingiu um pico de 59 (22,96%) eventos no ano de 2012 e manteve-se com o mesmo valor em 2013, já em 2014 ocorreram 44 (17,12%), em 2015 45 (17,51%) e 2016 50 (19,46%). Também foi observado que não houve nenhuma estação que se manteve com maior incidência de queimaduras durante o período estudado, conforme demonstrado no gráfico a seguir (Gráfico 2).

Gráfico 2 – Número de internações por estações do período de 2012 a 2016.

12 14 18 11 13 19 12 6 10 20 14 16 11 16 8 14 17 9 8 9 2012 2013 2014 2015 2016 Paci e n te s (N =257)

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Dos 257 prontuários eletrônicos revisados, 249 (96,89%) continham informações incompletas, entre estes, 193 (75,10%) não continham informações a respeito da profissão do paciente, 162 (63,04%) sobre o ambiente em que ocorreu a queimadura, 142 (55,25%) sobre a porcentagem da SCQ, 115 (44,75%) sobre a natureza da lesão e 54 (21,01%) sobre outras informações (agente causal, regiões corporais queimadas, profundidade da queimadura e tipo de procedimento cirúrgico).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os dados analisados no presente estudo, houve predomínio do gênero masculino como os mais acometidos por queimaduras, com média de idade de 39,6 anos, das queimaduras de segundo grau, dos indivíduos com mais de 25% de SCQ, sendo considerados grandes queimados.

Em relação a caracterização da lesão, o principal local de ocorrência de queimaduras foi o domicilio, por natureza acidental, teve como principal agente causal o líquido inflamável e como região corporal mais atingida os membros superiores. A mortalidade foi relacionada a grandes porcentagens de SCQ.

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Referências

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