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IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

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Academic year: 2021

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I M P O R T Â N C I A D O B R I N Q U E D O N O

D E S E N V O L V I M E N T O D A C R I A N Ç A

Nahyda de Almeida Velloso*

Em publicação anterior sobre o m e s m o as sun to referimo-nos a certas características da criança ate 10 anos e suas preferencias quanto aos brinquedos, tendo-nos prendido» específicamente, a orientação sobre o s brinquedos mais adequados ao seu desenvolvimento nas idades de z e r o a 2 (dois) anos.

P r o c u r a r e m o s , neste artigo, seguir aquela mesma seqüência em relação as idades de 3 a 10 anos.

C r i a n ç a s d e 3 a 10 a n o s

A o s 3 a n o s - A criança nesta idadeja se m o vimenta l i v r e <e graciosamente, num ato puramente reflexo, bus •cando novos ambientes quando passado o interesse naquilo que a rodeia.

A palavra, antes um simples sinal represen tativo de c o i s a s concretas, vai adquirindo um valor autônomo e abstrato, traduzindo o pensamento. E a organização de seu mundo interior capaz de combinar r e c o r d a ç õ e s e de c r i a r situ a ç õ e s fantásticas que ela vive c o m entusiasmo e r e a l i s m o . (Qual quer pedaço de madeira pode s e r transformado em cavalo, no qual monta e faz c o r r e r c o m o se fosse verdadeiro).

* P r o f e s s o r a de Enfermagem Pediátrica.

* * Revista Paulista de Hospitais, f e v . d e 1960, p . 34-37.

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As exigências socials c r e s c e m ; o respeito à propriedade alheia, a partilha de brinquedos, de atenções e ou t r o s requintes s o c i a i s lhe são exigidos. Ha fixação dos l i m i tes de sua propriedade impostos pelo adulto; em'alguns objetos ela pode pegar, outros lhes são proibidos. Subordinada a essa limitação de propriedade a criança defende c o m muito mais a r

dor o que I seu, usando frecuentemente a palavra "meu".

Embora haja muita individualidade no b r in quedo, já c o m e ç a o intercambio de idéias entre as c r i a n ç a s . É o inicio do brinquedo em grupo ou cooperativo,* mas de modofu g a z ; gostam de estar no convívio das outras, usarem os mes mos brinquedos, mas brincam isoladamente, cada qual c o m o seu.

Podemos dizer que do brinquedo puramente funcional da primeira infancia, a criança, impulsionada pela sua imaginação, c o m e ç a o brinquedo f i c t í c i o : imita tudo e to dos. Neste periodo mantém atitude mais contemplativa que aü_ v a ; e mais espectador que protagonista.

Faz tudo que fazia aos dois anos, mas c o m maior facilidade e coordenação. Domina, ainda, a fase moto r a ; c o r r e , pode mudar a direção da marcha, pula objetos que encontra, sobe e desce escadas apoiando-se no c o r r i m a o . En fim poe em ação toda sua atividade motora. O velocípede, a b o la ou qualquer brinquedo que satisfaça aquela atividade devem ser-lhes p r o p o r c i o n a d o s .

A preferencia no uso da mao direita ou es_ quer da se acentua; c o m e ç a a predominancia unilateral.

Desperta para a expressão gráfica, rabisca com giz, lapis e m e s m o c o m objetos ponteagudos a superficie lisa. Os moveis e paredes riscados trazem certo n e r v o s i s m o aos pais que não aceitam i s s o como um desenvolvimento nor_ mal, mas c o m o destruição.

Os m e s m o s brinquedos usados no 29 ano de vida tomam características diferentes; a boneca que antes a

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menina s o carregava pelos cabelos ou pelos b r a ç o s , representa a filha na qual ela pode descarregar seus impulsos a g r e s s i v o s e afetivos. Nesta idade a criança gosta muito também dos ani mais feitos de retalhos de pano ou feltro, cujo enchimento pode s e r de algodão, palha ou m e s m o pano cortado em pequenos pe_ d a ç o s . Tudo lhe s e r v e para v i v e r sua fantasia e i m p o r seu po der de vontade, dando ao brinquedo ordens para falar, d o r m i r , c o m e r , imitando a vida da família em relação a ela e aos outros.

R e c o r t e s , colagens, pintura, modelagem,ins trunientos c o m ruídos, música, estórias, material de constru ç a o , tudo agrada e diverte a criança auxiliando o desenvolvimen to de atitudes construtivas tais c o m o responsabilidade, iniciati va, adaptação aos grupos e outras que, grada ti vãmente, vão to_ mando parte na formação de sua personalidade.

Os passeios constituem para ela uma forma de brinquedo n e c e s s á r i o a sua infindável ansia de ambulaçao e de expansão de ambiente.

Dos 4 a 6 anos - Ate o s 3 anos a criança su bia uma escada colocando um pé e depois outro no m e s m o de_ grau; j á agora o faz alternando um pé em cada degrau. Todas as suas atividades motoras da etapa anterior se tornam perfei_ tas ao redor dos 5 ou 6 anos.

Adquire outras habilidades c o m o andar de bi cicleta, movimentar- se mantendo-se em equilíbrio em um s ó pé, subir em á r v o r e s ou móveis e tantas outras c o i s a s , que se_ ria interminável c i t a r .

P o d e - s e dizer que é uma fase de equilíbrio, tanto na superfície líquida, c o m o em superfícies estreitas (mu r o s , c e r c a s , beiradas de canteiros, e t c . ) em que se movimen_ ta c o m facilidade.

A o s 4 anos já ampliou seu contato s o c i a l den tro e fora do ambiente familiar, brinca em casa de vizinhos e no Jardim da Infancia.

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No decurso do 59 e 69 ano j á brinca em gru_ pos, mas nao segue a regra do j o g o , entra e sai dele movida por brigas e discussões, porque cada qual quer fazer o que lhe parece c e r t o ; não sabe aceitar derrota e procura empregar a fraude para evitá-la, acreditando que o s outros fazem o m e s m o .

Com o desenvolvimento dos músculos finos dos dedos já e capaz de pintar uma figura respeitando as b o r das do desenho, o que nao conseguia aos 4 anos. A s peças pe quenas para construção sao usadas c o m grande habilidade; cons trói pontes, muros, portões, casinhas, tudo que já teve oportu nidade de v e r na realidade ou em gravuras.

A linguagem, em p r o g r e s s o , enriquece-se com o aumento do numero de palavras. A s idéias sao parado xais, ora raciocinando c o m deduções lógicas, sugerindo um su per desenvolvimento, ora c o m incoerências.

Até os 4 anos as estórias fantásticas a atra iam mais; dos 5 em diante são estórias reais as que mais des_ pert am seu interesse, fatos notórios contemporâneos, incluindo homens atuais que vao se projetar na história da humanidade.

O brinquedo dramático e imitativo reprodu zindo a vida familiar substitui a construção, cujo interesse do minante demonstrava aos 4 anos. Gradativamente as crianças vao se unindo, formando grupos e ampliando as amizades, de sen volvendo- se 80cialmente,adquirindo habilidade de conviver com os outros e adotando a c o o p e r a ç ã o c o m o necessidade da ligação m e m b r o - grupo.

Continua o desenvolvimento artístico com a modelagem, pintura, musica, teatrinho de fantoches, e t c .

. Os sexos começam a se diferenciar; as meni nas escolhem brinquedos e j o g o s de natureza mais sedentária,

copiando ou se identificando c o m a m a e ; panelas, fogão, louças, bonecas sao usadas, reproduzindo a vida do lar. Os meninos preferem o s brinquedos de maior atividade c o m o escorregado r e s , patins, bicicletas, material de jardinagem e muitos outros.

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Isto não quer dizer que e s meninas não s e utilizem destes brin quedos, embora o s meninos, raramente, usem o s delas.

Durante o 69 ano a criança demonstra certa instabilidade e m o c i o n a l ; e delicada e ríspida, hostil e meiga, perde c o m facilidade o humor, recuperan do-o logo a p ó s para se mostrar boa e generosa.

Dos 6 a 10 anos - Do 6? ano em diante a crian_ ça, j á com maturidade das funções p s i c o - m o t o r a s , movimentai! d o - s e com inteira cooperação dos músculos extensores e fLexo r e s , com suas p e r c e p ç õ e s visuais, táteis e auditivas altamente desenvolvidas e certa independência da mãe, está pronta para fazer sua integração na vida e s c o l a r .

Toda atividade motora do período anterior é feita cóm mais rapidez e g r a ç a ; o s meninos demonstram habi 1 idade no j o g o de futebol e a s meninas em pular uma corda em movimento. A o s 8 anos elas saem e entram na corda em movi mento e pulam sem pisar na mesma, revelando maior c o o r d £ nação de movimentos.

Geralmente neste idade a mímica e gesticu lação adquirem uma característica exagerada, principalmente na dramatização das situações. A o s 9 e 10 anos as crianças concentram, por mais tempo, a função muscular numa ativi dade única até tornarem-se cansadas. Têm mais coordenação manual-visual mostrando em seus desenhos mais perspectiva.

O Jogo cooperativo j á iniciado e desenvolvi do adquire, agora, todo o seu valor, seguindo obedient em en te r e g r a s estabelecidas. O conceito de propriedade bastante evo luido faz da criança um respeitador'dos pertences alheios e um preservador do que é s e u . Gosta de c o l e c i o n a r figurinhas por_ que este tipo de c o l e ç ã o dá maior possibilidade de t r o c a s quan do há repetição, oferecendo ótimas oportunidades para novos contatos e amizades, ampliando seu campo s o c i a l . Embora ha ja neste período c e r t o desprezo entre o s sexos, ambos apreciam as c o l e ç õ e s .

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SÓ deste período e m diante o s brinquedos mecânicos tem seu valor, porque estimulam o interesse pela mecánica e física.

A linguagem rica facilita a criança contar es_ tortas, fazer apreciações e m e s m o discutir problemas politi c o s e s o c i a i s , emitindo conceitos p r ó p r i o s .

C o m o p r o p o r c i o n a r r e c r e a ç ã o d e m o d o e c o n ô m i c o

No artigo j á citado orientamos os pais sobre c o m o r e c r e a r de maneira mais e c o n ô m i c a ; neste, tentaremos dar algumas sugestões para que a criança de 3 anos em diante tome parte ativa na confecção de seus próprios brinquedos auxL liada, ocasionalmente, pelos pais. Brincando ela o s constrói, e podemos afirmar que é o inicio da passagem do brinquedo ao trabalho.

A o s 3 anos a criança tem muito interesse no brinquedo c o m água e a r e i a ; formando seu barro, ela inicia a construção. Também a pintura a atrai oferecendo ocasião pa ra demonstrar preferencias artísticas. .Para a execução da pin tura, basta fazer um pouco de mingau de maizena, dividir em di versas latinhas para que a criança misture em cada uma a c o r (anilina ou p o d e pintor) que desejar, pintando em qualquer pa pel, c o m a mao ou c o m pincel. Também o giz de c o r umedeçi do c o m goma-arábica 4 apreciado.

Os b l o c o s ou pedaços de madeira cortados em diferentes formas geométricas estimularão a imaginação da criança nas mais variadas construções. A s bonecas de pano, de meia, de palha ou de corda servem para imitar a vida do lar.

A medida que a criança vai adquirindo ou

tras habilidades, estas deverão s e r aproveitadas, sem forçá-la entretanto a i r além daquilo que t-stá capacitada.

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A o s 4 anos ela pode fazer seus c o l a r e s ou pulseiras de brinquedo, tingindo e enfiando em c o r d ã o pedaços de macarrão g r o s s o ; e uma tarefa agradável e multo contribui para o desenvolvimento dos músculos finos dos dedos. Tam bem as conchinhas colhidas nas praias sao usadas c o m o enfeite de diversos objetos.

Os quebra-cabeças podem s e r feitos pela própria criança recortando figuras de revistas, colando em pa pelao e, depois, dividindo em pedaços para que, unindo-os nova mente, possa r e c o m p o r a figura. Ê claro que as de mais idade faraó o quebra-cabeça c o m maior numero de p e ç a s .

Acima de 4 anos a criança ja tem certa habi lidade em conviver e c o o p e r a r c o m as outras, por i s s o sao de valor os brinquedos para o seu desenvolvi-nento s o c i a l .

Os j o g o s de dama podem s e r feitos por elas em madeira ou qualquer papel colado em papelão, quadriculan d o - o s e pintando-os em duas c o r e s , fazendo, também, as pedri nhas de papelão, madeira ou rolha, recortadas em forma esfe rica e pintadas.

Dramatizando e imitando, as crianças pode rao fazer o equipamento de pescaria, usando varas finas c o m cordão dependurado e na ponta um arame em forma de anzol. Fabricarão seus peixes, c o m papelão recortado e pintado, c o l o cando na cabeça uma argolinha de arame. Um c o b e r t o r poderá ser usado para formar as ondas, nas quais serão colocados o s peixes c o m a cabeça para fora. Inicia-se, então, a pescarla e a c o m p e t i ç ã o .

As meminas entregam-se à costurar para suas bruxas ou a confecção das m e s m a s , procurando represen tar a atividade do próprio lar.

Os fantoches feitos de pano ou de massa de papel e farinha de trigo, c o m figuras representativas de esto rias, são de fácil manejo e de grande diversão. Também as

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figuras desenhadas e pintadas para uso do flanelografo servem para o m e s m o fim. De muita utilidade são as caixas de fósfo r o s vazias para a fabricação de mesas, camas, cadeiras, e t c . , que podem s e r pintadas em c o r e s , numa uniao de pintura e ar tezanato.

Com rolhas poderão as crianças fazer qual quer tipo de animal, utilizando palitos de fósforo na confecção das pernas e papel recortado no formato de orelhas.

Para desenvolver força e habilidade poderão 0

usar bolas para futebol feitas de qualquer material, petecas con feccionadas por eles próprios, assim c o m o espadas de madeira para esgrima e muitos outros brinquedos.

Para o e s c o l a r ha necessidade de brinquedos que estimulem o aprendizado e quando eles tomam parte na con fecçao o aproveitamento é bem maior. Os quebra-cabeças de mapas ou qualquer acidente geográfico; as letras feitas de pa pelão; os j o g o s c o m cartões de viagens indicando as cidades por onde p a s s a m ; o s objetos de madeira ou de outro material qual quer indicando a condução, muito contribuem para o aprendiza do de meios de transporte e das cidades dos diferentes estados e países. Ao darmos ao menino material de carpintaria e a me nina material de costura, estamos oferecendo maior oportuni dade para porem em ação seu espírito criador e sua imaginação brilhante na execução daquilo que lhe trará satisfação interior, contribuindo ao m e s m o tempo, para o desenvolvimento de uma personalidade dinâmica.

Mencionamos aqui alguns materiais de brin quedo que pouco ou nada custarão aos pais mas que muito con tribuirao para o desenvolvimento n e u r o - p s i c o - m o t o r da crian ça nas varias etapas de sua vida.

Como e natural aqui apresentamos apenas uma idela do que pode s e r feito; procuramos somente demons trar que a r e c r e a ç ã o da criança pode e deve s e r feita sem gajs tos ou despendendo pouco e que a alegação de que a situação ^e conomica não permite dar a criança brinquedos, nao p r o c e d e .

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Pensando ter dado aos pais, numa linguagem simples e a c c e s s i v e l a todos, alguma contribuição para que tor ne seus filhos mais felizes, podemos acrescentar ainda que a musica nunca deverá s e r esquecida, pois e a definição de uma arte para a qual muitos terão pendor.

R e f e r ê n c i a s B i b l i o g r á f i c a s

1. BRASIL, Ministerio da Educação e Saúde - Brinquedos e jo_ gos conforme a idade. Serviço de Propaganda e Edu cação Sanitária. Rio de Janeiro, 1939.

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5. MIRANDA, N. - Jogos motores pará crianças de 7 a 9 anos e 10 a 12 anos. Departamento de Cultura. SaoPaulo,1943

6. MONTEIRO, P . J . - Puericultura. Barcelona, Jims, 1966.

7. O MUNDO DA CRIANÇA - Aprendendo a brincar. Rio de Janeiro, Delta, 1954.

8. MYRA y LOPES, E. - Psicologia evolutiva da criança e do adolescente. 3a. ed. Cientifica. Rio de Janeiro, 1946.

9. PAGE, H. - O brinquedo e as crianças. Sao Paulo, Anhanguera, s. d.

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Referências

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