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INDICADORES DE QUALIDADE DAS ÁREAS LIVRES DE ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL. Eixo Temático: Gestão Educacional e Qualidade em Educação

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INDICADORES DE QUALIDADE DAS ÁREAS LIVRES DE ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL

SANTOS, Claudia Maria Neme 1 FONTES, Maria Solange Gurgel de Castro 2

Eixo Temático: Gestão Educacional e Qualidade em Educação

RESUMO

As áreas livres escolares, conhecidas como pátios escolares descobertos, são ambientes de aprendizagem, de vivências e socialização, configurando-se como espaços essenciais no contexto escolar. No entanto, para isso, é necessário que tais áreas permitam o desenvolvimento de suas principais funções: sociais, pedagógicas, ambientais e recreativas. Nesse contexto, este trabalho identificou questões a serem respondidas para cada uma dessas funções, possibilitando sua avaliação pela própria comunidade escolar. A elaboração das questões baseou-se na literatura da área e em entrevistas com pedagogas. De forma simples e acessível, podem-se diagnosticar aspectos favoráveis ou não, quanto ao atendimento das funções das áreas livres escolares. Os resultados desse diagnóstico visam gerar discussões sobre as prioridades de ação para sua melhoria e contribuir com indicadores da qualidade funcional dessas áreas, oferecendo aos gestores educacionais um instrumento adicional de apoio ao seu trabalho.

Palavras-Chave: Áreas livres escolares, Indicadores de qualidade, Qualidade na educação.

ABSTRACT

School uncovered areas, known as patios, are environments for learning, permanence and socialization. They are essential spaces in the school context. However, it is necessary that these areas promote the development of their main functions: social, educational, environmental and recreational. In this context, this study has identified questions to be answered for each one of these functions, allowing review by the school community. The preparation of the questions was based in the literature review and interviews with pedagogues. This simple and affordable methodology can diagnose favorable and unfavorable aspects of the functionalities of school free areas. The results of this diagnosis aim to generate

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discussions on the priorities for actions for improvement of functional quality of these areas, providing educational managers an additional tool to support their work.

Keywords: school free areas, quality indicators, functional aspects

1 INTRODUÇÃO

A necessidade de priorizar a educação de qualidade vem aumentando o interesse multiprofissional pela análise dos espaços escolares, que incluem não apenas os espaços internos, mas as áreas livres, denominadas de pátios descobertos, uma vez que também contribuem para a relação ensino e aprendizagem. Por essa razão, o interesse pelos espaços livres das escolas, também conhecidos como pátios escolares descobertos, tem aumentado significativamente nos últimos anos.

Pela definição de Hart (1986, citado em FEDRIZZI, 1998), os pátios escolares são todas as áreas externas que contornam a edificação e que estão sob a administração da escola. Eles exercem importante papel no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos e, de acordo com Flores (2007), despenham funções sociais, ambientais , pedagógicas e recreativas. As funções sociais referem-se ao convívio, ao diálogo e à capacidade de interação, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades de comunicação dos alunos; as funções ambientais dizem respeito à importância do contato dos alunos com o ambiente natural e possibilitam a educação ambiental; as funções pedagógicas referem-se ao potencial que esses espaços devem possuir para complementar o conteúdo transmitido dentro da sala de aula, ou mesmo realizar atividades que, em geral, ficam restritas a esta sala. Já, as funções recreativas, permitem o desenvolvimento da capacidade de trabalho criativo em equipe, o aprimoramento das habilidades de organização, o despertar e o desenvolvimento da criatividade e a aprendizagem do livre convívio em grupo.

Assim, as áreas livres escolares se configuram como espaços essenciais no contexto escolar, e possibilitam a aprendizagem e o desenvolvimento de múltiplas dimensões do ser humano, conforme ressalta Azevedo (2012). Eles devem oferecer importantes recursos, que podem ser alcançados quando estão organizados de modo a atender suas funções e as necessidades de seus usuários. Sobre essa questão, o Ministério de Educação e Cultura - MEC (BRASIL, 2006), na discussão sobre os parâmetros de infraestrutura das áreas de recreação e vivências, orienta a ocupação dessas áreas e ressalta a necessidade de se considerar as etapas de desenvolvimento dos alunos para planejar e elaborar tais espaços.

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Estudos realizados por diversos autores (MOORE e YOUNG, 1978; SANOFF e SANOFF, 1981; FORST, 1989; SANOFF, 1994; EMMEL, 1996; LIEMPD, 1999; AZEVEDO, 2002; FEDRIZZI, TOMASINI E CARDOSO, 2003; SOUZA, 2003; 2009; ZAMBERLAN, BASANI E ARALDI, 2007; AZEVEDO, RHEINGANTZ E TÂNGARI, 2011) sobre o “pátio escolar” também evidenciam questões essenciais para a qualidade desse espaço e que devem ser levadas em conta no projeto.

No entanto, ainda existe uma carência em relação aos indicadores de qualidade em relação aos aspectos funcionais. Nesta perspectiva, este trabalho, que é parte de uma pesquisa mais ampla em desenvolvimento, visa contribuir com um instrumento para avaliar a qualidade funcional das áreas livres nas escolas de ensino fundamental, a partir da identificação de indicadores para os parâmetros sociais, ambientais, pedagógicos e recreativos, visando auxiliar intervenções locais e o planejamento desses importantes espaços educacionais

2 METODOLOGIA

A criação de do instrumento de avaliação da qualidade funcional das áreas livres escolares foi fundamentada nos parâmetros e indicadores da Qualidade em Educação (SÃO PAULO, 2004) e da Qualidade da Educação no Ensino Fundamental (SÃO PAULO, 2013). Assim, pautou-se na identificação das principais funções que tais áreas devem desempenhar, categorizadas como funções sociais, recreativas, ambientais e pedagógicas, citadas em Flores (2007) e Gonçalves e Flores (2011), conforme mostra a figura 1.

Figura 1 – Organograma das funções dos espaços livres das escolas (pátio escolar)

Para a avaliação qualitativa referente a cada função, foram criados indicadores em forma de perguntas, a serem respondidas pela própria comunidade escolar. As respostas às perguntas formuladas permitirão a autoavaliação da qualidade das áreas livres quanto a cada

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indicador, bem como, a verificação da situação em sua totalidade, mediante uma escala de valores.

A aplicação do instrumento proposto pode ser feita de forma individual ou em pequenos grupos, sendo importante que todos entendam os objetivos dos indicadores antes de iniciar a avaliação. Para isso, devem ser respondidas as questões do quadro 1, pintando as bolinhas brancas ao lado de cada pergunta com as cores azul (ótimo); verde (bom); amarelo (regular); laranja (ruim) ou vermelho (péssimo), de acordo com o atendimento ou adequação do espaço físico do pátio em avaliação em cada uma de suas funções. Pode-se, ainda, utilizar o espaço disponível no quadro para colocar sugestões ou comentários sobre os indicadores mal avaliados.

Quadro 1 - Indicadores de qualidade funcional dos espaços livres das escolas FUNÇÕES SOCIAIS

Há áreas confortáveis para conversar com os colegas?

Existem bancos ou mobiliários para vivências ou atividades em pequenos grupos (áreas abertas) e individualmente (áreas mais reservadas)?

O pátio permite a interação e o diálogo entre alunos da mesma faixa de idade? A organização do pátio permite a interação e o diálogo entre alunos de diferentes idades?

A estrutura do pátio permite a realização de comemorações, festas ou eventos para a interação de alunos, pais, professores e funcionários?

Sugestões ou comentários:

FUNÇÕES RECREATIVAS

Há áreas apropriadas para brincadeiras livres (correr, pular, jogar, usar bola, corda, etc.)? Há brinquedos ou playground adequados para alunos de diferentes idades?

Os espaços, brinquedos ou elementos mobiliários são suficientes para diferentes usos e por vários alunos ao mesmo tempo?

Há condições para a atividade de jogos em pequenos grupos ou individualmente?

Há diferentes áreas para diversos tipos de recreação, como áreas mais abertas, próprias para alunos mais. velhos e áreas mais estruturadas para alunos mais novos?

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A partir desta avaliação qualitativa, é possível identificar os itens que necessitam receber intervenções para melhorar a qualidade dos pátios em cada função e consequentemente, o seu conjunto. Para a avaliação de cada questão deve-se atribuir o seguinte conceito e pontuação: ótimo (5 pontos); bom (4 pontos); regular (3 pontos); ruim (2 pontos) e péssimo (1 ponto), conforme mostra a figura 2. Assim, cada questão respondida pode receber no mínimo 1 ponto e no máximo 5 pontos, e cada função, com cinco questões, poderá receber no mínimo 5 pontos e no máximo 25.

Figura 2 – Pontuação para cada questão avaliada

PÉSSIMO 1 RUIM 2 REGULAR 3 BOM 4 ÓTIMO 5

Ao considerar a somatória das quatro funções analisadas é possível avaliar a qualidade total do pátio, que poderá obter um valor máximo de 100 pontos, caso todos os indicadores de FUNÇÕES PEDAGÓGICAS

O espaço e a organização do pátio permitem realizar aulas práticas ao ar livre? A organização do espaço do pátio, dos equipamentos e mobiliários permite realizar atividades autônomas e independentes por alunos de diferentes faixas de idade? Objetos, desenhos ou outras produções dos alunos podem ser expostos de forma adequada e visível no pátio da escola?

O espaço do pátio apresenta diversidade de cores, formas, texturas, símbolos e objetos que estimulam o interesse e a vontade de aprender dos alunos?

São realizadas atividades didáticas (aulas) no pátio da escola? Sugestões ou comentários:

FUNÇÕES AMBIENTAIS

O pátio tem áreas com sombra e com sol?

Existem árvores, arbustos, flores e outros tipos de vegetação no pátio da escola? Existem áreas gramadas, áreas com terra e caminhos pavimentados no pátio?

Existe uma horta ou canteiros para os alunos plantarem ou observarem o crescimento de plantas?

Existem recipientes para os alunos depositarem diferentes tipos de lixo, e aprender sobre a reciclagem do lixo a conservação do ambiente?

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cada função tenham sido avaliados com a cor azul (ótimo). Assim, para obter uma visão geral da qualidade do pátio escolar, mediante a avaliação de suas quatro funções, a pontuação total conseguida é identificada na escala numérica, conforme mostra a figura 3. Mediante esta análise qualitativa e visual, representada pelas cinco cores utilizadas e a pontuação atribuída a cada um destes valores, a comunidade escolar pode identificar a qualidade do pátio em cada uma de suas funções e a situação do mesmo, em sua totalidade.

Figura 3 - Escala de valores para as quatro funções

PÉSSIMO RUIM REGULAR BOM ÓTIMO

1 20 40 60 80 100

3 APLICAÇÃO DO MÉTODO

Para exemplificar a aplicação do instrumento de avaliação da qualidade funcional das áreas livres escolares, são mostradas aplicações do método em duas escolas fictícias: A e B, conforme mostra o quadro 2. Assim, é possível observar a pontuação obtida em cada função, através do conceito visualizado através do uso da cor e sua pontuação correspondente, além da pontuação total alcançada.

Quadro 2-Síntese das funções avaliadas e do total obtido em cada função. ESCOLA A ESCOLA B FUNÇÕES

CONCEITO PONTUAÇÃO CONCEITO PONTUAÇÃO

FUNÇÕES SOCIAIS 3 1 4 1 1 5 5 5 5 5 Sub Total 10 25 FUNÇÕES AMBIENTAIS 4 1 1 3 1 4 5 5 1 5 Sub Total 10 20 FUNÇÕES PEDAGÓGICAS 2 1 5 2 5 5 5 4 1 5 Sub Total 15 20

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FUNÇÕES RECREATIVAS 5 4 5 1 5 5 5 5 5 5 Sub Total 20 25 TOTAL 55 90

Observa-se que as funções das áreas livres da “escola B” foram bem avaliadas através dos 90 pontos, que correspondem a uma avaliação ótima, enquanto que a “escola A” recebeu uma avaliação regular, através dos 55 pontos. Verifica-se, ainda, que as funções Social e Ambiental da “escola A” foram as mais críticas com conceito péssimo, pois obtiveram 10 pontos em cada uma.

Como exemplo de discussão do conceito “péssimo”, atribuído à segunda pergunta da função Social na escola A: “Existem bancos ou mobiliários para vivências ou atividades em pequenos grupos (áreas abertas) e individualmente (áreas mais reservadas)?”, é necessário a escola entender “o porquê” dessa avaliação. Nesse caso específico, a péssima avaliação pode ser atribuída à carência de bancos e outros mobiliários nas áreas livres da escola. A partir desta discussão, a comunidade escolar é capaz de planejar o que pode ser feito, como por exemplo: a colocação de mobiliários, permitindo que os alunos utilizem mais as áreas livres e realizem atividades individuais ou em pequenos grupos.

Nesta mesma escola, a avaliação “péssima” para a questão: “Existem recipientes para os alunos depositarem diferentes tipos de lixo, e aprender sobre a reciclagem do lixo a conservação do ambiente?”, na função Ambiental, indica a necessidade de que a escola providencie lixeiras seletivas, como parte de um programa de educação ambiental.

Na escola B, apesar do pátio ser considerado Ótimo em sua totalidade, há indicações de que as funções Ambiental e Pedagógica podem receber melhorias. No caso da função Pedagógica, a questão “O espaço do pátio apresenta diversidade de cores, formas, texturas, símbolos e objetos que estimulem o interesse dos alunos e a vontade de aprender?” recebeu o conceito “péssimo”. A equipe escolar poderá fazer intervenções como pintura colorida, aplicação de diferentes texturas nas paredes ou piso, inserção de objetos ou formas geométricas, dentre outras, para melhorar a função pedagógica de seu pátio.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O método proposto, de avaliação da qualidade funcional das áreas livres escolares, visa à identificação dos aspectos fortes e fracos de cada função, com o objetivo de subsidiar uma discussão continua da comunidade escolar para essas questões e indicar possíveis soluções que visem à melhoria dos aspectos funcionais e, consequentemente, dos processos educativos, pela comunidade escolar. Já que os espaços físicos da escola interferem no processo educativo, o seu planejamento deve considerar parâmetros e indicadores de qualidade, que garantam o atendimento das demandas de seus usuários e da comunidade escolar como um todo.

Embora uma educação de qualidade seja uma questão de interesse público, os que mais conhecem a escola são os que a frequentam diariamente, ou seja: os alunos e a equipe escolar, constituída por coordenadores, professores e funcionários e, por isso toda essa comunidade pode e deve contribuir no processo de avaliação proposto, assumindo responsabilidades quanto à melhoria continua da escola e da educação.

O instrumento de avaliação proposto, de fácil aplicação, permite a autoavaliação, constituindo-se uma estratégia que auxilia na construção da autonomia e na conscientização da comunidade escolar, oferecendo aos gestores educacionais um instrumento adicional de apoio ao seu trabalho. Seu diagnóstico permite gerar discussões sobre prioridades de ação para melhorar a qualidade das áreas livres e, assim, contribuir com a qualidade no ensino.

5 REFERÊNCIAS

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