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INFLUÊNCIA DA MÚSICA PREFERIDA E NÃO-PREFERIDA SOBRE AS RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS DURANTE UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO RESISTIDO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Centro de Ciências da Saúde

Departamento de Educação Física

INFLUÊNCIA DA MÚSICA PREFERIDA E NÃO-PREFERIDA SOBRE AS

RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS DURANTE UMA SESSÃO DE

EXERCÍCIO RESISTIDO

JOÃO DANIEL COSME DA SILVA

Natal - RN Dezembro de 2015

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INFLUÊNCIA DA MÚSICA PREFERIDA E NÃO PREFERIDA SOBRE AS RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS DURANTE UMA SESSÃO DE EXERCÍCIO

RESISTIDO

João Daniel Cosme da Silva

Trabalho de conclusão de curso apresentado como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em educação física

Orientado por:

Prof. Dr. Hassan Mohamed Elsangedy Co-orientado por:

Bel. Thiago de Brito Farias

Natal, RN Dezembro de 2015

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AGRADECIMENTOS

A Deus, porque é Deus;

Aos mestres, que colaboraram, cada qual a sua forma, em minha formação para a chegada desse momento;

À família, alicerce base de um homem;

Aos amigos, pelo apoio, pela confiança, pela dedicação e por estarem presentes; Aos meus alunos, pela sempre cobrança e perseverança em acreditar que podem mais e que posso mais, por isso acabo aprendendo mais com eles do que eles comigo;

Aos inimigos, por não baixarem a guarda e colaborarem na formação de um ser cada vez melhor;

Ao professor Dr. Hassan Mohamed Elsangedy, meu orientador, por acreditar na ideia e apoiar o projeto desenvolvido sempre com zelo e cuidados necessários;

Ao professor Dr. Eduardo Caldas Costa, por fazer sempre lembrar que conhecimento e sucesso não aparecem do nada. Apenas com muita dedicação, leitura e estudo pode-se atingir os objetivos;

Ao meu grande amigo Thiago de Brito Farias, pelas parcerias em diversos momentos, sejam eles bons ou ruins, pela presença na caminhada realizada;

Á amiga e professora Isabel Sousa, pela compreensão na reta final e colaboração com paciência e companheirismo essenciais;

Ao meu falecido avô Guilherme, que desejou um dia me ver escrevendo algo e publicando, fazendo a diferença na ciência que tanto admiro estudar. Descanse em paz “seu” Guilherme.

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RESUMO

A música apresenta uma influência relevante no que diz respeito à prática de exercícios físicos. Vários autores já verificaram o efeito que a música preferida e não preferida causa na execução de exercícios aeróbicos, não havendo um consenso entre os resultados encontrados. O objetivo deste trabalho é verificar o efeito provocado pelas músicas preferida e não preferida sobre o número de repetições, percepção subjetiva de esforço e valência afetiva, durante uma sessão de treino de força. Foram selecionados 7 indivíduos, todos do sexo masculino, os quais foram submetidos inicialmente aos questionários de prontidão de atividade física e fatores de risco cardiovasculares. Foi aplicado o protocolo de 1 Repetição Máxima (1RM) para os exercícios supino reto e puxada frontal aberta. Após isso todos os voluntários foram submetidos a 3 sessões de treino de força com o protocolo de treino até a exaustão voluntária máxima, utilizando-se 60% da carga analisada durante o teste de 1 RM. Foram coletados, durante a sessão, respostas de percepção subjetiva de esforço, segundo a escala de Borg adaptada por Foster, bem como respostas de afeto usando a escala de valência afetiva. Não foi verificado diferença significativa entre as medidas com música preferida e não preferida quando comparada com o grupo controle para nenhuma das variáveis (Número de repetições, PSE e valência afetiva). Esse resultado pode estar ligado ao fato de que o tempo de estímulo durante o teste realizado não foi suficiente para oferecer variação nas percepções dos indivíduos.

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ABSTRACT

Music is an important influence in terms of physical exercise. Several authors have observed the effect that the preferred music and not preferred because in performing aerobic exercises, there is no consensus among the results. The objective of this study is to evaluate the effect caused by the preferred and not preferred songs on the number of repetitions, perceived exertion and emotional valence during a strength training session. They selected seven individuals, all male, which were initially submitted to the readiness questionnaire of physical activity and cardiovascular risk factors. 1 Repetition Maximum protocol was applied (1RM) for bench press exercise and the frontal pull open. After that all volunteers underwent three strength training sessions with the training protocol to the maximum voluntary exhaustion, using 60% of the load analyzed during the 1 RM test. Were collected during the session, perceived exertion responses, according to the Borg scale adapted by Foster and affection answers using the affective valence scale. It was verified significant difference between measures with preferred and not preferred music when compared with the control group for any of the variables (number of repetitions, PSE and affective valence). This result may be linked to the fact that the stimulus of time during the test conducted was not enough to offer variation in perceptions of individuals.

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1 INTRODUÇÃO...7 Objetivo Geral...8 Objetivos Específicos...8 Justificativa...8 2 REVISÃO DE LITERATURA...10 3 METODOLOGIA Caracterização da pesquisa...12 Amostra...12 Critério de Inclusão ...12 Critério de Exclusão...12 Delineamento do estudo...12 Procedimentos Ancoragem de Escala de PSE...13

Escala de Afeto...14

Teste de 1 repetição máxima (T1RM)...14

Teste Experimental de Exaustão...15

Seleção Musical...15 Tratamento estatístico...16 4 RESULTADOS...17 5 DISCUSSÃO...20 REFERÊNCIAS...22 ANEXOS...25

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1 – INTRODUÇÃO

A aderência a programas de treinamento de força regulares e sua relação com fatores externos tais como ambiente de treinamento, preocupação com a própria saúde, presença da mídia, busca de vida mais saudável e redução de stress, vem sendo alvo de estudos e pesquisas ao longo dos anos, devido ao número de pessoas que abandonam ou tornam-se não frequentes em seus respetivos programas de treinamento1,2. Entende-se como aderência a participação mantida e constante em programas de exercícios, considerando os mais diversos modos, sendo estes previamente estruturas ou não1,2. Estudos ressaltam que os principais fatores para a aderência e manutenção em programas de treinamento estão relacionados com o fato de sentir-se bem, divertir-se, controle de peso e redução de níveis de stress1,2.

Alguns estudos mostram que a música pode provocar alterações nas áreas límbicas do cérebro, área esta que controla a motivação, assim como parece ser capaz de atuar em regiões frontais do cérebro responsáveis pela execução motora3,4,5. No entanto, essas alterações vão depender do tipo de música escolhida - nível de excitação, frequência5,6, que tipo de lembranças ela remete3,5,7, da sincronização entre música e ritmo do exercício3,8 e do nível de intensidade do exercício9.

É percebível, por profissionais de educação física, que o ambiente com música é mais agradável para a prática de atividade física. Entretanto, Deutsch10 enfatiza que mais útil seria que se fosse pensado, anteriormente, como cada ritmo musical pode interferir sobre os estados de ânimo, além de escolher cuidadosamente e adequadamente a música para cada atividade, bem como o objetivo de cada uma delas. Alguns estudos observaram que a música ocasiona alterações positivas nos estados de ânimo11,12,13 Entretanto, essas alterações parecem depender da intensidade do exercício e do estilo da música ouvida durante os exercícios14,15. Csikszentmihalyi16 afirma que uma das funções da música é dirigir a atenção do ouvinte para padrões adequados a um determinado estado de ânimo, além de afastar o tédio e a ansiedade. A música nas atividades é utilizada no sentido de motivar a continuidade dos exercícios físicos ou de distrair o praticante de estímulos não prazerosos como cansaço, dor ou até tensão psicológica17.

Para Clair18, a atividade física acompanhada por música ocorre com muita frequência, seja de forma prática individual, através da utilização de fones de ouvidos, seja

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de forma coletiva, com música ambiente. Em ambos, os movimentos executados pelos praticantes podem estar sincronizados com a música ou funcionar apenas como fundo musical. E o profissional de Educação Física que souber utilizá-lo como instrumento de trabalho, descobrirá a sua importância como um elemento de coesão para um grupo de indivíduos. Instintivamente os alunos sempre esperam que em cada sessão de treinamento e que durante a prática, as diferentes etapas do andamento musical, sejam modificados ou estejam ensinando um novo movimento.

Visto que, a influência da música nas respostas positivas em tratando-se de exercícios aeróbicos apresenta resultados satisfatórios e que o número de estudos nessa temática voltada para o treinamento de força ainda é pequeno17 (quando comparado com os que apresentam exercício aeróbico como referência), torna-se necessária uma maior investigação nos efeitos provocados pela música no exercício resistido, tendo em vista que é uma atividade que vem aumentando a procura nos últimos anos2 e apresenta uma importância na saúde de um indivíduo, pois, muitas das atividades diárias podem ser otimizadas e melhor executadas com a musculatura apresentando maior nível de resistência13.

Objetivo Geral

Analisar a influência da música preferida e não-preferida sobre as respostas psicofisiológicas durante uma sessão de exercícios com pesos, voltados para resistência muscular.

Objetivos Específicos

Comparar as variações no prazer durante o exercício pelas respostas da escala de afeto.

Avaliar o efeito da música na percepção subjetiva de esforço (PSE) durante as sessões;

Hipótese

A música preferida por promover estímulos benéficos e agradáveis durante o exercício, afeta as respostas de percepção subjetiva de esforço e da escala de afeto, durante uma sessão de treinamento com pesos.

Justificativa

Este projeto, em suas concepções, apresenta variáveis ainda não estudadas em sua plenitude, bem como sua real interferência no processo do treinamento de

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indivíduos. Diante disso, a equipe de trabalho foi montada visando possuir uma maior carga de experiências para seu desenvolvimento, tendo em vista que um dos trabalhos tomados como referência para a evolução deste projeto é de um dos participantes da atual empreitada.

Atualmente, na educação física, se evidencia a difusão de diferentes alternativas para a prática de exercícios físicos que visam uma maior aderência por parte dos praticantes ao exercício físico e, em alguns casos, o próprio aumento no rendimento. Uma destas alternativas, a utilização da música no exercício físico, mostra um crescimento marcante a partir da possibilidade de seu uso através de aparelhos individuais.

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2 – REVISÃO DE LITERATURA

Para a docente e pesquisadora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto, Sílvia Nassif, a música representa um dos sistemas simbólicos mais significativos culturalmente. “Ela acompanha praticamente todos os momentos ritualisticamente importantes nas nossas vidas. Esse fato faz com que sigamos construindo relações de afeto com certos tipos de música, relações essas que são acessadas em presença de determinadas músicas. Podemos dizer que há, portanto, um nível coletivo (grupos culturais com determinadas identidades tendem a ouvir afetivamente de modo semelhante) e um nível individual (experiências pessoais, audições afetivamente individualizadas), nos modos de apreensão emotiva da música”4.

Abordando-se a música como fator motivacional, ela apresenta uma vasta representação neuropsicológica. Por não necessitar de codificação linguística, tem acesso direto à afetividade, às áreas límbicas que controlam nossos impulsos, emoções e motivações. Também parece ser capaz de ativar áreas cerebrais terciárias, localizadas nas regiões frontais, responsáveis pelas funções práticas de sequenciação20.

Um número significativo de pesquisas dá suporte à ideia das propriedades ergogênicas e psicofísicas da música durante o treinamento. Alguns dos achados mais consistentes indicam que a frequência musical sincronizada com o ritmo da atividade tem uma influência bastante clara e evidente21.

A música é ouvida todos os dias e acompanha as pessoas durante suas atividades diárias. Uma crescente quantidade de estudos sobre o impacto da música durante atividades que vão desde compras, jogos de vídeo game até exercício físico. Os estudos focados na influência da música são tratados isoladamente e independente do tipo de música ouvida. MacDonald22, ao realizar estudo com pacientes pré-operatórios, indicou uma significativa diminuição na ansiedade de pacientes que ouviam música preferida selecionada quando comparado com o grupo controle que não ouviu musica alguma. O autor ainda indica que os participantes que ouviram música, reportaram menos dor e maior tolerância à dor.

A percepção de esforço pode ser definida como a habilidade de detectar e interpretar sensações orgânicas durante a realização do exercício. Essas respostas associadas ao exercício funcionam como mediadores iniciais capazes de modelar a intensidade dos sinais perceptuais de esforço23. A escala de percepção subjetiva de esforço é um instrumento que afere a percepção de esforço durante o exercício e é utilizada para mensurar e regular a intensidade da atividade. Esta ferramenta vem sendo largamente utilizada em meios clínicos

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e laboratoriais como indicador do esforço percebido, não somente pelo seu baixo custo como também pela sua fácil operacionalização.

As relações de afeto, com o exercício, vêm sendo mais largamente estudadas ao longo dos anos. Estudos realizados no âmbito do exercício evidenciaram que sensações de prazer/desprazer são moduladas de acordo com as intensidades prescritas para o exercício, demonstrando uma relação simples, onde quanto mais intenso o estímulo, maior o esforço percebido, consequentemente produzindo uma sensação desprazerosa24. Esta sensação desagradável é proveniente do metabolismo, porém, quando vivenciada na fase inicial do programa de exercício, mostra ser uma grande colaboradora para o abandono do mesmo. Essas relações tornam-se mais estreitas à medida que torna-se real que, o aumento no prazer em uma atividade, leva o indivíduo a tornar a fazer esta mesma atividade repetidas vezes24. Com isso, torna-se relevante compreender como diferentes intensidades de exercício podem influenciar respostas afetivas, pois, respostas negativas associadas ao exercício, poderiam induzir a diminuição da motivação e possível redução na aderência à atividade.

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3 _ METODOLOGIA

O presente trabalho é um estudo experimental, de caráter transversal, quantitativo e exploratório.

Amostra

Foram selecionados 7 indivíduos do sexo masculino (21,29 ± 3,95 anos), todos aparentemente saudáveis, praticantes de treinamento de força com no mínimo 6 meses de experiência nesta modalidade de treinamento, sendo regulares em programas de treinamento, frequentando de 3 a 5 vezes por semana essa modalidade. Nenhum dos participantes alegou experiência em treinamento até a exaustão, utilizado nesse protocolo. (ver tabela 1)

Critério de inclusão

São critérios de inclusão os indivíduos que não tiverem respostas positivas ao questionário Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q) ou no máximo duas respostas positivas ao questionário de fatores de risco (FR).

Critério de exclusão

Aqueles que não completarem todos os testes, apresentar algum problema de saúde que o impeça de comparecer ao teste ou solicitar saída do protocolo.

Delineamento do estudo

Todos os participantes receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para ser lido e assinado, contendo todas as informações relativas ao teste, desde as etapas do processo até contato com o grupo responsável pelo projeto para eventuais dúvidas e/ou orientações. Após assinatura do TCLE, os voluntários passaram inicialmente por uma sessão de anamnese para avaliação do nível de prontidão para prática de exercícios físicos. Para esta avaliação serão utilizados dois questionários: o

Physical Actvity Readiness Questionnaire (PAR-Q) e o questionário de Fatores de Risco

para Doenças Coronarianas, no qual só foram liberados para participação do estudo somente os que obtiveram todas as respostas negativas aos dois questionários, seguindo as recomendações da American Heart Association e American College of Sports

Medicine (Balady e colaboradores, 1998).

Após sucesso na etapa de anamnese foram realizadas medidas antropométricas (estatura e massa corporal), ancoragem das escalas de Percepção Subjetiva de Esforço de Borg modificada por Foster (2001) - PSE CR10 -, e de valência afetiva (feeling

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exercícios (supino horizontal e puxada frontal) e a seleção das músicas preferidas e não-preferidas.

Cada indivíduo compareceu a 3 (três) sessões de testes, utilizando 60% da carga máxima em cada exercício, com protocolos aleatórios com as variáveis “sem música”, “música preferida” e “música não-preferida”. Foram observados a quantidade de repetições, a percepção subjetiva de esforço e sensação de prazer em cada uma das sessões. Realizou-se 3 séries de cada exercício.

Durante as sessões experimentais de exaustão os voluntários foram orientados a realizar o maior número de repetições suportadas até a falha concêntrica durante as três séries dos exercícios, supino reto com barra a 60% da carga do T1RM-SR e depois puxador frontal a 60% da carga do T1RM-PF. Respeitou-se um intervalo mínimo de 48 horas entre as quatro visitas do participante. Todos os participantes foram, anteriormente, alertados sobre a não realização de exercício físico no dia que antecede o teste, como também evitar bebidas energéticas e que contenha cafeína nas 24 horas antecedentes ao teste.

Procedimentos

Ancoragem da Escala de PSE CR10 de percepção subjetiva de esforço

A PSE foi determinada através da Escala PSE de Borg modificada por Foster et

al25 – PSE CR10, instrumento composto de uma escala do tipo Likert de 11 pontos, variando de 0 a 10, a qual inicia com "muito, muito leve" e finaliza com "muito, muito difícil".

A ancoragem da escala PSE foi realizada no início do teste de carga máxima através da ancoragem de memória, a fim de padronizar a baixa e alta percepção subjetiva do esforço, as informações sobre a PSE foram transmitidas aos voluntários de forma individual de acordo com as recomendações de Robertson et al 26.

De modo resumido, as seguintes informações foram repassadas: “O esforço percebido é definido como a intensidade do esforço, estresse, desconforto ou fadiga sentida durante o exercício físico. Utilize os números desta escala para nos informar sobre o que seu corpo sente durante a realização do exercício físico. O número 0 na escala descrito por “esforço mínimo” representa o seu esforço mais baixo imaginável. Já o número 10 descrito por “esforço máximo” representa o mais alto esforço imaginável. Se você sentir um esforço entre o extremamente fácil e o esforço máximo indique um dado número entre 0 e 10. Ao final de cada série dos testes será preciso que você aponte

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um número para nos informar o que seu corpo está sentindo de forma geral. Não há números certos ou errados. Os descritores verbais podem te auxiliar na escolha do número” 26.

Durante toda a realização do procedimento de ancoragem, uma escala PSE era mostrada ao voluntário por outro avaliador que estava na sala de avaliação. Também foi entregue aos voluntários uma cópia da escala com as respectivas instruções de ancoragem para lerem enquanto realizavam o aquecimento geral de cada sessão.

Escala de afeto

Foi utilizada para determinar o afeto em cada série de exercícios a Feeling Scale proposta por Hardy and Rejeski (1989). Orientou-se a cada participante que ao final de cada série identificasse, por meio de números presentes na tabela, indicando como ele estava se sentindo ao final de cada série, sendo o valor “+5” correspondente à sensação “muito bom” e o valor “-5” correspondente à sensação “muito ruim”. Foi pedido que ele se baseasse nos descritores verbais para auxiliar na escolha do número.

Teste de Carga Máxima (T1RM)

Para realização do teste de 1RM no exercício supino reto com barra foi utilizado um banco próprio, uma barra de 1.80 m pesando 9 kg e discos de 5 kg a 25 kg. Para realização do exercício no puxador foi utilizado, além da máquina desenvolvida para este exercício, incrementos de cargas de 5 kg. Todos os equipamentos foram desenvolvidos pela Physical Fitness® (BRASIL).

Antes do início do teste os voluntários realizavam um aquecimento geral com intensidade leve em cicloergômetro durante três minutos. O início do teste era dado com um aquecimento específico onde era demonstrado para os voluntários qual padrão de movimento deveria ser seguido durantes todos os testes, sendo iniciado o teste apenas quando já havia domínio sobre o padrão.

O teste de carga máxima foi realizado conforme o protocolo e recomendações de Baechle & Earle (2000)27 com a carga máxima de 1RM sendo obtida em cinco tentativas ou menos, com uma modificação no tempo de recuperação entre séries, do aquecimento específico (90 segundos para todas as respectivas séries), e das tentativas de carga máxima (5 minutos entre cada tentativa).

O teste iniciava-se com um aquecimento específico, utilizando-se carga equivalente a 40 a 60% da máxima percebida (pré-orientada pelo participante), onde precisariam executar de oito a 10 repetições. A seguir, a carga era aumentada para uma

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carga de, aproximadamente, 60 a 80% da máxima percebida, e deveria executar quatro a seis repetições. Depois foi adicionado carga para execução de, no máximo, três repetições. Esses aumentos na carga utilizada na sessão eram norteados pelas respostas de percepção de esforço que os voluntários reportavam a cada final de série.

Após o aquecimento específico o teste de 1RM era iniciado com um incremento de carga relativa entre 5 e 10% da carga da série anterior, foi pedido a execução de duas repetições, caso fosse conseguido, aumentava-se mais 5-10% da carga anterior até que o participante não conseguisse executar a segunda repetição completa ou alcança-se a sexta série.

Foi respeitado tempo de recuperação de três minutos entre as séries e cinco minutos entre os exercícios. A ordem do exercício foi primeiro supino reto, depois puxador, sendo esta ordem mantida para todos os participantes.

Teste Experimental de Exaustão (TEE)

Antes de realizar o teste de exaustão todos os voluntários recebiam um aparelho de mp3 portátil no qual estava armazenada a lista musical sorteada aleatoriamente para escutar durante todo o teste naquele dia. Todos os voluntários realizavam o teste individualmente na companhia de um avaliador fixo que era responsável pela cronometragem do tempo de contração, contagem do número repetições e questionamento da percepção de esforço e mais dois auxiliares para erguer o peso no momento da falha.

O teste era iniciado com um aquecimento geral de três minutos em cicloergômetro. Logo após o aquecimento era dado início os testes de exaustão, primeiro no supino reto com barra e depois o puxador frontal na máquina.

Durante os testes de exaustão os voluntários foram orientados a realizarem o maior número de repetições possíveis até a falha concêntrica. Cada exercício foi composto por três séries de repetições máximas, com três minutos de intervalo de repouso entre as séries e cinco minutos entre os exercícios. A ordem do exercício foi mantida para todos os testes, iniciando com supino reto e terminando com puxador frontal.

Durante cada série foi mensurado o número de repetições completas que obedecessem ao mesmo padrão pré-estabelecido durante os testes de repetições máximas e o tempo de contração de toda a série. Após o final de cada série o voluntário foi questionado sobre índice de esforço percebido naquele momento.

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Seleção Musical

Todos os voluntários foram orientados a montar duas listas com o máximo de informações possíveis sobre as músicas preferidas para ouvir durante o teste e sobre as músicas não preferidas para ouvir durante o teste. Foi solicitado que listassem estilos musicais, artistas/grupos musicais e até mesmo músicas para serem ouvidas durante a realização do teste tanto nos momentos de música preferida como nos momentos de música não preferida, de forma que as listas somassem de 15 a 20 músicas.

Tratamento estatístico

Por se tratar de um número pequeno de amostras (7), utilizou-se testes não paramétricos (Friedman) para analisar a variância das medianas nas variáveis dependentes (número de repetições, PSE e resposta afetiva). Em todos os testes foi assumido p ≤ 0,05 como valor de diferença estatisticamente significante. Para todas as análises estatísticas utilizou-se o software SPSS® 19 para Windows.

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4 _ RESULTADOS

Na tabela 1 estão descritas as características antropométricas e o nível de força dos cinco voluntários que participaram do estudo. De acordo com esta tabela observa-se que a amostra era bastante homogênea, principalmente no quesito força relativa de cada um dos exercícios.

Na tabela 2 estão descritas os resultados coletados durante o exercício supino reto. Em todas as variáveis analisadas – número de repetições, índice de percepção de esforço (IPE) e valência afetiva - verificou-se não existir diferenças significativas entre suas medianas nos diferentes momentos (p > 0,05).

Tabela 1- Características antropométricas e de níveis de força

dos sujeitos que participaram do estudo

Média DP Idade (anos) 21,29 3,95 Massa (kg) 91,29 10,95 Estatura (cm) 177,3 4,86 IMC 29,06 3,48 1RM Supino (kg) 94,14 25,98 1RM Puxador (kg) 81,14 14,44

Força relativa (Supino) 1,02 0,23

Força relativa (Puxador) 0,89 0,11

Nota: N = 7; DP: Desvio Padrão; Força relativa = Carga 1RM / Massa

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Tabela 2: Número de repetições e respectivos índices de percepção de esforço e de valência afetiva durante o exercício de supino reto

nos momentos sem música, com música preferida e com música não preferida.

SEM MÚSICA MÚSICA PREFERIDA MÚSICA NÃO PREFERIDA

MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA p Repetições 1ª Série 33 18 22 37 17 24 31 17 22 0,8 Repetições 2ª série 21 12 17 21 10 17 17 10 15 0,3 Repetições 3ªSérie 16 5 12 14 7 13 17 8 10 0,9 PSE 1ª Série 8 2 5 8 3 6 6 3 5 0,1 PSE 2ª Série 9 4 6 9 4 5 7 4 5 0,5 PSE 3ª Série 9 5 7 10 4 6 8 5 6 0,4 VA 1ª Série 5 3 3 5 -3 3 4 0 3 0,7 VA 2ª Série 4 -3 2 4 -3 3 3 -1 1 0,5 VA 3ª Série 4 -3 1 5 -4 1 3 -3 -1 0,2

Na tabela 3 estão descritas os resultados coletados durante o exercício realizado no puxador frontal com polia. Como pode ser visto nesta tabela em nenhuma das variáveis analisadas, assim como no supino reto, verificou-se não existir diferenças significativas entre as medianas das variáveis no diferentes momentos analisados (p > 0,05).

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Tabela 3: Número de repetições e respectivos índices de percepção de esforço e de valência afetiva durante o exercício de puxada frontal

nos momentos sem música, com música preferida e com música não preferida.

SEM MÚSICA MÚSICA PREFERIDA MÚSICA NÃO PREFERIDA

MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA MÁXIMO MÍNIMO MEDIANA p Repetições 1ª Série 29 15 19 36 18 23 35 16 20 0,2 Repetições 2ª série 22 10 14 23 10 14 21 8 12 0,9 Repetições 3ªSérie 14 8 11 25 8 12 17 8 9 0,5 PSE 1ª Série 7 3 5 8 4 5 6 3 4 0,1 PSE 2ª Série 8 4 6 9 5 6 8 5 7 0,6 PSE 3ª Série 8 6 8 10 5 8 9 6 7 0,7 VA 1ª Série 3 1 3 4 -1 1 3 -3 2 0,1 VA 2ª Série 4 -1 1 3 -3 0 2 -4 -1 0,5 Va 3ª Série 3 -3 1 4 -4 -1 3 -4 -1 0,9

Foram determinadas também as médias e desvios padrões dos volumes totais erguidos durante todos os dois exercícios. Com os resultados fica claro que a música pouco influenciou no volume total de cada exercício, visto que ao final os valores estão muitos próximos para as modalidades “Sem Música” (2721,34 ± 583,61) e (2198,91 ± 342,15); “Música Preferida” (2721,86 ± 565,83) e (2373,00 ± 337,91); e “Música não Preferida” (2659,03 ± 729,77) e (2171,40 ± 362,16) para o supino reto e puxador frontal, respectivamente.

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5 DISCUSSÃO

Analisando os resultados podemos observar que a música não promoveu efeito no número de repetições, na percepção do esforço e na percepção de prazer.

Esses resultados estão de acordo aos encontrados por Biagini et al19 que comparou o efeito da música preferida na nas respostas de força explosiva e humor em um estudo com 20 homens, praticantes de treinamento de resistência, os quais foram submetidos a 3 séries de supino reto (75% 1 RM) e 3 séries de salto vertical (a 30% de 1RM), e relatou não existir diferenças nos resultados dos testes dos indivíduos quando analisados os momentos com música preferida e não preferida.

Da Silva e Farias28 verificaram resultados contraditórios, identificando respostas positivas apenas na primeira série de cada sessão, não observando diferenças para as 2ª e 3ª séries, quando submeteram indivíduos a protocolo similiar ao do presente estudo. Concluíram que à medida que o exercício fica mais intenso, a música apresenta caráter nulo ou negativo para suas respostas. Fato esse também confirmado por Karageorghis et al8 e Karageorghis e Priest29,30, que relataram não haver influência da música quando se observam exercícios em alta intensidade. Diante dos achados, percebe-se que a música não parece causar efeito sobre o desempenho em um exercício, quando aplicada a exercícios de alta intensidade.

De acordo com Csikszentmihalyi16, a música reforça a sensação de fluxo ou fluência e, durante essa experiência, haveria uma contração no campo perceptivo, um aumento da autoconsciência e do sentido de fusão com a atividade e com o ambiente, sendo um estado muito positivo e prazeroso. “Nossas experiências pessoais e sociais, além de nossa memória é que dirão que lembrança, desejo ou emoção serão ativados ao ouvir, dançar, cantar ou tocar determinada música”, complementa. Estas respostas, entretanto, não se refletem nos resultados obtidos.

Isso pode ser explicado pelo tempo ao qual o indivíduo está sendo exposto ao estímulo durante o teste. O Som não é percebido de imediato; ele precisa, após chegar ao cérebro, receber tratamento adequado de cada uma das diferentes regiões do cérebro para então, após esse processamento, ser percebida em toda a sua plenitude17.

Conclui-se com esse estudo que a música preferida e não-preferida não promove efeito quando se utiliza protocolo de treinamento até a exaustão. Devido ao número ainda reduzido de estudos que relacionam a música auto-selecionada com exercício

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resistido e havendo contradição entre trabalhos previamente realizados, fazem-se necessários maiores investigações na área para que se possa investigar a relação da música com o exercício físico com cargas e níveis submáximo e máximo.

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REFERÊNCIAS

1. BIDDLE, S.; Sport and exercise motivation: a brief review of antecedent factor and phychological outcomes of participation; Physical Education Review; 1992. 2. GUARNIERI, J.C.; Academias de ginástica e as opiniões de praticantes de

atividade física; Trabalho de Conclusão de Curso de educação física - Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista; Rio Claro; 1997

3. SOUZA Y, SILVA E. Efeitos psicofísicos da música no exercício: uma revisão. Revista Brasileira de Psicologia do esporte. São Paulo; 2010;3(2):33–45. 4. NASSIF, S. Musicalidade, desenvolvimento e educação: um olhar pela

psicologia vigotskiana. Anais do SIMCAM4 - IV Simpósio de Cognição e Artes Musicais. Maio/2008.

5. CASSIDY G, MACDONALD R. The effects of music choice on task

performance: A study of the impact of self-selected and experimenter-selected music on driving game performance and experience [Internet]. Musicae Scientiae. 2009 [cited 2012 Oct 19]. page 357–86.

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ANEXOS

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Referências

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