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DIGESTIBILIDADE DO AMIDO E DISPONIBILIDADE DE Ca e P EM ALIMENTOS ENERGÉTICOS EXTRUSADOS PARA A TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus)

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DIGESTIBILIDADE DO AMIDO E DISPONIBILIDADE DE Ca e P

EM ALIMENTOS ENERGÉTICOS EXTRUSADOS PARA A

TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus)

IGO GOMES GUIMARAES1,LUIZ EDIVALDO PEZZATO2,MARGARIDA MARIA BARROS2,LEONARDO

TACHIBANA3,ROSANGELA DO NASCIMENTO FERNANDES4

1 – Professor Doutor, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí,GO – igoguimaraes@gmail.com 2 – Professores Doutores Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – Botucatu, SP

3 – Pesquisador científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Instituto de Pesca – São Paulo, SP 4 – Doutoranda do Centro de Aquicultura da Unesp – Caunesp – Jaboticabal, SP

RESUMO O coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) do amido e a disponibilidade aparente do cálcio (Ca) e fósforo (P) de cinco alimentos energéticos (milho, farelo de trigo, quirera de arroz, farelo de arroz e sorgo) foram avaliados para a tilápia do Nilo. O óxido de crômio-III foi utilizado como indicador inerte das rações. Apresentaram os maiores CDA do Ca e P, respectivamente, a quirera de arroz (43,03 e 64,79%),

o sorgo (39,89 e 58,09%) e o milho (22,18 e 19,48%), enquanto o farelo de arroz (-31,49 e 3,25%) e o farelo de trigo (5,80 e 1,18%) apresentaram os menores valores. A digestibilidade do amido apresentou-se entre 99,45 e 95,59% entre os alimentos energéticos avaliados. O alto CDA do amido observado neste estudo confirma a grande capacidade da tilápia do Nilo de utilizar carboidratos nas formas mais complexas.

PALAVRAS-CHAVE: carboidratos; CDA; extrusão; minerais; tilápia.

STARCH DIGESTIBILITY AND Ca AND P AVAILABILITY IN CEREAL GRAIN PRODUCTS AND BY-PRODUCTS IN EXTRUDED DIETS FOR NILE TILAPIA (Oreochromis niloticus)

ABSTRACT Apparent digestibility coefficients (ADC) of starch and calcium (Ca) and phosphorus (P) apparent availability were evaluated in five cereal grain products and by-products (corn, wheat meal, rice grain, rice bran and sorghum) for Nile tilapia. Chromic oxide was used as an external digestibility marker. The highest Ca and P apparent availability, respectively, were obtained for rice grain (43.03 and 64.79%), sorghum (39.89 and 58.09%)

and corn (22.18 and 19.48%), while rice bran (-31.49 and 3.25%) and wheat meal (5.80 and 1.18%) showed the lowest values. Starch digestibility varied between 99.45 and 95.59% among the evaluated ingredients. This high ADC of starch observed in this study confirms that Nile tilapia is able to efficiently digest and utilize complex carbohydrates.

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Disponibilidade do amido e disponibilidade de Ca e P em alimentos... 416

INTRODUÇÃO

A aquicultura intensiva contemporânea requer a utilização de uma alimentação balanceada, à base de rações formuladas com os mais diversos ingredientes e processos de elaboração para um melhor aproveitamento pelos peixes. O impacto da piscicultura na poluição dos corpos d’água tem ganhado importância mundial visto o atual crescimento desta atividade. Com isso, vários autores têm salientado a importância do conhecimento da disponibilidade dos nutrientes nas rações e do desenvolvimento de dietas que reduzam a carga poluente gerada pela aquicultura, principalmente em relação à emissão de fósforo (P) e outros minerais no ambiente, fator determinante para o processo de eutrofização do meio (CHO & BUREAU, 2001; MACMILLAN et al., 2003; TACON & FORSTER, 2003; HUA et al., 2005; SUGIURA et al, 2006).

O coeficiente de digestibilidade aparente (CDa) é uma das formas mais práticas para se estimar a disponibilidade dos nutrientes nos alimentos e pode ser utilizado na escolha de alimentos que melhorem o valor nutritivo e o custo das rações (FAGBENRO, 1998). Desta maneira, grupos de pesquisa trabalham com diferentes espécies de peixes no sentido de obterem valores de nutrientes digestíveis para a indústria de alimentos.

Estudos demonstram que há significativa melhora na disponibilidade do fósforo em ingredientes de origem vegetal após o processo de extrusão, devido à redução entre 13-35% no conteúdo de fitato; entretanto, os resultados dos estudos são contraditórios (CHEFTEL, 1986).

A baixa digestibilidade de alguns alimentos de origem vegetal tem sido atribuída à quantidade e composição química do amido nesses alimentos. Adicionalmente, o hábito alimentar das espécies de peixes parece influenciar a utilização de carboidratos, sendo as espécies onívoras e herbívoras aquelas que aproveitam melhor essa fração dos alimentos quando comparadas às espécies de peixes carnívoras (MCGOOGAN & REIGH, 1996). Desta forma, pesquisas anteriores têm demonstrado que a tilápia é capaz de utilizar mais eficientemente os carboidratos complexos que as formas mais simples (mono e dissacarídeos) (SHIAU, 1997). Apesar de o efeito do processamento da dieta sobre os coeficientes de digestibilidade dos alimentos já ter sido avaliado (TAKEUCHI et al., 1994; CHEN e HARDY, 2003), os estudos que determinam a digestibilidade do amido nos alimentos após processo de extrusão ainda são escassos.

Como se mostra clara a escassez de literatura relacionada ao efeito da extrusão sobre a

disponibilidade dos nutrientes nos alimentos e rações para tilápia do Nilo, objetivou-se com este estudo avaliar a digestibilidade do amido e a disponibilidade de cálcio (Ca) e fósforo (P) de cinco alimentos energéticos extrusados para essa espécie.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Universidade Estadual Paulista (UNESP), no Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos (AquaNutri) do Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal (DMNA), da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, SP.

Os alimentos avaliados no presente estudo foram o milho, farelo de trigo, quirera de arroz, farelo de arroz e sorgo. Todos os ingredientes foram moídos de forma a se apresentarem com diâmetro inferior a 500μm. Em seguida, foram incorporados a uma dieta referência prática (Tabela 1) na relação de 6:4 (60,0% da dieta referência e 40,0% do alimento-teste).

Tabela 1. Composição da dieta referência

Ingredientes g/100g da dieta Farelo de soja 57,50 Farinha de peixe 5,50 Quirera de arroz 27,40 Farelo de trigo 2,00 Óleo de soja 0,50 Suplemento vitamínicoa 0,10 Suplemento mineralb 0,30 Ácido ascórbico 0,08 Óxido de crômio 0,10 L-Lisina 0,70 DL-Metionina 0,45 Treonina 0,40 Fosfato bicálcico 3,00

Calcário calcítico (se for) 1,85

Cloreto de sódio 0,10

Antioxidante (BHT)c

0,02

a Suplemento vitamínico, níveis de garantia por kg da dieta: vitamina A, 16060 UI; vitamina D3, 4510 UI; vitamina E, 250 UI; vitamina K, 30 mg; vitamina B1, 32 mg; vitamina B2, 32 mg; pantotenato de cálcio, 80 mg; niacina, 170 mg; biotina, 10 mg; ácido fólico, 10 mg; vitamina B12, 32 μg; vitamina B6, 32 mg. b Suplemento mineral, níveis de garantia por kg da dieta: Na2SeO3, 0,7 mg; MnO, 50 mg; ZnO, 150 mg; FeSO4, 150 mg; CuSO4, 20 mg; CoSO4, 0,5 mg; I2Ca, 1 mg.

c antioxidante Butil hidroxitolueno

O óxido de crômio-III foi usado como marcador externo na concentração de 0,1% da ração de acordo com BREMER NETO et al. (2005). As dietas foram mecanicamente homogeneizadas e água

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foi adicionada (25,0% do peso natural) em misturador automático (Ação Científica®) e então foram submetidas à extrusão (extrusora de rosca simples - Extrutec®), de forma a se obterem péletes com aproximadamente 5,0mm de diâmetro. As dietas foram secas em estufa com recirculação forçada de ar a 55,0ºC, por cerca de 12 horas, e armazenadas em freezer a -18,0ºC.

Para determinação do coeficiente de digestibilidade aparente, utilizaram-se seis aquários de alimentação, com formato circular e capacidade de 250 litros de volume cada, onde as dietas experimentais foram distribuídas aleatoriamente, e outros três aquários para a coleta de fezes, com formato cônico e capacidade de 250 litros. Tanto os aquários de alimentação quanto os de coleta de fezes estavam ligados a um sistema de recirculação de água, com filtro físico e biológico e temperatura da água mantida por meio de termostato eletrônico e digital a 27,0 ± 0,5°C.

Os peixes (90 juvenis de tilápia do Nilo, com peso médio de 150 ± 16,5 g) foram alojados em seis tanques-rede de formato circular (80,0 cm de diâmetro e 60,0cm de altura) confeccionados em tela plástica (malha de 1,5 cm entre nós). Os tanques foram utilizados para abrigar os peixes e facilitar o manejo de alimentação e coleta de fezes. Os peixes foram mantidos nos aquários de alimentação onde receberam refeições à vontade.

Em seguida, foram transferidos para os aquários de coleta de fezes e permaneceram até a manhã do dia subsequente. Esses tanques, dotados de um sistema de coleta de fezes por gravidade, possibilitaram a obtenção do material para análise.

O período de coleta de fezes de cada um dos ingredientes foi de três dias para cada tanque, compondo material necessário para uma repetição,

sendo as dietas distribuídas aleatoriamente a cada período de coleta, de forma a compor quatro repetições por alimento. As fezes foram secas em estufa de ventilação forçada a 52°C e moídas. As análises de amido, cálcio e fósforo dos ingredientes e das fezes foram realizadas de acordo com os protocolos do AOAC (1995), no laboratório de alta tecnologia Labtec em Campinas, SP, e a concentração de óxido de crômio no Laboratório de Bromatologia do DMNA da UNESP – Campus de Botucatu.

O CDa das dietas-teste dos nutrientes de cada ingrediente foram calculados de acordo com as equações propostas por FORSTER (1999).

O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos (alimentos) e quatro repetições (semanas de coleta). Os dados foram submetidos à ANOVA e quando observada diferença significativa foi aplicado o teste de comparação de médias de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. O programa utilizado para as análises estatísticas foi o SAS (Statistical Analysis System), versão 8.12 (SAS INSTITUTE, 1985).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O CDa do amido e a disponibilidade aparente do Ca e P estão apresentados na Tabela 2. Entre os alimentos que apresentaram maior disponibilidade para o Ca e o P destacam-se a quirera de arroz e o sorgo, enquanto o farelo de arroz e o farelo de trigo apresentaram os menores valores de disponibilidade.

Tendência similar foi observada para o CDa do amido; entretanto, a quirera de arroz, o sorgo e o farelo de trigo apresentaram valores de digestibilidade do amido similares.

Tabela 2. Coeficiente de digestibilidade aparente do amido e disponibilidade aparente de cálcio e fósforo de ingredientes energéticos pela tilápia do Nilo (%, n = 4 aquários)

Nutriente Milho Quirera de

arroz Sorgo Farelo de trigo Farelo de arroz Cálcio 22,18±0,77b 43,03±1,40a 39,89±1,42a 5,80±0,71c -31,49±1,73d Fósforo 19,48±1,09c 64,79±1,03a 58,09±1,50b 1,18±0,31d 3,25±0,47d Amido 96,48±0,62b 99,45±0,13a 98,49±0,57a 99,30±0,14a 95,59±1,47b Médias na mesma linha seguidas de letras diferentes são estatisticamente diferentes pelo teste de Tukey (P<0,05).

FURUYA et al. (2001) encontraram valores superiores de CDa para o Ca e P, respectivamente, para o milho (79,50% e 45,08%) e o farelo de trigo (76,15% e 29,51%) quando trabalharam com a tilápia utilizando dietas peletizadas. Os autores ainda afirmaram que a menor disponibilidade de minerais

do farelo de trigo pode estar relacionada com o nível de fibra bruta que pode interferir na taxa de passagem e absorção dos mesmos e/ou a presença de P na forma de fitato. O mesmo relatam PASCOAL et al. (2006), que afirmaram haver correlação negativa entre a fibra bruta e a digestibilidade dos nutrientes.

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Disponibilidade do amido e disponibilidade de Ca e P em alimentos... 418

Já os valores de disponibilidade do Ca observados neste estudo para o farelo de trigo foram similares àqueles obtidos por SUGIURA et al. (1998) com o salmão (4,5%) e a truta arco-íris (5,4%), quando trabalharam com dietas extrusadas.

Ressalta-se ainda o valor negativo de disponibilidade do Ca obtido para o farelo de arroz. Esse fato tem sido descrito pela literatura em relação à disponibilidade de alguns minerais, principalmente o Ca, para peixes. O baixo coeficiente de disponibilidade do Ca deve-se ao fato desse mineral encontrar-se em baixa quantidade nos ingredientes de origem vegetal e, dependendo das perdas endógenas ou da presença de fitatos, fibras e outros ligantes nesses ingredientes, a quantidade de Ca observada nas fezes pode ser maior que a ingestão/absorção (CHAMPAGNE, 1989). SUGIURA et al. (1998) salientaram ainda que a baixa disponibilidade do Ca, diferente de outros minerais, pode ser devido à estrita regulação da absorção, ou mesmo pelo Ca precipitar-se no lúmen intestinal sob a forma de fosfato de Ca, impedindo sua absorção.

Deve-se salientar que os peixes possuem alta capacidade de regular a absorção de alguns minerais (principalmente o Ca) através das brânquias, podendo acarretar em CDa negativo devido à baixa absorção pelo trato gastrintestinal, tornando a taxa de excreção maior que a absorção.

Os valores de disponibilidade do P observados neste estudo são inferiores aos reportados por SUGIURA et al. (1998) com o salmão e a truta arco-íris. Esses autores obtiveram valores entre 4,01 e 55,3% para o farelo de trigo.

Essas diferenças entre estudos podem estar relacionadas a diferentes fatores. Entre eles ressaltam-se as diferenças anatomofisiológicas entre as espécies, o método de coleta de fezes empregado e o processamento utilizado para a confecção das dietas. Apesar de as dietas terem sido extrusadas, parece que o processamento não influenciou na disponibilidade do fósforo no farelo de arroz e farelo de trigo, visto que esses ingredientes apresentam boa parte do seu conteúdo em P na forma de fitatos. CHEFTEL (1986) ressalta que, apesar de alguns estudos demonstrarem uma redução entre 15-35% no conteúdo de fitatos de alimentos extrusados, os estudos que consideram o efeito da extrusão sobre a disponibilidade de minerais ainda encontram-se escassos e contraditórios.

Os CDa’s do amido obtidos neste estudo apresentaram-se elevados para todos os ingredientes, sendo a quirera de arroz, o sorgo e o farelo de trigo os ingredientes que apresentaram maior digestibilidade.

LUPATSCH et al. (1997) obtiveram valores

inferiores (77,0%) de digestibilidade para a fração carboidrato do trigo integral com o gilthead

seabream. Entretanto, a comparação de dados de

outros estudos com a presente pesquisa fica difícil pelo fato de a maioria dos estudos calcular a digestibilidade de carboidratos totais, ou mesmo considerar a fração extrativo não-nitrogenado como carboidrato, enquanto nesta pesquisa foi realizada a quantificação do amido.

A menor digestibilidade do amido observada para o farelo de arroz e o milho pode estar relacionada com a composição do amido (proporção entre amilose e amilopectina) desses alimentos e uma possível formação de complexos cristalinos resistentes à hidrólise entre a fração amilose do amido e lipídeos polares, durante o processo de extrusão (CHEFTEL, 1986).

O alto CDa do amido observado neste estudo confirma a grande capacidade da tilápia do Nilo de utilizar carboidratos nas formas mais complexas e de tolerar dietas com elevados níveis de carboidratos (DEGANI & REVACH, 1991).

CONCLUSÕES

A quirera de arroz e o sorgo apresentam alta disponibilidade de Ca e P para a tilápia do Nilo e e esta espécie é capaz de utilizar eficientemente o amido presente nos ingredientes energéticos. Estudos são necessários para elucidar o efeito do processamento na disponibilidade de minerais dos ingredientes e, desta forma, reduzir sua excreção para o meio.

REFERÊNCIAS

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