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AS REFORMAS SAQUAREMAS E A PROFISSIONALIZAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

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Academic year: 2021

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AS REFORMAS SAQUAREMAS E A PROFISSIONALIZAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Daniela Marques da Silva∗

Introdução

O objetivo deste trabalho é abordar o contexto que propiciou a aprovação da Lei de Promoções do Exército de 1850 e realizar um breve debate historiográfico sobre o tema. Essa lei é apontada pela historiografia como um marco importante na profissionalização do Exército brasileiro por representar um primeiro esforço de regulamentação das promoções aos postos de oficial. Até então, para ascender na carreira e alcançar o oficialato não era preciso passar pela Escola Militar. O critério de promoção era apenas o de antiguidade, levando vantagem ainda quem possuísse uma boa rede de relações de amizade e parentesco. Não se levava em conta o mérito.

Assim, em um primeiro momento serão analisadas as reformas implementadas pela direção saquarema. Em um segundo momento, serão analisadas as reformas implantadas por esse mesmo grupo no Exército. Já em um terceiro momento, será feita um exposição sobre a profissionalização do Exército segundo Samuel P. Huntington. Por fim, será feita uma abordagem sobre a lei nº 585 de 6 de setembro de 1850, mais conhecida com Lei de Promoções no Exército e alguns aspectos em torno da discussão da aprovação da mesma na Câmara dos Deputados de 1850. Vale destacar que esta pesquisa encontra-se em fase inicial. Sendo este texto uma tentativa de mescla entre as leituras realizadas até o momento, e os Anais da Câmara dos Deputados.

Reformas e Direção Saquarema

Ilmar Mattos afirma que os saquaremas conseguiram estar no governo do Estado, ou seja, conseguiram exercer uma direção. Mais quais políticas adotaram para exercer essa direção? O autor argumenta que, para os saquaremas, a manutenção da ordem e a difusão da civilização eram objetivos fundamentais (MATTOS, 1989: 166). Através do investimento nessas duas frentes, se constituiria um Estado imperial e uma classe senhorial. Para os

Graduanda em História (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Agência Financiadora: CNPq. Orientador: Adriana Barreto de Souza.

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saquaremas, o que seria manter a ordem e difundir a civilização? Ainda segundo Ilmar Mattos, manter a ordem seria garantir a continuação da relação entre senhores e escravos, o monopólio da terra pela minoria, manter a prevalência da coroa, o monopólio da responsabilidade do soberano, e também preservar a integridade territorial do Império. Além disso, previa ainda reprodução dos três mundos do Império e a hierarquia entre eles e dentro deles. Difundir a civilização, segundo Mattos, seria assegurar o primado da razão, o triunfo do progresso, a formação do povo, garantir uma ordem alicerçada no nexo colonial e na escravidão (MATTOS, 1989: 167-168).

Ilmar Mattos mostra em O Tempo Saquarema que, para os conservadores, os liberais espalharam a desordem. Sendo preciso, então, manter a ordem. Os conservadores defendiam o princípio monárquico e a autoridade. Eles usaram conceitos de Hobbes para tentar garantir a ordem e a razão de Estado. Dentro do projeto de governo dos saquaremas havia a ideia de que era preciso um Estado forte, com um bom Exército e uma boa Marinha. Assim, prevaleceria a razão de Estado (Cf. MATTOS, 1990).

José Murilo de Carvalho aponta que o Regresso Conservador de 1837 foi um momento em que as incertezas e turbulências do período regencial deram lugar a um esboço de sistema de dominação mais sólido (CARVALHO, 2007: 249). A partir disso, Carvalho aborda as rebeliões regenciais e faz uma análise das mesmas. Esta análise é importante para este trabalho, pois as rebeliões que ocorreram no contexto do Regresso Conservador geram críticas ao Exército e possuem relação com as reformas saquaremas no Exército. Em sua análise José Murilo de Carvalho divide as rebeliões regenciais em dois ciclos. O primeiro compreende o período após a abdicação de D. Pedro I até 1835, e o segundo ciclo após o Ato Adicional e terminou no Segundo Reinado. Este último ciclo, para o autor, se fechou em 1848 com a Revolução Praieira, ou revolta da Praia em Pernambuco como nomeia Carvalho (CARVALHO, 2007: 250).

Seguindo o argumento de Carvalho, vemos que no período de 1835 a 1848 ocorreram sete revoltas, sendo que quatro delas envolveram proprietários. Merece destaque, então, neste trabalho o segundo ciclo de revoltas. Segundo Carvalho, o Ato Adicional descentralizou o poder e com isso as revoltas também se descentralizaram. Estas se deslocaram das áreas urbanas para as áreas rurais. Segundo o autor, as revoltas envolvendo proprietários:

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[...] mostravam que o problema de consolidar um sistema de poder não passava apelas pelo controle da população urbana e do campesinato, sem falar em escravos. A tarefa complicava-se pelo fato de não haver consenso entre as camadas dominantes sobre a qual seria o arranjo institucional que melhor servisse a seus interesses (CARVALHO, 2007: 254).

José Murilo de Carvalho aponta ainda que, para José Justiniano da Rocha, sem um trono, o Brasil poderia se fragmentar. Logo, seria preciso dotar o trono de apoio social, ou seja, apoio do grande comércio e da grande agricultura (CARVALHO, 2007: 254-255). Carvalho mostra então, que durante o Regresso Conservador houve um lento convencimento dos proprietários de que a monarquia lhes convinha.

Percebemos, então, que os saquaremas não só reprimiram os movimentos insurrecionais, mas buscaram também garantir os privilégios dos que detinham o monopólio do tráfico, incentivando a expansão das lavouras cafeeiras. No ano de 1850, a Câmara dos Deputados já era majoritariamente conservadora. Assim, além da repressão, há uma ampla reforma institucional. Nesse ano, a Guarda Nacional foi reformada, tendo sida submetida ao Ministério da Justiça e aos presidentes de província. O tráfico negreiro foi extinto e a Lei de Terras aprovada. Ainda em 1850, foi aprovada a lei que ficou conhecida como de Lei de Promoções no Exército. Mas esta representa, na verdade, o ápice de um amplo projeto de reformas que já vinha sendo implementado no Exército ao longo da década de 1840, e nos interessa particularmente aqui.

Reformas Saquaremas no Exército

Para abordar as reformas saquaremas no Exército usarei como base o livroO Exército na consolidação do Império, de Adriana Barreto de Souza. A autora mostra que, quando as rebeliões no território aumentaram, as críticas às forças armadas aumentaram também. As circunstâncias de rebeliões permitiram o restabelecimento da disciplina e da ordem no Exército (SOUZA, 1999). Em 1838, o então Ministro da Guerra, Sebastião do Rego Barros, já havia mencionado a necessidade de reorganizar as forças de linha. Porém, o processo de reforma foi demorado. A autora aponta que havia uma resistência por parte dos deputados da época em relação à reorganização das forças de linha. Mas, as revoltas liberais de 1842 abriram, segundo a autora, a sociedade para as propostas regressistas. Souza aponta duas vias

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para superação dos obstáculos à reforma. São elas: a reforma passaria a depender da autorização do Imperador (ocorreu através de decretos em 1842) e as revoltas provinciais do sul forneceram capital político para as críticas aos liberais, e reforçavam os argumentos para a reforma. No contexto de 1842, os liberais eram vistos como inimigos da ordem (SOUZA, 1999: 96).

De acordo com Souza, podemos destacar que quase todo o Exército foi restaurado. Houve mudanças no Arsenal de Guerra, Pagadoria das Tropas, mudanças na Escola Militar, Contadoria Geral, no Comando das Armas, no batalhão de caçadores da primeira linha do Exército. Os uniformes dos oficiais e praças foram regulamentados, os procedimentos técnico-administrativos foram organizados, o cargo de inspetor dos corpos e a Repartição do Ajudante-General foram criados, e também diversas técnicas disciplinares foram instituídas. Estas completavam as técnicas administrativas e econômicas. As reformas serviram para ampliar o poder do Exército (Cf. SOUZA, 1999).

É importante destacar que, em 1849, por meio de decreto, foram estabelecidas regras para serem feitas as promoções nos diferentes corpos do Exército e o acesso aos postos de oficiais foi regulado por meio da lei nº 585, de 6 de setembro de 1850 (MATTOS, 1990: 185). Tal lei foi importantíssima para a profissionalização do Exército brasileiro. Como a lei fixa os critérios de promoção no Exército, antes de abordarmos a mesma, será feita uma breve exposição de como eram feitas as promoções antes da referida lei.

O ingresso na carreira militar não seguia um único padrão. As possibilidades para se alcançar os altos postos eram definidas pelo nascimento, ou pela proximidade com os altos círculos da corte imperial. Já os postos de oficial inferior eram reservados para filhos de servidores civis (soldados particulares) ou os que não possuíam distinção, mas eram privilegiados frente aos praças. A partir de 1757, o título de cadete era um título concedido a moços que tinham o foro de fidalgo da Casa Real, a filhos de oficiais militares e aos que provassem nobreza por parte dos pais e dos quatro avós (SOUZA, 1999: 48-52).

Souza destaca que a origem social dos que alcançavam o generalato no século XIX era a seguinte: nobres, fidalgos e filhos de militares de alta patente. A autora destaca que: “o processo de ascensão hierárquica era efetuado, na prática, com a sanção dos presidentes de

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província para as patentes até oficiais superiores e pelo próprio monarca quando se tratava da promoção de oficiais-generais”. Podemos ver, então, que antes da Lei de Promoções de 1850 não era considerado, para as promoções, o mérito. O diploma da Escola Militar não era obrigatório para se alcançar os postos de oficiais. Os altos postos do Exército eram cargos de confiança, já que os generais eram integrantes da elite política imperial (Cf. SOUZA, 1999: 53-55).

Profissionalização do Exército na Perspectiva de Samuel P. Huntington

O cientista político Samuel P. Huntington mostra aspectos importantes que ajudam a pensar a profissionalização da carreira militar. Embora sua análise seja voltada para o caso norte americano, podemos aplica-las para pensar o caso brasileiro. Segundo Huntington, a especialização, a responsabilidade e a corporatividade definem o profissionalismo. Este distingue os oficiais de hoje dos antigos guerreiros. O autor aponta que a função militar requer um alto grau de especialização. Porém, anteriormente ao século XIX, alguém sem treinamento especializado podia ascender na carreira e ingressarno oficialato. O cientista político mostra que o oficial é responsável por administrar a violência, e tem a responsabilidade pela segurança militar da sociedade (HUNTINGTON, 1996: 33).

Huntington mostra que o profissional militar é uma criação da sociedade contemporânea, e o oficialato é uma criação do século XIX. No período anterior à 1800 o oficialato não era tido como profissão. O autor aponta que o nascimento aristocrático era uma exigência para o ingresso no serviço militar. Segundo Huntington, a profissão militar teria surgido na Prússia em 1808, quando foi abolida a distinção por classe para o ingresso ao oficialato.Como mostra o autor, a Prússia foi o primeiro país a profissionalizar seu corpo de oficiais e o primeiro a introduzir o serviço militar obrigatório (HUNTINGTON, 1996: 56). Huntington lembra ainda que a Academia de Guerra da Prússia passou a ser pré-requisito para alcançar altos postos. É importante destacar que a Revolução Francesa também teve um papel importante na questão da promoção por mérito. Como lembra Huntington: “na França, a Revolução eliminou as limitações aristocráticas para ingresso. Nunca mais o berço voltou a ser um pré-requisito formal para a carreira das armas” (HUNTINGTON, 1996: 60).

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Podemos fazer, então, uma ponte com o caso do Exército brasileiro do século XIX. Como aponta Adriana Barreto de Souza, as chances de um indivíduo alcançar o oficialato eram definidas pelo nascimento e pelas redes familiares e de amizade. A passagem pela Escola Militar não era uma obrigatoriedade.

A lei de promoções no Exército

Para abordar a lei nº 585 de 6 de setembro de 1850, mais conhecida como Lei de Promoções o Exército, usarei como base o clássico O Exército na Política de John Schulz. O autor dedica um capítulo da referida obra para abordar a lei de promoções. Mas o que dizia essa lei? Seu primeiro artigo determinava que o acesso aos postos de oficiais das diferentes armas do Exército seria gradual e sucessivo desde alferes ou segundo tenente até marechal de Exército. Ou seja, seria necessário passar por todos os postos para se alcançar o generalato. O requisito para a patente de capitão seria o curso completo de estudos da respectiva arma (SOUZA, 1999: 90).

Schulz aponta queManoel Felizardo de Souza e Mello, Ministro da Guerra em 1850, realizou profundas transformações na lei de promoções. Ou seja, estabeleceu rigorosos critérios de antiguidade e prêmios por instrução. Para esse autor, depois da lei, homens modestos poderiam competir com os filhos da elite. E mais, a lei revolucionou a estrutura do corpo de oficiais. Como lembra Carlos Eduardo de Medeiros Gama, para Schulz, a lei de promoções foi feita por um dos mais efetivos membros da elite militar letrada, Manuel Felizardo de Souza e Mello (GAMA, 2012: 201). Gama mostra ainda que Schulz expõe as reformas no Exército como um projeto particular de Manuel Felizardo e de Caxias. Porém, a historiadora Adriana Barreto de Souza discorda desta perspectiva de John Schulz. Como mostra Gama, para a historiadora, ao ver as reformas no Exército como projetos individuais, Schulz isolou a atuação dos líderes militares (GAMA, 2012: 201-202).

Além do que já foi mencionado, Schulz mostra que, as promoções para os postos de oficiais superiores (de major até coronel) deveria ocorrer em parte por tempo de serviço, e em parte por mérito. Já os oficiais-generais seriam escolhidos por mérito. Em resumo, para John Schulz, após a lei de promoções de 1850 a corporação tornou-se relativamente

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profissionalizada. Ou seja, a lei teria sido um catalisador da profissionalização do corpo de oficiais do Exército (SCHULZ, 1994: 24-27).

Como se deu a aprovação da lei de promoções? Que questões estavam “por trás” do debate que levou à aprovação da lei? Como o mérito aparece nos discursos dos deputados que integravam a Câmara dos Deputados em 1850? Como já apontado, esta pesquisa encontra-se em fase inicial, tentarei apontar alguns aspectos sobre o debate em torno da aprovação da lei de promoções no Exército. Embora a lei date de 1850,o debate teve início bem antes, em 1846. Neste ano, o Ministro da Guerra (João Paulo dos Santos Barreto) apresentou à Câmara dos Deputados um projeto de lei para as promoções no Exército. Este projeto ficou conhecido, e é sempre referenciado pelos deputados em 1850 como proposta do governo.

Sobre as discussões sobre a lei em 1850 me baseio nas sessões de 12 de abril e 19 de junho. Como a pesquisa encontra-se em fase inicial, não serão apontados aqui referências sobre os deputados que compunham a câmara no referido ano. O deputado Miranda apresenta nesta ano um projeto para a regular as promoções no Exército. Ele diz simpatizar com os princípios da antiguidade junto com o merecimento. Outro deputado, Nunes de Aguiar pede que o projeto seja remetido à comissão de marinha e guerra, e pede que o projeto do ministro da guerra de 1846 entre em discussão também, por ser a única proposta do governo. O projeto do deputado Miranda é remetido à comissão de marinha e guerra.

Em 19 de junho de 1850, Nunes de Aguiar emite um parecer em nome da comissão de marinha e guerra (da qual fazia parte) sobre o projeto apresentado pelo deputado Miranda. Neste parecer, aparecem elementos interessantes: para Nunes de Aguiar, no projeto do deputado Miranda sobressaem as promoções por escolha, já no projeto do governo de 1846 sobressai o critério da antiguidade. Ao falar sobre antiguidade e escolha, Nunes de Aguiar aponta que é preciso um meio termo. E fala em instrução da escola militar para a infantaria e cavalaria. O deputado Nunes de Aguiar fala que as escolas regimentares deveriam ser substituídas por escolas militares em determinadas capitais de províncias. O deputado emite então, um projeto para a câmara sobre as promoções.

Estes são apontamentos iniciais sobre uma discussão extensa na câmara dos deputados. Esta requer uma análise cuidadosa. Pretendo, então, ampliar este trabalho a fim de

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torná-lo uma monografia de conclusão de curso. Tentarei para monografia analisar o debate em torno da aprovação da lei de promoções, examinando os discursos pronunciados para tentar entender o “por trás da lei”, ou seja, quais os debates que tiveram em pauta para que a lei tomasse sua forma final. Considerando esta lei como uma mudança na forma de promoções no corpo de oficiais do Exército, buscarei entender como o mérito aparece no debate da câmara (considerada majoritariamente conservadora). E, analisar os projetos de lei apresentados à Câmara dos Deputados até a votação final, comparando com a versão final da lei de promoções.

Conclusão

Podemos concluir que a as revoltas ocorridas na década de 1840 forneceram capital político para as críticas aos liberais (por parte dos conservadores) e motivaram mudanças no Exército. Entre essas mudanças, está a lei de promoções de 1850. Esta regulamenta o acesso aos postos de oficiais, diz que o acesso aos mesmos seria gradual e sucessivo desde alferes ou segundo-tenente até marechal do Exército. Além disso, seria considerado o mérito que antes não aparecia nas promoções (aparecia apenas a antiguidade). A historiografia, ou melhor, os estudos usados neste trabalho abordam a lei mostrando as mudanças que ela proporcionou e mostrando sua importância. Principalmente no que diz respeito à profissionalização do Exército. Mesmos sendo muito citada, ainda faltam estudos detalhados sobre a lei de promoções, que abordem não apenas seu texto e consequências.

Bibliografia

CARVALHO, José Murilo de. Introdução: O rei e os Barões. In: ______. A construção da

ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

GAMA, Carlos Eduardo de Medeiros. Um general conservador: Manuel Felizardo de Souza e Mello e a modernização do Exército nos debates do Senado e no Conselho de Estado em 1850. Temporalidades – Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em

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HUNTINGTON, Samuel P. O soldado e o Estado: teoria e política das relações entre civis

e militares. Trad. José Lívio Dias. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1996.

MATTOS, Ilmar Rohloff. Do Império à República. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol2, n.4, 1989, p. 163-171.

__________. A direção Saquarema. In: ______. O tempo saquarema: a formação do

Estado imperial. São Paulo: Hucitec, 1990.

SCHULZ, John. 1850 – Uma carreira se abre ao talento. In: ______. O Exército na política:

origens da intervenção militar (1850-1894). São Paulo: Edusp, 1994.

SOUZA, Adriana Barreto de. O Exército na consolidação do Império: um estudo histórico

Referências

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