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PESQUISA SOBRE A MOBILIDADE URBANA NUM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

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PESQUISA SOBRE A MOBILIDADE URBANA NUM CAMPUS UNIVERSITÁRIO

Diego Marchante Ortega

Urbanismo y Ordenación del Territorio Universidad de Castilla-La Mancha

Álvaro Martínez Fernández

Urbanismo y Ordenación del Territorio Universidad de Castilla-La Mancha

Ana Laura Lordelo dos Santos

Programa de Engenharia de Produção UNESP/FEB

Barbara Stolte Bezerra

Departamento de Engenharia Civil e Ambiental UNESP/FEB

RESUMO

O artigo tem como objetivo pesquisar a mobilidade urbana dos usuários do Campus de Bauru (UNESP), identificar os hábitos de deslocamento e averiguar a disponibilidade e disposição à mudança para utilizar modos alternativos e sustentáveis de transporte em um espaço urbano de acesso amplo e democrático. Para atingir o objetivo proposto foi elaborado um questionário com o fim de obter informação sobre as variáveis que explicam a escolha das distintas alternativas de transporte e suas principais características. Entre os principais resultados obtidos, destacam-se a ausência do uso da bicicleta como meio de transporte pela insuficiente infraestrutura, disposição de fornecer ou usufruir de carona, além da vontade de mudança dos hábitos de deslocamento atuais. Estes resultados podem contribuir para auxiliar a gestão eficiente da mobilidade do município de Bauru.

1. INTRODUÇÃO

A finalidade desta pesquisa é identificar os padrões de mobilidade existentes no Campus de Bauru da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), mediante a utilização de questionários destinados aos usuários do campus com o fim de obter dados reais e atualizados sobre a mobilidade local que facilitem e complementem a elaboração de um Plano Diretor de Transporte e Mobilidade de Bauru, atualmente em curso no município. Segundo o site da UNESP no Campus de Bauru, a instituição possui 416 docentes e 496 servidores, atendendo diariamente mais de 7.000 alunos em cursos de graduação, pós-graduação, mestrado/doutorado e cursos de especialização. O campus de Bauru da UNESP está localizado no município de Bauru nos arredores da Rodovia Marechal Rondon e da rodovia Comte. João Ribeiro de Barros, numa área total de 456,68 hectares e 71.087,52 de área construída (Campus de Bauru – UNESP. 2016). A população do município de Bauru foi estimada em 366.922 habitantes no ano de 2015 (IBGE, 2015), pelo que pode ser enquadrada como uma cidade de porte médio.

A universidade é considerada como um Polo Gerador de Viagens (PGV) com um grande fluxo de deslocamentos de pessoas (Stein, 2013). Atualmente o número de viagens em veículo privado é excessivo e insustentável. Este fato está acompanhado do congestionamento do tráfico, aumento da poluição, incremento do número de acidentes de trânsito e riscos na saúde (Santos, 2007). Além disso, a emissão de gases do efeito estufa gerada pelo setor de transporte, principalmente do CO2, bem como de outros gases que também provocam as mudanças climáticas, são fatores fundamentais para se criar o compromisso e a responsabilidade de atingir uma condição de mobilidade sem efeitos indesejáveis. De acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015, realizada em Paris, o alvo é reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 40% a 70% até 2050, além de

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prosseguir com esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C (UNFCCC, 2016). Então controlar, regular e conter o uso do veículo particular, bem como fomentar o emprego de modos de transporte alternativos e sustentáveis, tais como o ônibus ou a bicicleta, são estratégias e ações a se seguir no presente e no futuro.

Assim, o desenvolvimento e mobilidade sustentável têm como foco entender, planejar e planificar o meio urbano com o objetivo de fomentar e propor políticas sociais, econômicas e ambientais que envolvam os principais agentes no processo de atuação: planejadores, administradores públicos, comunidade científica e acadêmica, e sociedade em geral (Costa, 2008). Através da Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana, instituição dependente do Ministério das Cidades, a mobilidade sustentável é definida como “o conjunto de políticas de transporte e circulação que visa proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável” (Ministério das Cidades, 2004, p.14).

Portanto, neste trabalho foi elaborado um questionário com o intuito de obter a satisfação dos meios de transportes usados diariamente pela comunidade universitária (alunos, docentes, funcionários), além de analisar a propensão dos usuários para alcançar uma mobilidade sustentável.

2. METODOLOGIA

O desenvolvimento do questionário foi feito de modo a permitir a obtenção de informação de qualidade, para identificar os deslocamentos dos usuários (com o fim de promover uma mobilidade sustentável), contribuir à gestão eficiente da mobilidade pública e privada e complementar a redação do Plano Diretor de Transporte e Mobilidade de Bauru. No presente estudo, foram obtidos os seguintes dados para definir o tipo de usuário (Portilla, 2007):

 Caracterização do usuário.

 Conhecimento dos hábitos de deslocamento.  Distribuição modal.

 Disponibilidade a mudanças no uso de meios de transporte alternativos.

 Identificação dos fatores mais influentes quando utilizado meios de transporte alternativos.

 Conhecimento das variáveis que determinam a eleição modal.

Assim, os dados do questionário espelham as preferências no comportamento dos usuários e permitem obter informação das variáveis que explicam a escolha das distintas alternativas e suas características. Conforme pesquisas realizadas na Faculdade de Engenharia de Antioquia, Medellín (Barbosa, Cantillo e Camargo, 2013) a fórmula proposta no presente trabalho permitiu identificar a informação inerente ao trajeto seguido pelos usuários em questões de:

 Ocupação do usuário.

 Disponibilidade de carro próprio.

 Hora de início do trajeto em caso de ir à UNESP.  Hora de início do trajeto em caso de voltar à UNESP.

 Meio de transporte que o usuário costuma utilizar durante a semana para ir à UNESP.  Motivo de preferência do meio de transporte utilizado.

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 Tempo estimado da viagem em caso de utilizar o transporte público.

 Nível de satisfação com o serviço empregado em caso de utilizar o transporte público.  Opinião sobre o valor da tarifa regular do transporte público.

 Frequência de dar carona ou ir de carona com colegas e amigos.

Por outro lado, para conhecer a disposição à mudança dos usuários para alcançar uma mobilidade sustentável, as perguntas têm sido focadas em:

 Valorizações e sugestões para melhorar a mobilidade urbana na cidade de Bauru.  Ações que o usuário estaria disposto a fazer para melhorar a mobilidade urbana.  Motivos pelos quais as pessoas ainda não aderiram às formas alternativas de transporte

para a mobilidade urbana.

 Conhecimento das políticas municipais de Bauru em matéria de mobilidade sustentável.

Em último lugar, o questionário sobre a Mobilidade Urbana no Campus de Bauru (UNESP) foi criado e analisado através da plataforma Formulários Google seguindo os seguintes componentes:

 Planejamento preliminar: determinar os objetivos da pesquisa através da realização do questionário. Trata-se de calcular o índice de satisfação dos meios de transportes usados diariamente pela comunidade universitária (alunos, docentes, funcionários), além de analisar a disposição dos usuários para alcançar uma mobilidade sustentável e a disponibilidade a mudanças no uso de meios de transporte alternativos.

 Seleção do método de pesquisa: difusão à comunidade universitária através de internet (Facebook e e-mail).

 Elaboração do questionário.  Coleta e análise de dados.

 Organização de dados mediante os formulários de pesquisa com o fim de atender aos objetivos propostos.

3. RESULTADOS

Ainda que o número de respondentes não tenha sido como o esperado, em termos gerais, pode-se obter a percepção de quase 0,65% de toda a população do campus, o que pode apontar uma tendência que manifesta as pautas de comportamento em questão de mobilidade dos usuários que participaram no formulário junto à suas preferências e opiniões.

Portanto, as respostas obtidas em relação à caracterização, conduta e escolha dos usuários e suas valorizações acerca do serviço desempenhado pelo transporte público são apresentadas na Figura 1. Em relação às horas de início do trajeto em caso de ir ou voltar à UNESP, os resultados permitem analisar a tendência da hora de pico como pode ser visto pela Figura 2. No que concerne à disposição à mudança dos usuários para alcançar uma mobilidade sustentável, as respostas são apresentadas na Figura 3.

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Além disso, os usuários que completaram o questionário tiveram a oportunidade de inserir suas valorizações e sugestões com o objetivo de detectar os problemas em questões de mobilidade sustentável, bem como em propor novas e inovadoras soluções aos obstáculos existentes em matéria urbana. Portanto, as ideias fundamentais recebidas foram:

 Falta de logística dos horários de ônibus. Existe uma simultaneidade dos horários nas linhas que circulam ao campus e uma escassa frequência de ônibus, produzindo Figura 3: Resultados do questionário em referência à disponibilidade de mudança e conhecimento de medidas e políticas de mobilidade sustentável.

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demoras maiores que trinta minutos. O número de ônibus é insuficiente para cobrir a demanda atual da comunidade universitária. Dificuldade na renovação da carteirinha de estudante pelos escassos pontos onde se pode fazê-lo. Algumas das proposições são: reforçar o número de linhas oferecendo novos percursos de ônibus que sejam demandados e complementem os existentes, aumentar a frequência das linhas que comunicam com o campus, ampliar a frota de ônibus, diminuir a tarifa, proporcionar informação a respeito dos horários e frequências aproximadas em cada ponto de ônibus, permitir a renovação da carteirinha de estudante no DAFAE (Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia localizado no campus da UNESP).

 Implantação de uma malha cicloviária entre o campus da UNESP e o entorno urbano de Bauru, instalação de bicicletários, construção de vestiários para uso coletivo quando utilizada a bicicleta e sistema de aluguel de bicicletas públicas com a sugestão de realizar o pagamento através do cartão do ônibus.

 Incentivar as caronas mediante aplicativos onde as pessoas possam anunciar ou procurar sua carona, com o trajeto, a data e o horário da sua viagem. Além disso, implementar políticas de conscientização no campus da importância da carona.

 Falta de segurança por motivo da iluminação insuficiente na cidade de Bauru e pelo movimento caótico de carros que não respeitam as normas de trânsito e circulação como as ciclofaixas existentes. Como solução geral, a proposta é intensificar a sinalização do fluxo de todos os transportes envolvidos na malha viária da cidade e os próprios pedestres (faixas de pedestres) com o fim de evitar acidentes na circulação.  Melhorar a infraestruturas para pedestres através da reabilitação de vias, aumento de

faixas de pedestres e a acessibilidade nos pontos de ônibus.

 Apoio à pesquisa científica com o objetivo de aumentar o número de pesquisas em questões de mobilidade urbana sustentável.

4. DISCUSSÃO DE RESULTADOS

Em primeiro lugar, o questionário foi respondido em sua maioria por estudantes (88,7 %) e funcionários (11,3%) pelo que demonstram duas situações divergentes: uma na que a participação foi maior nestes usuários mencionados e, a outra, que a difusão do questionário e o número de respostas obtidas não têm sido os esperados.

Em relação às respostas oferecidas pelos usuários no questionário, uma porcentagem considerável dispõe de carro próprio (30,2%). Entretanto, 45,1% dos usuários costumam utilizar o carro como meio de transporte durante a semana para ir à UNESP. Portanto, interpreta-se que os usuários têm como hábito compartilhar carro. Além destes dados e segundo a frequência de dar carona ou ir de carona com colegas e amigos ocasionalmente (menos de 2 vezes por semana) ou assiduamente (mais de 2 vezes por semana), 84,3 % das pessoas questionadas fomentam o uso da carona solidária. O restante dos usuários utiliza o ônibus como meio de transporte (37,3 %). Por outro lado, observa-se que o uso da bicicleta é nulo, de acordo com os resultados obtidos na pesquisa. Mesmo assim, 33,3 % dos usuários identificam uma falta de outros meios de transporte quando são perguntados sobre a preferência no meio de transporte utilizado, deixando clara a ausência de protagonismo da bicicleta nos deslocamentos diários.

No caso de utilizar o transporte público, 72,7 % dos usuários demoram de 15 a 30 minutos para chegar à UNESP. Assim, o tempo médio de viagem destes usuários, entre ida e volta, atinge os 45 minutos, supondo que os usuários desçam no mesmo ponto de ônibus no retorno

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e uma vez ao dia. Sobre o nível de satisfação com o serviço empregado pelo transporte público, 93,2% considera regular ou insatisfatório o serviço. Quanto à opinião sobre o valor da tarifa regular do transporte público, 84,4% das respostas evidenciam um alto preço. Estes indicadores demonstram uma carência no serviço público, contrastado com os dados obtidos no questionamento sobre a preferência do meio de transporte utilizado, devido ao que se interpreta de acordo com os fatores de: comodidade (15,7%), custo (7,8%) e flexibilidade horária (15,7 %), que não são atributos inerentes ao transporte público.

Com respeito ao número de dias que o usuário se desloca para a UNESP, 78% da comunidade universitária vão de cinco dias ou até mais. Além disto, os horários de pico para ir ao campus ocupam os intervalos de 07:00 h - 09:00 h e 18:30 h - 19:30 h, coincidindo com o início das aulas. Por outro lado, na volta, os intervalos mais frequentados são 12:00h – 12:30h (horário do almoço), 17:30h – 18:00h (fim das aulas diurnas) e 22:00h – 23:00h (fim das aulas noturnas).

Com referência à disposição a mudança dos usuários para contribuir com uma mobilidade sustentável, 30% dos respondentes estaria disposta a usar a bicicleta como meio de transporte alternativo; porém seu uso é nulo pelos usuários questionados, sendo que 60% dos usuários consideram que não têm infraestrutura para utilizar outros meios de transporte. Por exemplo, não existem ciclovias para que as pessoas se desloquem de forma segura com suas bicicletas. Por outro lado, 45% estariam dispostos a melhorar a mobilidade urbana pegando e/ou dando carona, levando em conta que o serviço oferecido pelo transporte público é insuficiente e inadequado segundo 70% dos consultados pelo questionário.

Por fim, o nível de conhecimento das políticas municipais de Bauru em relação ao Fundo Municipal de Mobilidade de Bauru - fundo destinado a dar suporte financeiro a programas de investimento em sistemas de transporte coletivo, dos meios não motorizados, na implementação da acessibilidade universal e integração entre as diversas modalidades de transporte (Prefeitura Municipal de Bauru, 2014) - é quase desconhecido pelos 82% de pessoas questionadas.

5. CONCLUSÃO

Conforme a resposta a respeito de carona pelos usuários existe uma predisposição ao uso coletivo do carro como meio de transporte graças a fatores como a comodidade e a flexibilidade horária que tem. Tanto assim que os dados recolhidos no estudo espelham uma vontade de compartilhar o carro e incentivar as caronas mediante aplicativos onde as pessoas possam anunciar ou procurar sua carona, com o trajeto, a data e o horário da sua viagem. De fato, já está disponível na internet e nos smartphones em forma de aplicativo, uma comunidade de caronas do Brasil que oferece seu serviço nas faculdades (Tripda, 2014).

De acordo com as sugestões e os dados coletados acerca do uso da bicicleta como meio de transporte sustentável e alternativo, atualmente não existe uma malha cicloviária que seja fortemente demandada pelos usuários, já que a ciclofaixa existente não é respeitada pelos veículos nas proximidades do campus.

Em relação ao uso de transporte público, observa-se o descontento geral ocasionado pela falta de logística dos horários de ônibus, que provoca a simultaneidade dos horários, a escassa frequência de ônibus e o número insuficiente de veículos nos horários de pico. Por outro lado,

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percebe-se uma quantidade de tempo excessiva empregada em ir e voltar ao campus (ao redor de 45 minutos) para uma cidade considerada de porte médio. Com o objetivo de melhorar o serviço empregado pelo transporte público, concebe-se de vital importância proporcionar informação a respeito dos horários e frequências aproximadas de passagem do ônibus em cada ponto. Outro fato que contribuiria para favorecer o transporte público seria reduzir a tarifa e facilitar a renovação da carteirinha de estudante no DAFAE.

A fim de fortalecer a segurança viária, é necessário intensificar a sinalização do fluxo de todos os transportes e pedestres envolvidos na malha viária, bem como controlar, manter e reparar as vias de circulação. Além disso, é fundamental melhorar as infraestruturas para pedestres através do aumento de faixas destinadas a eles e a acessibilidade nos pontos de ônibus.

Em último lugar, aprecia-se uma falta de sensibilidade em questões de emissão de poluentes provocados pelo setor do transporte, assim como um desconhecimento das políticas públicas em assuntos de mobilidade urbana sustentável. No entanto, é possível visualizar um apoio à comunidade científica e acadêmica com o fim de aumentar o número de pesquisas em questões de mobilidade urbana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, T.E.G., CANTILLO, V., CAMARGO, S. (2013). Modelación de viajes interurbanos de pasajeros en sistemas intermodales de baja demanda. Escuela de Ingeniería de Antioquia, Medellín (Colombia). Revista EIA, ISSN 1794 – 1237. Año X. Volumen 10. Número 20. Páginas 101-110.

CAMPUS DE BAURU - UNESP (2016). Administração Geral, Instituição. Consultado em 20 de fevereiro de 2016 desde http://www.bauru.unesp.br/#!/instituicao/.

COSTA, M. C. (2008). Um índice de mobilidade urbana sustentável. Tese para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Civil, Área de Concentração: Transportes. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo.

PORTILLA, A. I.(2007). Manual de Encuestas. Informe realizado por la Universidad de Cantabria para el Ministerio de Fomento.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (1º de setembro de 2015). "Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data referência em 1º de setembro de 2015" (PDF). Consultado em 28 de agosto de 2015.

MINISTÉRIO DAS CIDADES (2004). Cadernos MCidades 6 – Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável. Página 14.

STEIN, P. (2013). Barreiras, motivações e estratégias para mobilidade sustentável no campus São Carlos da USP. Dissertação para obtenção do título de Mestre em Ciências – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU (2014). Lei Nº 6.561 de 30 de setembro de 2014.

SANTOS, U. (2007). Poluição, aquecimento global e repercussões na saúde. Revista da Associação Médica Brasileira. ISSN 1806 – 9282.

TRIPDA (2014). Plataforma online gratuita criada para que indivíduos possam compartilhar caronas ao redor do Brasil. Disponível em https://www.tripda.com.br/, acessado em 22 de fevereiro de 2016.

UNFCCC (2016). Report of the Conference of the Parties on its twenty-first session, held in Paris from 30 November to 13 December 2015.

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