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Popular Obrigações Indexadas ao Ouro (Londres) Fundo Especial de Investimento Fechado

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

1º Semestre de 2014

do

Popular Obrigações Indexadas ao

Ouro (Londres)

Fundo Especial de Investimento Fechado

Fundo Não Harmonizado

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Enquadramento Macro- económico

O primeiro mês de 2014 foi marcado, numa primeira fase, por valorizações em todos os mercados, especialmente nos periféricos, nomeadamente Portugal e Espanha, nos quais as “yields” da dívida a 10 anos mantiveram a sua tendência de descida, o que ajudou a impulsionar as acções do sector bancário nesses países. Aproveitando este momento, tanto o governo espanhol como o português utilizaram o mercado da dívida, com relativo sucesso, e assim conseguiriam diminuir os seus custos de financiamento. Numa segunda fase do mês foram conhecidos alguns indicadores macroeconómicos que perturbaram os mercados a nível global, ligados à actividade industrial na China e nos EUA, que registaram uma evolução inferior ao esperado. Outro acontecimento, negativo para os mercados, foi o facto da Argentina ter decidido retirar os controlos cambiais ao valor do peso argentino face ao dólar, situação que provocou uma elevada depreciação do peso face ao dólar, aumentando assim o receio de que o país pudesse entrar em “default”. Apesar do impacto diminuto da economia Argentina na economia mundial, foi criada a expectativa de que esta crise pudesse alastrar a outros países emergentes com elevadas necessidades de financiamento externo, como por exemplo o Brasil, a Turquia e a Indonésia. Ainda em Janeiro, a Reserva Federal (FED) decidiu, no âmbito da sua política monetária conhecida como “Quantitative Easing 3” (QE3), reduzir a compra de activos no mercado para 65 mil milhões de dólares/mês, tendo esta decisão como base o facto da FED reconhecer que a actividade económica ganhou fôlego nos últimos trimestres de 2013. Contudo, a presidente da FED reafirmou que iria manter os juros próximos de zero, mesmo depois da taxa de desemprego cair abaixo dos 6,5%, desde que a inflação se mantivesse abaixo dos 2%.

Já o Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de referência, como era previsto, nos 0,25%. Nas declarações de Mario Draghi, este reiterou a intenção de manter a política acomodatícia por um período alargado de tempo, se necessário, perspectivando também que a inflação poderia continuar baixa durante bastante tempo.

Fevereiro foi um mês calmo e registou-se uma recuperação dos mercados com o desanuviar das dúvidas sobre a crise de financiamento dos países emergentes. Países como a Turquia, a Indonésia e a Índia subiram as suas taxas de referência, de forma a mitigarem estes receios. Em Portugal o IGCP realizou dois leilões de recompra de dívida para assim diminuir os custos de financiamento da República. Nos EUA, as declarações da presidente da Fed, Janet Yellen, foram marcadas pelo reconhecimento da necessidade de continuação da recuperação do mercado de trabalho, tendo, no entanto, deixado a porta aberta para a continuação de redução dos estímulos à economia. Em termos macroeconómicos, os dados do sector imobiliário caíram inesperadamente, talvez em consequência das péssimas condições climatéricas que aquela região do globo enfrentou durante o último trimestre de 2013 e primeiro trimestre de 2014.

O Presidente do BCE afirmou que “não há deflação” na Zona Euro, mas apenas a expectativa de “inflação baixa por um período longo de tempo”. Esta entidade considerou não ter informação suficiente para agir contra os riscos deflacionistas.

Em Março o tema central foi, sem dúvida, a situação geopolítica da Crimeia. Após o referendo com a maioria da votação favorável à integração do território na Federação Russa, embora sem a sua legitimação por parte da UE e dos EUA, foram impostas sanções a algumas individualidades russas e ucranianas, aumentando assim a tensão entre estes três blocos económicos. Só após as declarações de Putin, onde afirmou que não tinha nenhum interesse nas restantes regiões da Ucrânia, é que a tensão diminuiu,

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contendo a crise à região da Crimeia. Na sua reunião, o BCE deixou a taxa directora da Zona Euro nos 0,25%, reiterando a intenção de manter a política acomodatícia por um período alargado de tempo, se necessário, e revendo em alta as estimativas de crescimento da zona euro para 2014 e 2015. Como consequência, o euro valorizou-se face ao dólar, chegando a atingir níveis acima dos 1,39, valor que não era atingido desde Outubro de 2011.

Em Portugal o destaque continuou a ser a para a recuperação verificada nos mercados, quer accionista, quer obrigacionista. O PSI20 registava uma valorização até finais Março de 15,99%, sendo o índice europeu com a melhor performance desde início do ano. Já nas obrigações, a “yield” da dívida a 10 anos continuou a sua trajectória descendente, atingindo, no final daquele mês, um valor de 4,03%.

Em Abril a instabilidade da crise Ucraniana regressou aos mercados, face à nova instabilidade provocada pelas aspirações independentistas das regiões do leste da Ucrânia e fronteiriças com a Rússia. O FMI divulgou as suas perspectivas para a Zona Euro, onde reviu em alta as suas previsões de crescimento para 2014 e 2015 em 0,1 pp. Registou-se também um aumento na actividade de fusões e aquisições, de que é exemplo na Europa a comunicação da fusão entre a Holcim e a Lafarge, originando a maior empresa mundial de cimento, com um valor de mercado na ordem dos 50 mil milhões de euros e com mais de 40 mil milhões de euros de vendas. A taxa de inflação da Zona Euro, no mês de Março, recuou para os 0,5% em termos homólogos, indo ao encontro do aguardado. As vendas de carros na União Europeia, registaram pelo sétimo mês consecutivo um crescimento mensal. O Parlamento Europeu aprovou, por unanimidade, o novo mecanismo de resolução bancária. Este mecanismo terá por base a criação de um fundo de 55 mil milhões de euros, que será financiado com contribuições dos bancos nos próximos 8 anos.

Nos EUA iniciou-se a época de apresentação de resultados, onde, como é hábito a Alcoa foi a primeira empresa a apresentar os valores referentes ao primeiro trimestre de 2014, com o seu EPS ajustado a ficar acima do esperado pelos analistas. Em termos macroeconómicos, os números divulgados sobre o mercado laboral surpreenderam positivamente, com a taxa de desemprego a registar um valor de 6,3%. Contudo, o PIB do 1º trimestre ficou bastante aquém do esperado, registando um crescimento de 0,1% sendo o estimado 1,2%. A principal razão para este número foi atribuído às péssimas condições climatéricas que a região atravessou.

Mais uma vez, o mês de Maio foi marcado pelos acontecimentos vividos na Ucrânia, respectivas eleições legislativas, eleições para o parlamento europeu e apresentação de resultados das empresas europeias relativos ao 1º trimestre de 2014. O Barclays registou uma queda homóloga de -13% nos lucros do 1º trimestre de 2014 e comunicou que passou a considerar como “não estratégico” as operações na Península Ibérica e na Itália. Nas eleições europeias, o destaque vai para o crescimento do eleitorado nos partidos dos extremos políticos, com especial incidência em França, Inglaterra e Grécia. As eleições presidenciais na Ucrânia deram a vitória ao magnata do chocolate Petro Poroshenko, logo na primeira volta onde obteve mais de 55% dos votos. Em Portugal, o destaque foi para o sector bancário, nomeadamente, para o BES e para o BCP, devido à notícia de que estas duas entidades estariam a ponderar um aumento de capital. O BES veio a confirmá-lo aquando da apresentação de resultados do 1º trimestre de 2014, onde divulgou um prejuízo de 89,2 milhões de euros. O aumento de capital teve como objectivo obter 1.045 milhões de euros e visou reforçar os rácios de capital.

Nos EUA o destaque foi para o discurso da Presidente da Fed, onde reafirmou que ”um alto nível de acomodação monetária mantém-se necessária”. Embora tenha admitido como um bom sinal a queda da

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taxa de desemprego, considerou-a ainda num nível elevado. O PIB do 1º trimestre sofreu uma contracção superior à esperada, -1% sendo o estimado -0,5%, confirmando-se a sua correlação com o rigorosíssimo Inverno registado.

Em Junho verificou-se um aumento da tensão no Iraque, com confrontações violentas entre Sunitas e Xiitas. Na Europa, o Banco Central Europeu agiu de acordo com as expectativas e cortou a taxa de juro directora em 10p.b. para os 0,15%, novo mínimo histórico. Mário Draghi admitiu que as taxas deverão ficar em níveis reduzidos durante um longo período de tempo. A taxa de depósitos dos bancos foi cortada para um valor negativo pela primeira vez, -0.1%, com o objectivo dos bancos financiarem a economia ao invés de depositarem dinheiro no Banco Central. O Governo Espanhol anunciou um plano de estímulos à economia baseado na descida de impostos, em investimentos públicos e na aquisição de veículos. A Gazprom anunciou ter modicado para pré-pagamento o regime de fornecimento de gás à Ucrânia, o que implica um corte imediato do fornecimento de gás aquele país. Quanto aos dados macroeconómicos tivemos um abrandamento da actividade económica em Junho. Também a confiança dos consumidores caiu quando se esperava uma ligeira subida. A confiança dos empresários alemães caiu pelo 2º mês consecutivo e mais do que o esperado pelos analistas.

Em Portugal, o destaque vai para a questão do BES/GES, onde, após o aumento de capital do BES, o mercado começa a apreender a gravidade da situação do grupo Espírito Santo, da divulgação da situação financeira do BES Angola e da ESI, bem como na questão da sucessão na gestão do Banco Espírito Santo. Consequentemente, a ESFG e o BES registaram quedas mensais de 49,64% e 39,50% em bolsa, respectivamente. Em Junho ficou-se a conhecer a dimensão da posição creditícia do grupo Portugal Telecom na empresa Rio Forte, do grupo Espírito Santo de cerca de 900 milhões de euros em papel comercial.

Actividade do Fundo

O Fundo iniciou a sua actividade em 3 de Outubro de 2011, como um Fundo Especial de Investimento (FEI) Fechado. De acordo com o respectivo Regulamento de Gestão, o Fundo visa oferecer aos investidores uma alternativa de poupança, adoptando uma política de investimento que pretende tirar proveito da possível valorização de um índice do Ouro (GOLDLNPM), e proporcionar, à data de liquidação do Fundo, não menos do que o capital subscrito na sua data de constituição.

O património do Fundo será essencialmente constituído por 5 emissões de Obrigações emitidas pelo KBC IFIMA NV (duas emissões), Lloyds TSB Bank Plc, Banco Espírito Santo Investimento e Citi Funding Inc., emitidas por subscrição particular no dia de constituição do Fundo e com reembolso a 3 de Abril de 2015. Desta forma, em 30 de Junho de 2014, todo o património do Fundo se encontrava investido nas cinco emissões anteriormente mencionadas.

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Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

O património do Fundo, a 30 de Junho de 2014 era de 3,9 milhões de euros. O número de participantes era de 473.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, verificado no final do semestre.

Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €

1º Sem 2014 3.980.812 406.000,00 9,8050

2013 3.971.370 406.000,00 9,7817

2012 3.991.247 406.000,00 9,8307

2011 3.742.950 406.000,00 9,2191

Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados2.

1

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

2

Uma vez que se trata de um Fundo Fechado com cotação mensal, o valor da UP, para efeitos de calculo da rendibilidade dos últimos 12 meses, corresponde à valorização apurada pela Sociedade Gestora em 31 de Maio de 2013 e em 31 de Maio de 2014, em vigor, respectivamente, durante os meses de Junho de 2013 e Junho de 2014.

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Ano Rendibilidade Risco

12 Meses 0,54% 4

2013 -1,19% 4

2012 5,74% 2

Factos relevantes ocorridos durante o semestre Não ocorreram factos relevantes durante o semestre.

Factos relevantes ocorridos após o termo do semestre

Após o fecho do primeiro semestre de 2014, a situação do grupo BES/GES agravou-se significativamente, com consequências directas e indirectas em todos os mercados. Após o aumento de capital realizado pelo BES ficou-se a conhecer a situação muito precária do ponto de vista financeiro do grupo GES, com desenvolvimentos posteriores na criação de uma expectativa de insolvência das principais empresas do grupo, que actuam na área não financeira, sendo de destacar a Espírito Santo International, a ESFG e a Rio Forte. Também a posição significativa que a Portugal Telecom (PT) detém na empresa Rio Forte, constituída por uma emissão de papel comercial no montante aproximado de 900 milhões de euros, e com vencimento em 15 de Julho, fragilizou a própria PT no seu processo de fusão com a brasileira OI. Por outro lado, e contrariamente ao que era esperado, foi sendo conhecida a significativa exposição do BES ao grupo GES, principalmente em relação aos clientes de retalho do BES, apesar da provisão de 700 milhões de euros que o Banco de Portugal tinha forçado a ESFG a prestar ao BES para fazer face a estas contingências.

Como consequência, as acções BES e ESFG registaram uma desvalorização de -42,35% e -15,35%, respectivamente entre 1 e 30 de Julho de 2014.

Em 15 de Julho, ainda que oficiosamente, foi divulgado o não pagamento de parte da dívida que se vencia da Rio Forte à PT, tendo a empresa comunicado, através da CMVM, novos termos de acordo com a OI no seu processo de fusão.

O fundo apresenta exposição directa a empresa do grupo BES.

Evolução previsível da actividade do Fundo

Por se tratar de um fundo fechado e com uma política de investimento pré-definida, a evolução do fundo está condicionada à evolução dos activos subjacentes aos quais as obrigações que compõem o fundo estão indexadas. A dissolução do fundo irá ocorrer em 3 de Abril de 2014 (“Data de Liquidação”).

Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 30 de Junho de 2014 ,comparativamente com os verificados no final dos três últimos anos civis.

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Euros

2011 2012 2013 1ºSem.2014

Custos 331.277 156.457 181.334 69.846

Proveitos 14.227 404.754 161.457 79.288

Comissões suportadas pelo OIC

Comissão de Gestão 5.445 22.391 22.330 11.073

Comissão de Depósito 5.346 21.985 21.925 10.872

Comissão Carteira Títulos - - - -

Taxa de Supervisão - - - -

Comissões suportadas pelos participantes

Comissão Subscrição - - - -

Comissão Resgate - - - -

Composição discriminada da carteira do Fundo

Preço de Mais Menos Valor da Juros

aquisição valias valias carteira corridos

OUTROS VALORES

Val. Mobiliários Estrangeiros não Cotados 4 060 000 0 81 971 3 978 029 11 254 3 989 283

Obrigações Diversas

OBR IND OUR CFI 1 028 499 - 28 318 1 000 181 2 481 1 002 662 OBR IND OUR KBC 1.4 806 560 - 11 530 795 030 2 223 797 253 OBR IND OUR KBC 1.5 202 330 - 3 431 198 899 595 199 494 OBR IND OUR Lloyds 1 029 332 - 30 267 999 065 2 382 1 001 447 OBR IND OUR BESI 993 279 - 8 425 984 854 3 573 988 427

Total 4 060 000 0 81 971 3 978 029 11 254 3 989 283

Soma Descrição dos títulos

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 30 de Junho de 2014:

Montante (euros) Valores Mobiliários 3.978.029 Saldos Bancários 11.539 Outros Activos 11.256 Total Activos 4.000.824 Passivo 20.012

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No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 30 de Junho de 2014:

Nome ISIN Montante % Act

liquido

OBR IND OUR CFI XS0679590512 1.002.662 25,06%

OBR IND OUR KBC 1.4 XS0649554549 797.252 19,93%

OBR IND OUR KBC 1.5 XS0649554895 199.495 4,99%

OBR IND OUR Lloyds XS0679508522 1.001.446 25,03%

OBR IND OUR BESI XS0679312461 988.427 24,71%

Destaque-se que não se verificaram quaisquer movimentos na composição dos títulos em carteira no decurso do período de referência.

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Demonstrações Financeiras

(e m eu ro s ) C Ó D IG O A C T IV O A C T IV O M E N O S -V A L IA S A C T IV O 3 0 .0 6 .2 0 1 3 C Ó D IG O P A S S IV O 3 0 .0 6 .2 0 1 4 3 0 .0 6 .2 0 1 3 B R U T O M A IS -V A L IA S E P R O V IS Õ E S L IQ U ID O C A R T E IR A D E T ÍT U L O S C A P IT A L D O O IC 2 1 O b ri g a ç õ e s 4 0 6 0 0 0 0 8 1 9 7 1 3 9 7 8 0 2 9 3 9 2 2 6 1 0 6 1 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 4 0 6 0 0 0 0 4 0 6 0 0 0 0 2 5 P a p e l C o m e rc ia l 6 2 V a ri a ç õ e s P a tr im o n ia is 2 4 U n id a d e s P a rti c ip a ç ã o 6 4 R e s u lta d o s T ra n s ita d o s - 8 8 6 3 0 - 6 8 7 5 3 2 6 O u tr o s In s tr u m e n to s d e D ív id a 6 5 R e s u lta d o s D is tr ib u id o s -T O T A L D A C A R T EI R A D E T ÍT U LO S 4 0 6 0 0 0 0 0 8 1 9 7 1 3 9 7 8 0 2 9 3 9 2 2 6 1 0 6 6 R e s u lta d o s L íq u id o s d o P e rí o d o 9 4 4 2 - 6 4 6 2 0 T O T A L D O C A P IT A L D O O IC 3 9 8 0 8 1 2 3 9 2 6 6 2 7 T E R C E IR O S P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S 4 1 8 C o n ta s d e D e v e d o re s -P ro v is õ es pa ra En c ar go s 3 5 3 7 -T O T A L D O S VA LO R ES A R EC EB ER 0 0 0 0 0 T O T A L D A S P R O VI SÕ ES A C U M U LA D A S 3 5 3 7 0 T E R C E IR O S D IS P O N IB IL ID A D E S 4 2 1 R e s g a te s a P a g a r 1 2 D e p ó s ito s à O rd e m 1 1 5 3 9 1 1 5 3 9 9 2 3 6 4 2 3 C o m is s õ e s a P a g a r 1 0 6 7 0 1 0 6 6 9 1 3 D e p ó s ito s a P ra z o e c o m P ré -A v is o -4 2 4 + 4 2 8 O u tr a s C o n ta s d e C re d o re s 5 8 0 5 5 8 0 5 T O T A L D A S D ISP O N IB ILI D A D ES 1 1 5 3 9 0 0 1 1 5 3 9 9 2 3 6 T O T A L D O S VA LO R ES A P A G A R 1 6 4 7 5 1 6 4 7 4 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 5 1 A c ré s c im o s d e P ro v e ito s 1 1 2 5 6 -1 1 2 5 6 1 1 2 5 5 5 5 A c ré s c im o s d e C u s to s 5 2 D e s p e s a s c o m C u s to D if e ri d o 5 6 R e c e ita s c o m P ro v e ito D if e ri d o 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s -T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C T IV O S 1 1 2 5 6 0 0 1 1 2 5 6 1 1 2 5 5 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 0 0 T O T A L D O A C T IV O 4 0 8 2 7 9 5 0 8 1 9 7 1 4 0 0 0 8 2 4 3 9 4 3 1 0 1 T O T A L D O C A P IT A L E P A S S IV O 4 0 0 0 8 2 4 3 9 4 3 1 0 1 T o ta l d o N ú m e ro d e U n id a d e s d e P a rt ic ip a ç ã o e m c ir c u la ç ã o 4 0 6 0 0 0 4 0 6 0 0 0 V a lo r U n itá ri o d a U n id a d e d e P a rt ic ip a ç ã o 9 ,8 0 5 0 9 ,6 7 1 5 B A L A N Ç O E M 3 0 D E J U N H O D E 2 0 1 4 3 0 .0 6 .2 0 1 4 O T É C N IC O O F IC IA L D E C O N T A S O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O

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(e m e u ro s ) C Ó D IG O C U S T O S E P E R D A S 3 0 .0 6 .2 0 1 4 3 0 .0 6 .2 0 1 3 C Ó D IG O P R O V E IT O S E G A N H O S 3 0 .0 6 .2 0 1 4 3 0 .0 6 .2 0 1 3 C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S JU R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S JU R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 7 1 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s -811 O u tr a s d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 1 9 8 7 1 1 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s -812 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s 2 8 8 6 4 2 8 8 6 5 C O M IS S Õ E S E T A X A S 7 2 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s R E N D IM E N T O D E T ÍT U L O S 72 4+ … +7 28 O u tr a s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 2 1 9 4 5 2 1 9 4 6 822 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s P E R D A S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s 3 4 8 9 6 9 0 0 7 1 G A N H O S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S IM P O S T O S N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s 4 5 9 3 9 2 4 2 9 9 7 4 1 1 + 7 4 1 2 I m p o s to S o b re o R e n d im e n to 5 7 7 8 5 7 7 5 83 7 4 1 2 + 7 4 2 2 I m p o s to s In d ir e c to s R E P O S . E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P R O V IS Õ E S D O E X E R C ÍC IO D e P ro v is õ e s p / E n c a rg o s 4 4 6 6 7 5 1 P ro v is õ e s p a ra E n c a rg o s 7 2 2 7 -851 7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S -86 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 6 9 8 4 6 1 1 7 7 9 2 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 7 9 2 8 8 5 3 1 7 2 C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 8 8 O u tr o s C u s to s e P e rd a s E v e n tu a is -888 O u tr o s P ro v e ito s e G a n h o s E v e n tu a is -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS 0 0 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 0 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 9 4 4 2 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 0 6 4 6 2 0 T O T A L 7 9 2 8 8 1 1 7 7 9 2 T O T A L 7 9 2 8 8 1 1 7 7 9 2 R e s u lta d o s d a C a rt e ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c tiv o s 3 9 9 0 7 - 3 6 9 0 7 R e s u lta d o s E v e n tu a is R e s u lta d o s d a s O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is R e s u lta d o s A n te s d e Im p o s to s /o R e n d im e n to 1 5 2 2 0 - 5 8 8 4 5 R e s u lta d o s C o rr e n te s 9 4 4 2 - 6 4 6 2 0 R e s u lta d o L íq u id o d o P e rí o d o 9 4 4 2 - 6 4 6 2 0 O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O D E MO N ST R A Ç Ã O D E R E SU L T A D O S D O PE R ÍO D O F IN D O E M 3 0 D E J U N H O D E 2 0 1 4 O T É C N IC O O F IC IA L D E C O N T A S

(11)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO PERÍODO FINDO em 30 de JUNHO DE 2014

(em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2014 30-06-2013

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 0 0

Subscrição de unidades de participação 0 0

PAGAMENTOS: 0 0

Resgates de unidades de participação 0 0

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 0 0

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 29 024 29 024

Venda de títulos e outros activos 0 0

Juros e proveitos similares recebidos 29 024 29 024

PAGAMENTOS: 0 0

Compra de títulos e outros activos 0 0

Juros e custos similares pagos 0 0

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 29 024 29 024

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS: 0 0

Juros de depósitos bancários 0 0

Operações Cambiais 0 0

PAGAMENTOS: 0 0

Juros de depósitos bancários 0 0

Operações Cambiais

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 13 6

Juros de depósitos bancários 13 6

Outros recebimentos correntes 0 0

PAGAMENTOS: - 33 701 - 33 727

Comissão de gestão - 11 134 - 11 135

Comissão de depósito - 10 932 - 10 932

Impostos e taxas - 11 635 - 11 660

Outros pagamentos correntes 0 0

Fluxo das operações de gestão corrente - 33 688 - 33 721

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) - 4 664 - 4 697

Disponibilidades no início do período (B) 16 203 13 933

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+/-(A) 11 539 9 236

Fluxo das operações a prazo e de divisas

(12)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2014

(Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário Popular Obrigações Indexadas ao Ouro (Londres) – FEI Fechado foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 5 de Setembro de 2011, tendo iniciado a sua actividade em 3 de Outubro de 2011 como um fundo especial de investimento fechado. O Fundo tem a duração de, aproximadamente, 3 anos e 6 meses, a contar da data da respectiva constituição.

O Fundo visa oferecer aos investidores uma alternativa de poupança, adoptando uma política de investimento que pretende tirar proveito da possível valorização do índice GOLDLNPM, e proporcionar, à data de liquidação do Fundo, não menos do que o capital subscrito na sua data de constituição. O Fundo tem em vista a diversificação da oferta de Organismos de Investimento Colectivo colocados à disposição dos investidores pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS.

O OIC é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013, e alteração introduzida pelo regulamento nº 1/2013 desta Comissão, nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro, o regime jurídico dos organismos de investimento colectivo. O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. O impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 será registado apenas no exercício em que ocorrer a alienação dos títulos correspondentes. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota g)).

(13)

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM.

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos títulos não cotados em carteira (obrigações de caixa não cotadas) adoptam-se os preços calculados através de modelos de avaliação baseados na metodologia dos fluxos de caixa descontados, tendo em conta as diferentes taxas de remuneração fixadas para o período de vida das obrigações de caixa, a evolução das taxas de mercado e do prémio de risco do emitente.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

c) Valorização das unidades de participação

O valor da unidade de participação é calculado mensalmente, com referência ao último dia de cada mês determina-se pela divisão do valor líquido global do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do OIC é apurado através da dedução, à soma dos valores que o integram, do montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

d) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. A Sociedade Gestora apura e imputa diariamente e ao “pro-rata”, uma comissão de gestão à taxa nominal 0,55% ao ano, calculado sobre a base de incidência de €10 x número de Unidades de Participação em circulação em cada dia. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo o mesmo cobrado semestralmente.

(14)

e) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é cobrada semestralmente e, por aplicação de uma taxa anual de 0,54% ao ano, calculado sobre a base

de incidência de €10 x número de Unidades de Participação em circulação em cada dia. Este custo é registado na rubrica “Comissões”.

f) Outros encargos

Não existem outros encargos suportados pelo OIC. As despesas relativas a transacções de compra e venda de valores por conta do OIC, aos honorários do Auditor do OIC, assim como a taxa de supervisão à CMVM, calculada mensalmente sobre o valor líquido global do OIC no último dia útil de cada mês são suportados pela Sociedade Gestora, conforme definido no regulamento de gestão.

g) Impostos sobre o rendimento

Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos do Fundo estão sujeitos ao regime aplicável aos fundos de investimento mobiliário, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.

Os rendimentos que não sejam mais-valias, obtidos em território português, são tributados, autonomamente, por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, à taxa de 28%, no caso de juros de obrigações e outros títulos de dívida e de depósitos bancários. .

Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Tratando-se de mais-valias obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares desses rendimentos fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano.

A partir de 1 Janeiro de 2013 (Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro) o saldo positivo entre as mais-valias e menos-mais-valias resultantes da alienação de obrigações e outros títulos de dívida detidos pelo fundo, anteriormente isento, passou a estar sujeito a tributação nos termos referidos no parágrafo anterior.

(15)

NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação no 1º Semestre de 2014. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início de 2014 e a 30 de Junho 2014, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 4 060 000 - - - 4 060 000

Diferença p/ Valor base - - - 0

Resultados distribuídos - 0

Resultados acumulados - 68 753 - - - - 19 877 - - 88 630

Resultados do exercício - 19 877 - - - 19 877 9 442 9 442

Soma 3 971 370 0 0 0 0 9 442 3 980 812

Nº unidades participação 406 000 - - 406 000

Valor unidade participação 9,7817 - - 9,8050

Quadro 2 – Número de participantes por escalão.

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% -4 428 41

(16)

Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC desde o início da actividade.

Anos 2014 Março Junho 2013 Março Junho Setembro Dezembro 2012 Março Junho Setembro Dezembro 9,4318 406 000 3 847 292 9,4761 406 000 4 018 183 9,8970 406 000 406 000 3 971 370 9,7817 406 000 406 000 406 000 406 000 Nº de U.Ps em Circulação VLGF Valor da UP 3 991 247 9,8307 9,7707 3 966 886 3 967 346 9,7718 3 926 627 9,6715 3 829 319 3 983 043 9,8105 406 000 3 980 812 9,8050 406 000

NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Preço de Mais Menos Valor da Juros

aquisição valias valias carteira corridos

OUTROS VALORES

Val. Mobiliários Estrangeiros não Cotados 4 060 000 0 81 971 3 978 029 11 254 3 989 283

Obrigações Diversas

OBR IND OUR CFI 1 028 499 - 28 318 1 000 181 2 481 1 002 662 OBR IND OUR KBC 1.4 806 560 - 11 530 795 030 2 223 797 253 OBR IND OUR KBC 1.5 202 330 - 3 431 198 899 595 199 494 OBR IND OUR Lloyds 1 029 332 - 30 267 999 065 2 382 1 001 447 OBR IND OUR BESI 993 279 - 8 425 984 854 3 573 988 427

Total 4 060 000 0 81 971 3 978 029 11 254 3 989 283

Soma Descrição dos títulos

(17)

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Depósitos à ordem 16 203 29 038 33 702 11 539

Total 16 203 29 038 33 702 11 539

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão Componente Fixa 11 073 0,2786% Componente Variável - -Comissão de Depósito 10 872 0,2736% Taxa de Supervisão - -Custos de Auditoria - -Outros Custos - -Total 21 945

Taxa Global de Custos(TGC) 0,5522%

(1) Média relativa ao período de referência

% VLGF (1)

Valor Custos

(18)
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Referências

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