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PROGRAMA 17.º FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA 20 DE ABRIL A 7 DE MAIO

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Academic year: 2021

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EM COMPETIÇÃO MAIS FATAL FATAL CONVIDA

FESTA FATAL

17.º FESTIVAL ANUAL DE TEATRO ACADÉMICO DE LISBOA

20 DE ABRIL A 7 DE MAIO

WWW.FATAL.ULISBOA.PT

PROGRAMA

WORKSHOPS | PERFORMANCE

PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS

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Eis um extracto do espectáculo “O Velho” (apresentado, em 1965, pelo ex-tinto Grupo Universitário de Danças Regionais), sobre um texto de Labo-rinho Lúcio, professor, juiz, eterna-mente apaixonado pelo teatro, admi-rador e cúmplice de GEFAC, segundo as suas palavras (em relação à vida, alargadas aqui ao ‘seu/nosso/vosso’ querido palco), sempre “um[a forma de] começo permanente”.

De facto, ao que temos vindo a assis-tir ao longo de 50 anos, GEFAC cria, concebe; recria, refaz e ajeita; recolhe e agasalha; restitui, inventa com-pondo, reinventa, re-re-re-inventa (por três vezes, como nas histórias tradicionais)… matérias susceptíveis de subir ao palco e de se apresentar como CENAS através de gente que assim conquista o estatuto de AC-TOR e ACTRIZ – sempre “fiando com paciência o leito em que correm a tra-dição e a memória”. Imaginando a en-trada através do chamado “pano de boca”, no piso onde as personagens dialogam, o tempo traz-se “cerzido no corpo”, “pesa, passa” e “emprenha o chão de que sempre nos erguemos, como um dia que não espera para nascer” (sinopse de Manhã, 2013). Decorrem (correm, de facto: “as pes-soas entram e saem cheias de pressa e de olheiras, o telefone não pára de tocar. É dia de estreia de um novo es-pectáculo”, conta Catarina Gouveia Alves) encenações em que se opta pelo canto, pela dança (vivenciadas em aldeias, junto de comunidades ru-rais) e pelos gestos quotidianos “com-pilando-os, distorcendo-os, aumen-tando-os, para assim brincar com o conceito da velocidade corpórea ine-rente a todos os espaços urbanos”. De modo inovador, GEFAC visa explorar “as potencialidades expressivas dos gestos, hábitos e danças tradicionais, frequentemente associados ao

mun-GEFAC DESDE 1966 ATÉ 2016

Ana Paula Guimarães

Professora da FCSH da UNL

do rural, para revelar o seu ponto de fusão com aqueles que se sentem ser os ritmos do quotidiano urbano.” No programa deste espectáculo, in-titulado Você está aqui, estreado em 2009, refere-se a importância da va-lorização de “aspectos relacionados com a contaminação do rural pelo urbano” bem como a forma de “pro-curar a ruralidade em contexto urba-no e a urbanidade em contexto rural.” E prossegue esta reflexão na gesta-ção do espectáculo:

“Quem sabe se desta vertigem de lin-guagens não se descobre, afinal, um mesmo corpo, contador de histórias e confessor de memórias… Dessas que se levam, distraidamente, nas via-gens entre os lugares e nas quais já perdemos o mapa.”

Histórias contadas “sobre o tampo de uma mesa” (A água dorme de noi-te, 2005), festas (das Sete Luas, 2000), comédias (A Comédia do Verdadeiro Santo António, 2007), celebrações, esconjuros, maldições, formas de “espantar males”… Sempre, a “cultura como luta” e o público a perder-se na teia (Bicho Gente e Outros Quebran-tos, 2011).

Desde a sua fundação, segundo re-latos pessoais, em 1966, GEFAC foi crescendo em inúmeras actividades, registos e/ou encenações, ora se espe-cializando, ora se multiplicando em acções, gestos, vozes: poesia de Ma-nuel Alegre, Mário de Andrade, Jorge Luís Borges, poesia anónima, teatro de António Aleixo (Auto da Vida e da Morte, estreado a 1 Abril de 1970), espectáculo a 15 Maio desse mesmo ano, em Castelo Branco, aquando da detenção de Mena Delgado da direc-ção do GEFAC por “distribuir pro-paganda subversiva”… até chegar a meados dos anos 70 e apresentar um espectáculo que tinha como mote o texto O Povo de Eça de Queiroz, refe-rido pela próprio grupo como “muito marcante”.

Produções e debates desencadearam interesse em trabalhos sobre a emi-gração, pescadores da Nazaré, gente reclamando reflexão, mais ou menos discreta ou declaradamente.

Denúncia de situações injustas e acções de solidariedade: em Abril de 1977, aconteceu um espectáculo no Teatro Gil Vicente em Coimbra a favor do Bairro da Relvinha; em Ja-neiro de 1980 a favor das vítimas do sismo na Ilha Terceira. O que quererá isto dizer? Investigar, expor e ence-nar sempre foi e continuará sendo uma feição importante dessa vonta-de vonta-de pertença das ‘gentes’ vonta-de GEFAC. Entretanto as recolhas prosseguem: Moinhos, Taveiro, Portalegre, Figuei-ró dos Vinhos, Seia, Gouveia, em 1972; em Novembro de 1974, a primeira re-colha de Teatro Popular em Ifanes,

Póvoa (Trás-os-Montes). E digressões (França, União Soviética, Bélgica, Lu-xemburgo, Holanda, Inglaterra), gra-vações, participação em Programas da Rádio e Televisão, em Portugal e no estrangeiro.

Interessados em aprender com gran-des mestres, entrevistam Fernando Lopes Graça, em 1993 (veja-se em www.memoriamedia.net), dedicam as suas Jornadas de Cultura Popular ao estudo do repertório de etnógra-fos e etnomusicólogos como Michel Giacometti e Ernesto Veiga de Oli-veira, criam espectáculos inspirados nessas aprendizagens que levam a cena por todo o país e também em várias digressões internacionais. Por aí fora, tudo engrandece GEFAC: desde a notável publicação da obra Teatro Popular Mirandês, textos de cariz profano (em 2003) e de cariz religioso (em 2005), até I-XV Jorna-das de Cultura Popular (a primeira em 1979 até à décima quinta em 2014, ameaçando prosseguir) culminando em merecido prémio em 2011- FATAL.

Subsiste uma questão já colo-cada pela equipa: “Este é o país que herdámos e aquele em que o folclore (contado, dançado ou representado) viveu. Será o fol-clore apenas alegria?” E quando ‘vira’ turismo, sobrevive cheio de ânimo e vigor?

Eis uma reflexão oferecida, algu-res, também por GEFAC:

Vai-se um homem e vai com ele A marca de uma raiz

Vai com ele a cicatriz De um lugar que está vazio Leva gravado na pele

Uma aldeia, um campo, um rio. Mais ou menos ferido, transpor-tando consigo tradições imemo-riais, há que seguir adiante. Ser--sempre-jovem e ir brincando – à maneira de Laborinho Lúcio – com o passado e o futuro que deixa atrás de si.

As luzes apagaram-se e a cortina fechou. Empenhadamente, daqui a pouco abrirá outra vez.

Lisboa, 15de Abril de 2016

O texto aqui publicado está escrito com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico.

EDITORIAL

António Cruz Serra

Reitor da Universidade de Lisboa

O FATAL dá, assim, continuidade à sua missão de promover e divulgar o teatro universitário português, uma das atividades extracurriculares de pleno significado sociocultural e histórico no nosso meio académico, não só pela sua notável qualidade e tradição, mas igualmente pelo nível de adesão dos estudantes, pela qualidade dos trabalho apresentados e a longevidade de muitos grupos de teatro.

O FATAL testemunha, desde 1999, muitos percursos das mais diversas figuras de proeminência histórica, política e cultural do nosso país. O FATAL é uma oportunidade de homenagear e reconhecer o trabalho de pessoas e de entidades ligadas ao teatro universitário. Este ano homenageia o GEFAC, o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra, que comemora o seu 50º aniversário. É fundado como organismo autónomo da Associação Académica de Coimbra, em 1966, com o propósito de recolher, analisar e interpretar as manifestações culturais, individuais e coletivas, das populações rurais nas suas diversas vertentes, desenvolvendo, desde a sua fundação, um exaustivo trabalho de recolha, tratamento e divulgação das manifestações tradicionais portuguesas. O teatro é uma das vertentes trabalhadas pelo Grupo, que desde a década de 70 se dedicou ao tratamento, estudo e divulgação do espólio resultante da recolha de peças de Teatro Popular Mirandês. Uma palavra final para agradecer a participação dos grupos nacionais e estrangeiros que integram esta 17ª edição do FATAL, e para valorizar o teatro feito na Universidade de Lisboa, nas suas várias Escolas e nos projetos apoiados diretamente pela Reitoria.

[Turismo]: -- Boa tarde! Você é que é o Senhor Folclore?

Folclore: -- Sou. E o cavalheiro

quem é?

[Turismo]: -- Turismo. Eu chamo--me Turismo.

Folclore: -- E em que posso

ajudá--lo?

[Turismo]: -- Em nada, meu pobre velho. Eu é que venho ajudá-lo a si. Tenho ouvido falar muito no senhor, no seu valor e estou aqui para o levar comigo para a capi-tal. Mostrar-lhe todo o país, -lhe a conhecer todo o país, dar--lhe a conhecer novos mundos.

Folclore recusa-se a viajar “por

tão pouco”. Turismo pergunta--lhe se tem família e ele responde que tem mulher e filho e revela os nomes respectivos: ela, Povo e a criança, João Povo.

A festa do teatro prossegue

na Universidade de Lisboa

através de mais um FATAL-

Festival Anual de Teatro

Aca-démico de Lisboa, este ano na

sua 17ª edição.

(3)

EM COMPETIÇÃO

PALAVRA

20 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

GTL - Grupo de Teatro de Letras

“A Palavra é esse amor que encarna na boca sob a forma de promessa.” É esta a razão da existência do teatro. É esse amor que é preciso enaltecer. É esse o trabalho do ator. Isto não é apenas uma lição para os alunos de teatro, mas também para todos aqueles que se movem animados pelo desejo e pela urgência de verdade – A verdade que buscamos num livro que nos salve. A verdade que encontramos no espelho da Poesia. A verdade que podemos levar numa jangada que tenha a forma de um palco. Esta peça evoca a emergência do ensino, a urgência do desejo, a revolta do corpo, a intranquilidade da criança, o desejo de verdade no que vemos e fazemos, no que ouvimos e dizemos.

FICHA TÉCNICA

Direção Artística: Ávila Costa

Elenco: Bruna Peças, Leny Dias, Rudi Araújo,

Teresa Monsanto

Cenografia: Beatriz Muralha, Maria Morgado,

João Fernandes

Sonoplastia: GTL Fotografia: Ana Pereira Produção: Teresa Monsanto

ESCONDERIJOS… 10 CÃES

21 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

NNT - Novo Núcleo de Teatro

“Esconderijos... 10 cães” é um trabalho sobre o individualismo na nossa sociedade, sobre a solidão construída com artifícios e sobre reencontrar a emoção através da perda. É uma crítica à desproporção com a qual estamos habituados a olhar para o mundo e uma crítica à forma de resolver os problemas do nosso mundo mediante soluções colaterais, para tapar, momentaneamente, os buracos que deixamos atrás de nós.

“Eu sou um cão...! E estou aqui para morrer à fome... Entre tu e eu, cães, à nossa volta, cães... Só nos resta este esconderijo como caixa sem nome nem mapa, como lar sem rua nem mapa. Tu e eu, entre os cães. Tu e eu, no nosso esconderijo.”

“Um dia hei de encontrar-te entre os cães e então olharemos de outra forma para o mundo”

FICHA TÉCNICA

Texto e Encenação: Susana Vidal Elenco: Daniela Santos, Gabriel Marcelino,

Mauro Soares, Melissa Grandvaux Vieira

Cenografia e Desenho de Luz: Susana Vidal Fotografia: Sofia Quintas

Produção: Mauro Soares

RE-ORG

23 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra

“No dia em que o Peão tiver vontade própria, talvez os Bispos acelerem nas retas e as Torres façam diagonais. No dia em que o Peão andar três casas para o lado, talvez o Cavalo, passe a fazer jogadas em ‘Z’ e a Rainha seja menos atrevida. No dia em que o Peão mudar o jogo, o Peão vai ser Rei! Nesse dia, talvez as regras possam mudar. Mas no dia seguinte, o tabuleiro será, como sempre, aos quadrados e as peças sempre pretas e brancas. E Peões... há muitos.”

REORG é uma adaptação dramatúrgica de “Blackpot” de Dennis McShade, pseudónimo de Dinis Machado, com tiques do “Discurso sobre o Filho da Puta” de Alberto Pimenta.

FICHA TÉCNICA

Criação Coletiva: CITAC Direção Artística: Rodrigo Santos

Interpretação: Ana Gonçalves, Ana María Mula,

Celine Marie, Diogo Figueiredo, Fernando Miguel Oliveira, Guilherme Pompeu, João Silva, Jorge Carvalhal, Miguel Pombas, Nuno Roque, Rebeca Ávila, Ricardo Batista e Tiago Dinis

Sonoplastia: Diogo Figueiredo, Fernando Miguel

Oliveira, Rebeca Ávila e Rodrigo Santos

Desenho de Luz: Paula Gaitas

Montagem Técnica: Guilherme Pompeu, Paula

Gaitas, Ricardo Batista e Tiago Dinis

Operação de Luz: Inês Santos e Paula Gaitas Operação de Som: Inês Santos e João Leitão Cenografia: Ana Gonçalves, Ana María Mula,

Guilherme Pompeu, Nuno Roque e Jorge Carvalhal

Figurinos: Ana Gonçalves, Ana María Mula,

Celine Marie, Jorge Carvalhal e Tiago Dinis Design Gráfico: Fernando Miguel Oliveira Produção Executiva: Ana Gonçalves, Ana María Mula, Jorge Carvalhal, Guilherme Pompeu e Miguel Pombas

Apoio à Produção: Carlota Napierala, Tiago Dinis

e Viviane Andrade

Apoios: A Escola da Noite, Máfia – Federação

Cultural, RUC – Rádio Universidade de Coimbra, Teatro Académico Gil Vicente, JACC – Jazz ao Centro Clube

O CITAC é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian

CABARET

26 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa

“Como é que se faz rir? Alguém sabe?” Uma reflexão trágico-cómica com momentos hilariantes que realçam esta provocação. Será dada uma aula de como se pode escorregar numa banana com casca, contrariando o cliché. Teremos o fado triste “do gajo que sabia fazer rir, mas nunca conseguia porque não tinha a piada fácil”. Mostraremos que a careta é uma arma poderosa no ato de fazer rir e autopsiaremos uma anedota. Explicaremos as fases técnicas de um “sketch” e as nuances cientificamente estudadas do atirar uma tarte à cara de alguém. Tudo isto será representado com música ao vivo, canções e muito humor, bem ao jeito de um cabaret dos “loucos anos 20”, onde a “libertinagem criativa” não conhecia limites.

FICHA TÉCNICA

Guião Original e Encenação: Marcantonio Del

Carlo

Elenco: Nisa Eliziário, Samarz, Joana Fernandes,

Rita Ramalho, Eunice da Silva, Mariana Almeida, Bárbara Vieira, Sabrina Gladio, João Jorge, Mafalda Frazão, Sérgio das Neves, Ricardo Dreamer, Madalena Pronto, Pedro Reis Colaço

Música Original: ArTeC

Cenografia e Figurinos: Carlos Maia Direção Técnica: Pedro Simões Produção e Fotografia: Catarina Poderoso

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4

ENFERMIDADES, DE MOLIÈRE A NÓS

27 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas

mISCuTEm - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa: Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

Molière sempre manteve uma relação turbulenta com a Medicina. Talvez por isso o dramaturgo francês tenha exposto ao ridículo as enfermidades que pretendia curar e a própria medicina em, praticamente, todos os seus textos. Enfermidades, de Molière

a Nós é uma mescla de diferentes

considerações sobre a doença, incluindo as do próprio Moliére. “ – Tique-taque. Tique-taque. Chega! Este não sou eu. Não posso ser. Estarei ciente? Estou tão impacientemente demente. Dos ossos? Da alma? Que importa? Fechai a porta que quero dormir. Malditos imundos! Vão para o Diabo que vos carregue! Não, estou bem. Seus idiotas, seus energúmenos, seus néscios! Cavalgaduras, azêmolas, lulas! Deixai- me em paz de uma vez por todas, que eu não sei se quero morrer.”

FICHA TÉCNICA

Encenação e Direção: Ana Isabel Augusto Assistente de Encenação: Ana Gama Elenco: André Carvalho, Catarina Silva, João

Patrocínio, Liliana Matos, Margarida Rufino, Mónica Parreira, Oleksiy Andronyak, Patrícia Olaio, Pedro Vieira, Rafaela Pereira, Robyn Sargento

Fotografia: João Caseiro Cartaz: Velias

Sonoplastia e Luminotecnia: Ana Isabel Augusto Produção: André Carvalho

NINGUÉM SE MATA DUAS VEZES DA

MESMA MANEIRA

4 DE MAIO | 21H30

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

Fc-Acto – Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Nem sempre é clara a diferença entre aquilo que dizemos que é claro e aquilo que dizemos que é escuro. Por vezes, há ficções mais reais do que aquilo que a realidade tem para oferecer. Por vezes, há realidades que são apenas a ficção de alguém. Por vezes, a realidade real deveria ser apenas uma realidade ficcionada, a ficção real de alguém... Por vezes, até somos esse alguém.

Nada disto é muito claro ou real... E ainda bem.

FICHA TÉCNICA

Texto e Encenação: A. Branco Assistência: Susana Reis Silva

Elenco: André Graça, Bárbara Monteiro, Cristina

Torcato, Miguel Lopes, Pedro Sena, Rita Carvalho da Silva, Sofia Batalha, Susana Reis Silva

Ilustrações: Pedro Loureiro Produção: AEFCL

ATEQUANDO

30 DE ABRIL | 21H30

Local a definir

TUP - Teatro Universitário do Porto

Quantos lugares iguais a este até ao lugar de chegar? Caminhar, continuar, continuar a continuar. Comboios. Colinas pequenas. Quantos sítios até quando? Rever o que pertence, uma vez a cada três paragens. De vez em quando, para ter certeza de vez em quando: quatro malas, mudas de camisa, cordas para o caminho. Água de lavar.

Ainda não ter chegado.

Continuar outra vez, até quando. Jogos de entreter. Jogos de entediar. Continuar para o cansaço. Continuar a continuar. Até quando.

FICHA TÉCNICA

Encenação: Raquel S.

Assistência de Encenação: Nuno Matos Elenco: Gonçalo Albuquerque, Maria João

Calisto, Orlando Gilberto-Castro, Raquel Chaves, Sara Oliveira, Tiago Jorge

Participação Especial: Catarina Vaz, Joana Mont’

Alverne, Tiago Carvalho

Desenho de Luz: Francisco Campos e Renato

Marinho

Música Original: José Alberto Gomes Cenografia e Figurinos: TUP

Execução de Figurinos: Delfina Oliveira Apoio Técnico: Eduardo Brandão

Design Gráfico: Nuno Matos

E DO NADA, NADA FICOU

2 DE MAIO | 21H30

Faculdade de Farmácia da Universidade de

Lisboa

Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Inspirado na mítica obra “As Dez Figuras Negras” de Agatha Christie, o grupo “Tubo de Ensaios” leva ao palco uma peça que envolve o espetador na busca incessante pela verdade. O espetáculo começa com dez pequenos estranhos, que aparentemente nada têm em comum, e que são conduzidos até um remoto hotel. Após duas mortes supostamente acidentais, a tensão aumenta até que os sobreviventes percebem que o assassino está entre eles e que pode voltar a atacar. Um thriller enigmático, onde as vítimas se encontram encurraladas pelas circunstâncias e o assassino é invisível e omnipresente.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia e Encenação: Criação Coletiva Texto: A partir de “As Dez Figuras Negras” de

Agatha Christie

Elenco: Ana Margarida Fernandes, André

Campaniço, Inês Reis, Jéssica Bronze, Joana Fernandes, João Paulino, Jorge Honda, Nataliya Azimka, Sofia Maçãs

O PERCEVEJO

3 DE MAIO | 21H30

Teatro do Bairro

GTN – Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa (FCSH)

Obra-prima da arte de vanguarda russa e ponto alto da produção teatral de Maiakovski, a comédia, fantástica, O Percevejo, escrita no final de 1928, assinala um ponto de inflexão na trajetória do poeta. Neste texto, o entusiasmo de Maiakovski com a Revolução de 1917 dá lugar a uma visão crítica do futuro do socialismo, expressa numa sátira contundente que mistura temas jornalísticos, jingles publicitários, mitos pessoais, canções, política, amor e ficção científica.

FICHA TÉCNICA

Encenação: Marina Albuquerque Texto original: Vladimir Maiakovski Tradutor: Luís António Martinez Corrêa Revisão da tradução: Alexandre O’Neill Elenco: Alexandra Faustino, André Marques,

Carolina Rodrigues, Cristina Benedita, Daniela Gonçalves, Gonçalo Vale, Henrique Laurentino, João Vasco, Joana Calado, Mafalda Perez, Mariana Amorim, Marta Correia, Raimundo Henriques, Vítor Caixeiro, Wilson Ledo Cenografia: Berto Esperto e Tiago Costa Coreografia: Cristina Benedita

Música: GTN - baseada na obra do Shostakóvitch Desenho de Luz: Vasco Letria

O IMPERADOR DA CHINA

29 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal- Sala Mário Viegas

TUT – Teatro Académico da Universidade de Lisboa

“O imperador da China” (1916) de Georges Ribemont-Dessaignes relata o caos e a desordem social que reinaram na China após a ascensão ao trono e a subsequente morte de Espher, imperador da China. Simultaneamente, é ilustrado o caos que envolve o resto do mundo que sofre os horrores da 1ª Guerra Mundial. A peça alterna tragédia e burlesco, lirismo e poesia, para fazer explodir em cena as mais variadas pulsões, sejam elas teatrais, sexuais ou guerreiras. O TUT invoca assim o centenário do primeiro manifesto Dadá, visto esta peça de teatro francesa ser parte integrante do Dadaísmo e ter sido preponderante para o seu desenvolvimento como movimento artístico.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia e Encenação: Júlio Martín da

Fonseca

Tradução da versão espanhola: Cristina Peixoto,

Lígia Cruz, Pedro Ferreira, Ana Cristina Boucho, Mafalda Coelho, Alejandra Silva, Luis Miranda, Emanuela Mendes, Rita Bárrio, João Nabais, Rita d’Aguilar

Elenco: Adrian Rosa, Alejandra Silva, Ana

Cristina Boucho, António Costa, Beatriz Teixeira, Carolina Couto, Catarina Ferreira, Cristina Peixoto, Deborah Kramer, Diogo Soares, Eduardo Barreira, Emanuela Mendes, Gonçalo Ferreira, Inês Chora, Ivo Romeiro, Joana Fernandes, João Augusto, João Nabais, José Frutuoso, Lígia Cruz, Luís Miranda, Mafalda Coelho, Mário Brito, Mário Oliveira, Patrícia Nogueira, Pedro Falé, Pedro Ferreira, Priscila Assumpção, Rita Bárrio, Rita d’Aguilar, Sara Figueira, Tiago Gomes

Apoio Técnico de Corpo e Voz: Manuel Vieira Guarda-roupa: Ana Mateus e Rita Silva Desenho de Luz: José Carlos Nascimento Espaço Sonoro: Nuno Reis Direção de Produção: Manuel Vieira e Nuno

Cortez

A CONSTANTE MACABRA

5 DE MAIO | 21H30

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra

Os anos passam e a constante mantém-se… Continuamos a educar/ formar operários cinzentos e consumidores gulosos e desavisados, ao invés de cidadãos livres e intervenientes. Neste espetáculo, questionamos este sistema e as suas consequências… macabras. Macabro porque continua a perder inúmeros pelo caminho, a impedir sonhos de ganhar asas, crianças de ganhar voz e adultos de conquistar autonomia e confiança. Quisemos refletir e questionar até que ponto este sistema educativo, que apesar de ser mudado, remexido, chocalhado, essencialmente não muda e não ganha cor, nem lhe salta pó do tempo …

FICHA TÉCNICA

Autores dos Textos: André Antibi, Bárbara

Pereira, Carina Fernandes, Carlos Neto, Guerra Junqueiro, Inês Lopes, João Nemo, Ken Robinson, Matilde Simões, Trevor Nunn (a partir de T.S. Eliot), W. B. Yeats

Direção Artística: Catarina Santana e Marta

Campos

Direção Vocal: Maria João Serrão

Elenco: Bárbara Pereira, Carina Fernandes, Inês

Lopes, João Nemo, Matilde Simões Música ao vivo: Gonçalo Parreirão e Tiago Vaz Música: Andrew Lloyd Webber, Gonçalo Parreirão, Nina Simone, Ricardo Neiva, Roger Waters, Tiago Vaz

Design Gráfico: Inês Lopes, João Nemo Maquilhagem: Fábio Borges, Matilde Bernardo Produção: TEUC 2016

A CASA DE BERNARDA ALBA

28 DE ABRIL | 21H30

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

Cénico de Direito – Grupo de Teatro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

Depois de enviuvar pela segunda vez, Bernarda Alba impõe às suas cinco filhas um rigoroso luto de oito anos. Quando Angústias, a primogénita de Bernarda Alba, herda uma enorme fortuna, atrai a atenção de Pepe Romano e geram-se geram-sentimentos e tensões entre as irmãs com consequências trágicas...

A Casa de Bernarda Alba é uma

tragédia severa e simples. O próprio autor classificou a obra como sendo uma tragédia centrada nas mulheres de aldeias espanholas, acorrentadas a preconceitos e mitos que um convencionalismo social, cruel e vazio de valores, defende a todo o custo, mesmo que cause a anulação do ser humano.

FICHA TÉCNICA

Encenação: Pedro Wilson Texto Original: Federico García Lorca Adaptação: Pedro Wilson

Elenco: Carina Rito, Mónica Rodrigues, Andreia

Susano, Mónica Alves, Maria Antónia Silva, Joana Pinto, Joana Gomes da Silva, Analdyna Pereira, Susana Mourão e Filipe Vasques

Luminotecnia: Pedro Wilson Sonoplastia: Cénico de Direito Cenografia e Figurinos: Cénico de Direito Produção: Cénico de Direito

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MAIS FATAL

FREI LUÍS DE SOUSA

27 DE ABRIL | 19H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico de Leiria

D. Madalena de Vilhena, após sete anos do desaparecimento de seu marido, D. João, decide casar-se novamente, com Manuel de Sousa Coutinho. Desse seu segundo casamento com Manuel Coutinho, nasce Maria, que sofre de tuberculose.

A certa altura aparece um peregrino com notícias a respeito de D. João, vinte e um anos depois do seu desaparecimento. Na realidade esse peregrino é o próprio D. João de Portugal.

Todos ficam abalados com esse regresso.

FICHA TÉCNICA

Encenação e Adaptação: Pedro Wilson Texto: Almeida Garrett

Elenco: Alfredo Mendes, José Julio, Joana Vieira,

Carlos Guerra, Maria Marques, José Pereira, Carmo O’Neill

Orgânica: Ruben Almeida Luminotécnica: Ruben Almeida

(SO)REAL

29 DE ABRIL | 15H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

TUTRA – Grupo de Teatro da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

E se ele desistisse de nós ou nós dele? Terá a humanidade desistido dela própria? E se ele afinal não fosse algo meramente surreal? E se ele vivesse realmente? E tu, tens um sonho? E tu, tens uma vida? TUTRA apresentará uma criação original, nascida da necessidade de oferecer ao mundo algumas das suas ambições e de despertar quem assistir a esta peça que grita vida.

FICHA TÉCNICA

Texto: TUTRA Encenação: Telma Casta

Elenco: João Donas-Botto, Marta Oliveira, Ana

Patrícia Silva, Inês Ribeiro, Sandra Machado, Raquel Barbarrôxa, Elsa Remelhe, João Dantas, Joana Santos, Eduardo Miranda, Francisca Albuquerque, Cristina Martins, Nídia Quintela

Adereços: TUTRA

Imagem: Márcia Marrão, Rui Sá, Joana Santos,

Ana Margarida Tavares

Multimédia: Ana Margarida Tavares Caracterização e Maquilhagem: TUTRA Cenário: TUTRA

Agradecimento: Prof. Rita Gisela Azevedo,

AAUTAD, SASUTAD

Sonoplastia: Russian Lullabye Torn: Nathan Lanier Time: Nathan Lanier

BODAS DE SANGUE

2 DE MAIO | 15H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto

O SOTAO aventurou-se a apresentar e a levar aos palcos uma tragédia de Federico García Lorca: Bodas de

Sangue.

Uma noiva ingénua e impulsiva. Um noivo inocente e esperançoso. Leonardo, um homem apaixonado e vigoroso. Uma mãe lutadora e dedicada que sofre com o passado da sua família.

A peça retrata um amor que não foi esquecido e que volta para atormentar e alterar o rumo da vida das personagens. Memórias de intrigas passadas virão ao de cima e três famílias verão o seu destino destroçado numas Bodas de Sangue!

FICHA TÉCNICA

Texto Original: Federico García Lorca Encenação: Sandra Ribeiro Dramaturgia: Sandra Ribeiro

Elenco: Alexandra Rosa, Ana Rita Campilho,

Catarina Maduro, Cristina Aguiar Pinto, Joana Nogueira, Maria Inês Silva, Maria João Gaia, Mariana Vieira, Miguel Pinto, Pedro Mata, Ricardo Fernandes

Figurinos: SOTAO Cenografia: SOTAO

LUTA INVISÍVEL

3 e 5 DE MAIO | 13H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Aflição, perda, dor, um novo caminho. Sinto frio e saudade, custa-me andar. Esta lembrança assombra-me. Observo e imagino. Necessito que me oiças e me apoies nesta luta invisível.

FICHA TÉCNICA

Encenação: Hugo Gama

Assistência de Encenação: Ilpo Lalli e

Maximilian Martau

Elenco: Ilpo Lalli, Inês Soares, Joana Gonçalves,

Joana Morais, Mafalda Falcão, Maria Carolina Rosa, Maxim Baldé, Sílvia Santos

Agradecimentos: Associação de Estudantes da

Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação (AEFPIE-UL), Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASUL)

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CASSANDRA

5 DE MAIO | 21H30

Faculdade de Ciências Médicas da UNL

GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

Num Portugal ocupado por árabes, espanhóis, franceses e visigodos,

CASSANDRA, uma jovem e bela

profetisa cujo dom se tornou maldição, antevê um futuro muito negro de um país no meio de uma crise que afeta todas as áreas: cultural, social, económica, política. Marta Freitas, Mickaël de Oliveira e Cláudia Lucas Chéu são alguns dos dramaturgos que injetaram em CASSANDRA as preocupações e visões do futuro do mais antigo estado-nação europeu. São contemplados diversos temas como a educação, a sexualidade, a tecnologia, a religião, a revolução, a sociedade.

FICHA TÉCNICA

Autoria: Nuno M Cardoso em colaboração com

Mickäel de Oliveira, Marta Freitas, Jacinto Lucas Pires, Jorge Palinhos, Jorge Louraço Figueira, Cláudia Lucas Chéu, Tiago Rodrigues

Encenação: João Rodrigues (Jan Gomes) Elenco: Ana Margarida Amaro, Carolina

Nhacocane, Diogo Faustino, Inês Caeiro, Jerónimo Saleiro, Marc Cebola, Matilde Pais, Jorge Ofélia Rocha, Pedro Patarelo, Raquel Rua

Martins

Publicidade: Ofélia Rocha Cenografia e Figurinos: GTMT Luz e Som: GTMT

AQUARIUM

6 DE MAIO | 15H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

TEUC II – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra

Ele escapou mas foi apanhado por um fio, ela foi submersa pelo quotidiano, eles foram absorvidos pelo mundo e cumpriram. Um brinde!

São várias pessoas em busca de rumo e sentido, real e virtual. O que os move? Para onde se movimentam? Quem são?

Em colaboração com os intérpretes, trabalhando a partir da sua visão criativa e crítica do real, as cenas começaram a ser desenhadas enquanto improvisações, e nesse registo foram trabalhadas até ganharem a forma final, definitiva e fechada.

É uma leitura do real, do quotidiano, da atualidade urbana que fazemos aqui. Enquanto agentes atentos deste momento em que vivemos - à velocidade do instante e do instantâneo - parar para olhar à volta verificou-se ser uma ação fértil para a criação e a reflexão.

FICHA TÉCNICA

Encenação: Ana Vargas

Assistência de Encenação: Bárbara Pereira Direção de cena: Inês Lopes

Elenco: Adriano Rojas, Alexandra Rodrigues,

Ana Lopes, Carolina Moreira, Catarina Arteaga, Catarina Carrilho, Emanuel Santos, Felipe Oliveira, Inês de Miranda, Rafaella Cunha, Renata Montojos, Rita Dias, Sara Antunes, Sara Marrone, Victor Nascimento, Victoria Marques

Desenho de Luz: Alexandre Mestre Sonoplastia: João José Gomes

Equipa Técnica: Alexandre Mestre, Bárbara

Pereira, Inês Lopes, João Leitão, Matilde Simões, Vera Silva

Design Gráfico: Bárbara Pereira e Inês Lopes Audiovisuais: Bárbara Pereira e Inês Lopes Produção Executiva: Bárbara Pereira e Inês

Lopes

(7)

FATAL CONVIDA

SALEM

22 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

MalaEstirpe – Grupo de Teatro da Universidad de Castilla-La Mancha

Joana é uma jovem normal, ou assim pensa ela. Uma organização oculta-se nas sombras, esperando o aparecimento da verdadeira e suprema bruxa.

Desde os tempos de Salem, as bruxas têm mantido a sua existência em segredo. Uma das organizações mais antigas continua ativa; mas por quanto mais tempo? O mundo inteiro crê que bruxas existem apenas nas histórias infantis ou numa acusação lançada a várias mulheres executadas pelo crime de bruxaria. Desconhece-se, porém, que as verdadeiras bruxas escaparam à chacina, sobrevivendo até aos dias de hoje. Quem sabe o que se passa dentro das quatro paredes da Academia Rovinson e o que poderá a suprema fazer?

FICHA TÉCNICA

Texto e Encenação: Álvaro Arribas

Elenco: María Teresa Terrero, Ángela Soria, Alicia

García, María Quiles, Laura Mascaraque, Ismael Álvaro Cerdá, Alfredo Madridano

Iluminação: Alberto Álvarez Música Original: Gemma Garzás

PEDAÇOS DE HAMLET

28 DE ABRIL | 21H00

São Luiz Teatro Municipal - Sala Mário Viegas

Projecto Experimental de Teatro (PET)

Diz-se que não existe um único “Hamlet”, mas vários. Foi com esta premissa, e pela coincidência dos 400 anos da morte de Shakespeare, que escolhemos este texto. Apostámos em mostrar vários “Hamlets”, sem constrangimentos narrativos e através de uma diluição de “personagens”, de identidades e de línguas.

A beleza desta peça é demonstrada pela resiliência da personagem de Hamlet pelas várias leituras e encenações ao longo dos séculos. A apresentação desta peça é mais uma dessas homenagens.

FICHA TÉCNICA

Direção Artística: Ana Tamen Apoio: Luís Santos (Cenografia), Beatriz

Cantinho (Corpo), Paula Dória (Voz), Filipe Rebelo (Vídeo)

Elenco: Anelise Ferrão, Artur Dinis, Filipa

de Almeida, Patrícia Rocha, Miguel Moisés, Manuel Azinheira, Jessica Brandão, Rúben Jaulino, Sérgio Oliveira e Tito Moreira Cenografia: Rúben Jaulino, Miguel Moisés e Rita

Sá Machado

Figurinos: Gabriele Umidon e Ruben Jaulino Desenho de Luz: Filipa de Almeida e Rubia Bernasci Sonoplastia: Tito Moreira e Rita Sá Machado Videoarte e operação de vídeo: Micael Ferreira

e Filipe Rebelo

Operação de Luz: António Pinto de Sousa Operação de Som: Rita Sá Machado Montagem de Luz: Artur Dinis, Tito Moreira e

Miguel Moisés

Assistentes de Camarim: Joana Leonardo e

Tiago Carrasco

Design gráfico: Rúben Jaulino Fotografia: Gil Ferrão Programa: Artur Dinis Apoio: AAUE

O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE I

26 DE ABRIL | 15H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários

Nesta leitura bastante encenada, três atores dão vida aos diálogos do mais recente livro de Gonçalo M. Tavares, O Torcicologologista,

Excelência, numa série de quatro

episódios separados que se ligam todos entre si como um mapa. Explorando temas como revolução, coragem, bem e orientação, o público acompanha o mapa de um processo irónico e absurdo que se desenrola lentamente como um passeio pela cidade.

FICHA TÉCNICA

Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real,

Júlia Oliveira

Autoria dos Textos: Gonçalo M. Tavares

DONA ROSINHA, A SOLTEIRA

3 DE MAIO | 19H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

Grupo de Teatro dos Funcionários da ULisboa

Granada, início do séc. XX. Numa casa com estufa e jardim, Rosinha, órfã criada pelos seus tios e ama, vive um amor juvenil com o primo, que lhe promete casamento. Quando este é obrigado a partir para o outro lado do Atlântico, os noivos reafirmam juras de amor. “Voltarás? Sim, voltarei.”

O enxoval, as cartas e a esperança do regresso tornam-se a vida da Rosinha: “já chegou o carteiro?” O tempo passa, mas ela veste-se e comporta-veste-se como jovem noiva. Numa carta, a promessa do casamento por procuração. Os personagens envelhecem. O primo, afinal, tinha casado há muitos anos. Rosinha enterra os sonhos e resta-lhe apenas a sua dignidade. “O que sinto por dentro, guardo-o só para mim.”

FICHA TÉCNICA

Texto: Federico Garcia Lorca Tradução: Ruy Belo Encenação: João Ferrador

Elenco: Alda Guimarães, Alexandra Oliveira,

Armando Almeida, Ana Amorim, Cristina Oliveira, Conceição Freitas, David Dias, Eduarda Araújo, Fernando Alves, Hermínia Braga, Isabel Novais Rodrigues, Ioana Santos, Júlia Alves, Luís Caldeira, Marta Palma e Susana Leal

Cartaz: Luís Nunes e Almeida

Figurinos, Cenário, Música e Adereços: Coletivo

GTFULisboa

(8)

7 MAIO | LISBOA

ENTREGA DE PRÉMIOS FATAL 2016

LOCAL E HORA

SURPRESA

O SOBRADO

6 DE MAIO | 21H30

Teatro Comuna – Sala 1

Teatro Grupo Cerco da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

“O Sobrado” é uma adaptação cénica de sete capítulos da obra literária “O Continente”, que integra a trilogia “O Tempo e o Vento”, de Erico Verissimo. A ação passa-se em 1895, quando o chefe político republicano Licurgo Cambará está sitiado em sua casa, sob o cerco das tropas federalistas. Fechados no sobrado durante dez dias, com pouca comida, água e munição, os personagens da trama relacionam-se num meio perturbado e agonizante, enquanto a morte se mostra presente dentro e fora da casa. Nesse ambiente angustiante, Licurgo resiste à invasão dos maragatos e, intolerante, recusa-se a pedir trégua aos inimigos. Permeiam nessa obra-prima da literatura gaúcha o patriarcalismo, o belicismo, a relação com a terra e a presença forte e constante das mulheres, fazendo o espectador vislumbrar a formação da sociedade.

FICHA TÉCNICA

Texto Original: Erico Verissimo Direção: Inês Marocco

Assistência de Direção: Isandria Fermiano,

Kalisy Cabeda e Rodrigo Fiatt

Dramaturgia: Celso Zanini, Elisa Heidrich, Kalisy

Cabeda, Marina Kerber, Mirah Laline, Philipe Philippsen e Rodrigo Fiatt

Elenco: Celso Zanini, Eduardo Schmidt, Elisa

Heidrich, Gustavo Muller, Isandria Fermiano, Manoela Wunderlich, Marina Kerber, Martina Fröhlich, Paulo Roberto Farias, Philipe Philippsen, Rita Maurício, Rodrigo Fiatt e Ursula Collischonn

Cenografia: Élcio Rossini, com o apoio do FATAL Figurinos: Rô Cortinhas

Desenho de Luz: Cláudia de Bem Operação de Luz: Mirco Zanini Produção: Rodrigo Fiatt

Som: Celso Zanini, Luís Franke, Martina Fröhlich

e Philipe Philippsen

Pesquisa Histórica: Filipe Rossato e Philipe

Philippsen

Adaptação, Criação, Produção e Realização:

Grupo Cerco

O MAPA, EXCELÊNCIA - PARTE II

4 DE MAIO | 13H00

Auditório do Refeitório I dos SASUL

(Cantina Velha)

O Joelho - Grupo de Teatro de Alunos Universitários

Nesta leitura bastante encenada, três atores dão vida aos diálogos do mais recente livro de Gonçalo M. Tavares, O Torcicologologista,

Excelência, numa série de quatro

episódios separados que se ligam todos entre si como um mapa. Explorando temas como revolução, coragem, bem e orientação, o público acompanha o mapa de um processo irónico e absurdo que se desenrola lentamente como um passeio pela cidade.

FICHA TÉCNICA

Elenco e Criação: Manuel Seatra, Matilde Real,

Júlia Oliveira

(9)

ROLETA RUSSA

Um jogo. Um Croupier. Dois jogadores.

Até quando durará o jogo? Até quando seremos capazes de jogar? Quais são os limites do jogo? Quem é o público quando jogamos com a vida? A nossa vida é apenas nossa? E quem nos tira a vida fica com ela? Passa a ter duas?

Uma decisão, um click ensurdecedor. Um revólver. Uma bala. Click. Click. E o inevitável resultado.

Será a morte será o fim do Jogo? Disparamos sobre a vida de alguém ou sobre a nossa própria vida? Mais perguntas que respostas. Roleta russa. Verdade ou consequência. A verdade liberta, mas a consequência pode ser trágica. Será cada um de nós capaz de se rever nas suas próprias decisões?

FICHA TÉCNICA

Criação e Interpretação: Simão Barros

PARTILHA DE PROCESSOS CRIATIVOS | 30 DE ABRIL | 15H00

VÉNUS EM PEIXES

Se o Nada é Tudo, o vazio banha as formas do meu corpo. Na erva húmida, rebolo, estendo as pernas e os braços como numa dança. Toco a terra húmida, que delineia o mar, e com as pontas dos dedos desenho cada contorno do meu rosto. Trinco frutos e tinjo os lábios com os seus sabores coloridos. Deixo-me levar na dança das sensações. Sinto o vazio. Choro, com empatia por tanto amar. Amor esse que brotou das sementes que plantei no ventre_____,no coração _____, na alma_____.

FICHA TÉCNICA

Textos: Susana da Cruz Mendes, Isadora Duncan,

Maria Gabriela Llansol, Sophia de Mello Breyner

Criação e Interpretação: Susana da Cruz Mendes

“QUAL É COISA QUAL É ELA QUE SE

SOLTA QUANDO DE PRENDE?”

Baseada no conto original de Lewis Carroll “Alice no País das Maravilhas”, esta apresentação mostrará, através de movimentos corporais e jogos de palavras, uma nova Alice que usa a imaginação para fugir a uma realidade infeliz e para se reafirmar no meio de uma sociedade que a exclui em que vive. Conceitos como a loucura, a solidão, o mergulho na imaginação, a passagem do tempo e a diferença são o suporte da história que pretendemos contar.

FICHA TÉCNICA

Cocriação e Interpretação: Bárbara Figueiredo,

Luísa Maria Fernandes e Marta Canelhas Ferreira

Cenografia: Fernando Ferreira Técnico de Som: Cristiana Gomes

O AFÁVEL HOMEM GORDO

Vegas é o capitalismo como uma cidade. E se o capitalismo fosse um homem…?

FICHA TÉCNICA

Criação e Interpretação: Lídia M., Bernardo

Providencia e Cristiana Lima

E MAIS, POIS É CONTO DE MULHER,

NÃO PODE DEIXAR DE SER TRISTE

Disseram-nos que para sermos belas precisamos de sofrer.

Nunca choraremos o suficiente por termos querido ser belas, acima de tudo.

FICHA TÉCNICA

Textos: Adília Lopes, Fernando Pessoa, Heiner

Muller, Sarah Kane

Criação e Interpretação: Rita Moura Carneiro Som: Hugo Monteiro Afonso

No quadro da unidade curricular Estudos em Interpretação III e IV os alunos de 3º ano da Lic. em Teatro da Universidade do Minho (UM) vêm desenvolvendo projetos da sua autoria supervisionados pelo docente (uns em grupo outros individualmente). Mostrar por várias vezes o processo criativo (antes do espetáculo estar finalizado) tem-se revelado um ato desafiante e enriquecedor.

Qual a melhor forma de partilhar o processo? Como tratar uma questão pertinente levantada pelos observadores aquando desse momento de partilha do processo?

São estas algumas das questões que os alunos-criadores se têm confrontado e que em muito tem têm enriquecido os seus processos de criação.

O que FATAL proporciona a estes jovens criadores será como que o último andamento antes do culminar de todo uma caminhada. Os projetos serão comentados por vários observadores-convidados.

OS ABUTRES E OS CÃES FARÃO O

RESTO

Têm de confiar em mim e em todos os discursos que estou a preparar com tanto amor.

É preciso começar pelo amor. Pelo amor. Pelo amor. Por enquanto, continuamos assim.

Tenho uma surpresa preparada para vocês. Está tudo a postos, está tudo a postos?

FICHA TÉCNICA

Direção: Patrícia Gonçalves

Interpretação: Bárbara Fonseca; Catarina

Gomes, João Vaz Cunha, Luísa Dieguez, Sandra Barreto.

Cenografia: Henrique Margarido Criação sonora: José Soares Silva

(10)

WORKSHOP

FICHA TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO

Reitoria da Universidade de Lisboa Departamento de Relações Externas e Internacionais | Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade

Telf. 210 113 406 fatal@reitoria.ulisboa.pt www.fatal.ulisboa.pt

Iniciativa, organização e conceção de projeto

Reitoria da Universidade de Lisboa Direção institucional

António Cruz Serra Organização

Departamento de Relações Externas e Internacionais – Isabel França Direção

Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade

Isabel Tadeu

Coordenação-geral Rui Teigão Produção

Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade - Dinis Costa e Sandra Silva.

Núcleo de Comunicação

Sofia Cruz (Coordenadora), Catarina Costa, Cátia Pina, José Maia e Leonel Ângelo.

Estagiários da Faculdade de Letras Catarina Ferreira, Joana Mourato, Ricardo Blayer, Sónia Espírito Santo e Vitória Pacheco.

Seleção de espetáculos

Rui Teigão, Tiago Patrício, Bruno Schiappa, Isabel Tadeu. Apoio - Catarina Ferreira, Joana Mourato e Ricardo Blayer (estágios FLUL).

Assessoria de imprensa António Sobral

Imagem do festival (fotografia)

Carla Pais (MEF)

Design gráfico e paginação dos materiais de divulgação Núcleo de Comunicação

Cátia Pina, José Maia e Leonel Ângelo Coordenação técnica

João Chicó Técnicos

Carlos Ramos, Rui Alves, Flávio Martins

Acolhimento e logística de grupos Tiago Patrício

Apoio à logística

Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa Apoio tecnológico Departamento de Informática Registo fotográfico MEF Carla Pais José Furtado Miguel Carrico Pedro Nunes Sofia Quintas Tânia Araújo

Conceção dos troféus FATAL Andreia Pereira, Catarina Alves, Ricardo Manso

Execução dos troféus Gravarte Gravadores

Um agradecimento muito especial ao São Luiz Teatro Municipal, nomeadamente à Aida Tavares e à Tiza Gonçalves, assim como à restante equipa do Teatro.

Os conteúdos constantes do programa de espetáculos, com exceção das sinopses, são da responsabilidade dos grupos participantes.

A programação poderá sofrer alterações por motivos alheios à organização.

10

WORKSHOP

DE FOTOGRAFIA DE TEATRO

Com Luís Rocha e Tânia Araújo (MEF)

05 abril a 12 maio Vários locais

O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF), em colaboração com a Reitoria da Universidade de Lisboa, promove um Workshop de Fotografia de Teatro para a cobertura fotográfica do FATAL 2016. O workshop integra componentes teóricas de fotografia de cena e de retrato e uma componente prática a realizar ao longo de todo o festival.

Preço: 125€ ou 110€ para alunos

Universidade Lisboa e sócios MEF.

WORKSHOP DE ADAPTAÇÃO

DA OBRA O CONTINENTE, DE ERICO

VERISSIMO, PARA LINGUAGEM

CÉNICA

Com Inês Marocco e Isandria Fermiano (Teatro Grupo Cerco)

Dia 7 de Maio, das 14h às 18h

Reitoria da Universidade de Lisboa

Neste workshop será abordada uma das técnicas trabalhadas pelo grupo Cerco durante o seu processo de criação artística: a adaptação da obra literária para a linguagem

cénica. Será desenvolvido um trabalho de criação colectivo a partir de fragmentos de alguns textos literários (contos ou romances). Neste processo colaborativo, todos trabalharão sob a orientação de um professor, usando a técnica de improvisação. Após uma primeira leitura e contextualização da(s) obra(s), dar-se-á início à improvisação de situações do texto. Posteriormente, será feita a análise dos improvisos com o objetivo de verificar se a mensagem e a atmosfera criadas pelo autor continuam presentes. O objetivo será conseguir uma apropriação do texto sem trair as ideias do autor, para assim ser feita uma melhor adaptação.

Observações: 15 vagas; atividade

gratuita; inscrições até dia 4 de Maio, enviar e-mail para fatal@reitoria.ul.pt

SESSÃO DE DIREÇÃO ASSISTIDA*

Com José Maria Vieira Mendes

Dia 3, terça-feira, das 18h30 às 20h30

Rua das Gaivotas, 6

O FATAL convida espectadores a juntaram-se a este Grupo de pensamento observador. Reunião periódica de 18 jovens estudantes de diferentes áreas artísticas das

ciências sociais onde exploram a figura do espetador a partir da programação oferecida pelo espaço. Seguindo-se à experiência do espetáculo, os participantes serão instigados a “fazer”, sem arrependimentos ou objeções: escrever, falar, compor, cantar, dançar. Os resultados serão exibidos mensalmente nas plataformas online da Rua das Gaivotas 6. http://ruadasgaivotas6.pt/direcao- assistida-com-jose-maria-vieira-mendes/

Observações: 8 vagas; atividade

gratuita; inscrições até dia 29 de Abril, enviar email para fatal@ reitoria.ul.pt

* Para participar nesta sessão é importante assistir ao espetáculo “Hotel Flamingo”, de Propositário Azul/Carlota Lagido - em cena entre 27 de Abril e 1 de Maio, quarta a domingo, às 21h30, na Rua das Gaivotas 6 http://ruadasgaivotas6. pt/hotel-flamingo-propositario-azul/

(11)

13h00

15h00

19H00

21h00

21h30

20 ABRIL

QUARTA

Palavra

GTL - Grupo de Teatro de Letras

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

21 ABRIL

QUINTA

Esconderijos… 10 cães

NNT - Novo Núcleo de Teatro

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

22 ABRIL

SEXTA

Salem

MalaEstirpe – Grupo de Teatro da Universidad de Castilla-La Mancha

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

23 ABRIL

SÁBADO

Re-Org

CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

26 ABRIL

TERÇA

o mapa, Excelência - Parte I

O Joelho

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

Cabaret

ArTeC – Grupo de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

27 ABRIL

QUARTA

Frei Luís de Sousa

GTAL – Grupo de Teatro do Politécnico de Leiria

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

Enfermidades, de Molière a Nós

mISCuTEm – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa: Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

28 ABRIL

QUINTA

Pedaços de Hamlet

Projecto Experimental de Teatro da Universidade de Évora

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

A Casa de Bernarda Alba

Cénico de Direito – Grupo de Teatro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

29 ABRIL

SEXTA

(so)Real

TUTRA – Grupo de Teatro da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

O Imperador da China

TUT – Teatro Universitário da Universidade Técnica de Lisboa

Local: São Luiz Teatro Municipal - Sala

Mário Viegas

30 ABRIL

SÁBADO

Partilha de Processos de Criação

Alunos do 3º Ano do Curso de Teatro - Estudos de Interpretação III e IV da Universidade do Minho

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

Atequando

TUP - Teatro Universitário do Porto

Local: a designar

2 MAIO

SEGUNDA

Bodas de Sangue

SOTÃO – Grupo de Teatro do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

E do NADA, NADA ficou

Tubo de Ensaios – Grupo de Teatro da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Local: Faculdade de Farmácia da

Universidade de Lisboa

3 MAIO

TERÇA

Luta Invisível - Parte I

ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

Dona Rosinha, A Solteira

GTFUL - Grupo de Teatro dos Fun-cionários da ULisboa

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

O Percevejo

GTN – Grupo de Teatro da Universidade Nova de Lisboa (FCSH)

Local: Teatro do Bairro

4 MAIO

QUARTA

o mapa, Excelência - Parte II

O Joelho

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

Ninguém se mata duas vezes da mesma maneira

Fc-Acto – Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

5 MAIO

QUINTA

Luta Invisível - Parte II

ULTIMACTO - Grupo de Teatro da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

Cassandra

GTMT - Grupo de Teatro Miguel Torga da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

Local: Faculdade de Ciências Médicas

da Universidade Nova de Lisboa

A Constante Macabra

TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASUL (Cantina Velha)

6 MAIO

SEXTA

Aquarium

Curso de Formação do TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra

Local: Auditório do Refeitório I dos

SASULisboa (Cantina Velha)

O Sobrado

Teatro Grupo Cerco da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Local: Teatro Comuna – Sala 1

(12)

FATAL 2016

Reitoria da Universidade de Lisboa Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade do Departamento de Relações Externas e Internacionais (NPCLS/DREI)

Tel.: (+351) 210 113 406

E-mail: fatal@reitoria.ulisboa.pt

www.fatal.ulisboa.pt

BILHETES

4 € estudantes | 7 € público em geral

Todos os espetáculos que decorrem no Auditório do Refeitório I dos Serviços de Acção Social da ULisboa, excetuando os que estão em com-petição, são de entrada livre.

RESERVAS

Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade

Dias úteis: até às 16h00 do dia do espetáculo | Para os espetáculos a realizar ao fim de semana, a reserva só poderá

BILHETES, RESERVAS E INSCRIÇÕES

PATROCÍNIOS, PARCEIROS, PARCEIROS MEDIA E APOIOS À DIVULGAÇÃO

CONTACTOS

ser realizada até às 16h00 da sexta-feira imediatamente anterior.

Tel.: (+351) 210 113 406

WORKSHOPS: INSCRIÇÕES/PREÇOS

Núcleo de Programação Cultural e Ligação à Sociedade

Tel.: (+351) 210 113 406 E-mail: fatal@reitoria.ulisboa.pt Workshop de Adaptação: entrada livre Sessão de Direção Assistida: entrada

livre

REITORIA DA ULISBOA

Morada: Alameda da Universidade Metro: Cidade Universitária (linha

amarela)

Autocarros: 731, 735, 755, 764, 768

TEATRO DA COMUNA

Morada: Praça de Espanha, Lisboa Metro: Praça de Espanha (linha azul) /

São Sebastião (linha azul/ vermelha)

Autocarros: 716, 726, 746, 756

TEATRO SÃO LUIZ - SALA MÁRIO VIEGAS

Morada: Rua António Maria Cardoso, 38,

Lisboa (Chiado)

Metro: Baixa-Chiado (linha azul/verde) Autocarro: 28E, 202, 758

COMO CHEGAR

INFORMAÇÃO ÚTIL

TEATRO DO BAIRRO

Morada: Rua Luz Soriano, 63 Autocarro: 28E, 202, 758

AUDITÓRIO DO REFEITÓRIO I DOS

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA ULISBOA

(CANTINA VELHA)

Morada: Av. Professor Gama Pinto,

Refeitório I, Cidade Universitária, Lisboa

Metro: Cidade Universitária (linha

amarela)

Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768

FACULDADE DE FARMÁCIA DA ULISBOA

Morada: Av. Prof. Gama Pinto Metro: Cidade Universitária (linha

amarela)

Autocarros: 731, 735, 738, 755, 764, 768

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (FCM-UNL)

Morada: Campo Mártires da Pátria Metro: Avenida (linha azul) Autocarros: 723, 730, 760, 767

WWW.FATAL.ULISBOA.PT

PATROCÍNIOS

PARCEIROS ESTRATÉGICOS

Teatro Municipal

PARCEIROS MEDIA

APOIOS À DIVULGAÇÃO

Referências

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