w w w . o i m p a r c i a l . c o m . b r
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Ano XCI Nº 35.091 | SÃO LUÍS-MA | SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @OImparcialMA @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267
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REDAÇÃO 3212.2010
HOJE
TEM
Grupo Argumento, sinônimo de
animação, e a dupla sertaneja
Dan & Nay, no Mokai Lounge Bar
33º
24º
máx
min
TÁBUAS DE MARÉS
COTAÇÕES
PREVISÃO DO TEMPO
MARÉ BAIXA
02h58 ...0,4m
15h11 ...0,6m
MARÉ ALTA
08h56 ...5,9m
21h23 ...5,7m
DÓLAR
cotado emR$ 3,147
EURO
cotado emR$ 3,714
+0,16%
+0,06%
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde. À noite o tempo fica aberto.Preso
homem
acusado de
agredir a
mulher e
a sogra
NX Zero na Ilha
O show em São Luís deve
ser marcado pelos grandes
sucessos da banda, além das
músicas mais recentes do
álbum Norte, lançado em 2015
IMPAR
Tarifa da Cemar é a 2ª mais
cara do país, segundo Aneel
Com o reajuste da tarifa da Cemar para o consumidor residencial (B1), a tarifa do estado, que atualmente é R$ 0,496 por kWh, passará para R$ 0,562 o
kWh, que no ranking da Aneel, considerando apenas as concessionárias, tornaria a tarifa da Cemar a segunda mais alta do país, atrás apenas das Centrais
Elétricas do Pará (Celpa), que praticam R$ 0,599 por kWh. Como a Cemar, a Celpa também pertence ao Grupo Equatorial Energia .
ENERGIA CARA
PROGRAME -SE
|
Veja como se organizar para o feriadão
“Prefeita
ostentação”
denunciada
de novo
POLÍTICA
REPRODUÇÃOLUCIO TAVORA AFP
REPRODUÇÃO
Moto espera torcida como
reforço contra o Remo
Um dia antes do jogo considerado decisivo contra
o Remo, o clima é de otimismo no Papão, que
precisa vencer para se afastar do risco de entrar na
zona de rebaixamento da Série do Brasileiro.
ESPORTES
RACHA
Deputados do
PMDB dispostos
a “boicotar”
Michel Temer
POLÍTICAPacote de
privatizações
gera novos
investimentos
para o Itaqui
O projeto do terminal de
fertilizantes prevê investimentos
para construção de armazém
com capacidade estática de 70 mil
toneladas, correia transportadora
até o Berço 101, com 972 metros e
produtividade de 1.250 ton/hora.
GERAL
Em um mês, ex-prefeita Lidiane Leite é denunciada duas vezes pelo MPMA
Isac tem se notabilizado
nesta Série C por marcar
mais gols quando atua
como visitante. Já são três,
até então, e o objetivo é
manter o retrospecto.
ESPORTES
Sampaio
aposta em
bons jogos
fora de casa
VIDAPÁGINA TRÊS
Cledimilton não se preocupou
com a Lei Maria da Penha
MORTES
NO MAR
Procon-MA exige explicações sobre reajuste da conta de energia
Naufrágios na Bahia e no Pará deixam pelo menos 39 mortos
GERAL
GERAL
GERAL
www.oimparcial.com.brSão Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Energia no Maranhão é a
segunda mais cara do país
Responsável: Mivan Gedeon E-mail: gedeon3.3@gmail.com
Segundo o ranking da Aneel, a tarifa da Cemar é a segunda mais alta do país, atrás
apenas das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), que praticam R$ 0,599 por kWh
ECONOMIA
Privatizações vão gerar
investimentos para o Itaqui
O
Maranhão passa a
con-tar a partir da próxima
segunda-feira, 28, com
o aumento médio de
12,88% na tarifa de energia
elé-trica praticada pela Companhia
Energética do Maranhão (Cemar),
que afeta 2 milhões de unidades
consumidoras. O reajuste será de
13,21% para o consumidor de
bai-xa tensão (B1) e de 11,49% para o
consumidor de alta tensão (B2).
A revisão tarifária que
aconte-ce a cada quatro anos foi
homo-logada pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel). Com o
reajuste defi nido pela Aneel, para
o consumidor residencial (B1), a
tarifa do estado, que atualmente
é R$ 0,496 por kWh, passará para
R$ 0,562 o kWh, que no ranking
da Aneel, considerando apenas as
concessionárias, tornaria a
tari-fa da Cemar, a segunda mais alta
do país, atrás apenas das Centrais
Elétricas do Pará (Celpa), que
pra-ticam R$ 0,599 por kWh. Como a
Cemar, a Celpa também
perten-ce ao Grupo Equatorial Energia.
A posição no ranking é
con-testada pela Cemar porque a
ta-rifa não se estenderia aos
con-sumidores baixa renda que tem
direito a cerca de 50% de
descon-to no valor da conta de energia
elétrica. “Esse ranking considera
apenas um número de uma
tari-fa, mas levando em consideração
os consumidores da menor
ta-rifa, que é estendida a 900 mil
unidades, dentro de uma base
de 2 milhões, a tarifa média da
Cemar a coloca em 31º entre
as distribuidoras de energia”,
aponta Fernando Mendonça,
gerente de Regulação da Cemar.
No mês de julho, audiências
públicas promovidas pela
Agên-cia Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) debateram a 4ª Revisão
Tarifária Periódica da Cemar.
Ini-cialmente, A proposta de
rea-juste foi 19,05% na conta dos
consumidores residenciais e
de 17,82% para as indústrias.
De acordo com a Cemar, a
concessionária não infl uenciou
na defi nição da tarifa proposta
incialmente e nem na que foi
acordada durante reunião na
Aneel. “A Aneel é que fez esse
cálculo, ela apresenta um
nú-mero e vai atualizando ao
lon-go do período das audiências
públicas e o número fi nal foi o
apresentado no dia 22. Quem
defi ne os reajustes tarifários é a
agência reguladora como
cons-ta no contrato de concessão da
companhia”, destaca Fernando
Mendonça.
Notifi cação
O Procon/MA notifi cou a
Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) a prestar
es-clarecimentos a respeito do
aumento de 12,88% nas
con-tas de energia no Estado, após
O Porto do Itaqui foi
con-templado pelo Programa de
Parcerias e Investimentos
(PPI) do governo federal com
a prorrogação antecipada da
concessão de um terminal de
fertilizantes, que prevê
inves-timentos que vão ampliar a
operação desse granel sólido
e está em análise pela Antaq
– Agência Nacional de
Trans-porte Aquaviário para
poste-rior aprovação pelo
Ministé-rio. O programa já é conhecido
como pacote de privatizações
e concessões.
Nesta semana o ministro
dos Transportes, Portos e
Avia-ção, Maurício Quintella,
as-sinou a prorrogação da
con-cessão de outro terminal no
Porto do Itaqui, o Tequimar,
que também integra o
Pro-grama de Parcerias e
Inves-timentos do Governo
Fede-ral. Trata-se de um terminal
especializado na
movimen-tação de granéis líquidos que
atrairá para o Itaqui
investi-mento de R$ 169 milhões,
ge-rando 400 empregos diretos
e 1.200 indiretos.
Esta etapa do PPI do
gover-no federal prevê a concessão
de 32 empreendimentos de
in-fraestrutura de transportes à
iniciativa privada, com
estima-tiva de investimentos de mais
de R$ 19,5 bilhões. Segundo
o Ministério dos Transportes
serão alvo do programa 15
no-vos arrendamentos portuários,
os estudos para a
desestatiza-ção da Companhia Docas do
Espírito Santo (Codesa), duas
rodovias, 14 aeroportos, além
da venda da participação
acio-nária da Infraero.
NAUFRÁGIO
Em 2 dias, naufrágios
deixam 39 mortos
O número oficial de
mor-tos no naufrágio na Baía de
Todos os Santos, em Salvador,
caiu para 18 depois de uma
contagem feita pelo
Institu-to Médico-Legal, informou
o comandante do 2º Distrito
Naval, capitão-tenente
Flá-vio Almeida. Anteriormente,
as autoridades locais falavam
em 23 vítimas da tragédia, que
ocorreu na manhã desta
quin-ta-feira, durante uma viagem
entre Mar Grande e a capital
da Bahia.
Em Salvador, o 16º Centro
de Saúde do Pau Miúdo
rece-beu três homens resgatados
no naufrágio. Dois realizam
exames complementares noS
postos e outro já foi
regula-do para o Hospital Geral regula-do
Estado (HGE). As
emergên-cias da rede municipal estão
de prontidão para receber os
pacientes que necessitarem
de encaminhamento para
Salvador.
13,21%
Será o reajuste para o consumidor de baixa
tensão (B1)
reajuste concedido pela
regula-dora à Companhia Energética
do Maranhão (Cemar).
A Aneel deve apresentar
justi-fi cativas para o aumento
propos-to; além da realização de novas
audiências públicas. O Procon
pretende apurar possível
abusi-vidade no reajuste das contas de
energia, que antes seria de 19,05%,
para o qual a Aneel afi rmou que
haveria dois fatores
preponde-rantes para o aumento: os
cus-tos de transmissão e os cuscus-tos
com a remuneração do capital.
Para o Procon, tanto a Aneel
quanto a Cemar, não
esclarece-ram como a remuneração está
impactando no cálculo
prelimi-nar, deixando os consumidores
condicionados a um aumento
que não se demonstra de forma
clara no processo.
3
PAGINA TRES
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São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
BONS DESTINOS PARA QUEM GOSTA DE CURTIR FERIADOS
feriados
Como
programar
A antecedência no planejamento é fundamental.
Se você buscar as passagens com antecedência,
haverá mais disponibilidade de assentos no avião,
o que torna o valor do ticket mais barato
Lençóis Maranhenses
Após a estação chuvosa, as lagoas entre as dunas ficam cheias e
exube-rantes. O maior campo de dunas do Brasil é também um dos destinos
pre-feridos para quem gosta de turismo de aventura e contato com a
nature-za. Para quem prefere caminhadas longas e interação com comunidades
nativas, pode-se ter a experiência de pernoitar em vilarejos.
Chapada dos Veadeiros (GO)
Com o término das chuvas, a vegetação do cerrado fica exuberante, e as
ca-choeiras são mais seguras, com menos risco de trombas d’agua. Somente
o município de Alto Paraíso possui mais de 120 cachoeiras catalogadas. É
também um destino muito requisitado pelos amantes de esportes e
ativi-dades de aventura na natureza.
Pantanal (MT e MS)
Os períodos de chuva e seca mudam completamente a paisagem pantaneira.
Porém, se o objetivo do visitante é conhecer a fauna e a flora do local,
obser-var aves, ter uma temperatura mais amena e noites mais estreladas, a melhor
época para se conhecer a região é até o fim de setembro, quando as águas
co-meçam a baixar, aumentando a visibilidade dos animais e da vegetação local.
Parque Estadual do Jalapão (TO)
É o período de seca em Tocantins, o que melhora o acesso ao parque e
aos atrativos. O roteiro, que sai de Palmas e passa pelas cidades de Ponte
Alta e Mateiros, costuma durar de três a cinco dias. As principais
atra-ções são o Fervedouro, um poço de água cristalina onde os banhistas
não afundam, as dunas e a cachoeira da Formiga.
São 196 países em todo o mundo e a
jovem Cassandra De Pecol vai concluir
tudo num período de três anos e três
meses. Com isso, ela se torna a jovem
mais rápida a visitar todas as nações,
quebrando um recorde mundial, e a
documentá-lo. A viagem fez parte do
projeto Expedição 196, através do qual
Cassandra viaja como uma embaixadora
pela paz em nome do Instituto
Internacional pela Paz Através do Turismo
(International Institute for Peace Through
Tourism). Cassandra visitou 181 países,
entre eles o Brasil, e deve terminar os
países restantes antes de 2018, prazo final
da expedição.
4 a 6 meses
antes: t
empo cer
to
Ser adianta
do é tudo.
Além de
conseguir
boas opções
de voos,
planejar
a viagem
com
antecedência
garante
hospeda
gem e passa
gens
aéreas mais
em conta,
pois a disponibilida
de de
vagas ainda
é grande.
“O essencia
l é progr
amar
a hospeda
gem e a
passagem
aérea. Os
passeios
e tours podem
ser compr
ados na
hora, porque
o
preço nã
o varia muit
o”, explica
Adriana
Marchand
Bonilauri,
diretora
de uma a
gência de
turismo,
que
sugere um
período mínimo
de quatr
o a seis
meses ant
es da via
gem par
a começar
o
planejament
o.
Bloqueios
de operador
as:
uma alterna
tiva
Se não der
tempo de planejar
com antece
-dência,
uma soluçã
o pode ser buscar
, junto
às agências
de viagens,
as passagens
aéreas
bloqueadas
pelas oper
adoras. Estas
passa-gens mant
êm os valores
antigos,
acordados
com antecedência
com as agências
e não
oscilam
tanto quant
o as passa
gens ‘desbl
o-queadas’.
O
carnaval passou e a Páscoa, Tiradentes e Dia do
Trabalho aconteceram, mas 2017 ainda tem alguns
feriados prolongados que podem ser aproveitados
para fazer um turismo rápido pelo país. Quais as
melhores opções para as pessoas se programarem para
via-jar nos feriados. Confira as dicas!
Qual feriado é mais barato?
Não existe um feriado que, historicament
e,
seja mais barato que outro. Tudo depende
da
disponibilidade de passagens, hospeda
gem
e programação. Por isso a antecedência
no
planejamento é fundamenta
l. Se você buscar
as passagens com antecedência,
haverá mais
disponibilidade de assentos no avião, o que
torna o valor do ticket mais barato – além
ter mais opções.
de
Compro tudo de uma
vez só ou aos poucos?
Quando começar
o planejament
o, compre tudo,
para todo mundo.
Isso inclui passagem
aérea
ida e volta, hospeda
gem e faça a programa
ção
de gastos com alimenta
ção, passeios,
compras,
etc. Nem sempre é pr
eciso comprar antes
as
entradas para passeios
e parques, porque
nor-malmente eles mant
êm o mesmo preço.
Primeira mulher a conhecer
todos os países do mundo
Dentro do
Brasil ou fora?
A escolha do destino
vai depender do
tempo que tiver disponív
el para viajar,
além do dinheiro. Via
gens dentro do país
podem sair mais caras
do que para fora,
visto que as passagens
aéreas aqui
cus-tam mais. No entant
o, uma viagem ao
exterior não compensa
se durar menos
de quatro a cinco dias.
Responsável: Neres Pinto E-mail: nerespinto@oimparcial.com.br
4
POLITICA
São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
www.oimparcial.com.br
Sem
pressão
a Rodrigo Maia
BRASÍLIA -DF
Curtidas
Ministro do STF, Alexandre de Moraes, rejeita pedidos para Corte ordenar ao
presidente da Câmara que analise impeachment do presidente Michel Temer
Responsável: Mivan Gedeon E-mail: gedeon3.3@gmail.com
Texto que cria Taxa de Longo Prazo é apro
vado
Ministro terá que explicar declaração
VOTAÇÃO
SAIA JUSTA
Leonardo Cavalcanti (interino)
» leonardocavalcanti.df@dabr.com.br
Previdência //
O governo acredita que o mercado
pre-cisa ser mais assertivo na defesa da mudança das regras
previdenciárias. Com a dificuldade de aprovação do
tex-to, os investidores se dão por satisfeitos com a aprovação
da idade mínima. Para os técnicos da equipe econômica,
porém, apenas esse item será insuficiente para o
equilí-brio das contas públicas.
Meninas no poder //
Na próxima terça-feira, 200
meni-nas do Pará, do Maranhão, de São Paulo, do Rio Grande
do Sul e daqui do DF vão ocupar o auditório Senador
An-tônio Carlos Magalhães, no Senado. É o seminário
“Me-ninas no Poder”, que tem entre os participantes crianças
negras e moradoras da periferia do país.
Do fundão para o superfundo partidário
Os políticos têm um plano caso o fundo público de
cam-panha trave no Congresso. A ideia, se a tramitação acabar
n’água, é turbinar outro fundo, o partidário, que está
orça-do em R$ 819 milhões este ano. Entre os parlamentares, há
um jogo dissimulado sobre o interesse da verba eleitoral,
apesar de todos quererem dinheiro para bancar os gastos
em 2018. O PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, é o partido que
deixa mais clara a necessidade de aprovar o fundo
públi-co na reforma política, pois sabe que vai ter dificuldades
de arrecadar e diz não ter dinheiro em caixa para viagens
e produção de programas para a televisão.
Os peemedebistas perceberam o desespero dos petistas
em garantir o fundo e começaram a fazer jogo de cena,
con-siderando, em discursos para a plateia, até mesmo a
pos-sibilidade de esquecer a proposta. “O PT defende o fundo
historicamente, mas todas as legendas estão preocupadas
com a falta de dinheiro para a campanha, apesar de uma
certa dissimulação por causa da pressão social”, disse a
esta coluna o presidente do Sebrae Nacional, Guilherme
Afif Domingos. “Elas sabem que não há como voltar com
o financiamento privado”, emendou ele, um observador
dos mais atentos do jogo político.
O plenário da Câmara dos
Deputados aprovou, em votação
simbólica, o texto-base da
Me-dida Provisória (MP) 777/2017,
que institui a Taxa de Longo
Prazo (TLP) para os contratos
firmados com o Banco Nacional
do Desenvolvimento
Econômi-co e Social (BNDES), a partir de
janeiro de 2018. Os deputados
ainda devem analisar os
desta-ques ou sugestões de
mudan-ças no texto da medida.
Pelo texto aprovado, a nova
taxa será anunciada a cada mês
e também incidirá sobre os
re-cursos do Fundo de Participação
PIS-Pasep, do Fundo de
Ampa-ro ao Trabalhador (FAT) e do
Fundo da Marinha Mercante.
A composição da TLP será
feita pela variação do Índice
Nacional de Preços ao
Consu-midor Amplo (IPCA) e pela taxa
de juros prefixada das Notas do
Tesouro Nacional (NTN-B)
vi-gente no momento da
contra-tação do financiamento.
Com a aprovação da MP, fica
vedada a contratação de
ope-rações tendo a Taxa de Juros de
Longo Prazo (TJLP) como
refe-rência, com exceção dos
con-tratos de financiamento para
projetos de infraestrutura com
edital publicado até 31 de
de-zembro de 2017, entre outras
operações já firmadas até o fim
deste ano.
A MP foi enviada pelo
gover-no sob o argumento de que a
nova taxa pode corrigir os
con-tratos do BNDES, reduzir o custo
dos juros para democratizar o
crédito e controlar a inflação.
“A verdade é que o
investi-mento no país não auinvesti-mentou
[com a TJLP]. O dinheiro do
tra-balhador foi parar nas grandes
empresas e foi dividido na
par-ticipação dos lucros daqueles
que são sócios dos grupos
eco-nômicos. Por meio dessa MP,
vamos corrigir essa distorção
e o BNDES vai se voltar para
os projetos de mais qualidade,
que geram emprego e que têm
impacto social”, disse o
deputa-do Betinho Gomes (PSDB-PE),
relator da proposta.
O ministro Ricardo
Lewando-wski, do Supremo Tribunal
Fe-deral (STF), determinou a
no-tificação do ministro da Saúde,
Ricardo Barros, para que
expli-que uma declaração dada por ele
em evento oficial no Palácio do
Planalto em julho, quando
dis-se: “Vamos parar de fingir que
pagamos o médico e o médico
vai parar de fingir que trabalha”.
A declaração de Barros foi
dada no contexto da
implan-tação pelo governo federal,
prometida por ele para até o
fim deste ano, de sistemas de
biometria em unidades
bási-cas de saúde, com o objetivo de
acompanhar eletronicamente
os atendimentos aos
pacien-tes e a frequência dos médicos.
Poucos dias após a fala, o
Sindicato Médico do Rio Grande
do Sul ingressou com um
pro-cesso para que o STF
interpe-lasse judicialmente o ministro
a se explicar, por entender que
Barros havia ofendido toda a
ca-tegoria. A medida é etapa
ante-rior à possível abertura de uma
ação penal por injúria. O
minis-tro não é obrigado a responder.
O
ministro Alexandre
de Moraes, do
Supre-mo Tribunal Federal
(STF), negou o
segui-mento de dois mandados de
segurança apresentados por
parlamentares da oposição e
pela Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB) solicitando à Corte
que ordenasse ao presidente da
Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), dar andamento aos
pedi-dos de impeachment do
pre-sidente da República, Michel
Temer, na Casa. Moraes
justi-ficou que não cabe ao
Judici-ário analisar se é legal ou não
um ato praticado na Câmara,
quando o assunto diz
respei-to à interpretação de norma
regimental.
A primeira ação — de
auto-ria dos deputados Alessandro
Molon (Rede-RJ), Aliel Machado
(Rede-PR), Henrique Fontana
(PT-RS) e Júlio Delgado
(PSB-MG) — chegou ao Supremo em
28 de junho, com alegação de
omissão por parte de Rodrigo
Maia. Já a segunda foi
envia-da, na semana passaenvia-da, pelo
presidente da OAB, Cláudio
La-machia, apontando demora de
quase três meses e meio para
dar seguimento ao processo
de impeachment na Câmara.
Os autores buscavam que a
Suprema Corte concedesse uma
liminar obrigando Maia a analisar
a presença dos requisitos formais
nas denúncias já apresentadas e
a providenciar a instalação das
comissões especiais para avaliar
o mérito dos pedidos.
Previsão regimental
Segundo Moraes, que foi
mi-nistro da Justiça no governo
Te-mer até fevereiro, é “vedado ao
Poder Judiciário,
substituindo-se ao próprio Legislativo, dizer
qual o verdadeiro significado da
previsão regimental, por
tratar-se de assunto interna corporis,
sob pena de ostensivo
desres-peito à separação de poderes,
por intromissão política do
Ju-diciário no Legislativo”.
Moraes afirmou, também,
que não há o direito líquido e
certo que os autores alegam.
“Não sendo possível
juridica-mente o controle jurisdicional
pleiteado sobre a interpretação
das normas regimentais,
ine-xistente qualquer comprovação
de ilegalidade e,
consequente-mente, incabível o mandado de
segurança, pois inexistente o
direito líquido e certo alegado
pelo impetrante”, assinalou.
Sob o ponto de vista do
mi-nistro, mesmo o engavetamento
dos pedidos não seria motivo
de o Supremo intervir. Sobre a
ação proposta por Lamachia, o
ministro afirmou que “é
paten-te a inviabilidade do presenpaten-te
mandado de segurança, ante a
ilegitimidade ativa do
presiden-te do Conselho Federal da
Or-dem dos Advogados do Brasil”.
Alexandre Moraes, do STF, negou dois mandados de segurança apresentados pela oposição contra Temer
Ainda não acabou
A repercussão negativa da criação do fundo levou os
parlamentares à esperteza, desvinculando valores e
per-centuais da própria reserva de dinheiro público para as
campanhas. Assim, o fundo pode vir a ser aprovado
ain-da, e quem definirá o percentual aplicado a cada eleição
será a Comissão Mista de Orçamento do Congresso. A
vo-tação de ontem passou por um acordão, depois da
pres-são social. Os nossos políticos pres-são gênios.
Briga de cachorro grande é adiada
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado adiou a
vo-tação do projeto que regulamenta serviços de segurança
e de transportes de valores. Como antecipou esta coluna,
havia pressa na aprovação do texto, que começou a
tra-mitar como uma simples proposta para estabelecer piso
salarial de vigilantes e se transformou numa guerra de
ca-chorro grande — um deles, o presidente da Casa, Eunício
Oliveira (PMDB-CE). Os integrantes da comissão
apro-varam audiências com representantes da Polícia Federal,
do Banco Central, dos bancos, dos empresários do ramo
de transportes de valores e de trabalhadores.
Deslocamentos
Em meio à controvérsia sobre o distritão e do voto
distrital misto, existem outras preocupações. É o caso
da redução do número de zonas eleitorais no país,
de-terminada pela Resolução 23.512 do TSE. Hoje, o
presi-dente da comissão de Direito Eleitoral da OAB, Erick
Pe-reira, apresentará à Câmara a preocupação da entidade
com os deslocamentos que cidadãos e advogados terão
de fazer a mais para ter acesso à Justiça, sobretudo nos
rincões do país. “É preciso preservar o acesso dos
cida-dãos”, afirmou Pereira.
Defesa do almirante
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) voltou a
pe-dir em plenário a comutação da pena do almirante Othon
Luiz Pinheiro da Silva, 78 anos, condenado por
corrup-ção na Operacorrup-ção Lava-Jato. Para Damous, além da idade
avançada, Othon, preso numa unidade militar no Rio,
agora descobriu um câncer. O pedido de comutação é a
substituição de uma pena mais dura por outra mais leve
e pode ser feita pelo presidente.
5
POLITICA
Editor: Samir Aranha Email: aranha.sam@gmail.com
São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
BASTIDORES
bastidores@oimparcial.com.br
Raimundo Borges
O Josué vai ser o vice
do Lula em 2018
Do deputado federal Reginaldo Lopes, do PT mineiro, referindo-se ao empresário Josué Gomes da Silva, filho de José Alencar, que foi vice de Luiz Inácio Lula da Sil-va (2002/2006). Isto é, se deixarem Lula ser candidato.
2
1
O ministro do Meio
Am-biente Sarney Filho,
maior personagem do
PV e nome
considera-do entre ramificações
do ambientalismo, até
agora não fez nenhum
comentário sobre a
re-percussão no Brasil e
no exterior do decreto
de Michel Temer que
ex-tingue a Reserva Nacional
de Cobre e Associados
(Renca), na Amazônia.
Houve protestos pelo
mundo afora de
am-bientalistas sobre o
de-creto que libera 47 mil
quilômetros quadrados
entre o Pará e o Amapá
à extração de ouro e
ou-tros minerais nobres. A
área de floresta é maior
que a Dinamarca e tem
o tamanho do estado do
Espírito Santo, ou oito
vezes a dimensão do
Dis-trito Federal.
“Prefeita ostentação”
denunciada de novo
Ministério Público denuncia ex-prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, por fraude em
licitação de merenda escolar. Em julho, órgão havia ajuizado ação por compra de caixões
Responsável: Paulo de Tarso Jr. E-mail: paulojr.jornalismo@gmail.com
PAULO DE TARSO JR.
A
ex-prefeita da cida-
de de Bom Jardim,
Lidiane Leite, que
fi-cou conhecida como
“prefeita ostentação” por ter
uma vida de luxo enquanto o
município que administrava
sofria por sua má
adminis-tração, segue sendo notícia.
E, mais uma vez, ela volta ao
noticiário por irregularidades
constatadas em sua gestão.
Desta vez, o Ministério
Pú-blico do Maranhão (MPMA)
ofereceu denúncia contra a
ex-prefeita e outros cinco réus
por fraudes em processos
li-citatórios para aquisição de
merenda escolar.
Esta nova denúncia
con-tra Lidiane Leite surge logo
após a Justiça ter
determi-nado, em caráter liminar, a
indisponibilidade dos bens
dos réus, até o limite de R$
5.692.849,88. As ilegalidades
foram cometidas em dois
pre-gões presenciais, realizados
em 2013 e 2015.
Desta vez, além da
ex-prefeita, o ex-secretário de
Articulação Política,
Hum-berto Dantas dos Santos
(co-nhecido como Beto Rocha), o
ex-pregoeiro municipal
Mar-cos Fae Ferreira França, os
empresários Lindoracy
Be-zerra Costa e Jonas da Silva
Araújo e o fazendeiro José
Raimundo dos Santos, tio
de Beto Rocha, foram
de-Em um mês, ex-prefeita é denunciada duas vezes pelo MPMA
PAULO DE TARSO JR.
O PMDB não está 100% com
o presidente Michel Temer. Mais
do que um simples
desconten-tamento pelas atitudes tomadas
por Temer, eis que um grupo
de parlamentares do partido
está disposto a complicar os
interesses presidenciais na
Câ-mara Federal. Nessa semana,
uma reunião na residência do
deputado João Arruda revelou
as intenções do grupo, que se
autointitulou de “cabeças
pre-tas”, de acordo com
informa-ções da Veja. E, dentre os
des-contentes, estaria o deputado
maranhense Alberto Filho.
Com atuação bastante
dis-creta na Câmara, a presença do
parlamentar maranhense no tal
grupo é explicável e nenhum
pouco surpreendente. Alberto
Filho, que é suplente na Câmara
RACHA NO PMDB
Deputados dispostos a “boicotar” Temer
nunciados pelo MPMA.
Crimes
O promotor de justiça
Fá-bio Santos de Oliveira, titular
da Promotoria de Bom Jardim,
considera que as fraudes nas
licitações tiveram “a nítida
fi-nalidade de afastar demais
lici-tantes e de patrocinar
interes-ses privados dos empresários
que celebraram os contratos”.
Para o promotor, os réus
prati-caram diversos crimes, como
associação criminosa; peculato;
falsidade ideológica;
corrup-ção passiva; corrupcorrup-ção ativa,
além dos crimes dispostos na
Lei das Licitações (8.666/93).
Conforme as investigações
concluíram, a merenda
esco-lar não foi fornecida nos anos
de 2013 a 2015, e mesmo
as-sim Beto Rocha e Lidiane
Lei-te transferiram os recursos
fi-nanceiros do município para
as empresas rés.
Esquema
De acordo com a denúncia, Beto
Rocha montou um grande
es-quema para fraudar licitações,
utilizando-se do cargo e da
anu-ência de Lidiane Leite para
des-viar recursos. “Ele escolheu os
membros das Comissões
Per-manentes de Licitação e os
obri-gou, por intermédio de Marcos
Fae, a assinar documentos
lici-tatórios ideologicamente
fal-sos. Na sequência, escolheu os
empresários de sua confiança,
inclusive a esposa de seu tio,
Lindoracy, para celebrar
con-tratos de fornecimento de
gê-neros alimentícios. Ato
contí-nuo os empresários recebiam
recursos do município e não
forneciam os produtos,
con-cretizando o peculato”, narra
o texto da denúncia.
Ação Civil
No mês passado, o próprio
MPMA ajuizou uma Ação Civil
Pública (ACP) contra ex-gestores
do município, incluindo a
ex-prefeita Lidiane Leite. A ação
em questão era alusiva à
com-pra, por parte da Prefeitura de
Bom Jardim, de caixões. O
pre-gão presencial de abril de 2013
previa o fornecimento de 220
urnas funerárias “populares”,
25 de “luxo” e 20 “superluxo”.
A compra de 220 caixões
para uma cidade como Bom
Jardim não condiz com a
rea-lidade de mortarea-lidade da
cida-de. Segundo dados do IBGE, a
taxa de mortalidade no Brasil,
nos últimos dez anos, varia de
6,10 a 6,02 mortes para cada
10 mil habitantes. Em uma
ci-dade como Bom Jardim, com
aproximadamente 40 mil
ha-bitantes, há 24 mortes por ano
e 98 em quatro anos.
A atitude de Temer foi
toma-da para evitar a exposição de
uma “traição” de deputados de
sua base aliada. Agora,
Alber-to Filho e outros 14 deputados
insatisfeitos com as reformas
e com as punições aplicadas
pelo partido a quem ameaça
assumir uma posição
indepen-dente estão dispostos boicotar
o governo na Câmara.
Além de Alberto Filho,
esta-vam presentes na reunião os
de-putados João Arruda (PR), José
Priante (PA), Veneziano Vital do
Rêgo (PB), Celso Pansera (RJ),
Vitor Valim (CE), Aníbal Gomes
(CE), Leonardo Quintão (MG) e
outras figuras menos cotadas.
A reportagem de O
Impar-cial
entrou em contato com a
assessoria de comunicação do
deputado Alberto Filho para
tratar sobre o assunto, mas
não obteve resposta.
e ocupa a vaga deixada pelo
mi-nistro do Meio Ambiente,
Sar-ney Filho (PV), foi preterido por
Michel Temer na votação do
ar-quivamento do processo
con-tra o presidente da República.
Mesmo sendo do PMDB, Temer
preferiu confiar em seu
minis-tro ao invés de dar um voto de
confiança a Alberto Filho.
Deputado Alberto Filho estaria em grupo contrário ao presidente Temer
A urna que pariu ódio
A frase é boa, atual e abrangente. Em entrevista a uma
rádio de Alagoas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
defendeu um trabalho para distensionar a sociedade
bra-sileira. Argumentou que “com ódio ninguém faz nada”. E
acrescentou que “urna não é lugar para depositar ódio”. Ao
invés de xingar, deve-se trabalhar. O ensinamento vale para
qualquer situação. Principalmente para os políticos do
Ma-ranhão. O país não se recuperará nesse caldeirão de ódio,
que descamba para a violência desembestada.
No Maranhão, a onda de ódio que invadiu a política já
ante-cipa o que pode se transformar a campanha de 2018. O rancor
que entremeia a política maranhense tem vertentes na
demo-nização do comunismo por extremistas de direitas,
perdedo-res do poder e de suas benesses. Também de parte da classe
média que tenta responsabilizar as políticas sociais dos
go-vernos petistas como única razão da crise que aflige a todos.
O governo Flávio Dino, democraticamente eleito pelo
povo, virou alvo impiedoso das mídias do grupo que
der-rotou em 2014. As urnas que produziram a maior
mudan-ça política no Brasil, elegendo um governador do PCdoB,
estão sendo postas à prova da maior divisão já vista nos
úl-timos tempos. Como se a ruptura de poder não fosse um
fato histórico e necessário, principalmente como se deu no
Maranhão, contra uma oligarquia de 50 anos.
Pouco interessa os vergonhosos indicadores de lepra,
barriga dágua e outras doenças milenares que se espraiam
em ambientes insalubres da miséria social. Em populações
vivendo em casebres do tempo da colonização,
desconhe-cendo água potável, com “escolas”que tornam moitas de
“banheiro” aos estudantes. O Maranhão de 50% da
popu-lação no Bolsa Família, para terem direito a matar a fome.
Cadê a indústria do Maranhão? Cadê o grande
pro-dutor do Maranhão que emprega mão de obra; cadê a
transformação social de 50 anos para cá, onde a
concen-tração de riqueza só fez aumentar? A riqueza que transita
pelo Porto do Itaqui vai para a China, Europa e Estados
Unidos. Ficam as migalhas. O emprego do Maranhão é
no serviço público, com sua classe média que rejeita
co-munista, odeia os pobres do Bolsa Família, xingados de
vagabundos, “que deixam de trabalhar”. Como se alguém
deixasse de trabalhar por ter uma renda mensal cujo teto
máximo no programa esquerdista é R$ 170 mensal.
Ingênua ostentação
A ex-prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, hoje
estu-dante de direito, entrou numa fria e não vai sair tão cedo. É
vítima de um marido picareta (hoje ex) que a elegeu, com
a conivência do eleitorado encabrestado. Ele tomou conta
da prefeitura. A “ostentação”de Lidiane foi mera estupidez
de quem nunca comeu mel e quando come se lambuza.
Onde tirar a grana
Agora, ela e outros réus são condenados a devolver R$
5,6 milhões. De onde Lidiane Leite vai tirar essa
dinheira-ma toda. Ela foi enrolada como prefeita, que nunca dinheira-
man-dou em nada. Só assinava as falcatruas que, ingênua, não
tinha nem ideia do que fazia. Deu no que deu.
Nhenhenhém
Qual o problema de José Sarney se encontrar com Lula
no Maranhão? Nenhum. Se houver algum será para Sarney,
que transitou com desenvoltura durante o processo de
im-peachment de Dilma Rousseff e depois atuou como
con-selheiro informal de Michel Temer no Planalto. Para Lula,
nada altera. Muitos menos a sua relação com Flávio Dino.
Dinheiro frouxo (1)
O Ministério Público Federal prepara ação contra sete
ministros do presidente Michel Temer para cobrar a
devo-lução de R$ 667 mil ao erário. É a soma dos gastos
irregula-res atribuídos a eles com passagens aéreas bancadas pela
Câmara na chamada “farra das passagens”.
Dinheiro frouxo (2)
Os ministros são deputados licenciados: Sarney Filho
(Meio Ambiente), Ricardo Barros (Saúde), Bruno Araújo
(Ci-dades), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Eliseu
Padilha (Casa Civil), Raul Jungmann (Defesa) e Leonardo
Picciani (Esporte). Sarney, segundo o Congresso em Foco,
não quis comentar a utilização de R$ 182 mil com 337
via-gens bancadas pela Câmara.
NUNA NETO
Nesta data, O
Imparcial trouxe
como manchete:
Jogo do impeachment
Michel Temer usa Porto
do Itaqui para cooptar
votos contra Dilma.
Presidente interino
conversou com Roberto
Rocha (PSB), Edison
Lobão (PMDB) e João
Alberto (PMDB) sobre a
aprovação da Zona
de Exportação do Porto
do Itaqui, considerada de
suma importância para
a bancada maranhense.
www.oimparcial.com.br Ano XC Nº 34.727 QUINTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2016 CAPITAL E INTERIOR R$ 2.00
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Michel Temer usa Porto do Itaqui
para cooptar votos contra Dilma
Presidente interino conversou com Roberto Rocha (PSB), Edison Lobão (PMDB) e João Alberto (PMDB) sobre a aprovação da Zona de Exportação do Porto do Itaqui, considerada de suma importância para a bancada maranhense
POLÍTICA MENOS HOMICÍDIOS Ações reduzem em 18% o número de ocorrências no Maranhão Edivaldo participou de programa de TV, enquanto Braide foi entrevistado em rádio na UFMA.
POLÍTICA
Eventos em quartéis marcam Dia do Soldado
Para comemorar a data, o 24º Batalhão de Caçadores Barão de Caxias e a Polícia Militar irão promover atividades voltadas para ressaltar a importância desse profissional e homenagear os integrantes das corporações durante todo o dia de hoje. VIDA
Prefeitura de São Luís inaugura obras no São Raimundo
Sampaio Corrêa: A coisa está feia
ESPORTES\TIRO LIVRE Afro-samba será tema do carnaval da Turma do Quinto IMPAR
Eliziane Gama (PPS) será a primeira a participar de série de entrevistas. Internautas poderão participar, enviando perguntas ao vivo para os candidatos. POLÍTICA
Grupo O Imparcial inicia sabatina com candidatos a
prefeito de São Luís, hoje
Candidatos utilizam programas de rádio e TV para se aproximar do eleitor
ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016
Jogo do impeachment
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HONORIO MOREIRA\OIMP\D.A PRESS
TERREMOTO A Itália conta os mortos
ACONTECEU
Em apenas um ano e meio, a atual gestão triplicou a meta e conseguiu reduzir a criminali-dade na região metropolitana de São Luís, ultrapassando a exigência nacional.
Lançamento oficial do enredo será nesta quinta-feira, em festa que terá samba, ritmo afro e anúncio do concurso que irá escolher o samba para 2017.
VIDA VIDA Torcida do Moto Club promete festa no primeiro "jogo do acesso" Alianças nada ideológicas em municípios do interior do Maranhão PÁGINA TRÊS www.facebook.com/OImparcialMA
PRESSÃO PARA SUBIR
Direção do Rubro-Negro tem ex-pectativa de grande público para incentivar a equipe no Estádio Castelão contra o Atlético-AC, no primeiro jogo das quartas de fi-nal da Série D. ESPORTES
25 de agosto de 2016
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Retrato
da
história
Em um país de dimensão continental como o Brasil onde há escassez de informações adequadas para realização de estudos específicos e tomada de decisão, o Geoprocessamento se apresenta como uma ferramenta com um enorme potencial para remediar a tais questões.
O geoprocessamento é o tratamento de dados georreferenciados onde cada objeto, além de ser descrito pelas suas características específicas, é também representado pela sua localização geo-gráfica no seu território. As atividades envolvendo o geoprocessamento são executadas por meio de sistemas computacionais chamados de Sistemas de Informação Geográfica -SIG que armazenam as informações em um banco de dados geográfico.
Os SIGs trabalham com mapas e informações associadas a estes mapas, e têm como objetivo proporcionar ao usuário comum uma exploração fácil e agradável de dados geográficos (dados car-tográficos, de satélite, etc.). Assim, o usuário pode solicitar a visualização de mapas e criar gráficos a partir dos dados geográficos gerados e armaze-nados pelo SIG. Os Bancos de Dados Geográficos permitam um acesso online e consequentemente podendo ser atualizados em tempo real.
Assim, os sistemas de informação geográfica tem a vantagem de facilitar a análise, representa-ção, e gestão do espaço além de oferecer uma maior acessibilidade e interação visual com os dados. É, portanto, uma grande ferramenta de auxilio à to-mada de decisões.
Na área educacional, por exemplo, um sistema georreferenciado por meio de fotos aéreas pode ajudar no planejamento administrativo das escolas. O sistema permite uma localização espacial das escolas no mapa e disponibiliza as informações sobre alunos, professores, funcionários, histórico escolar, linhas de ônibus servindo cada escola,
ser-viços administrativos disponíveis, etc. O SIG pode ser acessado online pelas pessoas autorizadas e implicará em um melhor planejamento dos in-vestimentos educacionais, matrícula dos alunos nas escolas mais próximas de suas casas, geren-ciamento dos recursos humanos e financeiros, etc. O ordenamento e gestão territorial é uma das aplicações pioneiras do geoprocessamento. É um SIG onde é montada uma base cartográfica geo-processada que reproduz um território (um órgão, uma cidade, um estado, etc.) identificando lotes, construções, estradas, rios, bacias, redes de infra-estrutura, propriedades rurais, etc. Isso é muito útil para o planejamento urbano e ordenação do uso do solo inclusivo nos aspectos jurídicos (revi-são da legislação, novas leis, etc.). Na china, as pre-feituras usam o SIG para visualizar a evolução de suas cidades em uma perspectiva de até 50 anos. E quando as tecnologias de “Geoprocessamen-to” de “Realidade Virtual” são acopladas, torna-se possível fazer visitas virtuais à cidade do futu-ro. Tudo isto é muito importante para fazer, já no presente, as correções adequadas para evitar os problemas do futuro.
No Brasil, a Lei 10.267/01 torna obrigatório o georreferenciamento do imóvel na escritura, etc. A nível fiscal, o geoprocessamento é tão impor-tante ao ponto de ajudar estados e municípios a otimizar a arrecadação. Usando uma base carto-gráfica com informações necessárias para revisão periódica da planta genérica de valores permitin-do um aumento da receita.
A partir da incorporação de informações so-cioeconômicas e sobre equipamentos e patrimô-nio, o SIG possibilita uma gestão do patrimônio público com uma visualização e uma localização fácil das áreas, identificando aquelas com nível de carência e os melhores locais para instalação de novos equipamentos e novos serviços públicos baseando-se em critérios de necessidade e aces-sibilidade os locais.
O geoprocessamento é interessante também na gestão ambiental e de recursos hídricos, usan-do imagens de satélite possibilitanusan-do o monitora-mento das áreas de risco e das áreas degradadas com maior necessidade de proteção ambiental
As sucessivas crises econômicas
mos-tram que o Estado brasileiro é gigante.
Con-centra atividades que poderiam ser tocadas
pela iniciativa privada sem prejuízo para os
consumidores. Hoje, para manter a
engre-nagem em funcionamento, o contribuinte
é pressionado, cada vez mais, por uma
car-ga tributária crescente. Em contrapartida,
a qualidade dos serviços públicos está em
decadência. O pouco que funciona não
su-pre às necessidades do cidadão. Reduzir as
despesas da União é a opção para eliminar
o rombo das contas públicas e direcionar
os recursos para setores essenciais, como
educação, saúde e segurança.
A retomada do Programa Nacional de
Desestatização (PND) começa com a venda
da Eletrobras e se estenderá a outras
esta-tais. No total, serão 57 projetos de
privati-zações e concessões, entre os quais o
Ae-roporto de Congonhas, portos, a Casa da
Moeda, rodovias e linhas de transmissão
de energia. O modelo de venda está em
es-tudo. São estatais que pesam nas contas
da União, servem de cabide de emprego
e guetos de negociações políticas, que em
nada contribuem para a melhoria dos
ser-viços prestados à sociedade.
Exemplos do passado mostram que a
medida é a mais acertada para a
moder-nização do Estado. Foi assim com o
siste-ma de telefonia na década de 1990. Hoje,
o país é servido pelo sistema móvel de
co-municação a preços acessíveis a todas as
classes econômicas. Em relação à
Eletro-bras, a equipe econômica assegura que a
mudança não implicará aumento da tarifa
de energia elétrica. Especialistas refutam
e preveem que, no primeiro momento, o
consumidor sentirá impacto na conta. A
longo prazo, porém, os valores tendem a
cair e haverá melhora na oferta do serviço.
Mas, no setor energético, o Brasil é
pri-vilegiado com as opções ofertadas pela
na-tureza. Há espaço para o avanço de outras
fontes de energia, tais como eólica e
so-lar, que precisam de incentivos do
gover-no para conquistarem maior fatia do
se-tor e completarem a oferta hidrelétrica.
Acabar com os elevados subsídios é forma
adequada de trazer à realidade os custos
do setor elétrico e estabelecer política de
universalização do serviço.
Em todo o processo de privatização,
que diminui o custo do Estado, será
pre-ciso rever o trabalho das agências
regula-doras, de modo que sejam mais
eficien-tes no cumprimento da missão que lhes
foi reservada. Hoje, o desempenho
de-las é insatisfatório. As queixas contra as
companhias de telefonia, sobretudo, não
têm resposta positiva para os usuários. A
desestatização tornará a máquina
públi-ca mais leve, mas exigirá fispúbli-calização
efi-ciente e rigorosa em defesa dos direitos e
interesses da sociedade.
Josué de Sousa Montello, nascido em 21 de agosto de 1917, foi
jornalista, professor, teatrólogo e escritor. Trabalhou como
dire-tor da Biblioteca Nacional, do Museu da República e do Serviço
Nacional de Teatro, escreveu para a revista Manchete e o Jornal do
Brasil, além de trabalhar no governo do presidente Juscelino
Ku-bitschek. Entre suas obras, destacam-se Os Tambores de São Luís,
de 1965, a trilogia composta pelas novelas Duas Vezes Perdida, de
1966, e Glorinha, de 1977, e pelo romance Perto da meia-noite, de
1985. Suas obras foram traduzidas para o inglês, francês, espanhol,
alemão e sueco. Faleceu no dia 15 de março de 2006, vítima de
insuficiência cardíaca. Em sua homenagem, em 1997, o Governo
do Maranhão inaugurou a primeira biblioteca do Farol da
Edu-cação com a denominação de Biblioteca Farol da EduEdu-cação Josué
Montello. (Foto: Josué Montello visita o jornal O Imparcial_1978)
MARCOS CINTRA
DOUTOR EM ECONOMIA PELA UNIVERSIDADE HARVARD (EUA), PROFESSOR TITULAR DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS.
acompanhando a evolução de parâmetros como erosão do solo, poluição da água e do ar, disposi-ções irregulares de resíduos para tomada de cisão e gerenciamento de serviços de limpeza de-finindo roteiros de coleta, etc.
Um SIG pode ajudar também no gerenciamen-to do transporte público usando uma base cargerenciamen-to- carto-gráfica ampliando a qualidade e a agilidade das decisões tomadas, observando a demanda pelo transporte coletivo, carregamento das vias, identi-ficação de pontos críticos de acidentes e vias com maior necessidade de manutenção.
O geoprocessamento pode servir também na ouvidoria e na gestão da comunicação com o ci-dadão. O sistema mostra de forma transparente as ações do governo e fica na escuta das reivin-dicações, reclamações e sugestões dos cidadãos que são recebidas online, possibilitando a análise, agrupamento e visualização com base de vários critérios como bairro, sexo, faixa etária, etc. atu-ando como um instrumento de controle social e levando à instauração de uma melhor relação do governo com o cidadão.
Um SIG incorporando os dados socioeconô-micos permite de traçar mapas como a da pobreza, da inclusão digital, do analfabetismo, da habita-ção, da saúde, do idoso, da juventude, das drogas, etc. ajudando na elaboração das politicas públicas com identificação do público alvo.
Os SIGs constituam, portanto, uma ferramen-ta tecnológica de extrema importância e utilidade para o planejamento de investimentos públicos e tomada de decisão. De modo geral, qualquer setor que trabalhe com informações que possam ser re-lacionadas a pontos específicos do território pode e deve beneficiar desta tecnologia.
Com uma dimensão territorial igual a de vários países europeus, nosso estado é o oitavo maior es-tado do País e necessita, portanto, de um grande avanço na área para ajudar no planejamento, na tomada de decisão e na resolução de seus proble-mas urbanos, rurais, recursos hídricos, agrícolas, ambientais, etc. Todos os órgãos, de qualquer es-fera, precisam desta tecnologia para melhor pla-nejar suas ações. É o conhecimento e a tecnologia a serviço da cidadania.
Responsável: Zezé Arruda
E-mail: zezearruda@oimparcial.com
Orçamento
público e inovação
PROF. DR.
SOFIANE LABIDI
PRESIDENTE DA ACADEMIA MARANHENSE DE CIÊNCIAA lei que limita os gastos da União, chamada lei do
teto, e a queda da arrecadação tributária, ocasionada pela
recessão econômica, acentuaram a escassez de recursos
públicos no país e o caminho mais cômodo para o gestor
frente a esse cenário é o corte linear das dotações
orçamen-tárias. Se o dinheiro diminuiu é muito mais fácil definir
um percentual de redução da despesa e aplicá-lo a todas
as áreas do orçamento, sem distinção entre os programas
e atividades que geram maior retorno para a sociedade.
Cortar despesa sem focar prioridades pode ser mais
simples e fácil, mas não é um comportamento inteligente
e desejável. A restrição orçamentária mais acentuada pela
qual o país vive atualmente demanda ajustes
eminente-mente técnicos que foquem a busca de maior eficiência
e maior eficácia do dispêndio governamental. Nesse
sen-tido, os gastos devem ser avaliados visando eleger os de
maior retorno social, garantindo sua continuidade e até
mesmo sua expansão. Mas isto só será possível
median-te a redução ou eliminação dos programas de menor
re-torno para liberar recursos orçamentários. Essa é a lógica
do orçamento base zero, sistema que o Brasil ainda não
conta, mas cuja filosofia deve ser a regra na gestão
orça-mentária do país neste momento de carência expressiva
de receita pública.
Se o orçamento fosse analisado rigorosamente no
sen-tido de avaliar a relação custo-benefício dos gastos e, a
partir daí, fossem definidas como prioridades as áreas
que geram os maiores retornos sociais, setores como o
de ciência, tecnologia e inovação jamais teriam redução
em suas dotações, como ocorre hoje. O Fundo Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ((FNDCT),
que é a fonte de recursos que a Finep utiliza para
finan-ciar projetos, sofre expressiva diminuição dos recursos
disponíveis. O montante chegou a R$ 4 bilhões em anos
anteriores e em 2017 é de apenas R$ 1,2 bilhão, sendo
que apenas metade desse valor está autorizado para ser
executado.
Há praticamente um consenso sobre o papel da
ino-vação para o desenvolvimento econômico ao redor do
mundo: trata-se do elemento chave para o crescimento
econômico sustentado e o bem-estar social. Essa ideia
vem sendo avaliada de modo mais acentuado por
espe-cialistas e o resultado impressiona porque coloca em
xe-que discursos xe-que apregoam xe-que áreas como educação
e saúde, por exemplo, devem ser prioridades
inquestio-náveis para o gestor público. Um trabalho recente
publi-cado pela Levy Economics Institute, avaliando o retorno
social de setores selecionados, revela que para cada 1%
de aumento no gasto em saúde, a economia cresce
adi-cionalmente 0,3%, e em educação o efeito é de 0,25%.
No caso das despesas em defesa, a expansão extra é de
0,03% e em infraestrutura o incremento é de 0,01%. Em
relação à ciência, à tecnologia e à inovação um dispêndio
1% maior gera crescimento adicional de 9,92% no PIB.
Cortar gastos em ciência, tecnologia e inovação é algo
impensável em uma economia como a brasileira, que
necessita retomar o crescimento econômico sustentado
e gerar empregos. A questão do retorno social deve ser
colocada no centro da discussão orçamentária do país.
É preciso estabelecer prioridade na gestão
orçamentá-ria, elegendo despesas que geram maior benefício
pú-blico. Desse modo, a área da inovação não só manteria
seus recursos como ainda receberia aportes adicionais
originários de setores que pouco agregam à sociedade.
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São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
NEGOCIOS
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São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017
A educadora e diretora do Grupo Dom Bosco , Elizabeth Rodrigues, é a grande anfitriã desta sexta-feira. Na foto, com os filhos
Evandro Rodrigues e Isabella Rodrigues Caracas, ela recebe amigos e familiares para brindar a nova idade
É pra curtir
O Mokai Lounge Bar, na Avenida dos Holandeses, que acaba de renovar seu menu de hamburgers gourmets, assinada pelo renomado chef paulista Felipe Casanova, promete bombar neste fi m de semana. Não por acaso, claro. Hoje quem baixa por lá é o Grupo Argumento, sinônimo de animação, e a dupla sertaneja Dan & Nay. E no sábado, tem mais samba e pagode com o grupo Feijoada Completa. Detalhe, além do ziriguidum de primeira qualidade, você terá TVs para exibição da grande luta de UFC entre o americano Floyd “Money” Mayweather Jr. e o irlandês Conor McGregor, direto de Las Vegas (EUA).
Depois de receber a visita do ator Daniel de Oliveira, que passou o último fi m de semana em São Luís para a programação do Maranhão na Tela, a Cozinha Massari, no Olho Dágua, se prepara para mais um sábado de muito reggae roots music. É a “Radiola Massari,” sempre a partir das 22h, que neste sábado, apresenta os Djs convidados Andrezinho Vibration, Leonardo Scartey e Neto Miller.
A segunda chamada de 2017 do “Programa de Apoio a Ações de Conservação”, da Fundação Grupo O Boticário, termina dia 31. As inscrições estão abertas no site da instituição.
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Presidente do CRA-MA
visita grupo
O Imparcial
FÓRUM DE LIDERANÇAS
O presidente da FMC, Rafael Carvalho, com a atleta e arquiteta
Natália Brasil, que representou o Grupo Potiguar na solenidade
de inauguração da sede da entidade; patrocinada pela empresa,
via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte
Começar de novo
O coach Fábio Pereira vai
mi-nistrar, de 14 a 16 de outubro, no
Ho-tel Luzeiros, o curso “Reprogramando para
o Sucesso”.
O curso vem sendo considerado um canal de
transformação na vida de muitas pessoas.
Segundo contam, muitas famílias foram
restau-radas, negócios construídos, profissionais
desen-volvidos, crescimentos pessoais conquistados,
e desafios que até então eram “impossíveis”,
sendo derrubados. Vale a pena se arriscar
nessa imersão de dois dias que vai
mu-dar sua forma de ver a vida para
sempre.
Durante o curso sobre StoryTelling, o psicólogo Sam Cyrous, que ministrou o treinamento, é visto entre a
diretora do Upaon-Açu, Elsa Balluz, e Tatiana Carvalho, do Instituto Geist, que promoveu o evento
Abrace essa causa I
É neste sábado, 26, o grande dia do McDia Feliz 2017, maior
campanha pela cura do câncer infanto-juvenil do país.
Em São Luís vários voluntários, empresas e instituição já
es-tão se mobilizando para fortalecer o movimento que este ano
tem como meta arrecadar recursos para a compra de camas e
berços hospitalares para a pediatria do Hospital do Câncer
Al-denora Bello, instituição mantida pela Fundação Antonio Dino.
Comprando o ticket Big Mac, antecipado no valor de R$ 15,50
na sede administrativa da Fundação Antonio Dino, você
esta-rá abraçando essa grande causa que muitos benefícios já levou
ao hospital.
Abrace essa causa II
O McDia Feliz é o dia de maior movimento do ano nos
res-taurantes McDonald’s, além de despertar a atenção de toda a
sociedade e sensibilizá-la para a maior causa de morte por
do-ença entre crianças e adolescentes de zero a 19 anos.
Promovida pelo Instituto Ronald McDonald, o evento chega
a 29ª edição, com um saldo de arrecadação que até hoje chega
a R$ 230 milhões em todo o país.
Sonho realizado
O mês de agosto foi mais que especial para a Federação Maranhense de Ciclismo / FMC, que inaugurou a sede da entida-de, no bairro do Araçagy, além de realizar a XL Copa Norte e Nordeste de Ciclismo.
O presidente da FMC, Rafael
Car-valho, agradeceu o grande apoio que
tem recebido ao longo desse ano do
Governo do Estado e do Grupo
Poti-guar, que patrocina a FMC, por meio da
Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.
Resistência
“Despacito”, quem ainda aguenta!?. Muita
gen-te. A música, que já foi até tema de festa aqui na
Ilha, não está dando sinais de cansaço.
A versão do hit com Luis Fonsi, Daddy Yankee
e Justin Bieber; é a segunda faixa na história a
alcançar o feito de 15 semanas em primeiro
lu-gar na lista das músicas mais ouvidas dos
Esta-dos UniEsta-dos.
O hit perde apenas para “One Sweet Day”, de
Mariah Carey e Boyz II Men, que ficou 16
sema-nas na liderança entre 1995 e 1996.
A arte do “StoryTelling”
O Instituto Geist, da psicóloga Tatiana Carvalho, promoveu com sucesso a primeira turma do curso “StoryTelling eStratégico”, ministrado pelo psicólogo e especialista internacional em Storytelling Sam Cyrous.