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Tarifa da Cemar é a 2ª mais cara do país, segundo Aneel

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w w w . o i m p a r c i a l . c o m . b r

Leia em todas as plataformas

Ano XCI Nº 35.091 | SÃO LUÍS-MA | SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 | CAPITAL E INTERIOR R$ 2,00 @OImparcialMA @imparcialonline @oimparcial 98 99188.8267

NOSSOS TELEFONES: GERAL 3212.2000

COMERCIAL 3212-2030

CLASSIFICADOS 3212.2020

CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE 3212.2012

REDAÇÃO 3212.2010

HOJE

TEM

Grupo Argumento, sinônimo de

animação, e a dupla sertaneja

Dan & Nay, no Mokai Lounge Bar

33º

24º

máx

min

TÁBUAS DE MARÉS

COTAÇÕES

PREVISÃO DO TEMPO

MARÉ BAIXA

02h58 ...0,4m

15h11 ...0,6m

MARÉ ALTA

08h56 ...5,9m

21h23 ...5,7m

DÓLAR

cotado em

R$ 3,147

EURO

cotado em

R$ 3,714

+0,16%

+0,06%

Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde. À noite o tempo fica aberto.

Preso

homem

acusado de

agredir a

mulher e

a sogra

NX Zero na Ilha

O show em São Luís deve

ser marcado pelos grandes

sucessos da banda, além das

músicas mais recentes do

álbum Norte, lançado em 2015

IMPAR

Tarifa da Cemar é a 2ª mais

cara do país, segundo Aneel

Com o reajuste da tarifa da Cemar para o consumidor residencial (B1), a tarifa do estado, que atualmente é R$ 0,496 por kWh, passará para R$ 0,562 o

kWh, que no ranking da Aneel, considerando apenas as concessionárias, tornaria a tarifa da Cemar a segunda mais alta do país, atrás apenas das Centrais

Elétricas do Pará (Celpa), que praticam R$ 0,599 por kWh. Como a Cemar, a Celpa também pertence ao Grupo Equatorial Energia .

ENERGIA CARA

PROGRAME -SE

|

Veja como se organizar para o feriadão

“Prefeita

ostentação”

denunciada

de novo

POLÍTICA

REPRODUÇÃO

LUCIO TAVORA AFP

REPRODUÇÃO

Moto espera torcida como

reforço contra o Remo

Um dia antes do jogo considerado decisivo contra

o Remo, o clima é de otimismo no Papão, que

precisa vencer para se afastar do risco de entrar na

zona de rebaixamento da Série do Brasileiro.

ESPORTES

RACHA

Deputados do

PMDB dispostos

a “boicotar”

Michel Temer

POLÍTICA

Pacote de

privatizações

gera novos

investimentos

para o Itaqui

O projeto do terminal de

fertilizantes prevê investimentos

para construção de armazém

com capacidade estática de 70 mil

toneladas, correia transportadora

até o Berço 101, com 972 metros e

produtividade de 1.250 ton/hora.

GERAL

Em um mês, ex-prefeita Lidiane Leite é denunciada duas vezes pelo MPMA

Isac tem se notabilizado

nesta Série C por marcar

mais gols quando atua

como visitante. Já são três,

até então, e o objetivo é

manter o retrospecto.

ESPORTES

Sampaio

aposta em

bons jogos

fora de casa

VIDA

PÁGINA TRÊS

Cledimilton não se preocupou

com a Lei Maria da Penha

MORTES

NO MAR

Procon-MA exige explicações sobre reajuste da conta de energia

Naufrágios na Bahia e no Pará deixam pelo menos 39 mortos

GERAL

GERAL

(2)

GERAL

www.oimparcial.com.br

São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Energia no Maranhão é a

segunda mais cara do país

Responsável: Mivan Gedeon E-mail: gedeon3.3@gmail.com

Segundo o ranking da Aneel, a tarifa da Cemar é a segunda mais alta do país, atrás

apenas das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), que praticam R$ 0,599 por kWh

ECONOMIA

Privatizações vão gerar

investimentos para o Itaqui

O

Maranhão passa a

con-tar a partir da próxima

segunda-feira, 28, com

o aumento médio de

12,88% na tarifa de energia

elé-trica praticada pela Companhia

Energética do Maranhão (Cemar),

que afeta 2 milhões de unidades

consumidoras. O reajuste será de

13,21% para o consumidor de

bai-xa tensão (B1) e de 11,49% para o

consumidor de alta tensão (B2).

A revisão tarifária que

aconte-ce a cada quatro anos foi

homo-logada pela Agência Nacional de

Energia Elétrica (Aneel). Com o

reajuste defi nido pela Aneel, para

o consumidor residencial (B1), a

tarifa do estado, que atualmente

é R$ 0,496 por kWh, passará para

R$ 0,562 o kWh, que no ranking

da Aneel, considerando apenas as

concessionárias, tornaria a

tari-fa da Cemar, a segunda mais alta

do país, atrás apenas das Centrais

Elétricas do Pará (Celpa), que

pra-ticam R$ 0,599 por kWh. Como a

Cemar, a Celpa também

perten-ce ao Grupo Equatorial Energia.

A posição no ranking é

con-testada pela Cemar porque a

ta-rifa não se estenderia aos

con-sumidores baixa renda que tem

direito a cerca de 50% de

descon-to no valor da conta de energia

elétrica. “Esse ranking considera

apenas um número de uma

tari-fa, mas levando em consideração

os consumidores da menor

ta-rifa, que é estendida a 900 mil

unidades, dentro de uma base

de 2 milhões, a tarifa média da

Cemar a coloca em 31º entre

as distribuidoras de energia”,

aponta Fernando Mendonça,

gerente de Regulação da Cemar.

No mês de julho, audiências

públicas promovidas pela

Agên-cia Nacional de Energia Elétrica

(Aneel) debateram a 4ª Revisão

Tarifária Periódica da Cemar.

Ini-cialmente, A proposta de

rea-juste foi 19,05% na conta dos

consumidores residenciais e

de 17,82% para as indústrias.

De acordo com a Cemar, a

concessionária não infl uenciou

na defi nição da tarifa proposta

incialmente e nem na que foi

acordada durante reunião na

Aneel. “A Aneel é que fez esse

cálculo, ela apresenta um

nú-mero e vai atualizando ao

lon-go do período das audiências

públicas e o número fi nal foi o

apresentado no dia 22. Quem

defi ne os reajustes tarifários é a

agência reguladora como

cons-ta no contrato de concessão da

companhia”, destaca Fernando

Mendonça.

Notifi cação

O Procon/MA notifi cou a

Agência Nacional de Energia

Elétrica (Aneel) a prestar

es-clarecimentos a respeito do

aumento de 12,88% nas

con-tas de energia no Estado, após

O Porto do Itaqui foi

con-templado pelo Programa de

Parcerias e Investimentos

(PPI) do governo federal com

a prorrogação antecipada da

concessão de um terminal de

fertilizantes, que prevê

inves-timentos que vão ampliar a

operação desse granel sólido

e está em análise pela Antaq

– Agência Nacional de

Trans-porte Aquaviário para

poste-rior aprovação pelo

Ministé-rio. O programa já é conhecido

como pacote de privatizações

e concessões.

Nesta semana o ministro

dos Transportes, Portos e

Avia-ção, Maurício Quintella,

as-sinou a prorrogação da

con-cessão de outro terminal no

Porto do Itaqui, o Tequimar,

que também integra o

Pro-grama de Parcerias e

Inves-timentos do Governo

Fede-ral. Trata-se de um terminal

especializado na

movimen-tação de granéis líquidos que

atrairá para o Itaqui

investi-mento de R$ 169 milhões,

ge-rando 400 empregos diretos

e 1.200 indiretos.

Esta etapa do PPI do

gover-no federal prevê a concessão

de 32 empreendimentos de

in-fraestrutura de transportes à

iniciativa privada, com

estima-tiva de investimentos de mais

de R$ 19,5 bilhões. Segundo

o Ministério dos Transportes

serão alvo do programa 15

no-vos arrendamentos portuários,

os estudos para a

desestatiza-ção da Companhia Docas do

Espírito Santo (Codesa), duas

rodovias, 14 aeroportos, além

da venda da participação

acio-nária da Infraero.

NAUFRÁGIO

Em 2 dias, naufrágios

deixam 39 mortos

O número oficial de

mor-tos no naufrágio na Baía de

Todos os Santos, em Salvador,

caiu para 18 depois de uma

contagem feita pelo

Institu-to Médico-Legal, informou

o comandante do 2º Distrito

Naval, capitão-tenente

Flá-vio Almeida. Anteriormente,

as autoridades locais falavam

em 23 vítimas da tragédia, que

ocorreu na manhã desta

quin-ta-feira, durante uma viagem

entre Mar Grande e a capital

da Bahia.

Em Salvador, o 16º Centro

de Saúde do Pau Miúdo

rece-beu três homens resgatados

no naufrágio. Dois realizam

exames complementares noS

postos e outro já foi

regula-do para o Hospital Geral regula-do

Estado (HGE). As

emergên-cias da rede municipal estão

de prontidão para receber os

pacientes que necessitarem

de encaminhamento para

Salvador.

13,21%

Será o reajuste para o consumidor de baixa

tensão (B1)

reajuste concedido pela

regula-dora à Companhia Energética

do Maranhão (Cemar).

A Aneel deve apresentar

justi-fi cativas para o aumento

propos-to; além da realização de novas

audiências públicas. O Procon

pretende apurar possível

abusi-vidade no reajuste das contas de

energia, que antes seria de 19,05%,

para o qual a Aneel afi rmou que

haveria dois fatores

preponde-rantes para o aumento: os

cus-tos de transmissão e os cuscus-tos

com a remuneração do capital.

Para o Procon, tanto a Aneel

quanto a Cemar, não

esclarece-ram como a remuneração está

impactando no cálculo

prelimi-nar, deixando os consumidores

condicionados a um aumento

que não se demonstra de forma

clara no processo.

(3)

3

PAGINA TRES

www.oimparcial.com.br

São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

BONS DESTINOS PARA QUEM GOSTA DE CURTIR FERIADOS

feriados

Como

programar

A antecedência no planejamento é fundamental.

Se você buscar as passagens com antecedência,

haverá mais disponibilidade de assentos no avião,

o que torna o valor do ticket mais barato

Lençóis Maranhenses

Após a estação chuvosa, as lagoas entre as dunas ficam cheias e

exube-rantes. O maior campo de dunas do Brasil é também um dos destinos

pre-feridos para quem gosta de turismo de aventura e contato com a

nature-za. Para quem prefere caminhadas longas e interação com comunidades

nativas, pode-se ter a experiência de pernoitar em vilarejos.

Chapada dos Veadeiros (GO)

Com o término das chuvas, a vegetação do cerrado fica exuberante, e as

ca-choeiras são mais seguras, com menos risco de trombas d’agua. Somente

o município de Alto Paraíso possui mais de 120 cachoeiras catalogadas. É

também um destino muito requisitado pelos amantes de esportes e

ativi-dades de aventura na natureza.

Pantanal (MT e MS)

Os períodos de chuva e seca mudam completamente a paisagem pantaneira.

Porém, se o objetivo do visitante é conhecer a fauna e a flora do local,

obser-var aves, ter uma temperatura mais amena e noites mais estreladas, a melhor

época para se conhecer a região é até o fim de setembro, quando as águas

co-meçam a baixar, aumentando a visibilidade dos animais e da vegetação local.

Parque Estadual do Jalapão (TO)

É o período de seca em Tocantins, o que melhora o acesso ao parque e

aos atrativos. O roteiro, que sai de Palmas e passa pelas cidades de Ponte

Alta e Mateiros, costuma durar de três a cinco dias. As principais

atra-ções são o Fervedouro, um poço de água cristalina onde os banhistas

não afundam, as dunas e a cachoeira da Formiga.

São 196 países em todo o mundo e a

jovem Cassandra De Pecol vai concluir

tudo num período de três anos e três

meses. Com isso, ela se torna a jovem

mais rápida a visitar todas as nações,

quebrando um recorde mundial, e a

documentá-lo. A viagem fez parte do

projeto Expedição 196, através do qual

Cassandra viaja como uma embaixadora

pela paz em nome do Instituto

Internacional pela Paz Através do Turismo

(International Institute for Peace Through

Tourism). Cassandra visitou 181 países,

entre eles o Brasil, e deve terminar os

países restantes antes de 2018, prazo final

da expedição.

4 a 6 meses

antes: t

empo cer

to

Ser adianta

do é tudo.

Além de

conseguir

boas opções

de voos,

planejar

a viagem

com

antecedência

garante

hospeda

gem e passa

gens

aéreas mais

em conta,

pois a disponibilida

de de

vagas ainda

é grande.

“O essencia

l é progr

amar

a hospeda

gem e a

passagem

aérea. Os

passeios

e tours podem

ser compr

ados na

hora, porque

o

preço nã

o varia muit

o”, explica

Adriana

Marchand

Bonilauri,

diretora

de uma a

gência de

turismo,

que

sugere um

período mínimo

de quatr

o a seis

meses ant

es da via

gem par

a começar

o

planejament

o.

Bloqueios

de operador

as:

uma alterna

tiva

Se não der

tempo de planejar

com antece

-dência,

uma soluçã

o pode ser buscar

, junto

às agências

de viagens,

as passagens

aéreas

bloqueadas

pelas oper

adoras. Estas

passa-gens mant

êm os valores

antigos,

acordados

com antecedência

com as agências

e não

oscilam

tanto quant

o as passa

gens ‘desbl

o-queadas’.

O

carnaval passou e a Páscoa, Tiradentes e Dia do

Trabalho aconteceram, mas 2017 ainda tem alguns

feriados prolongados que podem ser aproveitados

para fazer um turismo rápido pelo país. Quais as

melhores opções para as pessoas se programarem para

via-jar nos feriados. Confira as dicas!

Qual feriado é mais barato?

Não existe um feriado que, historicament

e,

seja mais barato que outro. Tudo depende

da

disponibilidade de passagens, hospeda

gem

e programação. Por isso a antecedência

no

planejamento é fundamenta

l. Se você buscar

as passagens com antecedência,

haverá mais

disponibilidade de assentos no avião, o que

torna o valor do ticket mais barato – além

ter mais opções.

de

Compro tudo de uma

vez só ou aos poucos?

Quando começar

o planejament

o, compre tudo,

para todo mundo.

Isso inclui passagem

aérea

ida e volta, hospeda

gem e faça a programa

ção

de gastos com alimenta

ção, passeios,

compras,

etc. Nem sempre é pr

eciso comprar antes

as

entradas para passeios

e parques, porque

nor-malmente eles mant

êm o mesmo preço.

Primeira mulher a conhecer

todos os países do mundo

Dentro do

Brasil ou fora?

A escolha do destino

vai depender do

tempo que tiver disponív

el para viajar,

além do dinheiro. Via

gens dentro do país

podem sair mais caras

do que para fora,

visto que as passagens

aéreas aqui

cus-tam mais. No entant

o, uma viagem ao

exterior não compensa

se durar menos

de quatro a cinco dias.

Responsável: Neres Pinto E-mail: nerespinto@oimparcial.com.br

(4)

4

POLITICA

São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

www.oimparcial.com.br

Sem

pressão

a Rodrigo Maia

BRASÍLIA -DF

Curtidas

Ministro do STF, Alexandre de Moraes, rejeita pedidos para Corte ordenar ao

presidente da Câmara que analise impeachment do presidente Michel Temer

Responsável: Mivan Gedeon E-mail: gedeon3.3@gmail.com

Texto que cria Taxa de Longo Prazo é apro

vado

Ministro terá que explicar declaração

VOTAÇÃO

SAIA JUSTA

Leonardo Cavalcanti (interino)

» leonardocavalcanti.df@dabr.com.br

Previdência //

O governo acredita que o mercado

pre-cisa ser mais assertivo na defesa da mudança das regras

previdenciárias. Com a dificuldade de aprovação do

tex-to, os investidores se dão por satisfeitos com a aprovação

da idade mínima. Para os técnicos da equipe econômica,

porém, apenas esse item será insuficiente para o

equilí-brio das contas públicas.

Meninas no poder //

Na próxima terça-feira, 200

meni-nas do Pará, do Maranhão, de São Paulo, do Rio Grande

do Sul e daqui do DF vão ocupar o auditório Senador

An-tônio Carlos Magalhães, no Senado. É o seminário

“Me-ninas no Poder”, que tem entre os participantes crianças

negras e moradoras da periferia do país.

Do fundão para o superfundo partidário

Os políticos têm um plano caso o fundo público de

cam-panha trave no Congresso. A ideia, se a tramitação acabar

n’água, é turbinar outro fundo, o partidário, que está

orça-do em R$ 819 milhões este ano. Entre os parlamentares, há

um jogo dissimulado sobre o interesse da verba eleitoral,

apesar de todos quererem dinheiro para bancar os gastos

em 2018. O PT, de Luiz Inácio Lula da Silva, é o partido que

deixa mais clara a necessidade de aprovar o fundo

públi-co na reforma política, pois sabe que vai ter dificuldades

de arrecadar e diz não ter dinheiro em caixa para viagens

e produção de programas para a televisão.

Os peemedebistas perceberam o desespero dos petistas

em garantir o fundo e começaram a fazer jogo de cena,

con-siderando, em discursos para a plateia, até mesmo a

pos-sibilidade de esquecer a proposta. “O PT defende o fundo

historicamente, mas todas as legendas estão preocupadas

com a falta de dinheiro para a campanha, apesar de uma

certa dissimulação por causa da pressão social”, disse a

esta coluna o presidente do Sebrae Nacional, Guilherme

Afif Domingos. “Elas sabem que não há como voltar com

o financiamento privado”, emendou ele, um observador

dos mais atentos do jogo político.

O plenário da Câmara dos

Deputados aprovou, em votação

simbólica, o texto-base da

Me-dida Provisória (MP) 777/2017,

que institui a Taxa de Longo

Prazo (TLP) para os contratos

firmados com o Banco Nacional

do Desenvolvimento

Econômi-co e Social (BNDES), a partir de

janeiro de 2018. Os deputados

ainda devem analisar os

desta-ques ou sugestões de

mudan-ças no texto da medida.

Pelo texto aprovado, a nova

taxa será anunciada a cada mês

e também incidirá sobre os

re-cursos do Fundo de Participação

PIS-Pasep, do Fundo de

Ampa-ro ao Trabalhador (FAT) e do

Fundo da Marinha Mercante.

A composição da TLP será

feita pela variação do Índice

Nacional de Preços ao

Consu-midor Amplo (IPCA) e pela taxa

de juros prefixada das Notas do

Tesouro Nacional (NTN-B)

vi-gente no momento da

contra-tação do financiamento.

Com a aprovação da MP, fica

vedada a contratação de

ope-rações tendo a Taxa de Juros de

Longo Prazo (TJLP) como

refe-rência, com exceção dos

con-tratos de financiamento para

projetos de infraestrutura com

edital publicado até 31 de

de-zembro de 2017, entre outras

operações já firmadas até o fim

deste ano.

A MP foi enviada pelo

gover-no sob o argumento de que a

nova taxa pode corrigir os

con-tratos do BNDES, reduzir o custo

dos juros para democratizar o

crédito e controlar a inflação.

“A verdade é que o

investi-mento no país não auinvesti-mentou

[com a TJLP]. O dinheiro do

tra-balhador foi parar nas grandes

empresas e foi dividido na

par-ticipação dos lucros daqueles

que são sócios dos grupos

eco-nômicos. Por meio dessa MP,

vamos corrigir essa distorção

e o BNDES vai se voltar para

os projetos de mais qualidade,

que geram emprego e que têm

impacto social”, disse o

deputa-do Betinho Gomes (PSDB-PE),

relator da proposta.

O ministro Ricardo

Lewando-wski, do Supremo Tribunal

Fe-deral (STF), determinou a

no-tificação do ministro da Saúde,

Ricardo Barros, para que

expli-que uma declaração dada por ele

em evento oficial no Palácio do

Planalto em julho, quando

dis-se: “Vamos parar de fingir que

pagamos o médico e o médico

vai parar de fingir que trabalha”.

A declaração de Barros foi

dada no contexto da

implan-tação pelo governo federal,

prometida por ele para até o

fim deste ano, de sistemas de

biometria em unidades

bási-cas de saúde, com o objetivo de

acompanhar eletronicamente

os atendimentos aos

pacien-tes e a frequência dos médicos.

Poucos dias após a fala, o

Sindicato Médico do Rio Grande

do Sul ingressou com um

pro-cesso para que o STF

interpe-lasse judicialmente o ministro

a se explicar, por entender que

Barros havia ofendido toda a

ca-tegoria. A medida é etapa

ante-rior à possível abertura de uma

ação penal por injúria. O

minis-tro não é obrigado a responder.

O

ministro Alexandre

de Moraes, do

Supre-mo Tribunal Federal

(STF), negou o

segui-mento de dois mandados de

segurança apresentados por

parlamentares da oposição e

pela Ordem dos Advogados do

Brasil (OAB) solicitando à Corte

que ordenasse ao presidente da

Câmara, Rodrigo Maia

(DEM-RJ), dar andamento aos

pedi-dos de impeachment do

pre-sidente da República, Michel

Temer, na Casa. Moraes

justi-ficou que não cabe ao

Judici-ário analisar se é legal ou não

um ato praticado na Câmara,

quando o assunto diz

respei-to à interpretação de norma

regimental.

A primeira ação — de

auto-ria dos deputados Alessandro

Molon (Rede-RJ), Aliel Machado

(Rede-PR), Henrique Fontana

(PT-RS) e Júlio Delgado

(PSB-MG) — chegou ao Supremo em

28 de junho, com alegação de

omissão por parte de Rodrigo

Maia. Já a segunda foi

envia-da, na semana passaenvia-da, pelo

presidente da OAB, Cláudio

La-machia, apontando demora de

quase três meses e meio para

dar seguimento ao processo

de impeachment na Câmara.

Os autores buscavam que a

Suprema Corte concedesse uma

liminar obrigando Maia a analisar

a presença dos requisitos formais

nas denúncias já apresentadas e

a providenciar a instalação das

comissões especiais para avaliar

o mérito dos pedidos.

Previsão regimental

Segundo Moraes, que foi

mi-nistro da Justiça no governo

Te-mer até fevereiro, é “vedado ao

Poder Judiciário,

substituindo-se ao próprio Legislativo, dizer

qual o verdadeiro significado da

previsão regimental, por

tratar-se de assunto interna corporis,

sob pena de ostensivo

desres-peito à separação de poderes,

por intromissão política do

Ju-diciário no Legislativo”.

Moraes afirmou, também,

que não há o direito líquido e

certo que os autores alegam.

“Não sendo possível

juridica-mente o controle jurisdicional

pleiteado sobre a interpretação

das normas regimentais,

ine-xistente qualquer comprovação

de ilegalidade e,

consequente-mente, incabível o mandado de

segurança, pois inexistente o

direito líquido e certo alegado

pelo impetrante”, assinalou.

Sob o ponto de vista do

mi-nistro, mesmo o engavetamento

dos pedidos não seria motivo

de o Supremo intervir. Sobre a

ação proposta por Lamachia, o

ministro afirmou que “é

paten-te a inviabilidade do presenpaten-te

mandado de segurança, ante a

ilegitimidade ativa do

presiden-te do Conselho Federal da

Or-dem dos Advogados do Brasil”.

Alexandre Moraes, do STF, negou dois mandados de segurança apresentados pela oposição contra Temer

Ainda não acabou

A repercussão negativa da criação do fundo levou os

parlamentares à esperteza, desvinculando valores e

per-centuais da própria reserva de dinheiro público para as

campanhas. Assim, o fundo pode vir a ser aprovado

ain-da, e quem definirá o percentual aplicado a cada eleição

será a Comissão Mista de Orçamento do Congresso. A

vo-tação de ontem passou por um acordão, depois da

pres-são social. Os nossos políticos pres-são gênios.

Briga de cachorro grande é adiada

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado adiou a

vo-tação do projeto que regulamenta serviços de segurança

e de transportes de valores. Como antecipou esta coluna,

havia pressa na aprovação do texto, que começou a

tra-mitar como uma simples proposta para estabelecer piso

salarial de vigilantes e se transformou numa guerra de

ca-chorro grande — um deles, o presidente da Casa, Eunício

Oliveira (PMDB-CE). Os integrantes da comissão

apro-varam audiências com representantes da Polícia Federal,

do Banco Central, dos bancos, dos empresários do ramo

de transportes de valores e de trabalhadores.

Deslocamentos

Em meio à controvérsia sobre o distritão e do voto

distrital misto, existem outras preocupações. É o caso

da redução do número de zonas eleitorais no país,

de-terminada pela Resolução 23.512 do TSE. Hoje, o

presi-dente da comissão de Direito Eleitoral da OAB, Erick

Pe-reira, apresentará à Câmara a preocupação da entidade

com os deslocamentos que cidadãos e advogados terão

de fazer a mais para ter acesso à Justiça, sobretudo nos

rincões do país. “É preciso preservar o acesso dos

cida-dãos”, afirmou Pereira.

Defesa do almirante

O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) voltou a

pe-dir em plenário a comutação da pena do almirante Othon

Luiz Pinheiro da Silva, 78 anos, condenado por

corrup-ção na Operacorrup-ção Lava-Jato. Para Damous, além da idade

avançada, Othon, preso numa unidade militar no Rio,

agora descobriu um câncer. O pedido de comutação é a

substituição de uma pena mais dura por outra mais leve

e pode ser feita pelo presidente.

(5)

5

POLITICA

Editor: Samir Aranha Email: aranha.sam@gmail.com

São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

BASTIDORES

bastidores@oimparcial.com.br

Raimundo Borges

O Josué vai ser o vice

do Lula em 2018

Do deputado federal Reginaldo Lopes, do PT mineiro, referindo-se ao empresário Josué Gomes da Silva, filho de José Alencar, que foi vice de Luiz Inácio Lula da Sil-va (2002/2006). Isto é, se deixarem Lula ser candidato.

2

1

O ministro do Meio

Am-biente Sarney Filho,

maior personagem do

PV e nome

considera-do entre ramificações

do ambientalismo, até

agora não fez nenhum

comentário sobre a

re-percussão no Brasil e

no exterior do decreto

de Michel Temer que

ex-tingue a Reserva Nacional

de Cobre e Associados

(Renca), na Amazônia.

Houve protestos pelo

mundo afora de

am-bientalistas sobre o

de-creto que libera 47 mil

quilômetros quadrados

entre o Pará e o Amapá

à extração de ouro e

ou-tros minerais nobres. A

área de floresta é maior

que a Dinamarca e tem

o tamanho do estado do

Espírito Santo, ou oito

vezes a dimensão do

Dis-trito Federal.

“Prefeita ostentação”

denunciada de novo

Ministério Público denuncia ex-prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, por fraude em

licitação de merenda escolar. Em julho, órgão havia ajuizado ação por compra de caixões

Responsável: Paulo de Tarso Jr. E-mail: paulojr.jornalismo@gmail.com

PAULO DE TARSO JR.

A

ex-prefeita da cida-

de de Bom Jardim,

Lidiane Leite, que

fi-cou conhecida como

“prefeita ostentação” por ter

uma vida de luxo enquanto o

município que administrava

sofria por sua má

adminis-tração, segue sendo notícia.

E, mais uma vez, ela volta ao

noticiário por irregularidades

constatadas em sua gestão.

Desta vez, o Ministério

Pú-blico do Maranhão (MPMA)

ofereceu denúncia contra a

ex-prefeita e outros cinco réus

por fraudes em processos

li-citatórios para aquisição de

merenda escolar.

Esta nova denúncia

con-tra Lidiane Leite surge logo

após a Justiça ter

determi-nado, em caráter liminar, a

indisponibilidade dos bens

dos réus, até o limite de R$

5.692.849,88. As ilegalidades

foram cometidas em dois

pre-gões presenciais, realizados

em 2013 e 2015.

Desta vez, além da

ex-prefeita, o ex-secretário de

Articulação Política,

Hum-berto Dantas dos Santos

(co-nhecido como Beto Rocha), o

ex-pregoeiro municipal

Mar-cos Fae Ferreira França, os

empresários Lindoracy

Be-zerra Costa e Jonas da Silva

Araújo e o fazendeiro José

Raimundo dos Santos, tio

de Beto Rocha, foram

de-Em um mês, ex-prefeita é denunciada duas vezes pelo MPMA

PAULO DE TARSO JR.

O PMDB não está 100% com

o presidente Michel Temer. Mais

do que um simples

desconten-tamento pelas atitudes tomadas

por Temer, eis que um grupo

de parlamentares do partido

está disposto a complicar os

interesses presidenciais na

Câ-mara Federal. Nessa semana,

uma reunião na residência do

deputado João Arruda revelou

as intenções do grupo, que se

autointitulou de “cabeças

pre-tas”, de acordo com

informa-ções da Veja. E, dentre os

des-contentes, estaria o deputado

maranhense Alberto Filho.

Com atuação bastante

dis-creta na Câmara, a presença do

parlamentar maranhense no tal

grupo é explicável e nenhum

pouco surpreendente. Alberto

Filho, que é suplente na Câmara

RACHA NO PMDB

Deputados dispostos a “boicotar” Temer

nunciados pelo MPMA.

Crimes

O promotor de justiça

Fá-bio Santos de Oliveira, titular

da Promotoria de Bom Jardim,

considera que as fraudes nas

licitações tiveram “a nítida

fi-nalidade de afastar demais

lici-tantes e de patrocinar

interes-ses privados dos empresários

que celebraram os contratos”.

Para o promotor, os réus

prati-caram diversos crimes, como

associação criminosa; peculato;

falsidade ideológica;

corrup-ção passiva; corrupcorrup-ção ativa,

além dos crimes dispostos na

Lei das Licitações (8.666/93).

Conforme as investigações

concluíram, a merenda

esco-lar não foi fornecida nos anos

de 2013 a 2015, e mesmo

as-sim Beto Rocha e Lidiane

Lei-te transferiram os recursos

fi-nanceiros do município para

as empresas rés.

Esquema

De acordo com a denúncia, Beto

Rocha montou um grande

es-quema para fraudar licitações,

utilizando-se do cargo e da

anu-ência de Lidiane Leite para

des-viar recursos. “Ele escolheu os

membros das Comissões

Per-manentes de Licitação e os

obri-gou, por intermédio de Marcos

Fae, a assinar documentos

lici-tatórios ideologicamente

fal-sos. Na sequência, escolheu os

empresários de sua confiança,

inclusive a esposa de seu tio,

Lindoracy, para celebrar

con-tratos de fornecimento de

gê-neros alimentícios. Ato

contí-nuo os empresários recebiam

recursos do município e não

forneciam os produtos,

con-cretizando o peculato”, narra

o texto da denúncia.

Ação Civil

No mês passado, o próprio

MPMA ajuizou uma Ação Civil

Pública (ACP) contra ex-gestores

do município, incluindo a

ex-prefeita Lidiane Leite. A ação

em questão era alusiva à

com-pra, por parte da Prefeitura de

Bom Jardim, de caixões. O

pre-gão presencial de abril de 2013

previa o fornecimento de 220

urnas funerárias “populares”,

25 de “luxo” e 20 “superluxo”.

A compra de 220 caixões

para uma cidade como Bom

Jardim não condiz com a

rea-lidade de mortarea-lidade da

cida-de. Segundo dados do IBGE, a

taxa de mortalidade no Brasil,

nos últimos dez anos, varia de

6,10 a 6,02 mortes para cada

10 mil habitantes. Em uma

ci-dade como Bom Jardim, com

aproximadamente 40 mil

ha-bitantes, há 24 mortes por ano

e 98 em quatro anos.

A atitude de Temer foi

toma-da para evitar a exposição de

uma “traição” de deputados de

sua base aliada. Agora,

Alber-to Filho e outros 14 deputados

insatisfeitos com as reformas

e com as punições aplicadas

pelo partido a quem ameaça

assumir uma posição

indepen-dente estão dispostos boicotar

o governo na Câmara.

Além de Alberto Filho,

esta-vam presentes na reunião os

de-putados João Arruda (PR), José

Priante (PA), Veneziano Vital do

Rêgo (PB), Celso Pansera (RJ),

Vitor Valim (CE), Aníbal Gomes

(CE), Leonardo Quintão (MG) e

outras figuras menos cotadas.

A reportagem de O

Impar-cial

entrou em contato com a

assessoria de comunicação do

deputado Alberto Filho para

tratar sobre o assunto, mas

não obteve resposta.

e ocupa a vaga deixada pelo

mi-nistro do Meio Ambiente,

Sar-ney Filho (PV), foi preterido por

Michel Temer na votação do

ar-quivamento do processo

con-tra o presidente da República.

Mesmo sendo do PMDB, Temer

preferiu confiar em seu

minis-tro ao invés de dar um voto de

confiança a Alberto Filho.

Deputado Alberto Filho estaria em grupo contrário ao presidente Temer

A urna que pariu ódio

A frase é boa, atual e abrangente. Em entrevista a uma

rádio de Alagoas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

defendeu um trabalho para distensionar a sociedade

bra-sileira. Argumentou que “com ódio ninguém faz nada”. E

acrescentou que “urna não é lugar para depositar ódio”. Ao

invés de xingar, deve-se trabalhar. O ensinamento vale para

qualquer situação. Principalmente para os políticos do

Ma-ranhão. O país não se recuperará nesse caldeirão de ódio,

que descamba para a violência desembestada.

No Maranhão, a onda de ódio que invadiu a política já

ante-cipa o que pode se transformar a campanha de 2018. O rancor

que entremeia a política maranhense tem vertentes na

demo-nização do comunismo por extremistas de direitas,

perdedo-res do poder e de suas benesses. Também de parte da classe

média que tenta responsabilizar as políticas sociais dos

go-vernos petistas como única razão da crise que aflige a todos.

O governo Flávio Dino, democraticamente eleito pelo

povo, virou alvo impiedoso das mídias do grupo que

der-rotou em 2014. As urnas que produziram a maior

mudan-ça política no Brasil, elegendo um governador do PCdoB,

estão sendo postas à prova da maior divisão já vista nos

úl-timos tempos. Como se a ruptura de poder não fosse um

fato histórico e necessário, principalmente como se deu no

Maranhão, contra uma oligarquia de 50 anos.

Pouco interessa os vergonhosos indicadores de lepra,

barriga dágua e outras doenças milenares que se espraiam

em ambientes insalubres da miséria social. Em populações

vivendo em casebres do tempo da colonização,

desconhe-cendo água potável, com “escolas”que tornam moitas de

“banheiro” aos estudantes. O Maranhão de 50% da

popu-lação no Bolsa Família, para terem direito a matar a fome.

Cadê a indústria do Maranhão? Cadê o grande

pro-dutor do Maranhão que emprega mão de obra; cadê a

transformação social de 50 anos para cá, onde a

concen-tração de riqueza só fez aumentar? A riqueza que transita

pelo Porto do Itaqui vai para a China, Europa e Estados

Unidos. Ficam as migalhas. O emprego do Maranhão é

no serviço público, com sua classe média que rejeita

co-munista, odeia os pobres do Bolsa Família, xingados de

vagabundos, “que deixam de trabalhar”. Como se alguém

deixasse de trabalhar por ter uma renda mensal cujo teto

máximo no programa esquerdista é R$ 170 mensal.

Ingênua ostentação

A ex-prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, hoje

estu-dante de direito, entrou numa fria e não vai sair tão cedo. É

vítima de um marido picareta (hoje ex) que a elegeu, com

a conivência do eleitorado encabrestado. Ele tomou conta

da prefeitura. A “ostentação”de Lidiane foi mera estupidez

de quem nunca comeu mel e quando come se lambuza.

Onde tirar a grana

Agora, ela e outros réus são condenados a devolver R$

5,6 milhões. De onde Lidiane Leite vai tirar essa

dinheira-ma toda. Ela foi enrolada como prefeita, que nunca dinheira-

man-dou em nada. Só assinava as falcatruas que, ingênua, não

tinha nem ideia do que fazia. Deu no que deu.

Nhenhenhém

Qual o problema de José Sarney se encontrar com Lula

no Maranhão? Nenhum. Se houver algum será para Sarney,

que transitou com desenvoltura durante o processo de

im-peachment de Dilma Rousseff e depois atuou como

con-selheiro informal de Michel Temer no Planalto. Para Lula,

nada altera. Muitos menos a sua relação com Flávio Dino.

Dinheiro frouxo (1)

O Ministério Público Federal prepara ação contra sete

ministros do presidente Michel Temer para cobrar a

devo-lução de R$ 667 mil ao erário. É a soma dos gastos

irregula-res atribuídos a eles com passagens aéreas bancadas pela

Câmara na chamada “farra das passagens”.

Dinheiro frouxo (2)

Os ministros são deputados licenciados: Sarney Filho

(Meio Ambiente), Ricardo Barros (Saúde), Bruno Araújo

(Ci-dades), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Eliseu

Padilha (Casa Civil), Raul Jungmann (Defesa) e Leonardo

Picciani (Esporte). Sarney, segundo o Congresso em Foco,

não quis comentar a utilização de R$ 182 mil com 337

via-gens bancadas pela Câmara.

(6)

NUNA NETO

Nesta data, O

Imparcial trouxe

como manchete:

Jogo do impeachment

Michel Temer usa Porto

do Itaqui para cooptar

votos contra Dilma.

Presidente interino

conversou com Roberto

Rocha (PSB), Edison

Lobão (PMDB) e João

Alberto (PMDB) sobre a

aprovação da Zona

de Exportação do Porto

do Itaqui, considerada de

suma importância para

a bancada maranhense.

www.oimparcial.com.br Ano XC Nº 34.727 QUINTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2016 CAPITAL E INTERIOR R$ 2.00

NOSSOS TELEFONES: GERAL: 3212-2000 COMERCIAL: 3212-2030 CLASSIFICADOS: 3212-2020 CAA - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE: 3212-2012 REDAÇÃO: 3212-2010

Michel Temer usa Porto do Itaqui

para cooptar votos contra Dilma

Presidente interino conversou com Roberto Rocha (PSB), Edison Lobão (PMDB) e João Alberto (PMDB) sobre a aprovação da Zona de Exportação do Porto do Itaqui, considerada de suma importância para a bancada maranhense

POLÍTICA MENOS HOMICÍDIOS Ações reduzem em 18% o número de ocorrências no Maranhão Edivaldo participou de programa de TV, enquanto Braide foi entrevistado em rádio na UFMA.

POLÍTICA

Eventos em quartéis marcam Dia do Soldado

Para comemorar a data, o 24º Batalhão de Caçadores Barão de Caxias e a Polícia Militar irão promover atividades voltadas para ressaltar a importância desse profissional e homenagear os integrantes das corporações durante todo o dia de hoje. VIDA

Prefeitura de São Luís inaugura obras no São Raimundo

Sampaio Corrêa: A coisa está feia

ESPORTES\TIRO LIVRE Afro-samba será tema do carnaval da Turma do Quinto IMPAR

Eliziane Gama (PPS) será a primeira a participar de série de entrevistas. Internautas poderão participar, enviando perguntas ao vivo para os candidatos. POLÍTICA

Grupo O Imparcial inicia sabatina com candidatos a

prefeito de São Luís, hoje

Candidatos utilizam programas de rádio e TV para se aproximar do eleitor

ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016 ELEIÇÕES 2016

Jogo do impeachment

Você pode acompanhar online pelo Facebook

HONORIO MOREIRA\OIMP\D.A PRESS

TERREMOTO A Itália conta os mortos

ACONTECEU

Em apenas um ano e meio, a atual gestão triplicou a meta e conseguiu reduzir a criminali-dade na região metropolitana de São Luís, ultrapassando a exigência nacional.

Lançamento oficial do enredo será nesta quinta-feira, em festa que terá samba, ritmo afro e anúncio do concurso que irá escolher o samba para 2017.

VIDA VIDA Torcida do Moto Club promete festa no primeiro "jogo do acesso" Alianças nada ideológicas em municípios do interior do Maranhão PÁGINA TRÊS www.facebook.com/OImparcialMA

PRESSÃO PARA SUBIR

Direção do Rubro-Negro tem ex-pectativa de grande público para incentivar a equipe no Estádio Castelão contra o Atlético-AC, no primeiro jogo das quartas de fi-nal da Série D. ESPORTES

25 de agosto de 2016

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OP

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IÃO

São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

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Estado mais leve

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Retrato

da

história

Em um país de dimensão continental como o Brasil onde há escassez de informações adequadas para realização de estudos específicos e tomada de decisão, o Geoprocessamento se apresenta como uma ferramenta com um enorme potencial para remediar a tais questões.

O geoprocessamento é o tratamento de dados georreferenciados onde cada objeto, além de ser descrito pelas suas características específicas, é também representado pela sua localização geo-gráfica no seu território. As atividades envolvendo o geoprocessamento são executadas por meio de sistemas computacionais chamados de Sistemas de Informação Geográfica -SIG que armazenam as informações em um banco de dados geográfico.

Os SIGs trabalham com mapas e informações associadas a estes mapas, e têm como objetivo proporcionar ao usuário comum uma exploração fácil e agradável de dados geográficos (dados car-tográficos, de satélite, etc.). Assim, o usuário pode solicitar a visualização de mapas e criar gráficos a partir dos dados geográficos gerados e armaze-nados pelo SIG. Os Bancos de Dados Geográficos permitam um acesso online e consequentemente podendo ser atualizados em tempo real.

Assim, os sistemas de informação geográfica tem a vantagem de facilitar a análise, representa-ção, e gestão do espaço além de oferecer uma maior acessibilidade e interação visual com os dados. É, portanto, uma grande ferramenta de auxilio à to-mada de decisões.

Na área educacional, por exemplo, um sistema georreferenciado por meio de fotos aéreas pode ajudar no planejamento administrativo das escolas. O sistema permite uma localização espacial das escolas no mapa e disponibiliza as informações sobre alunos, professores, funcionários, histórico escolar, linhas de ônibus servindo cada escola,

ser-viços administrativos disponíveis, etc. O SIG pode ser acessado online pelas pessoas autorizadas e implicará em um melhor planejamento dos in-vestimentos educacionais, matrícula dos alunos nas escolas mais próximas de suas casas, geren-ciamento dos recursos humanos e financeiros, etc. O ordenamento e gestão territorial é uma das aplicações pioneiras do geoprocessamento. É um SIG onde é montada uma base cartográfica geo-processada que reproduz um território (um órgão, uma cidade, um estado, etc.) identificando lotes, construções, estradas, rios, bacias, redes de infra-estrutura, propriedades rurais, etc. Isso é muito útil para o planejamento urbano e ordenação do uso do solo inclusivo nos aspectos jurídicos (revi-são da legislação, novas leis, etc.). Na china, as pre-feituras usam o SIG para visualizar a evolução de suas cidades em uma perspectiva de até 50 anos. E quando as tecnologias de “Geoprocessamen-to” de “Realidade Virtual” são acopladas, torna-se possível fazer visitas virtuais à cidade do futu-ro. Tudo isto é muito importante para fazer, já no presente, as correções adequadas para evitar os problemas do futuro.

No Brasil, a Lei 10.267/01 torna obrigatório o georreferenciamento do imóvel na escritura, etc. A nível fiscal, o geoprocessamento é tão impor-tante ao ponto de ajudar estados e municípios a otimizar a arrecadação. Usando uma base carto-gráfica com informações necessárias para revisão periódica da planta genérica de valores permitin-do um aumento da receita.

A partir da incorporação de informações so-cioeconômicas e sobre equipamentos e patrimô-nio, o SIG possibilita uma gestão do patrimônio público com uma visualização e uma localização fácil das áreas, identificando aquelas com nível de carência e os melhores locais para instalação de novos equipamentos e novos serviços públicos baseando-se em critérios de necessidade e aces-sibilidade os locais.

O geoprocessamento é interessante também na gestão ambiental e de recursos hídricos, usan-do imagens de satélite possibilitanusan-do o monitora-mento das áreas de risco e das áreas degradadas com maior necessidade de proteção ambiental

As sucessivas crises econômicas

mos-tram que o Estado brasileiro é gigante.

Con-centra atividades que poderiam ser tocadas

pela iniciativa privada sem prejuízo para os

consumidores. Hoje, para manter a

engre-nagem em funcionamento, o contribuinte

é pressionado, cada vez mais, por uma

car-ga tributária crescente. Em contrapartida,

a qualidade dos serviços públicos está em

decadência. O pouco que funciona não

su-pre às necessidades do cidadão. Reduzir as

despesas da União é a opção para eliminar

o rombo das contas públicas e direcionar

os recursos para setores essenciais, como

educação, saúde e segurança.

A retomada do Programa Nacional de

Desestatização (PND) começa com a venda

da Eletrobras e se estenderá a outras

esta-tais. No total, serão 57 projetos de

privati-zações e concessões, entre os quais o

Ae-roporto de Congonhas, portos, a Casa da

Moeda, rodovias e linhas de transmissão

de energia. O modelo de venda está em

es-tudo. São estatais que pesam nas contas

da União, servem de cabide de emprego

e guetos de negociações políticas, que em

nada contribuem para a melhoria dos

ser-viços prestados à sociedade.

Exemplos do passado mostram que a

medida é a mais acertada para a

moder-nização do Estado. Foi assim com o

siste-ma de telefonia na década de 1990. Hoje,

o país é servido pelo sistema móvel de

co-municação a preços acessíveis a todas as

classes econômicas. Em relação à

Eletro-bras, a equipe econômica assegura que a

mudança não implicará aumento da tarifa

de energia elétrica. Especialistas refutam

e preveem que, no primeiro momento, o

consumidor sentirá impacto na conta. A

longo prazo, porém, os valores tendem a

cair e haverá melhora na oferta do serviço.

Mas, no setor energético, o Brasil é

pri-vilegiado com as opções ofertadas pela

na-tureza. Há espaço para o avanço de outras

fontes de energia, tais como eólica e

so-lar, que precisam de incentivos do

gover-no para conquistarem maior fatia do

se-tor e completarem a oferta hidrelétrica.

Acabar com os elevados subsídios é forma

adequada de trazer à realidade os custos

do setor elétrico e estabelecer política de

universalização do serviço.

Em todo o processo de privatização,

que diminui o custo do Estado, será

pre-ciso rever o trabalho das agências

regula-doras, de modo que sejam mais

eficien-tes no cumprimento da missão que lhes

foi reservada. Hoje, o desempenho

de-las é insatisfatório. As queixas contra as

companhias de telefonia, sobretudo, não

têm resposta positiva para os usuários. A

desestatização tornará a máquina

públi-ca mais leve, mas exigirá fispúbli-calização

efi-ciente e rigorosa em defesa dos direitos e

interesses da sociedade.

Josué de Sousa Montello, nascido em 21 de agosto de 1917, foi

jornalista, professor, teatrólogo e escritor. Trabalhou como

dire-tor da Biblioteca Nacional, do Museu da República e do Serviço

Nacional de Teatro, escreveu para a revista Manchete e o Jornal do

Brasil, além de trabalhar no governo do presidente Juscelino

Ku-bitschek. Entre suas obras, destacam-se Os Tambores de São Luís,

de 1965, a trilogia composta pelas novelas Duas Vezes Perdida, de

1966, e Glorinha, de 1977, e pelo romance Perto da meia-noite, de

1985. Suas obras foram traduzidas para o inglês, francês, espanhol,

alemão e sueco. Faleceu no dia 15 de março de 2006, vítima de

insuficiência cardíaca. Em sua homenagem, em 1997, o Governo

do Maranhão inaugurou a primeira biblioteca do Farol da

Edu-cação com a denominação de Biblioteca Farol da EduEdu-cação Josué

Montello. (Foto: Josué Montello visita o jornal O Imparcial_1978)

MARCOS CINTRA

DOUTOR EM ECONOMIA PELA UNIVERSIDADE HARVARD (EUA), PROFESSOR TITULAR DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS.

acompanhando a evolução de parâmetros como erosão do solo, poluição da água e do ar, disposi-ções irregulares de resíduos para tomada de cisão e gerenciamento de serviços de limpeza de-finindo roteiros de coleta, etc.

Um SIG pode ajudar também no gerenciamen-to do transporte público usando uma base cargerenciamen-to- carto-gráfica ampliando a qualidade e a agilidade das decisões tomadas, observando a demanda pelo transporte coletivo, carregamento das vias, identi-ficação de pontos críticos de acidentes e vias com maior necessidade de manutenção.

O geoprocessamento pode servir também na ouvidoria e na gestão da comunicação com o ci-dadão. O sistema mostra de forma transparente as ações do governo e fica na escuta das reivin-dicações, reclamações e sugestões dos cidadãos que são recebidas online, possibilitando a análise, agrupamento e visualização com base de vários critérios como bairro, sexo, faixa etária, etc. atu-ando como um instrumento de controle social e levando à instauração de uma melhor relação do governo com o cidadão.

Um SIG incorporando os dados socioeconô-micos permite de traçar mapas como a da pobreza, da inclusão digital, do analfabetismo, da habita-ção, da saúde, do idoso, da juventude, das drogas, etc. ajudando na elaboração das politicas públicas com identificação do público alvo.

Os SIGs constituam, portanto, uma ferramen-ta tecnológica de extrema importância e utilidade para o planejamento de investimentos públicos e tomada de decisão. De modo geral, qualquer setor que trabalhe com informações que possam ser re-lacionadas a pontos específicos do território pode e deve beneficiar desta tecnologia.

Com uma dimensão territorial igual a de vários países europeus, nosso estado é o oitavo maior es-tado do País e necessita, portanto, de um grande avanço na área para ajudar no planejamento, na tomada de decisão e na resolução de seus proble-mas urbanos, rurais, recursos hídricos, agrícolas, ambientais, etc. Todos os órgãos, de qualquer es-fera, precisam desta tecnologia para melhor pla-nejar suas ações. É o conhecimento e a tecnologia a serviço da cidadania.

Responsável: Zezé Arruda

E-mail: zezearruda@oimparcial.com

Orçamento

público e inovação

PROF. DR.

SOFIANE LABIDI

PRESIDENTE DA ACADEMIA MARANHENSE DE CIÊNCIA

A lei que limita os gastos da União, chamada lei do

teto, e a queda da arrecadação tributária, ocasionada pela

recessão econômica, acentuaram a escassez de recursos

públicos no país e o caminho mais cômodo para o gestor

frente a esse cenário é o corte linear das dotações

orçamen-tárias. Se o dinheiro diminuiu é muito mais fácil definir

um percentual de redução da despesa e aplicá-lo a todas

as áreas do orçamento, sem distinção entre os programas

e atividades que geram maior retorno para a sociedade.

Cortar despesa sem focar prioridades pode ser mais

simples e fácil, mas não é um comportamento inteligente

e desejável. A restrição orçamentária mais acentuada pela

qual o país vive atualmente demanda ajustes

eminente-mente técnicos que foquem a busca de maior eficiência

e maior eficácia do dispêndio governamental. Nesse

sen-tido, os gastos devem ser avaliados visando eleger os de

maior retorno social, garantindo sua continuidade e até

mesmo sua expansão. Mas isto só será possível

median-te a redução ou eliminação dos programas de menor

re-torno para liberar recursos orçamentários. Essa é a lógica

do orçamento base zero, sistema que o Brasil ainda não

conta, mas cuja filosofia deve ser a regra na gestão

orça-mentária do país neste momento de carência expressiva

de receita pública.

Se o orçamento fosse analisado rigorosamente no

sen-tido de avaliar a relação custo-benefício dos gastos e, a

partir daí, fossem definidas como prioridades as áreas

que geram os maiores retornos sociais, setores como o

de ciência, tecnologia e inovação jamais teriam redução

em suas dotações, como ocorre hoje. O Fundo Nacional

de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ((FNDCT),

que é a fonte de recursos que a Finep utiliza para

finan-ciar projetos, sofre expressiva diminuição dos recursos

disponíveis. O montante chegou a R$ 4 bilhões em anos

anteriores e em 2017 é de apenas R$ 1,2 bilhão, sendo

que apenas metade desse valor está autorizado para ser

executado.

Há praticamente um consenso sobre o papel da

ino-vação para o desenvolvimento econômico ao redor do

mundo: trata-se do elemento chave para o crescimento

econômico sustentado e o bem-estar social. Essa ideia

vem sendo avaliada de modo mais acentuado por

espe-cialistas e o resultado impressiona porque coloca em

xe-que discursos xe-que apregoam xe-que áreas como educação

e saúde, por exemplo, devem ser prioridades

inquestio-náveis para o gestor público. Um trabalho recente

publi-cado pela Levy Economics Institute, avaliando o retorno

social de setores selecionados, revela que para cada 1%

de aumento no gasto em saúde, a economia cresce

adi-cionalmente 0,3%, e em educação o efeito é de 0,25%.

No caso das despesas em defesa, a expansão extra é de

0,03% e em infraestrutura o incremento é de 0,01%. Em

relação à ciência, à tecnologia e à inovação um dispêndio

1% maior gera crescimento adicional de 9,92% no PIB.

Cortar gastos em ciência, tecnologia e inovação é algo

impensável em uma economia como a brasileira, que

necessita retomar o crescimento econômico sustentado

e gerar empregos. A questão do retorno social deve ser

colocada no centro da discussão orçamentária do país.

É preciso estabelecer prioridade na gestão

orçamentá-ria, elegendo despesas que geram maior benefício

pú-blico. Desse modo, a área da inovação não só manteria

seus recursos como ainda receberia aportes adicionais

originários de setores que pouco agregam à sociedade.

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São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

NEGOCIOS

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São Luís, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

A educadora e diretora do Grupo Dom Bosco , Elizabeth Rodrigues, é a grande anfitriã desta sexta-feira. Na foto, com os filhos

Evandro Rodrigues e Isabella Rodrigues Caracas, ela recebe amigos e familiares para brindar a nova idade

É pra curtir

 O Mokai Lounge Bar, na Avenida dos Holandeses, que acaba de renovar seu menu de hamburgers gourmets, assinada pelo renomado chef paulista Felipe Casanova, promete bombar neste fi m de semana.  Não por acaso, claro. Hoje quem baixa por lá é o Grupo Argumento, sinônimo de animação, e a dupla sertaneja Dan & Nay. E no sábado, tem mais samba e pagode com o grupo Feijoada Completa.  Detalhe, além do ziriguidum de primeira qualidade, você terá TVs para exibição da grande luta de UFC entre o americano Floyd “Money” Mayweather Jr. e o irlandês Conor McGregor, direto de Las Vegas (EUA).

 Depois de receber a visita do ator Daniel de Oliveira, que passou o último fi m de semana em São Luís para a programação do Maranhão na Tela, a Cozinha Massari, no Olho Dágua, se prepara para mais um sábado de muito reggae roots music.  É a “Radiola Massari,” sempre a partir das 22h, que neste sábado, apresenta os Djs convidados Andrezinho Vibration, Leonardo Scartey e Neto Miller.

 A segunda chamada de 2017 do “Programa de Apoio a Ações de Conservação”, da Fundação Grupo O Boticário, termina dia 31. As inscrições estão abertas no site da instituição.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Presidente do CRA-MA

visita grupo

O Imparcial

FÓRUM DE LIDERANÇAS

O presidente da FMC, Rafael Carvalho, com a atleta e arquiteta

Natália Brasil, que representou o Grupo Potiguar na solenidade

de inauguração da sede da entidade; patrocinada pela empresa,

via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte

Começar de novo

O coach Fábio Pereira vai

mi-nistrar, de 14 a 16 de outubro, no

Ho-tel Luzeiros, o curso “Reprogramando para

o Sucesso”.

O curso vem sendo considerado um canal de

transformação na vida de muitas pessoas.

Segundo contam, muitas famílias foram

restau-radas, negócios construídos, profissionais

desen-volvidos, crescimentos pessoais conquistados,

e desafios que até então eram “impossíveis”,

sendo derrubados. Vale a pena se arriscar

nessa imersão de dois dias que vai

mu-dar sua forma de ver a vida para

sempre.

Durante o curso sobre StoryTelling, o psicólogo Sam Cyrous, que ministrou o treinamento, é visto entre a

diretora do Upaon-Açu, Elsa Balluz, e Tatiana Carvalho, do Instituto Geist, que promoveu o evento

Abrace essa causa I

É neste sábado, 26, o grande dia do McDia Feliz 2017, maior

campanha pela cura do câncer infanto-juvenil do país.

Em São Luís vários voluntários, empresas e instituição já

es-tão se mobilizando para fortalecer o movimento que este ano

tem como meta arrecadar recursos para a compra de camas e

berços hospitalares para a pediatria do Hospital do Câncer

Al-denora Bello, instituição mantida pela Fundação Antonio Dino.

Comprando o ticket Big Mac, antecipado no valor de R$ 15,50

na sede administrativa da Fundação Antonio Dino, você

esta-rá abraçando essa grande causa que muitos benefícios já levou

ao hospital.

Abrace essa causa II

O McDia Feliz é o dia de maior movimento do ano nos

res-taurantes McDonald’s, além de despertar a atenção de toda a

sociedade e sensibilizá-la para a maior causa de morte por

do-ença entre crianças e adolescentes de zero a 19 anos.

Promovida pelo Instituto Ronald McDonald, o evento chega

a 29ª edição, com um saldo de arrecadação que até hoje chega

a R$ 230 milhões em todo o país.

Sonho realizado

 O mês de agosto foi mais que especial para a Federação Maranhense de Ciclismo / FMC, que inaugurou a sede da entida-de, no bairro do Araçagy, além de realizar a XL Copa Norte e Nordeste de Ciclismo.

O presidente da FMC, Rafael

Car-valho, agradeceu o grande apoio que

tem recebido ao longo desse ano do

Governo do Estado e do Grupo

Poti-guar, que patrocina a FMC, por meio da

Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

Resistência

“Despacito”, quem ainda aguenta!?. Muita

gen-te. A música, que já foi até tema de festa aqui na

Ilha, não está dando sinais de cansaço.

A versão do hit com Luis Fonsi, Daddy Yankee

e Justin Bieber; é a segunda faixa na história a

alcançar o feito de 15 semanas em primeiro

lu-gar na lista das músicas mais ouvidas dos

Esta-dos UniEsta-dos.

O hit perde apenas para “One Sweet Day”, de

Mariah Carey e Boyz II Men, que ficou 16

sema-nas na liderança entre 1995 e 1996.

A arte do “StoryTelling”

 O Instituto Geist, da psicóloga Tatiana Carvalho, promoveu com sucesso a primeira turma do curso “StoryTelling eStratégico”, ministrado pelo psicólogo e especialista internacional em Storytelling Sam Cyrous.

Para quem não sabe, a técnica do Storytelling, que pode ser resumida na arte de criar

e contar histórias sobre marcas, pessoas ou produtos, é cada vez mais utilizada para

co-municar com emoção em processos internos de empresas, na publicidade, no marketing

e em profissões independentes como coach, professores entre outras áreas.

O presidente do CRA-MA,

Sa-muel Melo Júnior, visitou o grupo

O Imparcial

no dia 17 de agosto. O

objetivo da visita foi estreitar, ainda

mais, a relação do Conselho

Regio-nal de Administração com o jorRegio-nal.

Na reunião com o

diretor-presiden-te de O Imparcial, Pedro Freire, e

com o diretor de redação

Raimun-do Borges, o presidente Raimun-do CRA

fa-lou sobre as medidas da sua gestão

à frente do conselho.

A visita também serviu para

fa-lar sobre o 1º Fórum de Lideranças,

que foi realizado no Hotel Pestana,

em São Luís, na semana passada.

“Foi a primeira edição e contou com

a presença de coordenadores,

pro-fessores, reitores e também alunos

do curso de Administração. No

Fó-rum, foram discutidas as avaliações

do Ministério da Educação sobre os

cursos de administração do

Mara-nhão”, explicou Samuel Melo Júnior.

O diretor-presidente de O Imparcial Pedro Freire e o diretor de redação Raimundo Borges receberam Samuel Melo e Mário Cesar

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