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Regimento Interno do Comitê Local IFMSA BRAZIL - FACIMED

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Regimento Interno do Comitê Local

IFMSA BRAZIL - FACIMED

Conteúdo:

1. Do Regimento Interno

2. Da Organização

2.1. Da denominação, duração e sede.

2.2. Das finalidades

2.3. Do patrimônio

2.4. Das reuniões do Comitê Local

2.5. Dos critérios de filiação

2.6. Das advertências

2.7. Dos critérios de desfiliação

3. Dos Membros:

3.4. Dos Diretores dos Comitês Permanentes

3.7. Do Representante do Social Program

4. Plenárias do Comitê Local

5. DA DISSOLUÇÃO DO LC - FACIMED

6. Disposições Gerais

Título I

(2)

Este Regimento Interno está subjugado à Constituição da International Federation of Medical Students’ Associations of Brazil (IFMSA Brazil) e todos os seus Regimentos Internos.

Título II

Da Organização Capítulo I

Da denominação, duração e sede.

Art. 1 – O LC FACIMED, pertence à IFMSA Brazil, uma instituição apartidária, sem fins lucrativos, filiada à International Federation of Medical Students’ Associations (IFMSA), instituição internacional criada após a II Guerra Mundial para estimular a integração dos estudantes de medicina sob a luta pela defesa à vida, à saúde e à paz. Sua sede se encontra na cidade de Cacoal, Rondônia, com prazo de duração indeterminado. O LC FACIMED, assim como a IFMSA Brazil e a IFMSA, não tem fins lucrativos e possui autonomia financeira e administrativa, sendo ela subordinada a este Regimento Interno e ao das federações supracitadas.

Capítulo II Das finalidades

Art. 2 – O comitê local IFMSA Brazil FACIMED tem por finalidade:

Capítulo III Do Patrimônio

Art. 3 – O patrimônio do Comitê Local (LC) ficará sob guarda do Diretor Financeiro Local (LDF) em exercício.

Parágrafo único: Em caso de vacância do cargo de LDF, o patrimônio do LC ficará sob guarda do Presidente Local (LP).

Parágrafo único: Com a vacância do LDF e LP, entra em vigor a seguinte hierarquização: Vice Presidente Local para Assuntos Externos (LVPE), Vice Presidente Local para Assuntos Internos (LVPI) e Diretor Local de Educação Médica (LOME).

Capítulo IV

Das reuniões do Comitê Local Art. 4 – Reuniões ordinárias

(3)

I. As reuniões ordinárias acontecerão durante o período letivo e sua frequência será definida pela Diretoria Administrativa Local (ADM);

II. Elas deverão ser realizadas com a presença de, no mínimo, três membros filiados;

III. A reunião ordinária poderá ser cancelada ou adiada pelo LP de acordo com a necessidade do LC;

IV. A falta de um membro do LC a mais de 25% (vinte e cinco por cento) das reuniões é passível de advertência, e a terceira reincidência abertura do processo de expulsão.

Art. 5 – Reuniões extraordinárias

Parágrafo único: As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas a qualquer momento por um membro da Diretoria Administrativa Local.

Art. 6 – Reuniões de Diretoria

I. As reuniões da Diretoria Administrativa Local deverão ser convocadas pelos membros do ADM, sendo organizadas de acordo com a agenda do secretário geral local (LSG).

II. As frequências das reuniões devem ser definidas no início de cada Gestão da Diretoria Administrativa Local, por calendário a ser definido a cada reunião.

Capítulo V

Dos critérios de filiação Art. 7 – Processo de filiação

I.O processo de filiação terá início pelo interesse dos estudantes do curso de medicina da FACIMED, de qualquer período, de acordo com as atividades do início do semestre letivo do LC FACIMED.

II. Para dar início ao processo de filiação, o interessado deverá ter participado de:

IV. A entrevista com o aspirante tem como objetivo promover esclarecimentos acerca do funcionamento do LC, além de possibilitar ao ADM conhecer as motivações do interessado.

V. Caso o interessado confirme seu desejo de concretizar a filiação, deverá seguir as instruções de cadastro indicadas pelo LVPI.

(4)

I. Para se tornar um CL, o Trainee terá seu comprometimento avaliado dentro do comitê. Para isso, deverá estar filiado ao LC por um período mínimo de três meses, tendo participado de 75% das reuniões locais que ocorreram nesse período.

II. O Trainee deverá, necessariamente, ter desenvolvido atividades na área de “Intercâmbios” ou “Projetos, Campanha e Eventos (PCE)”, cumprindo as seguintes condições:

a) Caso atue na área de “Intercâmbios”, deverá atender às solicitações do LEO-D

e/ou LORE-D e/ou LONE-D. Ao final do período de avaliação, o Diretor do Comitê Permanente que o Trainee mais atuou definirá, em reunião da Diretoria Administrativa Local, a mudança de cargo para coordenador de Intercâmbios, ou a necessidade de um maior período de treinamento.

b) Caso atue na área de PCE, deverá ter participado de campanha ou evento e/ou coordenado um projeto. Sua atuação será acompanhada pelo(s) Diretor(es) do(s) respectivo(s) SC(s) da ação, recebendo feedback contínuo desse(s). Esta participação será considerada suficiente ou não para a mudança de cargo de Trainee para coordenador de PCE, por meio de um parecer do(s) Diretor(es) do(s) respectivo(s) SC(s) da ação em reunião da Diretoria Administrativa Local.

Parágrafo Único: Nesse período, caso a ação que o Trainee exerça esteja inserida dentro de dois SCs de PCE, os Diretores dos respectivos SCs da ação deverão entrar em consenso quanto ao parecer de mudança de cargo do Trainee.

Capítulo VI Das advertências

Art. 9 – Casos omissos às atividades da IFMSA Brazil ou descumprimento dos

deveres do Trainee (Art. 14) e do Coordenador Local (Art. 16), estabelecidos neste Regimento Interno, são passíveis de advertência.

Parágrafo único: Todo membro do comitê local, incluindo a EB, possui um total de dez ponto (10 pontos), dos quais serão deduzidas as punições de acordo com a infração do membro, sendo elas:

a) Atraso além de 15 minutos para reuniões gerais, sofrendo punição de um (01) ponto;

b) Ausência em reuniões gerais, sofrendo punição de três (03) pontos;

c) Ausência nas votações desenvolvidas dentro do comitê, dentro do período de até duas campanhas, sofrendo punição de três (03) pontos;

(5)

d) Inatividade não justificada de até três meses, sofrendo punição de cinco (5) pontos.

I. Constituem ausências passíveis de advertência: reunião de repasses de Assembleia Geral (AG), reunião extraordinária, reunião eleitoral e ausência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) de reuniões semanais. Constituem exceções a esta medida:

a) Incapacidade mental ou física para plena participação;

b) Doença ou falecimento do cônjuge e/ou familiares;

c) Atividade acadêmica com coincidência de horário;

d) Incapacidade de comparecimento por ausência de meio de locomoção, salvo casos de reuniões no período entre-aulas do acadêmico.

II. Fica instituído um prazo máximo de vinte e quatro horas (24 horas) após a falta para justificar qualquer ausência passível de advertência.

III.A sujeição do indivíduo à advertência se dará por consenso do ADM. O critério de definição será o de maioria simples (cinquenta por cento mais um dos diretores administrativos).

Parágrafo único: Casos não contemplados neste Regimento Interno serão deliberados pelo ADM.

Capítulo VII

Dos critérios de desfiliação Art. 10 – Desfiliação ativa

I. As desfiliações dos membros do LC poderão acontecer em qualquer

período do ano, respeitando os seus direitos estabelecidos pelo Capitulo II. Parágrafo único: O processo de desfiliação de um Diretor Administrativo será iniciado a partir da comunicação por escrito do membro e só será encerrado após a capacitação de outros membros para aquele cargo, cedida pelo mesmo membro interessado em se desfiliar.

Art. 11 – Desfiliação passiva

I. No caso de esgotamento da pontuação do membro em um semestre letivo, este se

tornará um Trainee. Caso a pontuação se esgote enquanto o acadêmico é um trainee, esse entrará em processo de desfiliação.

Parágrafo único: Casos não contemplados neste Regimento Interno serão deliberados pela ADM. O quórum mínimo para a legitimidade das deliberações é de 50% (cinquenta por cento) mais um do número de diretores administrativos.

(6)

Título III Dos Membros

Art. 12 – Os Trainees, Coordenadores Locais (CLs) e Alumni são membros do LC FACIMED. À exceção dos Alumni, os membros devem ser estudantes devidamente matriculados no curso de medicina da FACIMED e que tenham passado pelas etapas do processo seletivo determinado pelo Regimento Interno do FACIMED, especificado no Capitulo V.

Capítulo I

Dos Trainees

Art. 13 – São direitos dos Trainees:

I. Ter voz sobre questões referentes às atividades do LC;

II. Ter prioridade na participação e coordenação de campanhas, projetos e

eventos no período estabelecido pelo coordenador que o propôs;

III. Elaborar projetos, campanhas e eventos referentes ao SCs do LC; IV. Ser coordenador dos projetos, campanhas e eventos realizados pelo LC;

IV. Ir a qualquer evento da IFMSA;

Parágrafo único: Não haverá a responsabilidade legal e/ou financeira por parte do LC nos eventos acima citados.

V. Representar a IFMSA frente a outras instituições.

Art. 14 – São deveres dos Trainees:

I. Participar das reuniões do LC, tendo a obrigação de comparecer a, pelo

menos, 80% (oitenta por cento) correspondente ao semestre, tendo o direito de justificar as suas faltas por escrito para o LP, VPI ou VPE;

II. Participar em 100% (cem por cento) das reuniões de repasse das AGs e

reunião eleitoral, sendo faltas passíveis de justificativa, de acordo com o Art. 9;

III. Atuar como coordenador de atividade de PCE ou como coordenador de

atividades de intercâmbios, de acordo com o SC do qual deseja se tornar coordenador permanentemente.

Parágrafo único: Para um Trainee ser considerado CL, sua primeira ação corresponderá a modificação do status no site da IFMSA Brazil, com posterior comunicação ao LVPI.

(7)

IV. Participar como Contact Person (CP) dos programas de intercâmbios internacional e nacional;

V. Acompanhar e participar ativamente da Lista Geral de Discussões da

IFMSA Brazil e grupos em redes sociais da IFMSA Brazil e do LC FACIMED;

VI. Responsabilizar-se por todos os atos praticados no exercício de seu cargo,

em juízo e fora dele;

VIII. Observar, acatar e cumprir o presente Regimento Interno, as deliberações da Diretoria Executiva (EB), bem como todas as decisões constadas em minuta.

Capítulo II

Dos Coordenadores Locais

Art. 15 – São direitos dos Coordenadores Locais:

I. Votar sobre questões referentes às atividades do LC;

II. Votar em cargos do ADM e do EB;

Parágrafo único: Para votar em cargos do ADM e/ou do EB, o CL deve ter ido para as plenárias de apresentação de candidatura e ido para os debates entre os candidatos.

Parágrafo único: Possui direito de voto na decisão de escolha do EB, apenas o CL que atuar na mesma área (Intercâmbio ou PCE) que o candidato. Candidatos da área administrativa serão avaliados por todos os CLs.

III. Ter prioridade em relação a um não-filiado na participação de campanhas,

projetos e eventos;

IV. Ter prioridade em relação a um não-filiado na coordenação de campanhas,

projetos e eventos no período de seleção estabelecido pelo coordenador que o propôs;

IV. Elaborar projetos, campanhas e eventos nas áreas referentes aos SCs do LC;

V. Ser coordenador dos projetos, campanhas e eventos realizados pelo LC;

VI. Poder candidatar-se a cargos do EB e do ADM;

VII. Receber pontuações de acordo com o estabelecido nos regulamentos de

intercâmbios internacional e nacional vigentes;

VIII. Apresentar por escrito ao ADM pedido de intervenção em defesa de seus

direitos constantes neste Regimento Interno;

IX. Desfiliar-se do LC no momento que lhe for oportuno, de acordo com o Art.

10.

(8)

Parágrafo único: Não haverá a responsabilidade legal e/ou financeira por parte do LC nos eventos acima citados.

X. Representar a IFMSA frente a outras

instituições.

Art. 16 – São deveres dos Coordenadores Locais:

Parágrafo único: O filiado será considerado CL de seu respectivo SC apenas mediante atualização do status no site da IFMSA Brazil, sendo posteriormente comunicado ao LVPI.

I. Acatar e cumprir o presente Regimento Interno;

II. Obedecer e satisfazer pontualmente os critérios concordados com o EB e

manter contato frequente com esse;

III. Participar das reuniões do LC, tendo a obrigação de comparecer a, pelo

menos, 75% (setenta e cinco por cento) correspondente ao semestre, tendo direito de justificar as suas faltas por escrito, de acordo com o Art. 9.

Parágrafo único: Impossibilitado de participar de reuniões semanais devido a atividades acadêmicas com coincidência de horário ou doenças atestadas (do CL ou familiar), o CL deverá comparecer a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das atividades realizadas pelo comitê.

IV. Acompanhar Lista Geral de Discussões e grupos em redes sociais da IFMSA Brazil e do LC FACIMED regularmente e responder prontamente sobre assuntos inerentes à sua função, quando não necessitar previamente de decisão conjunta com demais membros do LC;

V. Participar das Assembleias Gerais ou, na sua impossibilidade, capacitar e repassar as informações a outro membro do LC que se disponibilize a acompanhar as reuniões relativas ao seu respectivo SC, sendo delegado a este o direito de representar o LC, tomando decisões quando preciso;

VI. Participar em 100% (cem por cento) das reuniões de repasse das AGs, reunião extraordinária e reunião eleitoral, sendo faltas passíveis de justificativa, de acordo com o Art. 9;

VII. Participar das Mini-AGs desenvolvidas pelo LC;

VIII. Durante a participação da Mini-AG, estar presente, preferencialmente, nas

sessões do seu SC;

IX. Participar da plenária de LC, que acontece durante a Mini-AG;

(9)

XI. Dar treinamento ao seu sucessor de cargo;

XII. Participar das reuniões online nacionais referentes ao seu SC;

XIII. Fazer relatórios referentes ao seu SC quando solicitado pelo LP e/ou D- coordenador de seu SC, bem como por órgãos da instituição de ensino;

XIV. Participar como CP dos programas de intercâmbios internacionale nacional;

XV. Participar da organização e execução dos social programs;

XVI. Solicitar vaga remanescente em Lista Geral de Discussões da IFMSA

Brazil, quando essa for requerida por outgoings, de acordo com as atualizações constantes no site dessa instituição;

XVII. Comunicar por escrito seu desejo de se desligar de seu cargo, caso contrário continuará sendo responsável pelo cargo que ocupa;

XVIII. Prestar contas de todos os seus atos aos demais membros do LC;

XIX. Responsabilizar-se por todos os atos praticados no exercício de seu cargo, em juízo e fora dele.

XX. Observar, acatar e cumprir o presente Regimento Interno, as deliberações da Diretoria Executiva Nacional (EB), bem como todas as decisões constadas em minuta.

Art. 17 – Será punido o membro que não cumprir com os deveres determinados

acima, além dos deveres específicos de seu cargo, podendo não receber certificado de membro do LC referente ao período das infrações e, até mesmo, ser desfiliado após avaliação do ADM, de acordo com o Art. 11.

Art. 18 – Fica inefetivo o Art. 17, para membros do LC:

I. Com cargos de Project Support Division Director (PSD-D),

II. Publication and Research Support Division Director (PRSD-D),

III. Trainning Support Division Director (TSD-D),

IV. Cargos do EB da IFMSA Brazil ou qualquer cargo internacional da IFMSA;

V. Que, filiados há mais de doze meses, cursam o 5° ou 6° ano e participam

das atividades, direta ou indiretamente, do LC.

Parágrafo único: Cabe ao ADM e ao D-Coordenador do respectivo SC avaliar essa participação direta ou indireta do membro, e decidir se este será desfiliado ou não.

Capítulo III

(10)

Art. 19 – A Diretoria Administrativa Local (ADM) é formada pelos seguintes cargos: Presidente Local (LP), Vice Presidente Local para Assuntos Internos (LVPI), Vice

Presidente Local Para Assuntos Externos (LVPE); Diretor Financeiro Local (LDF).

Poderão ser designados assistentes para o LVPI (aLVPI) e o LVPE (aLVPE).

Art. 20 – São direitos da Diretoria Administrativa Local (ADM):

I. Receber o handover e as responsabilidades do respectivo former, assim

como o controle dos dispositivos de mídia, em até quarenta e cinco dias.

II. Votar e ser votado;

III. Elaborar projetos, campanhas e eventos referentes aos SCs do LC; IV. Ser coordenador dos projetos, campanhas e eventos realizados pelo LC;

IV. Ir a qualquer evento da IFMSA;

Parágrafo único: Não haverá a responsabilidade legal e/ou financeira por parte do LC nos eventos acima citados.

V. Representar a IFMSA frente a outras instituições.

Art. 21 – São deveres da Diretoria Administrativa Local (ADM):

I. Ler, observar, acatar e cumprir o Regimento Interno do LC FACIMED, as

deliberações da Diretoria Executiva Local, bem como todas as decisões constatadas em minuta;

II. Exercer, com critério e diligência, os cargos que lhes foram conferidos;

III. Satisfazer pontualmente todas as suas obrigações para com o LC

FACIMED;

IV. Acompanhar e participar ativamente da Lista Geral de Discussões da IFMSA Brazil e do LC FACIMED.

IV. Divulgar a IFMSA e suas atividades aos estudantes de medicina do país;

V. Votar a favor da exoneração de um membro da Diretoria Executiva Local se

este, comprovadamente, estiver ferindo o Regimento Interno do LC FACIMED.

VI. Comunicar, por escrito, seu desejo de desligar-se do LC FACIMED antes do

fim de seu mandato, tendo a obrigação de capacitar outro coordenador local para assumir o cargo (em até quinze dias); caso contrário, continuará sendo responsável pelo cargo que ocupa;

VII. Responsabilizar-se por todos os atos praticados no exercício dos

respectivos cargos;

IX. Zelar por todos os patrimônios do LC FACIMED que lhes forem confiados, entregando-os, nas mesmas condições em que receberam, para seus respectivos sucessores ao término de seus mandatos;

(11)

X. Capacitar seus sucessores repassando todas as informações referentes ao cargo, assim como suas responsabilidades e atribuições, em até quarenta e cinco dias.

Art. 22 – Do tempo de gestão:

I. Para os cargos da Diretoria Administrativa Local (ADM) a gestão terá duração de 6 (seis) meses.

Art. 23 – É responsabilidade do Presidente Local:

I. Administrar o LC FACIMED e suas atividades;

II. Cumprir e fazer cumprir o disposto no presente Regimento Interno;

III. Representar o comitê ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; IV.

Assinar, após aprovação do LC, todos os atos, contratos e documentos que representem obrigações para o LC;

IV. Fiscalizar a participação dos membros do LC nas atividades e o

cumprimento do Art. 16;

V. Supervisionar a atuação do ADM;

VI. Supervisionar a divulgação do LC FACIMED e suas atividades, estando

atento para a exposição inadequada de seus membros e da imagem do LC;

VII. Conduzir as reuniões semanais do LC;

IX. Convocar reuniões extraordinárias e reuniões de repasses das AGs; X.

Convocar e presidir as reuniões do ADM, regulando seus trabalhos;

XI. Representar o LC perante as AGs da IFMSA Brazil, como também quando solicitado pelo EB;

XII. Requisitar todos os reembolsos relativos ao LC perante o Diretor Financeiro (DF) da IFMSA Brazil;

XIII. Fazer e organizar o Relatório Bimestral (RB), podendo recrutar ajuda de outros membros do comitê;

XIV. Realizar estudos para a reforma total ou parcial do presente Regimento Interno quando necessário e apresentá-lo em reunião semanal ou plenária de LC;

XV. Decidir sobre todos os assuntos que demandem pronta solução, dando conhecimento ao LC em sua primeira reunião e/ou através de outros meios de comunicação (e-mail, telefone, dentre outros);

XVI. No caso de vacância do cargo de LDF, cabe ao presidente, assumir provisória e extraordinariamente as funções dos incisos I, II e III do Art. 26;

XVII. No caso de vacância do cargo de LSG, cabe ao presidente, assumir provisória e extraordinariamente as funções dos incisos VIII e X do Art. 27.

(12)

Art. 24 – É responsabilidade do LVPI:

I. Organizar a logística de reuniões semanais, reunião de repasses da AG,

reunião eleitoral e plenária de LC, assim como definir as pautas desses encontros;

II. Controlar o registro de filiação e desfiliação de membros ao LC;

III. Fazer semestralmente um recenseamento dos filiados com ajuda dos

D-coordenadores;

IV. Manter contato com os novos filiados, fornecendo informações sobre o LC

FACIMED e seu funcionamento;

V. Garantir o acesso dos filiados a lista geral, grupos em redes sociais, disco

virtual e agenda virtual do Comitê Local FACIMED; VI.

VII.

VIII.

IX.

Supervisionar a construção da agenda virtual do Comitê Local FACIMED; Supervisionar a organização do disco virtual do Comitê Local FACIMED;

Cobrar a agenda e as metas a serem cumpridas pelos SCs;

Manter em constante atualização a situação dos filiados, assim como suas informações de cadastro junto ao VPI;

X. Quando necessário, criar enquetes virtuais para a tomada de decisões

relevantes ao Comitê Local X; XI.

XII.

XIII.

Publicar em lista geral local o edital de candidatura para a próxima gestão do ADM, com um intervalo mínimo de 14 dias da reunião eleitoral;

Enviar as advertências, de acordo com Art. 9, aos CLs e Trainees, com um prazo máximo de uma semana após a reunião que determinou a advertência do membro filiado;

No caso do presidente estar ausente em algum de seus compromissos, fica o LVPI responsável por substituí-lo e representá-lo, estando atribuídas ao segundo as mesmas funções e obrigações do primeiro enquanto tal;

XIV. No caso de vacância do cargo de LP, cabe ao LVPI assumir provisória e

extraordinariamente suas funções e obrigações pelo restante da gestão;

XV. No caso de vacância do cargo de LDF, cabe ao LVPI assumir provisória e

extraordinariamente as funções dos incisos V e VI do Art. 26;

XVI. No caso de vacância do cargo de LSG, cabe ao LVPI assumir provisória e

extraordinariamente as funções dos incisos I, II, III, IV, V e VII do Art. 27; XVII. Em caso de vacância deste cargo, as funções serão divididas em comum

acordo entre os demais membros do ADM. Art. 25 – É responsabilidade do LVPE:

● Representar o comitê nas relações externas; ● Manutenção dos contatos já existentes;

(13)

● Coordenar a representação do LC em eventos regionais;

● Coordenar localmente o Advocacy, estando também ativo nas ações nacionais referentes ao tema;

● Busca de novas parcerias de trabalho, atuando próximo aos coordenadores de projetos, campanhas e eventos;

● Organizar a busca de patrocínios para o LC e suas atividades;

● Buscar acesso do LC a novos meios de comunicação, como emissoras de televisão, jornal e rádio;

.

Art. 26 – É responsabilidade do LDF:

I. Ter sob sua guarda e responsabilidade todo o dinheiro e valores

pertencentes ao LC FACIMED e receber demais fontes de renda;

II. Ser responsável pelo pagamento pontual de todas as despesas

relacionadas com as atividades oficiais do LC, utilizando para isso os fundos desse;

III. Apenas efetuar o pagamento das despesas do Comitê Local mediante

entrega de comprovante de gastos;

IV. Supervisionar o LP quanto às políticas de reembolso da IFMSA Brazil;

V. Manter tabelados as receitas e os gastos mensais;

VI.

VII.

VIII.

Apresentar, quando solicitado e ao final de seu mandato, um balanço da receita e despesa do LC FACIMED durante o período no qual

desempenhou as funções de LDF, comprovando por meio de todos os

recibos;

Buscar patrocínios e novas fontes de renda para o LC;

Promover a auto sustentabilidade das atividades desenvolvidas pelo LC, juntamente a seus respectivos CLs;

IX. Realizar a cotação de transporte para eventos pertinentes ao comitê, como AG e COBEM;

Intermediar o contato com a FACIMED quando desejar auxílio de transporte.

Capítulo IV

Dos Diretores dos Comitês Permanentes

Art. 27 – São deveres dos Diretores dos Comitês Permanentes:

(14)

II. Manter contato permanente com os CLs do SC de sua responsabilidade, orientando-os sempre que requisitado;

III. Acompanhar todas as atividades realizadas pelo SC de sua

responsabilidade, dando um parecer sobre a atuação do Trainee nas atividades de Intercâmbio ou de coordenador de projeto e/ou campanha e/ou evento de seu respectivo SC, de modo a propiciar que este torne-se CL;

IV. Dar parecer sobre a atuação desenvolvida em seu SC pelos Trainees e

sobre qualquer novo membro que queira entrar no SC de sua responsabilidade, possibilitando que este torne-se CL do respectivo SC;

V. Definir um veículo de comunicação oficial entre CLs do seu SC de

VI. VII.

VIII.

IX.

responsabilidade, estimulando discussões pertinentes à reflexão e atuação

enquanto membros desta área;

Organizar reuniões de planejamento de seu respectivo SC;

Fazer relatórios referentes ao seu SC quando solicitado pelo LP, bem como por órgãos da FACIMED;

Capacitar novos membros;

Dar treinamento ao seu sucessor de cargo;

X. Acompanhar lista geral e grupos em redes sociais da IFMSA Brazil e Do

LC FACIMED regularmente e responder prontamente sobre assuntos

XI.

XII. XIII.

XIV.

inerentes à sua função, quando não necessitar previamente de decisão conjunta com demais membros do LC;

Participar das AGs ou, na sua impossibilidade, capacitar e repassar as informações a outro membro do LC que se disponibilize a acompanhar as reuniões relativas ao seu respectivo SC, sendo delegado a este o direito de representar o LC, tomando decisões quando preciso;

Ajudar o LVPI no recenseamento semestral, de acordo com o Art. 24; Cumprir o presente Regimento Interno;

Prestar conta de todos os seus atos aos demais membros do LC;

Responsabilizar-se por todos os atos praticados no exercício de seu cargo;

XV.

XVI.

Obedecer e satisfazer pontualmente os critérios concordados com o EB e manter contato frequente com essa;

Comunicar por escrito seu desejo de se desligar de seu cargo, caso contrário continuará sendo responsável pelo cargo que ocupa.

(15)

Parágrafo único: Os D-coordenadores serão designados na reunião eleitoral do LC FACIMED.

Art. 29 – Do tempo de gestão:

I. Para os Diretores dos Comitês Permanentes a gestão terá duração de 1 (um) ano.

Art. 30 – É responsabilidade do Representante do SCOPE:

I. Delegar responsabilidades aos Local Exchange Officers (LEOs), e se

necessário for, estender tal encargo aos membros do comitê, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento dessas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

II. Cobrar do LC e do representante do social program a realização desse;

III. Verificar frequentemente o database da IFMSA, certificando-se das

atualizações e requerendo modificações frente aos National Exchange Officers (NEOs), visando ao correto seguimento do Programa de

Intercâmbios (PI) para outgoings e incomings de acordo com as condições locais;

IV. Verificar a validade da Application Form (AF), Acceptance Card (CA) e

Confirmation Card (CC) de incomings e outgoings e cumprir os prazos pré-definidos pelos NEOs;

V. Coordenar a solicitação das vagas de estágio para os incomings do PI

subsequente, nos departamentos da FACIMED, e o preenchimento da ficha de oferta de estágio pelo chefe do departamento ou, na ausência desse, outro membro do departamento que se responsabilize;

VI.

VII.

VIII.

IX.

Coordenar e fiscalizar a solicitação da oficialização do intercâmbio frente à Diretoria de Extensão da FACIMED, bem como a regularização da permanência dos incomings nesta instituição;

Divulgar e coordenar o processo de inscrição para os alunos da universidade, orientando-os por meio de criação de lista de e-mails e reuniões;

Conferir, após orientação prévia fornecida aos candidatos, a validade das Fichas de Inscrição (FICs) e dos documentos a ela anexados referentes ao PI;

Acompanhar e divulgar a lista de classificação, garantindo a ciência de todos os outgoings e confirmando ao NEO o interesse destes pelas vagas;

(16)

X. Acompanhar o andamento da lista de espera das vagas remanescentes e extras, informando ao outgoing assim que sua vaga for confirmada e

XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII.

orientando-o sobre os procedimentos a serem tomados; Respeitar os prazos do PI vigente e repassá-los aos inscritos;

Distribuir incomings dentre os departamentos da FACIMED de acordo com ofertas de estágios obtidas no ano, priorizando alocá-los de acordo com a opção de departamento;

Distribuir incomings entre os outgoings de acordo com os itens preenchidos na FIC II do processo de inscrição;

Distribuir incomings entre os hosts de acordo com a FIC II do PI;

Cobrar dos LEOs e membros do LC a entrega das EVAs do SCOPE

preenchidas pelos alunos brasileiros e estrangeiros e apresentá-las durante as AGs, fazendo o repasse dos valores ao LDF;

Solicitar cancelamento de estágio ao NEO em caso de não recebimento da CC do incoming no período de até duas semanas anteriores ao início do estágio;

Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regulamento Geral do Período de Intercâmbio vigente;

Fiscalizar o cumprimento dos deveres do Contact Person;

XIX. Coordenar a entrega dos certificados oficiais da IFMSA aos tutores,

constando naqueles a carga horária cumulativa dos estágios orientados durante o PI antecedente;

XX. Requerer ao NEO a necessidade de Invitation Letter por parte do incoming

ou outgoing;

XXI. Apresentar o incoming ao tutor e à direção do hospital e, quando solicitado,

ao chefe do departamento;

XXII. Certificar-se da viabilidade do estágio com pelo menos dois meses de antecedência junto ao tutor e informar-lhe as condições pertinentes ao incoming;

XXIII. Conferir a ficha de frequência do incoming no estágio. Caso seja cumprido no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença, o preenchimento da Evaluation Form (EVA) e do Handbook, entregar o certificado oficial da IFMSA assinado pelo tutor ao final do estágio;

XXIV. Responsabilizar-se em receber do incoming unilateral a taxa imposta pela IFMSA em sua Exchange Condition, bem como repassá-la ao presidente do LC;

(17)

XXV. Enviar ao LP o RB relativo ao SCOPE.

XXVI. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações dos National Exchange Officers (NEOs) e do National Exchange Team (NET). Art. 31 – É responsabilidade do Representante do SCORE:

I. Delegar e dividir responsabilidades do intercâmbio entre os Local Officers

on Research Exchange (LOREs) e, se necessário, os demais membros do LC;

II. Fiscalizar as atividades dos LOREs, assim como dos outros membros, e o

cumprimento das funções relativas ao SCORE a eles designadas;

III. Cobrar do LC e do representante do social program a realização desse;

IV. Verificar frequentemente o database da IFMSA, conferindo atualizações e

requerendo modificações frente ao National Officer on Research Exchange (NORE), caso necessário;

V. Manter o database da IFMSA atualizado, e procurar aumentar e diversificar

o número de estágios oferecidos pelo LC;

VI. Verificar a validade da AF, CA e CC de incomings e outgoings e cumprir os

prazos pré-definidos pelo NORE;

VII. Solicitar vagas de estágio para os incomings do PI vigente nos

departamentos desta instituição de ensino. No caso de novos projetos, solicitar também o preenchimento do Standard Research Project Form pelo tutor responsável. Depois, enviá-lo ao NORE para que este o submeta à aprovação do SCORE Supervisory Board para a posterior inclusão dessas novas vagas ao database de projetos;

VIII. Coordenar e fiscalizar a solicitação da oficialização do intercâmbio frente à

Diretoria de Extensão da FACIMED, bem como a regularização da permanência dos incomings na FACIMED.

IX. Divulgar e coordenar o programa de Intercâmbio do SCORE para os alunos

da faculdade, orientando-os por meio de criação de lista de e-mails e reuniões;

X. Organizar e orientar o processo de inscrição dos estudantes que

pretendem participar do programa de intercâmbio do SCORE; XI.

XII.

Conferir, após orientação prévia fornecida aos candidatos, a validade das Fichas de Inscrição e dos documentos a ela anexados referentes ao PI; Enviar as documentações solicitadas ao NORE;

(18)

XIII. Acompanhar e divulgar a lista de classificação, garantindo a ciência de todos os outgoings e confirmando ao NORE o interesse destes pelas vagas;

XIV. Acompanhar o andamento da lista de espera, informando ao outgoing

assim que sua vaga for confirmada e orientando-o sobre os procedimentos a serem tomados;

XV. Verificar e comunicar constantemente a existência de vagas

remanescentes do SCORE para os interessados no intercâmbio;

XVI. Distribuir corretamente incomings nos departamentos da FACIMED de

acordo com as ofertas de estágios assinadas anualmente; XVII. Distribuir incomings entre os hosts de acordo com a FIC II do PI;

XVIII. Cobrar dos LOREs e membros do comitê local a entrega das EVAs do SCORE preenchidas pelos alunos brasileiros e estrangeiros e apresentá-los durante as AGs e fazer o repasse dos valores ao LDF;

XIX. Solicitar cancelamento de estágio ao NORE em caso de não recebimento

da CC no período de até duas semanas anteriores ao início do estágio;

XX. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regulamento Geral do Período de

XXI. XXII.

Intercâmbio do ano;

Fiscalizar o cumprimento dos deveres do Contact Person;

Apresentar o incoming ao seu tutor e, quando solicitado, ao chefe do departamento;

XXIII. Certificar-se da viabilidade do estágio com pelo menos dois meses de antecedência junto ao tutor e informar-lhe as condições pertinentes ao incoming;

XXIV. Conferir a ficha de frequência do incoming no estágio. Caso seja cumprido no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença e preenchida a EVA, entregar o certificado oficial da IFMSA assinado pelo tutor ao final do estágio;

XXV. Responsabilizar-se em receber do incoming unilateral a taxa imposta pela IFMSA em sua Exchange Condition, bem como repassá-la ao presidente do LC;

XXVI. Enviar ao LP o RB relativo ao SCORE.

XXVII. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do

National Officer on Research Exchange (NORE) e do National Exchange Team (NET).

(19)

I. Delegar responsabilidades aos Local Officers on National Exchange (LONEs), e se necessário for, estender tal encargo aos membros do comitê, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento destas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

II. Cobrar do LC e do representante do social program a realização desse;

III. Verificar a validade da Carta de Aceitação (CA) e da Carta de Confirmação

IV.

(CC) de incomings e outgoings e cumprir os prazos pré ́-definidos pelo NONE;

Coordenar a solicitação das vagas de estágio para os incomings do PIN

subsequente, nos departamentos da FACIMED, e o preenchimento da ficha de oferta de estágio pelo chefe do departamento ou, na ausência desse, outro membro do departamento que se responsabilize;

V. Coordenar e fiscalizar a solicitação da oficialização do intercâmbio frente à

Diretoria de Extensão da FACIMED bem como a regularização da permanência dos incomings nesta instituição;

VI. Divulgar e coordenar o processo de inscrição para os alunos da

universidade, orientando-os por meio de criação de lista de e-mails e reuniões;

VII. Conferir, após orientação prévia fornecida aos candidatos, a validade das

Fichas de Inscrição (FICs) e dos documentos a ela anexados referentes ao PIN;

VIII. Acompanhar e divulgar a lista de classificação, garantindo a ciência de

todos os outgoings e confirmando ao NONE o interesse destes pelas vagas;

IX. Acompanhar o andamento da lista de espera das vagas remanescentes e

extras, informando ao outgoing assim que sua vaga for confirmada e orientando-o sobre os procedimentos a serem tomados;

X. Verificar e comunicar constantemente a existência de vagas remanescentes

do SCONE para os interessados no intercâmbio; XI.

XII.

Respeitar os prazos do PIN vigente e repassá-los aos inscritos;

Distribuir incomings dentre os departamentos da FACIMED de acordo com ofertas de estágios obtidas no ano, priorizando alocá-los de acordo com a opção de departamento;

(20)

XIII. Distribuir incomings entre os hosts de acordo com os itens preenchidos na FIC II do processo de inscrição;

XIV. Solicitar cancelamento de estágio ao NONE em caso de não recebimento

da CC do incoming no período de até duas semanas anteriores ao início do estágio;

XV. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regulamento Geral do Período de

Intercâmbio Nacional do ano;

XVI. Coordenar a entrega dos certificados oficiais da IFMSA Brazil aos tutores,

constando naqueles a carga horária cumulativa dos estágios orientados durante o PIN antecedente;

XVII. Apresentar o incoming ao tutor e à direção do hospital e, quando solicitado, ao chefe do departamento;

XVIII. Certificar-se da viabilidade do estágio com pelo menos dois meses de antecedência junto ao tutor e informar-lhe as condições pertinentes ao incoming;

XIX. Conferir a ficha de frequência do incoming no estágio. Caso seja cumprido

no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de presença, facilitar junto ao NONE a entrega do certificado oficial da IFMSA Brazil ao final do estágio;

XX. Responsabilizar-se em receber do incoming unilateral a taxa imposta pela

IFMSA Brazil, de acordo com o Regulamento do PIN vigente, bem como repassá-la ao presidente do LC;

XXI. Enviar ao LP o RB relativo ao SCONE.

XXII. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do National Officer on National Exchange (NONE) e do Time de Intercâmbios Nacional (TIN).

Art. 33 – É responsabilidade do Representante do SCOPH:

I. Estimular a realização de PCE no LC relacionados ao SCOPH;

II. Delegar responsabilidades aos Local Officers on Public Health (LPOs)

e, se necessário for, estender tal encargo aos membros do LC, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento dessas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

III. Auxiliar outros coordenadores locais na estruturação de projetos,

campanhas e eventos do SCOPH;

IV. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do

National Officer on Public Health (NPO), dos Coordenadores Nacionais de Projetos e do Project Support Division Director (PSD-D).

(21)

V. Enviar ao LP o RB relativo ao SCOPH;

VI. Promover a apresentação dos projetos, campanhas e eventos realizados

no LC, durante as AGs;

VII. Coordenar a oficialização dos projetos, campanhas e eventos frente à

Diretoria de Extensão da FACIMED;

VIII. Representar a IFMSA e o SCOPH frente à universidade e à

comunidade.

Art. 34 – É responsabilidade do Representante do SCORA:

I. Estimular a realização de PCE no LC relacionados ao SCORA;

II. Delegar responsabilidades aos Local Officers on Reproductive Health on

Sexual including HIV/AIDS (LORAs) e, se necessário for, estender tal encargo aos membros do LC, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento dessas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

III. Auxiliar outros coordenadores locais na estruturação de projetos,

campanhas e eventos do SCORA;

IV. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do

National Officer on Reproductive Health on Sexual including HIV/AIDS (NORA), dos Coordenadores Nacionais de Projetos e do Project Support Division Director (PSD-D).

V. Enviar ao LP o RB relativo ao SCORA;

VI. Promover a apresentação dos projetos, campanhas e eventos realizados

no LC, durante as AGs;

VII. Coordenar a oficialização dos projetos, campanhas e eventos frente à

Diretoria de Extensão da FACIMED;

VIII. Representar a IFMSA e o SCORA frente à universidade e à comunidade.

Art. 35 – É responsabilidade do Representante do SCORP:

I. Estimular a realização de PCE no LC relacionados ao SCORP;

II. Delegar responsabilidades aos Local Officers on Human Rights and Peace

(LORPs) e, se necessário for, estender tal encargo aos membros do LC, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento dessas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

III. Auxiliar outros coordenadores locais na estruturação de projetos,

(22)

IV. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do National Officer on Human Rights and Peace (NORP), dos Coordenadores Nacionais de Projetos e do Project Support Division Director (PSD-D).

V. Enviar ao LP o RB relativo ao SCORP;

VI. Promover a apresentação dos projetos, campanhas e eventos realizados no

LC, durante as AGs;

VII. Coordenar a oficialização dos projetos, campanhas e eventos frente à

Diretoria de Extensão da FACIMED;

VIII. Representar a IFMSA e o SCORP frente à universidade e à comunidade.

Art. 36 – É responsabilidade do Representante do SCOME:

I. Estimular a realização de PCE no LC relacionados ao SCOME;

II. Delegar responsabilidades aos Local Officers on Medical Education

(LOMEs) e, se necessário for, estender tal encargo aos membros do LC, orientando e fiscalizando suas atividades, visando ao cumprimento dessas dentro dos prazos estabelecidos em reunião local;

III. Auxiliar outros coordenadores locais na estruturação de projetos,

campanhas e eventos do SCOME;

IV. Cobrar aos coordenadores locais o cumprimento das solicitações do

National Officer on Medical Education (NOME), dos Coordenadores Nacionais de Projetos e do Project Support Division Director (PSD-D)

V. Enviar ao LP o RB relativo ao SCOME;

VI.

VII.

VIII.

Promover a apresentação dos projetos, campanhas e eventos realizados no LC, durante as AGs;

Coordenar a oficialização dos projetos, campanhas e eventos frente à Diretoria de Extensão da FACIMED;

Representar a IFMSA e o SCOME frente à universidade e à comunidade.

Capítulo V Dos Alumni

Art. 37 – São direitos do Alumni:

I. Participar da AG da IFMSA Brazil.

II. Ter direito a voz durante as

plenárias. Art. 38 – São deveres dos Alumni

(23)

II. Dar suporte técnico ao seu LC a partir de suas experiências prévias, adquiridas em seu tempo de CL;

III. Divulgar as ações da IFMSA Brazil para a comunidade médica, tanto os

IV.

intercâmbios como os PCE.

Manter contado com o ADM;

V. Observar, acatar e cumprir o presente regimento, as deliberações do

ADM, bem como todas as decisões constadas em ata;

VI. Responsabilizar-se por todos os atos praticados no exercício do seu

cargo;

VII. Comunicar por escrito ao ADM seu desejo de se desfiliar, perdendo os

direitos e deveres perante este regimento;

Capítulo VI

Do Contact Person

Art.39– É responsabilidade do Contact Person (CP):

I. Informar ao representante do SCOPE/SCORE a necessidade por parte do

incoming de Invitation Letter;

II. Dar as informações necessárias a respeito do estágio e da estadia aos

incomings de sua responsabilidade;

III. Conferir se estão sendo cumpridas as requisições mínimas de hospedagem

e alimentação de acordo com o estabelecido no contrato do outgoing (host) com a IFMSA Brazil;

IV. Prezar pela qualidade do estágio, junto aos LEOs, LOREs e tutores;

V. Comunicar o incoming sobre o social program.

Capítulo VII

Do Representante do Social Program

Art. 40 – O representante do Social Program é um cargo ocupado por todo e qualquer membro do LC, de acordo com as deliberações da gestão vigente.

Art. 41 – É responsabilidade do Representante do Social Program:

I. Organizar o social program do LC, podendo ser feito das seguintes formas:

a) planejamento, arrecadação de dinheiro e compra dos materiais necessários;

(24)

II. Divulgar para os membros do LC, além do Contact Person, a data, local, horário, preço e atividade a ser realizada no social program.

Título IV Das Plenárias Art. 42 – Sobre a plenária:

I. A plenária é o maior órgão deliberativo da instituição, sendo comandada pela mesa de plenária.

a) A mesa de plenária é constituída por: LP, LVPI, LVPE, LDF.

b) Ainda, pode ser solicitado o auxílio de um secretário de plenária. A chamada

pelo secretário deverá ser realizada – em Lista Geral – pelo menos quinze dias

antes da plenária e os candidatos deverão enviar um e-mail para a Lista Geral da Diretoria respondendo à chamada.

II. A plenária tem como fins discutir e modificar o Regimento Interno do Comitê, assim como códigos de conduta.

III. Detêm direito de voz e voto na

plenária: a) Diretoria Executiva Local

b) Diretores de comitês permanentes

c) Coordenares Locais

IV. Detêm direito apenas de voz na plenária:

a) Trainees

b) Observadores externos

V. As plenárias funcionarão da seguinte forma:

a) No início de cada plenária, o Presidente Local fará uma chamada.

b) Todos os membros da Diretoria Executiva local, Diretores de comitês permanentes e Coordenadores Locais com direito a voto serão chamados e receberão um Cartão de Voto oficial. O resultado das presenças e votos será registrado e incorporado à minuta.

c) Em seguida, os demais membros com direito a voz serão chamados e receberão o Cartão de Voz. O resultado das presenças de voz será incorporado à minuta.

(25)

VI. Se a qualquer momento um participante deixar a sala, o Cartão de Voto e/ou Voz deverá ser entregue à mesa de plenária. Ao retornar, deverá informar à mesa e solicitar novamente seu cartão.

VII. É estritamente proibido deixar a plenária com o Cartão de Voto e/ou Voz.

VIII. A apreciação das moções ocorrerá da seguinte forma:

a) De acordo com a Agenda, o moderador iniciará a discussão acerca da moção, conduzindo-a e limitando-a. Após, a moção deverá ser lida e o autor poderá fazer uma breve explanação sobre a mesma.

b) Toda moção deverá ter apoio, e este poderá ser feito por qualquer membro com direito a voto. O apoio pode estar especificado no formulário de moções entregue ou ser solicitado à plenária após a explanação do autor.

c) Moções sem apoio serão consideradas falhas.

d) Uma moção só poderá ser retirada com o consenso de ambos, autor e apoio, tornando-se falha. Caso somente o autor retire a proposta, o apoio tornar-se-á o autor e novo apoio deverá ser indicado.

e) Uma vez anunciado o início da votação, a moção não poderá ser retirada.

Art. 43 – Sobre os tipos de moções: I. Moção Procedimental:

a) Pode ser proposta a qualquer momento durante a plenária, tendo prioridade sobre qualquer assunto, poderá ser aprovada desde que não interrompa a fala de um membro com direito a voz, nem um processo de votação (nesses casos, a moção será o próximo item da plenária).

b) Após breve explanação da justificativa do autor, o moderador deve submetê-la a votação imediatamente.

c) Necessita da maioria simples de voto (cinquenta por cento mais um do total de votos).

d) Tem como objetivo modificar a agenda, adiar a plenária, iniciar uma votação imediatamente, reabrir debate sobre uma moção, reabrir lista de inscrição de ordem para direito a voz, suspender um artigo do Regimento Interno até o fim da Plenária de LC em andamento ou excluir determinada discussão da minuta.

e) Esse tipo de moção é o único que vigorará a partir do encerramento da respectiva votação.

(26)

II. Alteração Constitucional ou Regimentar:

a) De acordo com as determinações da Constituição em vigor.

b) Necessita da maioria simples de voto (cinquenta por cento mais um do total de votos).

c) Este tipo de moção vigorará após o término da Plenária de LC em que foi apresentada.

III. Norma Complementar:

a) Tem por finalidade regular situações que não estão previstas no Regimento Interno do Comitê Local IFMSA FACIMED e que não haja necessidade de alteração nesses documentos.

b) b) Necessita da maioria simples de voto (cinquenta por cento mais um do total de votos).

c) c) Este tipo de moção vigorará após o término da Plenária de LC em que foi

apresentada. IV. Resolução:

a) Toda moção que não se enquadra nas definições anteriores é denominada Resolução.

b) Necessita da maioria simples de voto (cinquenta por cento mais um do total de votos).

c) Este tipo de moção vigorará após o término da Plenária de LC em que foi apresentada.

Art. 44 – Sobre o funcionamento das plenárias:

I. O proponente da moção ou outra pessoa designada pelo mesmo deverá ler a moção e realizar breve explanação.

II. O facilitador da plenária abre inscrição para perguntas, que deverão ser realizadas em rodadas de 3 (três), tendo o proponente 5 (cinco) minutos para resposta.

III. O facilitador questionará se há alguma emenda.

IV. Se não houver emenda o facilitador questionará se há negativas diretas.

V. Se não houver negativas diretas a moção será aprovada: Nemo contra.

(27)

1. Se o proponente não aceitar, vota-se a moção original contra a moção emendada, vencendo a que receber maioria simples dos votos.

2. Se o proponente aceitar, questiona-se se o apoio aceita a emenda.

a. Se o apoio não aceitar a emenda, o proponente deverá buscar novo apoio. Caso o proponente não encontre novo apoio, a emenda é falha.

b. Se o apoio aceitar a emenda, a mesma será incorporada à moção original.

b) O moderador deve perguntar se há novas emendas.

1. Se houver, segue a sequência a partir do item a. do inciso V do Art. 45. VI. Em caso de incorporação da emenda à moção original ou de não haver emendas, o moderador deverá questionar se há negativas diretas.

a) Se não houver negativas diretas a moção estará aprovada: Nemo contra.

b) Se houver negativas diretas o moderador pergunta se há moção alternativa.

1. Se não houver moção alternativa, realiza-se votação, sendo a moção aprovada de acordo com o tipo de moção proposta.

2. Se houver moção alternativa, o facilitador abre lista de discussão moderada.

3. O facilitador questiona quanto à existência de apoio à moção alternativa.

a. Se não houver apoio, vota-se a moção original, sendo a mesma aprovada de acordo com o tipo de moção proposta.

b. Se houver apoio, vota-se a moção original contra a moção alternativa, vencendo a que tiver maioria simples dos votos. Após isso, a moção vencedora deverá ser votada novamente, sendo aprovada de acordo com o tipo de moção proposta.

Art. 45 – A qualquer momento da plenária, os membros com direito a voz podem

solicitar ou fornecer pontos de ordem e/ou pontos de informação.

I. Ponto de Ordem:

a) Tem a finalidade de defender e impor a leitura sobre a Constituição e/ou Regimentos Internos, deliberação anterior registrada em minuta ou norma complementar, ou impor decoro ou silêncio durante a plenária.

b) Tem prioridade sobre qualquer outro assunto e deve ser autorizado imediatamente pelo facilitador.

(28)

a) Tem por finalidade complementar ou esclarecer uma fala ou debate em andamento.

b) Pode ser autorizado pelo facilitador da plenária durante a fala de alguém, mediante sua permissão, ou logo após o término de sua fala.

III. O ponto de ordem e o ponto de informação não podem ser utilizados para expressar opinião.

IV. O uso incorreto do ponto de ordem e do ponto de informação deve ser advertido pelo facilitador e interrompido imediatamente. No caso de reincidência, o membro perde o direito de realizar novos pontos de ordem e pontos de informação até o fim da plenária em andamento.

Título V

DA DISSOLUÇÃO DO LC - FACIMED

Art. 46 O LC-FACIMED somente poderá ser dissolvido em Mini-Assembleia Geral e pelo consenso unânime de todos os membros presentes, ou por decisão de Assembleia Geral da IFMSA Brazil, sendo encaminhado seu patrimônio para a IFMSA Brazil.

Título VI

Disposições Gerais

Art. 47 – Em qualquer caso omisso ou alteração neste Regimento Interno, deve-se convocar reuniões extraordinárias ou plenária de LC em Mini-AG para discussão, sendo isso previamente comunicado e convocado em lista geral local ou e-mail para todos os coordenadores locais terem acesso pelo LP.

Art. 48 – Do edital de candidatura:

I. O edital de candidatura será elaborado pelo ADM vigente e terá a função de regimentar as eleições para os cargos administrativos e de representantes de RO. Esse edital está subordinado ao Regimento Interno do LC FACIMED e deverá ser enviado em Lista Geral em até quinze dias antes da reunião eleitoral.

Art. 49 – Casos não contemplados neste Regimento Interno serão deliberados pelo ADM local.

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