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Incompatibilidade de Fármaco Prevenção do Risco na Terapia de Infusão

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Incompatibilidade de Fármaco

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Incompatibilidade de Fármaco

Definição

Definição de Incompatibilidade

Incompatibilidade é uma reação

indesejável que ocorre entre o fármaco

e a solução, o recipiente ou outro

fármaco. Os dois tipos de

incompatibilidades associadas à

administração intravenosa são a física

e a química [Josephson 2006, RCN

2005, Douglas et al. 2001].

A diferença entre interações e incompatibilidades A preparação de fármacos e soluções intravenosas é acompanhada do risco de reações indesejáveis da interação do fármaco com outras substâncias. Neste contexto, é importante distinguir uma reação por incompatibilidade de uma por interação.

Uma interação ocorre dentro do organismo e, portanto, não pode ser observada.

Ao contrário da interação, uma reação de

incompatibilidade ocorre dentro de um recipiente com

fluido ou linha de infusão, sendo normalmente visível. Este texto focará nas incompatibilidades do fármaco associadas à terapia IV.

Os dois tipos de incompatibilidades 1. Reações físicas

As reações físicas de fármacos geralmente se referem à separação em fases ou precipitação (por exemplo, após a diluição de soluções alcoólicas) decorrente de uma alteração da relação entre ionização e não ionização e solubilidade [Newton 2009].

A alteração pode resultar em

Sinergismo

Aumento da eficácia do fármaco, já que o efeito combinado é maior do que a soma de cada fármaco atuando independentemente

Antagonismo

Redução da eficácia do fármaco, já que o efeito combinado de dois ou mais agentes é menor do que a soma de cada fármaco agindo isoladamente

Novo efeito

Um efeito que nenhum dos fármacos exibe de maneira própria (por exemplo, toxicidade).

Definição de interações

Uma interação de fármaco descreve a

alteração de um efeito do fármaco

decorrente da influência de outra

substância (ou seja, fármaco,

substância química, nutrição)

resultando em uma solução que deixa

de ser ideal para o paciente após a

mistura das substâncias [Craven et al.

2007a, Josephson 2006, Douglas et al.

2001, Nemec et al. 2008].

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Fig. 1a: Precipitação química de Midazolam (turbidez) e Cetamina (formação de partícula) [Riemann et al. 2005].

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Incompatibilidade de Fármaco

Definição

1.Reações físicas continuação...

O valor de pH e a capacidade tamponante (valor pKa) das soluções IV e dos fármacos utilizados são os principais fatores responsáveis pelas interações físicas [Newton 2009].

A situação em um regime de infusão é específica para a combinação de fármacos e solução utilizados.

Normalmente, o fármaco apresenta a maior influência e, portanto, define o valor do pH da solução infundida. Muitos fármacos são bases fracas, presentes como sais hidrossolúveis dos ácidos correspondentes. As alterações no valor de pH no tubo de infusão, por exemplo, da adição simultânea de outro fármaco, podem liberar as bases de seus sais. Devido à baixa

solubilidade aquosa dessas bases, as partículas podem se precipitar (Fig 1).

O processo de precipitação é influenciado pela relativa quantidade de fármacos adicionados, assim como da sua capacidade tamponante. Essas reações de precipitação dependentes de pH são geralmente muito rápidas e podem ser identificadas dentro de alguns centímetros no sistema do tubo de infusão. Eles podem visivelmente ser observados na forma de cristais, nebulosidade ou turbidez (Fig. 1+2) [Newton 2009]. As precipitações baseadas em incompatibilidades de fármaco são responsáveis pela formação mais comum de partículas observadas nas complexas linhas de infusão da UCI [Schröder 1994].

Incompatibilidades físicas ainda mais invisíveis são reações entre fármacos e materiais plásticos (efeitos da adsorção). Isto faz com que os fármacos fiquem imobilizados na superfície interna dos recipientes de infusão ou nas linhas de infusão e, assim reduzem a concentração e diminuem drasticamente a quantidade do fármaco administrado em um paciente [Trissel 1996].

2. Reações químicas

Uma incompatibilidade química significa que o fármaco é quimicamente degradado, devido à oxidação, redução, hidrólise ou decomposição. As reações químicas podem se manifestar por meio da turbidez, precipitação e alterações na cor.

Consequentemente, ocorre redução na quantidade do agente ativo e/ou formação de produtos intermediários tóxicos [RCN 2005, Douglas et al. 2001, Höpner et al. 2003].

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Fig. 2a: Incompatibilidades físicas do Diazepam. Foto cortesia de F. Schröder, Pharmacist Bremen, Alemanha.

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Incompatibilidade de Fármaco

Causas

Causas

As incompatibilidades de fármacos podem ocorrer entre:

fármacos e soluções IV inadequadas como diluente

dois fármacos (incompatibilidade entre fármacos) quando eles forem:

 misturados juntos, por exemplo, dentro da mesma linha de infusão (infusão simultânea) e/ou recipiente IV

 administrado um após o outro, porém dentro da mesma linha de infusão

fármacos e adjuvantes (conservantes, tampão, estabilizante, solvente)

fármacos e materiais dos recipientes IV (por exemplo, PVC) ou dispositivos médicos, que podem afetar a natureza do material utilizado e/ou reações na superfície interna (por exemplo, adsorção) [Trissel 1996, Giki et al. 2000, Newton 2009]

Exemplos de incompatibilidades entre fármacos [Josephson 2006, Höpner et al. 2003]

Fármacos incompatíveis em combinação com qualquer outro fármaco

Fármacos com limitada compatibilidade

Alprostadil

Aminoglicosídeos Clonidina

Clordiazepóxido Dobutamina

Diazepam Dopamina

Glicosídeos digitalis Doxapram

Pentobarbital Epinefrina

Fenitoína Nitroglicerina

Secobarbital Milrinona

Bicarbonato de sódio Norepinefrina Derivados da teofilina Nitroprusseto de sódio

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Incompatibilidade de Fármaco

Consequências

Consequências para o paciente

 dano dos produtos tóxicos

 embolia de partículas da cristalização e da

separação

 irritação do tecido por grandes alterações no

pH

 falha terapêutica

A presença não intencionada de precipitação e produtos tóxicos pode causar diversas consequências negativas para o paciente. Isto pode variar da tromboflebite até a falência múltipla de órgãos. A redução ou eliminação do fármaco ativo pode levar a uma falha terapêutica. A extensão do dano depende principalmente da condição do paciente (idade, peso, natureza, gravidade da doença, etc.) e do tipo de fármaco administrado. Consequências de

incompatibilidades físico-químicas de fármacos são especialmente graves em pacientes neonatais e pediátricos [Höpner 2007].

Existe pouca informação científica publicada sobre a frequência de reações de incompatibilidade de fármaco. Em um estudo, a incompatibilidade foi investigada em uma enfermaria pediátrica de cuidado intensivo mostrando que 3,4% das combinações de fármacos eram incompatíveis e, portanto,

potencialmente perigosas [Gikic et al. 2000]. Foi encontrada uma natureza de ameaça à vida para 26% das incompatibilidades em uma unidade de cuidado intensivo (UCI) por Tissot et al. [2004]. Outra pesquisa coletou 78 diferentes regimes de medicação e mostrou que 15% deles apresentava reações de incompatibilidade [Vogel Kahmann et al. 2003]. Taxis e Barber [2004] relataram que na UCI, as

incompatibilidades clínicas podem contribuir com 25% dos erros de medicação. Outras publicações mostraram que, dependendo do tipo de enfermaria, até 80% das doses de fármacos IV foram preparados com o diluente errado [Cousins et al. 2005, Hoppe-Tichy et al. 2002].

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Fig. 4: Estimativa dos possíveis custos adicionais em consequência de complicações causadas por

incompatibilidades de fármacos. A fim de facilitar a atribuição de cada complicação ao cálculo de custo, foram introduzidos níveis de gravidade. RICU: Unidade de Cuidado Intermediário respiratório

Impacto financeiro

Custos relacionados ao risco para a instituição de saúde

Pode ser feita uma avaliação do custo do risco

designando custos ao seu tratamento clínico relacionado e duração prolongada de permanência resultante. O custo pode ser calculado utilizando o custo diário médio [Gianino 2007, Bertolini 2005] do tratamento clínico esperado. A Fig. 4 apresenta os resultados desse cálculo para exemplos selecionados de complicações.

Conclusão

A prevenção dos eventos adversos de fármacos decorrentes de interações farmacológicas pode resultar em economia no orçamento para o profissional de saúde. No caso de complicações graves que requerem

tratamento integral na UCI por diversos dias de

hospitalização, um hospital pode economizar entre 7.556€ e 56.670 € por caso.

Os efeitos adversos de

incompatibilidades de fármaco

prolongam os períodos de

hospitalização dos pacientes e os

custos totais para os hospitais.

As complicações respiratórias graves

causadas por interações

medicamentosas tóxicas podem levar

a um custo adicional para o

profissional de saúde de até 56.670 €

por caso.

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Incompatibilidade de Fármaco

Estratégias

de Prevenção

Fig. 5: Avaliação e planejamento de regimes para evitar a mistura de fármacos, que devem ser administrados separadamente. Fig. 6: Verificação da compatibilidade utilizando a literatura disponível, banco de dados, serviços e materiais informativos. Fig. 7:

Codificação por cor e separação do fármaco para prevenir incompatibilidades de fármaco através de uma clara indicação do fármaco.

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Estratégias de prevenção

As incompatibilidades perigosas podem ser prevenidas com:

avaliação da plausibilidade referente ao Resumo de Características do Produto (SPC) e às fontes disponíveis sobre informações de

compatibilidade, considerando também o material utilizado para a terapia (por exemplo, diluente, recipiente IV, linhas IV) e o regime de infusão (Fig. 5)

rotulagem individual para cada preparação de fármaco (incluindo fármaco, concentração, nome do paciente) (Fig. 7)

verificando consistentemente os modos alternativos de administração e/ou utilizando cateteres com lúmens múltiplos (Fig. 6)

separando as doses de fármaco por tempo e local. Isto pode incluir o enxágue do sistema de infusão com uma solução IV neutra antes da aplicação de outro fármaco (Fig. 5)

[Craven et al. 2007b, RCN 2005, Riemann et al. 2005, Höpner et al. 2003, Vogel Kahmann et al. 2003, Hoppe-Tichy et al. 2002]

Prevenção

 avaliação da plausibilidade

 indicações rigorosas para cada preparação de

fármaco

 separação das doses de fármaco por tempo e

local

 verificação consistente de modos alternativos de

administração

 uso de cateteres de lúmen múltiplo

Além disso, os filtros em linha podem reduzir o influxo de partículas resultantes de

incompatibilidades. Adicionalmente, eles podem ser utilizados para monitorar as incompatibilidades físicas e químicas. Os filtros em linha são capazes de reter partículas sólidas de no mínimo 0,2 µm [Schröder 1993, Schröder 1994].

Consequentemente, o filtro pode ficar obstruído. Isto não é um funcionamento defeituoso do filtro, porém deve levar a uma verificação da medicação a fim de eliminar qualquer incompatibilidade.

Proteção da infusão de partículas

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Incompatibilidade de Fármaco

Prevenção do

Risco

Ecoflac® plus

O inovador recipiente de solução IV que oferece aplicação segura e conveniente de todos os procedimentos IV da mistura até a administração do fármaco. As incompatibilidades baseadas em recipiente são prevenidas por um material de polietileno especial do recipiente que é:

 Quimicamente inerte

 Toxicologicamente seguro

 Livre de plastificantes, aditivos e outros compostos.

 Livre de substâncias que podem migrar potencialmente para a preparação acabada.

ConComp®

Banco de dados gratuito sobre fármacos compatíveis com Ecoflac® plus.

 Oferece informações sobre interações entre determinados fármacos, soluções carreadoras e materiais de recipiente.

 Oferece um panorama da literatura científica sobre compatibilidade de fármacos com o recipiente.

Intrafix® SafeSet Neutrapur® (livre de PVC)

Prevenção de interações entre determinados fármacos e o material:

 Essas linhas de infusão podem ser usadas com fármacos que não são recomendados para serem aplicados com material em PVC, como por exemplo, Taxol.

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Filtros de Infusão Intrapur® e Sterifix®

Uma ampla gama de filtros para terapia de infusão segura.

 Retém partículas sólidas e precipitações de incompatibilidades de fármacos prevenindo o seu influxo para o organismo.

 Funciona como um indicador em que o filtro fica obstruído como resultado das reações químicas ou físicas.

corte transversal

Cateteres de Lúmen Múltiplo Certofix®

Cateteres venosos centrais para terapia IV versátil e de alto nível.

Os cateteres de lúmen múltiplo previnem incompatibilidades de fármacos:

 Separando os lúmens (distal, médio, proximal) evitando a mistura de soluções e fármacos.

 Orifícios separados permitem uma diluição imediata de cada solução/fármaco no sangue, o suficiente para prevenir outra reação de incompatibilidade.

Omniflush®

Seringa de enxágue pré-preenchida para enxágues seguros e convenientes com solução salina.

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Incompatibilidade de Fármaco

Literatura

Literatura

Craven RF, Hirnle CJ. Chapter 29: Medication

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Riscos

da terapia

de infusão

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As informações científicas resumidas apresentadas neste documento foram preparadas para profissionais da área da saúde. Elas se baseiam em uma análise da literatura publicada e em diretrizes. A intenção é fornecer uma introdução dos riscos comumente associados à terapia de infusão e aumentar a conscientização dos profissionais de saúde sobre esses tipos de problemas. Devido à sua natureza resumida, este texto se limita a uma visão geral e não leva em consideração todos os tipos de condições locais. A B. Braun não se responsabiliza por quaisquer consequências que possam resultar das intervenções terapêuticas baseadas nestes aspectos gerais.

B. Braun Melsungen AG | Cuidado Hospitalar | 34209 Melsungen | Alemanha

Referências

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