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Ano/ Escolar. 1º Ano. Idade 6 anos. BAHIA. QUARTA-FEIRA, 15 de Fevereiro de 2012 ANO V N 174

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BAHIA. QUARTA-FEIRA, 15 de Fevereiro de 2012 ANO V N°174

Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.

RESOLUÇÃO CME Nº 001/2010

Ementa: REGULAMENTA O ENSINO FUNDA-MENTAL PARA 09 (NOVE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORESTA AZUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA

AZUL, no uso de suas atribuições legais e tendo

em vista o disposto nos Arts. 205, 206 e208 da

Constituição Federal, da Lei Federal n° 9.394/96

(LDBEN), da Lei Federal nº 10.172/2001, que

aprova o Plano Nacional de Educação; na

Reso-lução nº 3/2005, do CNE; nos pareceres CBE/

CNE nº 6 e 18/2005; nas Leis n° 11.114/05 e

11.274/2006, que fundamentam esta Resolução

e a integra para todos os efeitos.

Resolve:

I – DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Regulamentar a ampliação do Ensino Fundamental, no âmbito do Sistema Municipal de Ensino de Flo-resta Azul, para 9 (nove) anos, com vigência a partir de 2006, segundo o exposto na Lei 11.274 de 06 de fevereiro de 2006 que altera a redação dos artigos 29, 30, 32, e 87 da Lei 9.394/96 –LDBEN dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.

§ Parágrafo único – A rede Municipal de Ensino deverá promover a adequação das escolas municipais organizadas em seriação com implantação de um novo projeto pedagógico para atender a antecipação de mais de um ano para escolaridad do Ensino Fundamental.

II - DA NOVA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 2º A partir de 2010, o Ensino Fundamental na rede municipal de ensino passa a ser ministrado com or-ganização única de 9 (nove) anos letivos, conforme quadro abaixo:

Art. 3º a partir da publicação desta Resolução as escolas deverão adotar uma nova nomenclatura geral, sem prejuízo do que dispõe os Arts. 23 e 24 da LDBEN, consideran-do o conseqüente impacto na Educação Infantil, com a alteração da faixa etária e com a ampliação no Ensino Fundamental adotando a seguinte nomenclatura:

Atos Oficiais

§ Parágrafo único – As crianças com idade de 7 (sete) anos, que ingressaram no ensino fundamental a partir do ano letivo de 2010, com ou sem nenhuma experiência escolar anterior, devem ser matriculadas no 2º ano do Ensino Fundamental para que de evite a distorção idade/série. Art. 4º Todos os princípios aqui expostos aplicam-se às escolas organizadas na modalidade seriada, municipalizadas e, ou conveniadas, bem como as escolas de Educação In-fantil criadas e mantidas pela iniciativa privada, que são livres para organizar o Ensino Fundamental que oferecem, no prazo estabelecido pela Lei 11.274/06, mas, com obediência às normas fixadas pelo Sistema Municipal de Ensino e pela Resolução.

III – DO DIREITO ADQUIRIDO DAQUELES QUE INICIARAM O ENSINO FUNDAMENTAL SOB ORGANIZAÇÃO ANTERIOR Art. 5º As crianças matriculadas no Ensino Fundamental com idade de 7 (sete) anos no ano de 2006, poderão concluí-lo com duração de 8 (oito) anos, desde que cumprida a matriz curricular, os dias letivos e as horas de atividade escolares correspondentes a esta duração, anteriormente autorizadas.

IV – DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO INÍCIO DO PROCESSO FOR-MAL DE ALFABETIZAÇÃO

Art. 6º A educação infantil, a partir de 2010, compreenderá a faixa etária de 0 (zero) a 5 (cinco) anos conforme disposto no art. 3º desta Resolução.

Art. 7º Nas unidades escolares do Sistema Municipal de Ensino, o processo formal de alfabetização somente deverá iniciar-se a partir dos 6 (seis) anos de idade completos ou que venha completar até 31 de março do ano letivo, de conformidade ao Parecer CNE/CEB nº 6/2005, sendo vedado o seu início antes.

V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º As unidades escolares da rede municipal de ensi-no de organização seriada que implantarem o Ensiensi-no Fundamental de 9 anos, devem obrigatoriamente, adaptar o seu Regimento Escolar e o seu Projeto Político Pedagógico à nova organização do ensino fundamental até dia 31 de agosto de 2010, com o envio dos referidos documentos ao Conselho Municipal de Educação de Educação para análise e aprovação.

Art. 3º a partir da publicação desta Resolução as escolas deverão adotar uma

nova nomenclatura geral, sem prejuízo do que dispõe os Arts. 23 e 24 da

LDBEN, considerando o conseqüente impacto na Educação Infantil, com a

alteração da faixa etária e com a ampliação no Ensino Fundamental adotando

a seguinte nomenclatura:

Etapa de Ensino Faixa Etária Prevista Duração

EDUCAÇÃO INFANTIL

Creche Pré-Escola

Até 5anos de idade

até 3 anos de idade 4 e 5 anos de idade

ENSINO FUNDAMENTAL

Anos iniciais Anos Finais

Até 14 anos de idade

De 6 a 10 anos de idade De 11 a 14 anos de idade 9 anos 5 anos 4 anos Idade 6

anos anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14

Art. 3º a partir da publicação desta Resolução as escolas deverão adotar uma

nova nomenclatura geral, sem prejuízo do que dispõe os Arts. 23 e 24 da

LDBEN, considerando o conseqüente impacto na Educação Infantil, com a

alteração da faixa etária e com a ampliação no Ensino Fundamental adotando

a seguinte nomenclatura:

Etapa de Ensino Faixa Etária Prevista Duração

EDUCAÇÃO INFANTIL

Creche Pré-Escola

Até 5anos de idade

até 3 anos de idade 4 e 5 anos de idade

ENSINO FUNDAMENTAL

Anos iniciais

Até 14 anos de idade

De 6 a 10 anos de idade

9 anos

5 anos Ensino Fundamental

Ano/

Escolar Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Idade 6

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Art. 9º As unidades escolares da rede municipal que até 2009 ofereçam somente a educação infantil e queiram a partir de 2010, implantar o 1º ano do Ensino Fundamental de 9 anos, poderão fazê-lo desde que obedeçam aos parâmetros desta Resolução e requeiram ao Conse-lho Municipal de Educação a competente autorização para tanto, no prazo de 120 (cento e vinte) dias antes do início do ano letivo.

Art. 10º Os casos omissos e as questões normativas que se fizerem necessárias serão resolvidos pelo Conselho Municipal de Educação.

Art. 11º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Sala das Reuniões do CME, em 24 de março de 2010.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente do CME

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora Secretária da Educação da Cidade de Floresta Azul - Bahia em 31 março de 2010

RESOLUÇÃO CME Nº 002/2010

Estabelece normas para Regularização da Vida Escolar do Aluno das Instituições de Educação Básica, vinculadas ao Sis-tema Municipal de Ensino, e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE FLORESTA AZUL, no

uso de suas atribuições que confere a Lei municipal nº

344/2001 de 03/04/2001, alterada pela Lei 414/2010 de

12/02/2010 e amparada pela Lei Federal 9394/96 de

Di-retrizes e Bases da Educação Nacional – artigo 23 §1º,

arti-go 24 inciso II e lll , artiarti-go 88 e a Resolução CEE nº 127/97

resolve estabelecer normas gerais para Regularização da

vida Escolar do Aluno das Instituições de Educação

Bási-ca, vinculadas ao Sistema Municipal de Ensino de Floresta

Azul.

Art. 1º- A Regularização da Vida Escolar do Aluno será norteada pelas normas emanadas do Conselho Municipal de Educação, em consonância com o Sistema Municipal de Ensino.

Art. 2º- Fica a Secretaria Municipal de Educação autorizada a re-alizar a regularização da vida escolar do aluno com base nesta Resolução.

Art. 3º- A Secretaria Municipal de Educação deverá montar pro-cesso para regularização da Vida Escolar do Aluno contendo no mínimo os seguintes itens:

l - Requerimento do interessado com descrição sucinta que fundamenta o pedido.

ll - Cópia da documentação civil, autenticada , identidade ou excepcionalmente certidão de nascimento e endereço. Art. 4º- Após o ato de Regularização da Vida Escolar do Aluno a Secretaria Municipal de Educação encaminhará ao Conselho Mu-nicipal de Educação o nome do Alunos beneficiados:

Parágrafo único – A Secretaria Municipal de Educação deverá guardar os Processos de regularização da Vida Escolar do Aluno para posteriores consultas dos interessados.

Art. 5º – Compete ao Conselho Municipal de Educação entrar com recurso, no prazo de trinta dias, da data de ciência do resultado do processo de Regularização da Vida Escolar do Aluno, contestando a decisão da Secretaria Municipal de Educação em casos, de dú-vidas ou irregularidades.

Art. 6º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

Sala das Reuniões do CME, em 11 de junho de 2010.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente do Conselho Municipal de Educação

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora Secretária da Educação da Cidade de Floresta Azul - Bahia em 18 de junho de 2010

RESOLUÇÃO CME Nº 003/2010

Fixa normas para funcionamento das Insti-tuições de Educação Infantil e Ensino Fundamental integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Ensino de Floresta Azul-BA, e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas

atribuições,

RESOLVE,

Art. 1º Os estabelecimentos de Educação Infantil e Ensino Funda-mental integrantes do Sistema Municipal de Ensino de Floresta Azul-BA, só poderão funcionar na forma indicada pela presente Resolução e após a publicação de um dos seguintes atos:

a. Autorização – ato decorrente do pedido inicial da insti-tuição para que possa funcionar oferecendo os cursos a que se propõe, e que terá prazo de até 04 anos;

b. Renovação de Autorização – ato que tem como finalidade prorrogar a autorização anteriormente concedida, com prazo de vigência de até 02 anos;

c. Credenciamento – ato concedido à instituição de ensino que mantenha pelo menos um curso autorizado há 04 anos e tenha na sua organização e funcionamento atendido todas as exigências.

§ 1º Somente serão permitidas até 02 renovações de autorização de curso.

§ 2º Esta Resolução abrange apenas o ensino presencial. Art. 2º Considerar-se-á credenciada a instituição de ensino que, até esta data, esteja reconhecida e tenha recebido ato declarató-rio emitido pelo Conselho Municipal de Educação de Floresta Azul-BA confirmando a adequação dos cursos às diretrizes curriculares nacionais e à legislação vigente, permanecendo o mesmo número do Parecer e Resolução do Reconhecimento.

Parágrafo único- As instituições de ensino que não se enquadrem nas condições estabelecidas no caput deste artigo, deverão entrar com pedido de Credenciamento na forma estabelecida nesta Resolução.

Art. 3º O processo de autorização do estabelecimento para fun-cionamento de cursos terá uma fase preliminar que consistirá em solicitar à Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia, a requerimento do interessado, que proceda à verificação das instalações do estabelecimento de ensino, com inspeção do local e emissão de Laudo de Verificação Prévia.

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§ 1º O requerimento inicial incluirá os dados de denominação do estabelecimento e a planta arquitetônica do prédio, aprovada pelo poder público municipal.

§ 2º O interessado poderá protocolar o processo no órgão competente, indicado no art. 4.o desta Resolução, depois de receber o Laudo de Verificação Prévia ou se a Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia não se manifestar no prazo máximo de sessenta dias após o protocolo do requerimento inicial.

§ 3º Caso não exista o Laudo de Verificação Prévia a que se refere o parágrafo anterior, a Câmara de Educação Básica o solicitará à Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia dando um prazo de 30 dias para seu encaminhamento ao Conselho Municipal de Educação.

§ 4º Os processos da rede pública Municipal serão protocolados na Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia e encaminhados pela própria Secretaria para os procedimentos de Verificação Prévia.

Art. 4º São competentes para conceder Autorização, Renovação de Autorização de curso e Credenciamento de instituições de ensi-no previstas nesta Resolução:

I – O Conselho Municipal de Educação:

a. para instituições privadas referentes a Ensino de Edu-cação Infantil.

b. para as instituições municipais integrantes do Sistema Municipal de Ensino.

c. para as instituições que ofereçam a Educação de Jovens e Adultos na modalidade de Ensino Fundamental. II – A Secretaria Municipal de Educação Floresta Azul - Bahia:

a. para as instituições privadas e municipais de ensino referentes ao Ensino de Educação Infantil;

b. para todas as instituições de ensino da sua rede em qualquer de seus níveis.

Parágrafo único. Os processos da rede privada ou municipal referentes ao Ensino de Educação Infantil, Ensino Fundamental, e Fundamental da EJA conjuntamente, deverão ser protocolados no Conselho Municipal de Educação.

Art. 5º Os estabelecimentos públicos municipais terão os atos de Autorização em caráter definitivo que serão emitidos pela própria Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia.

Parágrafo único. A Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia deverá encaminhar ao Conselho Municipal de Educação, semestralmente, a relação dos atos prolatados por força de delegação deste Colegiado.

Art. 6º Os pedidos de Autorização deverão estar acompanhados de documentação da Entidade Mantenedora, do estabelecimento e dos cursos pretendidos, devendo ser protocolados com antece-dência mínima de até 120 (cento e vinte) dias do início de suas atividades.

§ 1º Os pedidos de Autorização deverão estar com a documentação completa e devidamente organizada a fim de serem protocolados no órgão competente.

§ 2º O estabelecimento de ensino, cujo pedido inicial de Autorização não for apreciado no prazo de 120 dias, poderá dar início às suas atividades se não houver qualquer pronunciamento contrário ao pedido e se não estiver em diligência.

§ 3º Em qualquer fase de processo disciplinado por esta Resolução, o não cumprimento de diligência, no prazo máximo de quarenta e cinco dias, implicará seu automático arquivamento.

Art. 7º As solicitações de Renovação de Autorização ou de Creden-ciamento de instituição de ensino devem ser encaminhadas a este Conselho com a seguinte documentação:

I – Para Renovação de Autorização a. requerimento;

b. relatório emitido pelo órgão competente da Secretaria da Municipal de Educação , com informações sobre a regularidade de funcionamento do estabelecimento no que concerne ao aspecto técnico-pedagógico;

c. relação atualizada dos corpos técnico-administrativo e docente com as devidas comprovações;

d. projeto pedagógico com as metas alcançadas nos anos de funcionamento;

e. atualização dos dados relativos à entidade mantenedo-ra, ao estabelecimento e ao curso , se necessário; f. proposta curricular indicando alterações, quando houver; g. regimento escolar indicando modificações, quando houver.

II – Para o Credenciamento a. requerimento;

b. documentos atualizados da entidade mantenedora; c. cópia dos atos autorizados anteriormente concedidos; d. relatório que apresente a avaliação do funcionamento do curso, incluindo-se quadros demonstrativos de rendimento escolar dos alunos;

e. relatório da Verificação Especial, emitido pelo órgão competente da Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia;

f. projeto pedagógico com as metas alcançadas durante o funcionamento do curso;

g. regimento escolar aprovado indicando modificações, quando houver;

h. proposta curricular indicando alterações, quando houver;

i. relação atualizada dos docentes com as respectivas disciplinas de atuação, com a devida comprovação; j. qualificação profissional dos membros do corpo técnico-administrativo e pedagógico.

§ 1º O ato de Credenciamento será precedido de Verificação Especial, a ser feita pelo órgão competente da SME, a requerimento do interessado, que objetivará examinar as condições previstas desta Resolução para concessão deste instituto.

§ 2º Da Verificação Especial resultará um relatório técnico global da escola, informando o funcionamento da instituição de ensino concernente à aprovação, reprovação e evasão dos alunos nos cursos ministrados, bem como o corpo docente, técnico-administrativo, pedagógico e sobre a entidade mantenedora. § 3º Uma vez protocolado o pedido de Renovação de Autorização ou o Credenciamento da instituição de ensino em tempo hábil, a autorização vigente fica automaticamente prorrogada até o julgamento do pedido.

Art. 8º A Entidade Mantenedora que pretenda se estabelecer em mais de um local deverá requerer Autorização e Credenciamento da instituição em processos independentes, para cada uma das unidades.

Art. 9º São nulos os atos escolares praticados por estabelecimen-to que não esteja amparado por Credenciamenestabelecimen-to da instituição e Autorização, ou pela permissão constante do art. 6o, §2o, sendo da exclusiva responsabilidade civil e penal dos mantenedores as perdas e danos decorrentes da infração a esta norma.

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Parágrafo único. Após análise criteriosa do Conselho Municipal de Educação e, a requerimento dos interessados, poderão ser validados os estudos realizados com aproveitamento pelos alunos.

Art. 10º A mudança de endereço será homologada por um dos órgãos indicados no art. 4o, mediante entrega da mesma docu-mentação prevista, quanto ao prédio, a seus equipamentos e ins-talações, para se proceder a nova Verificação Prévia.

Art. 11º A Entidade Mantenedora comunicará eventuais alterações na denominação do estabelecimento aos órgãos competentes in-dicados no art. 4o que tomarão conhecimento e darão publicidade do ato no Diário Oficial do Município.

Art. 12º A suspensão temporária de atividade e o encerramento de curso serão informados pela entidade mantenedora aos ór-gãos competentes indicados no art. 4o, em documento que de-verá prever a garantia de continuidade de estudos dos alunos matriculados.

§ 1º A suspensão temporária a que se refere o caput do artigo não poderá exceder o prazo de quatro anos.

§ 2º O pedido de encerramento das atividades dos estabelecimentos de Ensino Fundamental será acompanhado de declaração sobre a regularidade na documentação dos alunos e de solicitação para enviar o arquivo escolar ao órgão da Secretaria Municipal de Educação responsável por colégios extintos.

§ 3º Se, no mesmo local, vier a funcionar outro estabelecimento de ensino, seus mantenedores poderão requerer a guarda do arquivo escolar do estabelecimento anterior, desde que o sucessor ministre os mesmos cursos.

Art. 13º A transferência de estabelecimento de ensino de um para outro mantenedor haverá de ser comunicada ao órgão indicado no art. 4º e seus incisos, que a homologará e fará publicar o ato no Diário Oficial do Município.

Parágrafo único. A comunicação de transferência, subscrita pelos responsáveis das entidades interessadas, sucedida e sucessora, será instruída com os seguintes documentos:

a) comprovante da cessão de direitos;

b) comprovante da existência do novo mantenedor,

re-presentado por certidão de registro do ato de sua

constitui-ção no Cartório competente;

c) documentos do novo mantenedor;

d) declaração dos sucessores de que receberam os

ar-quivos escolares em perfeita ordem;

e) declaração da Secretaria Municipal de Educação de

Floresta Azul-Ba. que os arquivos estão em perfeita ordem.

Art. 14º A transferência de Entidade Mantenedora, obedecida à legislação civil e fiscal, será comunicada ao órgão competente pre-visto no art. 4º, para fins de homologação e publicidade do ato. Art. 15º Na ocorrência de irregularidade nos aspectos técnico-ad-ministrativo ou pedagógico a instituição será objeto de sindicân-cia, nos termos da legislação vigente.

§ 1º A cassação dos atos de Autorização ou de Credenciamento de instituições de Ensino de Educação Infantil e Fundamental dependerá da comprovação de dolo, fraude ou de irregularidades insanáveis, por meio de processo resultante de sindicância, assegurado o direito de ampla defesa na esfera administrativa ou judicial.

§ 2º A sindicância prevista no caput deste artigo e no seu §1o poderá ficar a cargo da Secretaria da Municipal de Educação. § 3º Constatada irregularidade que comprove dolo ou fraude, os infratores serão denunciados ao Ministério Público Estadual pelos órgãos indicados no art. 4o e seus incisos.

Art. 16º Fica assegurado o direito de regularização de vida esco-lar, entre outros casos, aos alunos de estabelecimentos com pro-cesso de Autorização e Credenciamento tramitando nos órgãos competentes previstos no art. 4o, na data de publicação desta Resolução.

Art. 17º Cada estabelecimento deverá fixar cópia dos seus atos legais emanados deste Conselho ou da Secretaria da Educação do Município de Floresta Azul - Bahia em local visível, de fácil identifi-cação pela comunidade escolar.

Art. 18º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publica-ção, revogando-se as disposições em contrário.

Sala das Reuniões do CME, 01 de dezembro de 2010.

Grácia Maria Santos de Araújo Conselheira Relatora

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente - CME

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Conselheiros: Celiene Silva Lira Cristiane Santos Gomes Gracia Maria Santos de Araújo Ivonete Silveira Leite de Santana

Johndilson de Souza Maria Aldinei Souza Cerqueira

Maria Cosmira Oliveira Silva Olívia Maria Santos Souza Vanderlúcia Cabral da Silva

Homologada pela Secretária da Educação do Município de Flores-ta Azul - Bahia em 09.12.2010

RESOLUÇÃO DO CME Nº 004/2011

Revoga o Parágrafo único do art. 3º da Re-solução CME de Nº 001/2010, que Regula-menta o Ensino FundaRegula-mental de 09 (nove) anos do Sistema Municipal de Floresta Azul e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA

AZUL – BA, no curso de suas atribuições legais e tendo em

vista o disposto nos Arts. da Lei 11.274 de 06 de fevereiro

de 2006 que altera a redação dos artigos 29,30,32 e 87

da Lei 9.394/96 - LDEBEN da Lei Federal e da Resolução

nº 04 de 13 de julho de 2010 no artigo 48 da Câmara de

Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.

RESOLVE:

Art. 1º Revogar o Parágrafo único do art. 3º da Resolução do CME Nº 001/2010 que Regulamenta o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos.

(5)

Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor a partir da sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Sala das Reuniões do CME, em 26 de abril de 2011.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente do CME

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora

Secretária da Educação da Cidade de Floresta Azul - Bahia

em 29 de abril de 2011.

RESOLUÇÃO CME Nº 005/2011

Normaliza e aprova o Programa da Escola Ativa nas Escolas Campo de Floresta Azul e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA

AZUL - BAHIA, no uso das atribuições legais conferidas pela

Lei Municipal nº 414 de 12 de fevereiro de 2010.

Regimen-to Interno alínea “d” Inciso II Art. 2º considerando a Lei

Fe-deral nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Resolução

127/97, Resolução CNE/CEB 1 de 3 de abril de 2002.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Programa Escola Ativa como se acha proposto pela Secretaria Municipal de Educação de Floresta Azul - Bahia. Art. 2º Autorizar a aplicação do Programa Escola Ativa nas escolas do Campo vinculadas ao Sistema Municipal de Ensino.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões do Conselho Municipal de Educação de Floresta Azul, aos 26 dias do mês de abril de 2011.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente – CME

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora Secretária da Educação da Cidade de Floresta Azul - Bahia em, 29 de abril de 2011

RESOLUÇÃO CME N° 006/2011

Fixa normas para o funcionamento da Edu-cação de Jovens e Adultos - EJA, e dá outras providências.

O Conselho Municipal de Educação de Floresta Azul,

no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Municipal

n° 414/2010 de 12/02/2010, amparada pela Lei Federal

9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -

ar-tigo 11, inciso III - Resolve Estabelecer normas gerais de

funcionamento das escolas que integram o programa de

Educação de Jovens e Adultos do Sistema Municipal de

En-sino de Floresta Azul.

Do direito a educação e do dever de educar

Art. 1° - A Educação de Jovens e Adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental na idade própria.

§ 1º - O Sistema Municipal de Ensino assegurará gratuitamente aos jovens maiores de 15 anos e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante aos cursos da Educação de Jovens e Adultos.

§ 2° - O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência dos jovens, a partir de 15 anos e adultos, mediante ações integradas e complementares entre si.

Das Disposições Gerais

Art. 2° - Esta Resolução define normas para o funcionamento das Instituições da Educação de Jovens e Adultos integrantes do Siste-ma Municipal de Ensino, conforme Art. 37 da Lei Federal 9394 de 20 de dezembro de 1996.

Art. 3° - A autorização de funcionamento, credenciamento, super-visão e avaliação das Instituições pertencentes ao Sistema Muni-cipal de Ensino serão reguladas pelas normas desta Resolução. Art. 4° - A Educação de Jovens e Adultos será autorizada por este Conselho em consonância com a Secretaria Municipal de Edu-cação. A carga horária, jornada escolar, conteúdo e outros itens necessários ao desenvolvimento desta modalidade de educação serão detalhados no Projeto do Curso, tendo como base as Reso-luções deste Conselho, Conselho Estadual e Conselho Nacional de Educação.

Art. 5º - As Unidades ofertantes desta modalidade de educação, quando da autorização dos seus cursos pelo Conselho Municipal de Educação, apresentarão aos órgãos responsáveis dos sistemas o Regimento Escolar para efeito de análise e avaliação.

Parágrafo único - A proposta pedagógica deve ser apresentada para efeito de aprovação, registro e arquivo histórico do Conselho Municipal de Educação.

Art. 6° - A gratuidade para o ingresso nos cursos e exames pre-vistos no capítulo deste artigo será promovida pelo Poder Publico Municipal.

Art. 7° - Obedecidos o disposto no Art. 4°, incisos I e VII da LDBEN, será considerada idade mínima para o ingresso desta modalidade de ensino a de 15 anos completos.

Parágrafo único - Fica vedada, em cursos de Educação de Jovens e Adultos, a matrícula e a assistência de crianças e adolescentes da faixa etária compreendida na escolaridade universal obrigatória, ou seja, de seis a quatorze anos completos. Art. 8º - O curso de Educação de Jovens e Adultos do Ensino Funda-mental deverá ser autorizado e reconhecido pelo respectivo Siste-ma de Ensino, de acordo com o Art. 26° da LDBEN e as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.

§ 1° - A explicitação desses Componentes Curriculares será definida pelo respectivo sistema, respeitadas as especificidades da Educação de Jovens e Adultos.

Art. 9° - A proposta pedagógica da Educação de Jovens e Adultos deverá considerar as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de equidade, diferença e pro-porcionalidade na apropriação e contextualização das Diretrizes Curriculares Nacionais e na proposição de um Modelo Pedagógico próprio de modo a assegurar:

I - quanto à equidade, a distribuição especifica dos Componentes Curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito a Educação;

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II - quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores; III - quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos Componentes Curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica;

Art. 10° - A formação inicial e continuada de profissionais para a Educação de Jovens e Adultos terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental apoiada em:

I - ambiente Institucional com organização adequada a Proposta Pedagógica;

II - investigação dos problemas desta modalidade de Educação, buscando oferecer soluções teoricamente fundamentadas e socialmente contextualizadas;

III - desenvolvimento de Práticas Educativas que correlacionam teoria e prática;

IV - utilização de métodos e técnicas que contemplem códigos e linguagens apropriadas às situações específicas de aprendizagem.

Da Autorização e Credenciamento

Art. 11° - A Autorização e Credenciamento das Instituições de Ensino para a oferta desta modalidade de Educação são atos do Conselho Municipal de Educação, o acompanhamento, supervi-são e avaliação supervi-são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação a luz das Resoluções emanadas do Conselho Muni-cipal de Educação.

Art. 12º - As Instituições de Jovens e Adultos pertencentes ao Sis-tema Municipal de Ensino, deverão encaminhar a este Conselho Municipal de Educação pedido de credenciamento, no qual deve-rão confirmar a adequação dos Cursos as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Legislação vigente, na forma desta Resolução. Art. 13° - Cabe a cada Sistema de Ensino definir a estrutura e a duração dos Cursos da Educação de Jovens e Adultos, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais a identidade desta modalida-de modalida-de Educação e o regime modalida-de colaboração entre os femodalida-derativos. Art. 14° - Os Estabelecimentos, sob sua responsabilidade e do Sistema que os autorizam, expedirão históricos escolares e de-clarações de conclusão, e registrarão os respectivos certificados, ressalvando os casos dos certificados de conclusão emitidos por Instituições Estrangeiras, a serem revalidados pelos órgãos ofi-ciais competentes dos Sistemas.

Das Disposições Finais

Art. 15° - Observado o disposto no Art. 4°, Inciso VI da LDBEN prevê a oferta de Ensino Noturno Regular, adequada às condições do educando.

Art. 16° - Os Estabelecimentos deverão fixar cópia dos seus atos legais emanados do Conselho Municipal de Educação da Secreta-ria Municipal de Educação em local bem visível e de fácil identifi-cação pela comunidade escolar.

Art. 17° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publica-ção, revogando as disposições em contrário.

Floresta Azul, 10 de maio de 2011.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente do Conselho Municipal de Educação

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Homologada pela Secretária da Educação do Município de Flores-ta Azul - Bahia em 17/05/2011

RESOLUÇÃO CME N° 007/2011

Normaliza e aprova as Matrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos. Anos iniciais (1º ao 5º ano) anos finais do ( 6º ao 9º ano), e a matriz curricular para o ensino EJA, da rede municipal de Floresta Azul e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA

AZUL - BAHIA, no uso das atribuições legais conferidas pela

Lei Municipal nº 414 de 12 de fevereiro de 2010. Lei

Fede-ral nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Resolução nº

03/2005 CNE/CEB. Lei nº 11.274/2006 de 06 de fevereiro

de 2006.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar as matrizes curriculares do Ensino Fundamental de 9 anos e do ensino da EJA.

Art. 2º Autorizar a utilização das matrizes curriculares nas Unida-des de Ensino da rede municipal de Floresta Azul – Ba.

Art. 3º As matrizes Curriculares do Ensino Fundamental estão es-truturadas em séries anuais e a Educação de Jovens e Adultos em segmentos.

Art. 4º As matrizes Curriculares estão anexas a esta Resolução. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões do Conselho Municipal de Educação de Floresta Azul, aos 30 dias do mês de maio de 2011.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente – CME

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora Secretária da Educação da Cidade de Floresta Azul - Bahia em 06 de junho de 2011

RESOLUÇÃO CME Nº 008/ 2011

FIXA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RE-GIMENTO ESCOLAR DAS UNIDADES EDU-CACIONAIS QUE INTEGRAM O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORESTA AZUL.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA

AZUL, no uso de suas atribuições legais e, com fundamento

no inciso III, do artigo 11, da Lei Federal Nº 9.394/96, e

no artigo 4º inciso V da Lei Municipal 414/2010 de 12 de

fevereiro de 2010.

RESOLVE:

Art. 1º Esta Resolução fixa normas para a elaboração do Regimen-to Escolar das unidades educacionais que integram o Sistema Mu-nicipal de Ensino de Floresta Azul.

Art. 2º O Regimento Escolar é o instrumento legal que define a or-ganização e o funcionamento de uma unidade educacional, com base na legislação educacional vigente.

§ 1º Toda unidade educacional, que integra o Sistema Municipal de Ensino, deve ter Regimento Escolar próprio.

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§ 2º O Regimento Escolar deve ser construído com a participação da comunidade escolar.

§ 3º O Regimento Escolar deve ser único, atendendo a todos os níveis e modalidades de ensino e de Cursos que a instituição educacional oferece.

Art. 3º O Regimento Escolar da unidade educacional deve explici-tar os seguintes elementos mínimos constitutivos, de acordo com as etapas, Cursos e modalidades de educação oferecidas:

I - identificação da mantenedora e da instituição de educação; II - princípios e objetivos da instituição;

III - organização administrativa e deliberativa da unidade educacional;

IV - organização da vida escolar: a) níveis e modalidades de educação; b) fins e objetivos dos Cursos;

c) duração mínima e carga horária do Curso; d) organização curricular;

e) avaliação, recuperação, classificação e reclassificação de alunos;

f ) matrícula e transferência de alunos; g) freqüência de alunos;

h) expedição de documentos escolares;

i ) direitos e deveres dos participantes do processo edu-cativo;

j ) certificação e estágio, no caso das instituições que oferece Ensino Médio.

Art. 4º As unidades educacionais, mantidas pelo Poder Público Municipal, e as unidades de Educação Infantil, criadas e mantidas pela iniciativa privada, submeterão os seus regimentos escolares e as respectivas alterações e adendos à homologação da SME.

§ 1º Os procedimentos relativos à homologação do Regimento Escolar e de suas alterações e adendos deverão ser definidos pela SME.

§ 2º Toda proposta de alteração regimental será feita mediante a apresentação do texto com o inteiro teor do Regimento Escolar. § 3º As unidades educacionais, que integram o Sistema Municipal de Ensino e que não possuem Regimento Escolar homologado, deverão submetê-lo à homologação da SME no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da publicação desta Resolução.

§ 4º A homologação bem como o inteiro teor dos Regimentos Escolares deverão ser publicados em Diário Oficial do Município. Art. 5º A vigência mínima do Regimento Escolar fica estabelecida em 04 (quatro) anos, ressalvados os casos em que houver mudan-ça na legislação educacional, modificação na tipologia da escola, implantação de um novo Curso, alteração de mantenedora e/ou de endereço.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Reuniões do CME, em 01 de dezembro de 2011.

Mônica Suely Rocha Dias Sodré Bastos Presidente do Conselho Municipal de Educação

Marília Costa de Almeida Magalhães Presidente da Câmara de Educação Básica

Resolução homologada pela Excelentíssima Senhora Secretária da Educação da cidade de Floresta Azul – Bahia em 05 de dezem-bro de 2011.

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