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Unidade de Conservação: Está inserido na Area de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira e entorno do Parque Estadual da Serra do Papagaio.

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SUPRAM – SM Rua Julio César de Oliveira, 160 – Jardim dos Pássaros - Varginha – MG CEP 37010-640 – Tel: (35) 32237678

DATA: 11/11/2008 Página: 1/9

PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº: 757836/2008

Indexado ao(s) Processo(s)

Licenciamento Ambiental Nº 12803/2006/002/2007 LOC DEFERIMENTO

Outorga – concessionária local NÃO SE APLICA

APEF Nº: Não houve/haverá exploração Florestal NÃO SE APLICA

Reserva legal: NÃO SE APLICA

Empreendimento: Tecnoval Laminados Plásticos Ltda

CNPJ: 00.455.984/0005-29 Município: Itamonte

Unidade de Conservação: Está inserido na Area de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira e entorno do Parque Estadual da Serra do Papagaio.

Bacia Hidrográfica: Rio Grande Sub Bacia: Rio Verde Atividades objeto do licenciamento:

Código DN 74/04 Descrição Classe

C-07-02-1

Moldagem de termoplásticos não Organo-Clorado sem a utilização de matéria-prima reciclada ou com a utilização de matéria-prima reciclada a seco, com a utilização de tinta para gravação

5

Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO

Condicionantes: 04 Automonitoramento: SIM NÃO

Responsáveis Técnicos pelo empreendimento: Registro:

Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados: Engenheiro Mecânico Nilson Antonio Carvalho

Registro de classe CREA- MG 56.941/D Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais – SIAM SITUAÇÃO

23445/2005/002/2007 Processo reorientado

Relatório de vistoria/auto de fiscalização: nº. 100/2007 nº 342/2007 nº 354/2008 DATA: 27/10/2008 DATA:03/09/2007 DATA:18/09/2008 Data: 11/11/2008

Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura

Ronald Gomes MASP 1153218-1 ORIGINAL ASSINADO

Daniel Iscold A. de Oliveira MASP 1147294-1 ORIGINAL ASSINADO

Daniel Medeiros de Souza OAB/MG N° 83.152 ORIGINAL ASSINADO

Ciente:

Luciano Junqueira de Melo MASP 1.138.385-8

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 Diretor Técnico – SUPRAM SM

1. INTRODUÇÃO

A empresa TECNOVAL MG INDUSTRIA DE EMBALAGENS LTDA a empresa formalizou na SUPRAM Sul de Minas documentação requerendo Licença Instalação para seu empreendimento na cidade de Itamonte.

Na vistoria realizada em 29/05/2007 foi constatado que o empreendimento estava com do processo instruído em desconformidade com a tipologia prevista na DN COPAM 74/2004

Além de intervenção em área Permanente sendo informado que a responsabilidade da intervenção era da Prefeitura local e da empresa Tecnoval Laminados Plásticos Ltda.

Em 19/06/2007 foi enviado oficio Supram-Sul n° 967/2007 para o empreendimento solicitando algumas informações complementares. No dia 27/06/2007 ainda através de ofício, n° 1033/2007, foi solicitado ao empreendedor a reorientação de seu processo, pois o empreendimento já se encontrava instalado e em fase de teste da sua planta fabril.

No dia 16 de outubro foi formalizado nesta SUPRAM processo para obtenção de licença em caráter corretivo.

No dia 11 de julho, foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta com a empresa onde foi solicitado:

• Apresentar Projeto de Recuperação da Mata Ciliar á beira do Rio Capivari;

• Apresentação e implantação do Plano de Recuperação de Área Degradada pela intervenção am Área de Preservação Permanente – APP;

• Apresentar Anuência do Órgão Gestor da APA Mantiqueira e de outras Unidades de Conservação, Federal, Estadual e Municipal, que possam ser afetadas, bem como aquelas que possam ter sua Zona de Amortecimento afetada.

Através de Termo de Ajustamento de Conduta a empresa pôde realizar suas operações normais até que a análise seu processo de licenciamento fosse concluída e as informações pedidas no TAC fossem protocoladas.

No dia 30 de outubro de 2008 foram protocolados os itens exigidos no Termo de Ajustamento de Conduta e serão discutidos posteriormente neste parecer.

2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

2.1 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O empreendimento caracteriza-se por uma grande área plana aterrada, com dois galpões instalados com as dimensões de 75 x 150 m e 230 x 30m. Estes dois galpões alojam as máquinas da Valfilm e Tecnoval. Estas máquinas são responsáveis pela produção de filme de polietileno no caso da Tecnoval que é o objeto desta licença. Estas máquinas são importadas da França e todos os seus sistemas de arrefecimento e lubrificação são lacrados e a sua manutenção é feita uma vez ao ano pela empresa que fabrica estas maquinas. O processo produtivo, no caso a extrusão, resfriamento, estiramento longitudinal, estiramento transversal, tratamento das superfícies, corte das bordas, bobinamento, estoque intermediário e corte das bobinas é feito todo automaticamente pelas

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 máquinas. As únicas operações que dependem de ações humanas são o recebimento da matéria prima e a dosagem da mesma no processo inicial de fabricação do filme plástico (Extrusão).

Paralelo à linha de produção existem linhas para a reciclagem do material defeituoso. O material defeituoso é retirado do processo produtivo e encaminhado à linha de reciclagem onde é picado, fundido, extrusado e peletizado estando assim apto para retornar ao processo produtivo.

As matérias primas utilizadas para a fabricação de filme plástico são: Polipropileno (98%) e outros aditivos (2%). Ainda são utilizados papelão (2000 kg/mês) e canudos (80000 peças/mês) de papelão para a embalagem das bobinas e enrolamento das mesmas respectivamente.

A partir destas matérias primas são produzidos os seguintes tipos de filmes plásticos: Película de Polietileno Transparente Virgem Contrátil (1500 t/mês) e Película Transparente Virgem Lisa Esticável (480 t/mês).

2.2- Reserva Legal

Não há necessidade de averbação de reserva legal por parte do empreendedor, pois a empresa encontra-se em área urbana.

2.3- Autorização para Exploração Florestal

Não houve e não haverá supressão de vegetal no empreendimento.

2.4- Intervenção em Área de Preservação Permanente e Anuências de Unidades de Conservação

Foram apresentados os planos de recuperação da mata ciliar do rio Capivari e das áreas de preservação permanente degradadas. A equipe técnica considerou satisfatórias as informações prestadas nos planos que já se encontram em fase de implantação.

Foi emitido Ofício 349/2008 pelo Instituo Chico Mendes, órgão gestor da Área de Preservação Ambiental da Serra da Mantiqueira/ ICBIO informando que não houve a necessidade de anuência por parte da Unidade de Conservação pelo fato do empreendimento estar a uma distância de aproximadamente 2,7 km dos limites da APA Serra da Mantiqueira. Foi emitido também ofício do IEF, órgão gestor do Parque Estadual da Serra do Papagaio, com sua manifestação Prévia em relação à sua localização no entorno do parque supracitado.

2.5- Utilização de Recursos hídricos

O processo produtivo utiliza água somente para o resfriamento da matéria prima e roletes, esta água é circulada em circuito fechado e é feita somente a sua reposição.

A água para o processo industrial e para consumo humano é proveniente da concessionária local. 3- Impactos Identificados

3.1- Geração de efluentes

Não ha geração de efluentes líquidos no processo produtivo. Há somente a geração de efluentes sanitários.

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 3.2- Geração de Resíduos Sólidos

O empreendedor apresentou quadro onde estão discriminadas as quantidades de cada resíduo gerado na fábrica. Sendo eles.

- Polipropileno, resíduo classe II, 72 ton/mês

- Outros Tipos de Plásticos, resíduo classe I, 1000 kg/mês. - Papelão, resíduo classe II 150 kg/mês.

- Madeira, resíduo classe II 50 kg/mês. - Óleo lubrificante, resíduo classe I, 800l/ano. - Óleo térmico, resíduo classe I, 700l/ano.

- Lâmpadas queimadas, resíduo classe I, 5unidades/mês. 3.3- Emissões atmosféricas

São provenientes somente das torres de resfriamento do empreendimento e são caracterizadas pela emissão de gás ozônio.

4. Medidas Mitigadoras 4.1- Geração de Efluentes

Os efluentes sanitários são encaminhados para um Estação de Tratamento de Esgotos pré fabricada já instalada e a mesma irá atender até 300 funcionários de acordo com o projeto apresentado que foi feito dentro das Normas brasileiras (ABNT).

4.2- Geração de Resíduos Sólidos

Os resíduos sólidos gerados na linha de produção como o polietileno são processados dentro do empreendimento e voltam para o processo produtivos. Outros plásticos e o polietileno que não podem ser aproveitados são destinados para empresas de injeção de artigos plásticos que podem processar este material não re-aproveitável pela empresa.

Os óleos lubrificantes e óleos térmicos provenientes da manutenção das máquinas são recolhidos pela empresa que fará a manutenção das máquinas. Não haverá estocagem deste resíduo dentro da empresa.

O empreendedor deverá apresentar ao órgão ambiental comprovação de envio das lâmpadas queimadas para empresa especializada no recolhimento, transporte e destinação final ambientalmente adequada das mesmas. Em função do número pequeno de lâmpadas geradas por mês o empreendedor poderá armazená-las no empreendimento desde que em local coberto com piso impermeável e com acesso restrito até que se tenha um número viável para a destinação. Na ocasião da manutenção da ETE sanitária, o empreendedor, deverá dar destinação ambientalmente adequada para os resíduos sólidos gerados na mesma, a comprovação da mesma deverá ser submetida a SUPRAM Sul de Minas.

Papelões e metais poderão ser encaminhados para respectivas empresas de reciclagem a sua comprovação deverá ser encaminhada para o órgão ambiental.

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 O gás ozônio por ser um oxidante extremamente forte se dissocia com facilidade em oxigênio elementar (O-) e Oxigênio (O2) ao entrar em contato com o ar atmosférico. Não existem padrões de

lançamento de Ozônio (O3) em normas brasileiras ou internacionais.

5- Controle Processual

O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigida;

A pessoa que assinou o Formulário de Caracterização do Empreendimento – FCE comprova seu vínculo com o empreendimento;

Os custos de análise foram recolhidos conforme se constatou através de consulta ao Sistema Integrado de Informação Ambiental – SIAM;

O empreendedor comprova, nos Autos do processo, a publicação em periódico local ou regional do pedido de Licença, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº 13/95.

O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo Declaração emitida pela Prefeitura Municipal de onde se localiza o empreendimento;

No campo 5, item 5.1 do FCE foi informado que o empreendimento não faz uso ou intervenção em recurso hídrico, somente utiliza recurso hídrico fornecido pela concessionária local;

Não haverá: intervenção em área de preservação permanente, exploração florestal e necessidade de se proceder a averbação de reserva legal, pois, o empreendimento está localizado no Distrito Industrial de Itamonte zona urbana do município. O município de Itamonte celebrou Termo de Ajustamento de Conduta – TAC visando a regularização ambiental do Distrito, o que permite sua operação durante o processo de Licenciamento Ambiental, sendo que seu processo de licenciamento corretivo já está formalizado e em análise pela equipe interdisciplinar da SUPRAM Sul de Minas.

O empreendedor apresentou Manifestação do ICMBio informando que o empreendimento não se encontra dentro da APA da Mantiqueira e que esta categoria de Unidade de Conservação não possuí Zona de Amortecimento, não sendo, portanto, necessária sua anuência prévia.

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 6- Conclusão

Todas as medidas de controle proposta para a mitigação dos impactos que serão causados pela fábrica foram consideradas satisfatórias.

Este parecer é favorável à concessão da Licença de Instalação para o empreendimento Tecnoval Laminados Plásticos Ltda, para atividade Moldagem de Termoplásticos não organo-clorado, sem a utilização de matéria prima reciclada ou virgem, situado no município de Itamonte -MG, processo COPAM 12803/2006/001/2007, com validade de 6 (seis) ano, conforme disposto no artigo 1º da Deliberação Normativa nº 17, de 17 de dezembro de 1996.

Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do Certificado de Licenciamento Ambiental a ser emitido.

Data: 11/11/2008

Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura

Ronald Gomes MASP 1153218-1 ORIGINAL ASSINADO

Daniel Iscold A. de Oliveira MASP 1147294-1 ORIGINAL ASSINADO

Daniel Medeiros de Souza OAB/MG N° 83.152 ORIGINAL ASSINADO

Ciente:

Luciano Junqueira de Melo Diretor Técnico – SUPRAM SM

MASP 1.138.385-8

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 ANEXO I

Processo COPAM Nº: 12803/2006/001/2007 Classe/Porte:4/M

Empreendimento: Tecnoval Laminados Plásticos

Atividade: Moldagem de Termoplásticos não organo clorado, sem a utilização de matéria prima reciclada ou virgem

Endereço: Rua Leonardo Costa Gonçalves 1100 Localização: Parque Monte Verde

Município: Itamonte

Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA

Itens Descrição da Condicionante Prazo

1

Apresentar Contrato com empresa especializada no recolhimento, transporte e destinação final ambientalmente adequada, das lâmpadas queimadas, devidamente licenciada pelo órgão ambiental competente.

60 dias

2

Apresentar comprovação da destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos da Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários quando da manutenção do mesmo.

Quando da manutenção

do sistema 3

Executar o Programa de Automonitoramento definido pela SUPRAM Sul de Minas dos efluentes líquidos e resíduos sólidos, definido no Anexo II.

Durante a Vigência da

Licença 4

Relatar à SUPRAM SUL DE MINAS todos os fatos ocorridos na unidade industrial, que causem impacto ambiental negativo, imediatamente à constatação

Durante a vigência da

Licença

OBS: A periodicidade e os parâmetros solicitados nos programas de automonitoramento, relativos a esse processo, poderão ser alterados pela URC Sul de Minas, desde que seja solicitado e justificado tecnicamente pelo empreendedor. Caberá aos Analistas Ambientais da SUPRAM Sul de Minas a elaboração de Parecer Único que dará subsidio a URC.

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9

ANEXO II

Processo COPAM Nº: 12803/2006/001/2007 Classe/Porte:4/M

Empreendimento: Tecnoval Laminados Plásticos

Atividade: Moldagem de Termoplásticos não organo clorado, sem a utilização de matéria prima reciclada ou virgem.

Endereço: Rua Leonardo Costa Gonçalves 1100 Localização: Parque Monte Verde

Município: Itamonte

Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA

1.EFLUENTES LÍQUIDOS

Local de amostragem Parâmetros Freqüência

Na entrada e na saída do sistema de tratamento de efluentes sanitários.

DBO5, DQO, Sólidos Suspensos Totais, Óleos e

Graxas, detergentes e pH. Semestral

No corpo receptor (rio Capivari), a montante e a jusante do lançamento

DBO5, DQO, Sólidos Suspensos Totais, Óleos e

Graxas, detergentes e pH. Anual

Relatórios: Enviar semestralmente à SUPRAM SM, até o dia 10 do mês subseqüente, os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises alem da produção industrial e o número de empregados no período.

Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO, ou na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA – AWWA, última edição.

2.RESÍDUOS SÓLIDOS

Enviar semestralmente à SUPRAM SM, até o dia 10 do mês subseqüente, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações.

RESÍDUO TRANSPORTADOR DISPOSIÇÃO FINAL

Empresa responsável Denominação Origem Classe

Taxa de geração

(kg/mês) Razão social Endereço completo Forma (*) Razão social

Endereço completo

OBS.

(*)1– Reutilização 6 – Co-processamento

2 – Reciclagem 7 – Aplicação no solo

3 – Aterro sanitário 8 – Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 4 – Aterro industrial 9 – Outras (especificar)

5 – Incineração

Os resíduos devem ser destinados somente para empreendimentos ambientalmente regularizados junto à administração pública.

Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à SUPRAM SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico;

As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendimento;

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DATA: 11/11/2008 Página: 1/9 As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor.

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