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10/2012

PFEIFER CABOS DE AÇO E SISTEMAS DE IÇAMENTO LTDA. Rua da Regeneração, 465 21040-170 RIO DE JANEIRO Tel. +55-21-2560-0673 E-Mail info@pfeifer-brasil.com Homepage: http://www.pfeifer.de

Sistema de sapatas de paredes

PFEIFER

... Força transversal

adicionalmente

planejável

(2)

2

Os sistemas convencionais já

não servem

■ Cobrejuntas em aço soldadas As conexões soldadas na monta-gem de peças pré-fabricadas são bastante extensivas e morosas. As cargas apenas podem ser absorvi-das e transmitiabsorvi-das após soldadura profissional.

A principal desvantagem é que se deve contar sempre com profissionais de soladadura expe-rientes e de confiança no local de construção.

■ Espigas e toletes

As espigas ou toletes não são econômicos e transmitem exclusi-vamente cargas transversais. São sempre montados em combinação com elementos de união que transmitam por força de tração. Além disso, dificultam a colocação e montagem do elemento no local de construção.

■ Reforço de conexão concretado A transmissão de forças de tração através do reforço de conexão é somente possível após a cura do concreto de concretagem. Durante a fase de cura, as peças pré-fabri-cadas precisam ser fixadas sobre suportes oblíquos extensivos. Geralmente, aqui são necessárias quantidades relativamente grandes de concreto de concretagem.

Sapatas de parede com força

de tração adicionalmente

planejável têm pontos extra

+ Sistema completo para a trans-missão de forças de tração e transversais

+ Testados quanto ao tipo pela LGA Augsburg

+ Para paredes com espessura a partir de 160 mm

+ Desenformação fácil e rápida mediante chapas de cobertura PFEIFER

+ Massa com mistura de concreto de concretagem preparada ●

+ Elevado padrão de segurança devido à pré-fabricação industrial dos elementos de conexão ●

+ Fácil de manusear: Compensação de tolerâncias até, no máximo, +/- 40 mm

➔ Consequentemente, tempos de construção consideravel-mente mais curtos e, portanto, custos reduzidos.

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3

Técnica de conexão Sapata de parede

Mediante novos níveis de carga, tam-bém é agora possível a utilização para apoios e fundações ou ainda apoios e trincos.

A sapata de parede PFEIFER com ensaio estático de tipo serve como elemento de conexão dentro de construções de parede reforçadas. Com isso, podem ser absorvidas e transmitidas tanto as forças de tração atuantes verticais à junção, como também as forças de transversais em eixo longitudinal das junções. Esta solução proporciona a vantagem da conexão rápida, fácil e segura de componentes de concreto através do simples aparafusamento.

Sapata de parede PFEIFER

Nº do item 05.338

Material: BSt 500 S Perfil de aço

Tipo Nº de pedido Resistência de Medidas [mm] Unid. por Peso

dimensionamento emb. [kg] NRd VRd1) Peça [kN] [kN] l b h t dS L2) PWS 120 05.338.120 120 7,9 – 24,0 148 60 80 8 14 880 1 5,99 PWS 200 05.338.200 200 18,7 – 38,4 152 64 95 8 16 1360 1 10,65 PWS 330 05.338.330 330 29,8 – 56,6 180 80 120 10 20 1660 1 20,14 PWS 400 05.338.400 400 43,8 – 77,8 190 100 140 10 25 1740 1 31,62 PWS 650 05.338.650 650 60,5 – 102,4 236 112 165 14,2 28 2330 1 54,86 PWS 900 05.338.900 900 80,2 – 141,7 244 128 190 14,2 32 2540 1 75,58

1) A resistência de dimensionamento da força transversal depende da qualidade do concreto de fundação e do tamanho

do perno de conexão PFEIFER. Essa define também o tamanho da âncora de fundação. Veja também a página 6 e 7!

2) L é o comprimento de sobreposição padrão para C30/37, boa união. Diferentes comprimentos mediante consulta

Exemplo de pedido de 30 sapatas de parede PFEIFER PWS 330 com uma resistência de dimensionamento da força de tração de 330 kN:

30 unidades PWS 330; n.º de pedido 05.338.330

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4

Técnica de conexão Âncora de fundação

Âncoras de fundação PGS

Nº do item 05.337

rosqueado saliente para o processo de construção.

Os pernos rosqueados altamente resistentes são aparafusados apenas quando a parede é montada. Até este momento, não incomodam e permanecem intactos.

Material: BSt 500 S

Material redondo, preto

As âncoras de fundação PFEIFER PGS com ensaio estático de tipo estão previstas para a ancoragem de forças de tração e de pressão na fundação. São utilizadas principal-mente na ancoragem de apoios e segmentos de parede. Aqui, são montadas juntamente com a sapata de parede PFEIFER. As âncoras de fundação PGS da tecno-logia de camisas de rosca PFEIFER se revelaram vantajosas como perno

Tipo B mediante consulta

1) A resistência de dimensionamento

da força transversal depende da qualidade do concreto da fundação. Veja a página 6 e 7!

2) Indicado como padrão com

compri-mento de ancoragem para C20/25, boa união. Diferentes comprimentos mediante consulta

Tamanho/Tipo L Nº de pedido Resistência de L2) d

s D Peso dimensionamento NRd VRd1) [kN] [kN] [mm] [mm] [mm] [kg] PGS 16 L 05.337.162.2 68 7,9 440 12 27 11,041 PGS 20 L 05.337.202.2 97 12,7 570 14 32 11,781 PGS 24 L 05.337.242.2 139 18,7 700 16 40 12,871 PGS 30 L 05.337.302.2 299 29,8 900 25 50 18,481 PGS 36 L 05.337.362.2 436 43,8 1210 28 60 14,261 PGS 42 L 05.337.422.2 570 60,5 1390 32 70 21,271 PGS 48 L 05.337.482.2 778 80,2 1650 40 80 38,501 PGS 56 L 05.337.562.2 910 110,8 1880 40 90 44,10 PGS 20 L4 05.337.202.4 97 12,7 410 10 32 11,39 PGS 24 L4 05.337.242.4 139 18,7 490 12 40 12,39 PGS 30 L4 05.337.302.4 299 29,8 700 16 50 15,91 PGS 36 L4 05.337.362.4 436 43,8 860 20 60 010,94 PGS 42 L4 05.337.422.4 570 60,5 920 25 70 17,85 PGS 48 L4 05.337.482.4 778 80,2 1210 25 80 124,41 PGS 56 L4 05.337.562.4 900 110,8 1210 32 90 35,77 Exemplo de pedido de 60 âncoras de fundação PFEIFER PGS 36 L4 com uma resistência de dimensionamento da força de tração NRd = 431 kN e uma resistência de dimensionamento da força oblíqua VRd = 43,8 kN: 60 unidades

PGS 36 L4; n.º de pedido 05.337.362.4

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5

Técnica de conexão Perno de conexão Placa de âncora

Tipo Nº de pedido Rosca Resistência de dimensionamento SW L D I b d Peso

NRd VRd1) [mm] [kN] [kN] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [kg] PAP 16 05.339.162 M 16 68 7,9 24 180 30 100 50 20 0,8 PAP 20 05.339.202 M 20 97 12,7 30 200 37 100 60 25 1,4 PAP 24 05.339.242 M 24 139 18,7 36 220 44 100 70 25 1,9 PAP 30 05.339.302 M 30 299 29,8 46 270 56 110 80 30 3,4 PAP 36 05.339.362 M 36 436 43,8 55 320 66 130 100 35 5,0 PAP 42 05.339.422 M 42 570 60,5 65 370 78 150 110 45 9,5 PAP 48 05.339.482 M 48 778 80,2 75 410 92 150 130 45 12,1 PAP 56 05.339.562 M 56 910 110,8 85 440 105 140 130 50 15,7

Perno de conexão PAP

Nº do item 05.339

O perno de conexão PFEIFER é com-posto de um perno rosqueado com porca e anilha em U, bem como, pla-ca de âncora adequada. Serve para a conexão sólida de sapatas de parede PFEIFER com as âncoras de fundação correspondentes.

Material:

Perno rosqueado altamente resistente, com proteção anticorrosiva tem-porária

Porca altamente resistente, preta Anilha, preta

Placa de âncora, preta

1) A resistência de dimensionamento da força transversal depende da qualidade do concreto da fundação! Veja as páginas 6 e 7!

Exemplo de pedido de 30 pernos de ancoragem PAP 24 incl. Placa de âncora com uma resistência de dimensionamento da força de tração NRd = 139 kN

e uma resistência de dimensionamento da força transversal VRd = 18,7 kN: 30 unidades PAP 24; n.º de pedido 05.339.242

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6

Instruções de montagem e de utilização para

o sistema de sapatas de parede PFEIFER

1. Fim de utilização

A sapata de parede PFEIFER foi calculada e verificada quanto à estática de tipo para a transmissão de forças de tração e transversais. Este sistema é especialmente adequado em construções de parede reforçadas, mas também para uma conexão de união positiva de força transversal e de tração de apoios e fundações.

As sapatas de parede estão projetadas para cargas sob atuações predomi-nantemente estáticas. Deve-se evitar a carga de fatiga dinâmica.

Você encontra uma combinação das resistências de dimensionamento de força de tração e transversal nas tabelas das páginas 3 a 7. Na seleção, deve-se ter em conta que a resistência de dimensionamento da força transversal depende do tamanho do perno de ancoragem e da estabilidade da qualidade mínima de concreto utilizada. Recomendamos a utilização de argamassa de concretagem PAGEL® VS® altamente resistente, muito fluída,

auto-condensante.

A ancoragem na fundação ou em um outro componente de concreto armado se efetua, por norma, com as âncoras de fundação PFEIFER PGS também testadas quanto ao tipo e os pernos de conexão PFEIFER PAP incl. placa de âncora. A combinação adequada das peças em aço deve ser escolhida para a respectiva utilização de acordo com a carga resultante.

Podem também ser utilizadas outras conexões com parafusos ou barras rosqueadas de qualidade classe 8.8. As verificações estáticas correspon-dentes, em especial, as da ancoragem, devem ser, depois, feitas individu-almente.

O principal propósito de aplicação para âncoras de fundação PFEIFER é a combinação com sapatas de parede PFEIFER ou pés de apoio PFEIFER. Aqui é feita uma conexão de união positiva entre a fundação ou a placa de piso e o componente a ser instalado, mediante uma simples união roscada.

Deste modo, o usuário tem a possibilidade de combinar diferentes tamanhos de perno rosqueado com diferentes tamanhos de sapatas de parede (pág. 7 seção 4). Isso possibilita a combinação de diferentes resistências de dimensionamen-to de força de tração e transversal.

Até à montagem dos componentes a serem instalados, a camisa da âncora de fundação com rosca interior deve ser fechada por um tampão de plástico. Por um lado, protege contra sujeiras ou danificações, por outro não ficam de fora da fundação pernos rosqueados incomodativos durante a fase de construção.

Para a selagem recomendamos a utilização de bujões exteriores PFEIFER, pequenos, com número de item 05.216 do programa de âncoras para trans-porte.

2. Bases de dimensionamento

As resistências de dimensionamento para força de tração e transversal podem ser lidas mais facilmente com ajuda dos diagramas de interação de força trans-versal em função da qualidade do concreto e do diâmetro do perno. Decisivo para a interação entre força normal e transversal é a carga do perno rosqueado. Aqui ocorre uma sobreposição entre tensões normais das forças cêntricas e as tensões da aresta flexível da carga de força transversal.

As forças transversais são aplicadas pela própria sapata de parede no concreto, diretamente ou através de reforço adicionalmente inserido.

Observação:

Em cada combinação sapata de parede – âncora de fundação, precisam ser comparadas as respectivas resistências de dimensionamento. A resistência de dimensionamento mínima é respectivamente adequada.

Decisivo para a utilização dos diagramas de interação de força transversal é a qualidade mínima de concreto utilizada juntamente com a sapata de parede ou âncora de fundação. Isso significa que a pior de ambas as qualidade de concreto dos componentes a serem conectados, como parede em cima/parede em baixo, fundação/apoio de peça pré-fabricada ou fundação de fitas/parede é decisiva. Em termos práticos, isso quer dizer: A peça pré-fabricada tem a qualidade de concre-to mais elevada em comparação com a fundação de concreconcre-to fabricado na obra. A argamassa de concretagem Pagel® VS® é, em todo o caso, superior. Assim

se reduz o lado de resistência em relação á qualidade de concreto da fundação. Deve-se assegurar que, imediatamente após a montagem dos componentes para a absorção das atuações, efetue-se a concretagem da abertura de mon-tagem e da cavidade.

Qualidade de concreto C20/25

Força normal N Rd [kN] Força transversal VRd [kN] (paralela à junção)

Diagrama de interação das resistências de dimensionamento

Massa de junção

Os valores especificados na tabela se baseiam na hipótese de que, na concretagem da cavidade, a massa Pagel VS® é implementada até à aresta superior da fundação de concreto

fabricado na obra. Para o caso de estar planejada uma junção de argamas-sa adicional entre a fundação e a placa de parede, deve ser considerada a espessura da junção de argamassa como braço de alavanca adicional, que tem como consequência uma redução das resistências de dimensio-namento. Além disso, o comprimento do perno de conexão tavez precise ser adaptado.

3. Diagramas de interação para as resistências de

dimensi-onamento de força transversal e força normal para três

qualidades usuais de concreto

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7

Sapatas de parede PWS PWS 120 PWS 200 PWS 330 PWS 400 PWS 650 PWS 900 PAP 16 X PAP 20 X PAP 24 X X PAP 30 X X PAP 36 X X PAP 42 X X PAP 48 X X PAP 56 X Âncora de fundação PGS ou

perno rosqueado PAP

Tabela 1: Possíveis combinações de sapatas de parede PWS e âncoras de fundação PS/PAP

4. Combinação Âncora de fundação e sapata de parede

O tamanho da âncora de fundação determina, na maioria das vezes, a resistência de dimensionamento da conexão da sapata de parede. Em caso de sapatas de parede não completamente usadas, pode ser selecionada uma âncora de fundação mais pequena, o que é econômico.

Devido às dimensões, nem todas as combinações opcionais de âncoras de fundação e sapatas de parede são úteis. A seguinte tabela 1 deve facilitar as asso-ciações válidas. Normalkraft N Rd [kN] Força transversal VRd [kN] (paralela à junção) Normalkraft N Rd [kN] Força transversal VRd [kN] (paralela à junção)

Diagrama de interação das resistências de dimensionamento Diagrama de interação das resistências de dimensionamento

Qualidade de concreto C25/30

Qualidade de concreto C30/37

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8

Tipo b h l [mm] [mm] [mm] PWS 120 170 110 120 PWS 200 170 130 120 PWS 330 170 150 140 PWS 400 170 180 140 PWS 650 170 180 180 PWS 900 170 180 180 Figura 1 Figura 2

Na tabela 4 estão indicadas as dimensões ideais do corpo de cavidade de isopor para a montagem axial de uma sapata de parede em uma parede de 20 cm de espessura:

Tabela 4: Dimensões do corpo de cavidade

5. Documentações comprovantes

As âncoras de fundação PFEIFER e os pernos rosqueados estão dimensioandos e construídos para a transmissão de forças de tração e de pressão em fundações ou placas de piso. A documentação comprovante de tipo para a estática da ancoragem se efetua, neste caso, com base na DIN EN 1992-1-1. Adicionalmente, de acordo com a DIN EN 1992-1-1, é possível dobrar os tirantes de ancoragem para dentro do componente e depois, conforme a norma, ancorar na fundação. As documentações comprovantes necessárias podem ser feitas pelo engenheiro responsável sem qual-quer dificuldade. Assim, também podem ser realizadas espessuras de componentes reduzidas. A documentação comprovativa de tipo de estática do comprimento da ancoragem está limitada à aplicação de carga no concreto. O reencaminhamento das cargas e, em especial, a ancoragem traseira no componente de concreto deve ser comprovado, em casos particulares, pelo usuário. Para a absorção de tensões de tração transversal na zona de sobreposição ou ancoragem, também em casos isolados, deve ser calculado e instalado o reforço de tração transversal necessário (estribos espaçados) segundo conforme norma vigente. Com tirantes de ancoragem de ds = 32 mm e 40 mm, deve ser adicionalmente considerada a aprovação técnica

em vigor para tal. Imediatamente após a montagem, o espaço oco da sapata de parede deve ser preenchido com uma argamassa de concretagem PAGEL® VS®

fluída e de contração reduzida.

6. Espessuras mínimas dos componentes de parede

Devido às dimensões da sapata de parede, ao reforço de superfície e à cobertu-ra de concreto, resultam as espessucobertu-ras mínimas de parede pacobertu-ra componentes de parede com sapatas de parede indicadas na tabela 2.

Tabela 2: Espessuras mínimas de parede

PWS 120 PWS 200 PWS 330 PWS 400 PWS 650 PWS 900 160 mm 160 mm 180 mm 200 mm 210 mm 210 mm

7. Tolerâncias de montagem

As sapatas de parede PFEIFER são fixadas como componentes de montagem na face da fôrma dos segmentos de parede. As tolerâncias de montagem são, assim, dependentes do tamanho da sapata selecionada e do diâmetro exterior do perno de ancoragem. Da respectiva combinação resulta, em todo o caso, uma zona de tolerância suficientemente grande, de acordo com a tabela 3/ figura 1, de modo que também possam ser superadas, individualmente e em pouco tempo, maiores imprecisões no local de construção.

Tabela 3: Tolerâncias horizontais

PWS 120 PAP 16 PAP 20 PAP 24

long ± L ± 40 mm ± 35 mm ± 30 mm transv. ± Q ± 14 mm ± 12 mm ± 10 mm PWS 200 PAP 24 PAP 30 long ± L ± 30 mm ± 20 mm transv. ± Q ± 10 mm ± 17 mm PWS 330 PAP 30 PAP 36 long ± L ± 30 mm ± 20 mm transv. ± Q ± 10 mm ± 17 mm PWS 400 PAP 36 PAP 42 long ± L ± 20 mm ± 15 mm transv. ± Q ± 12 mm ± 19 mm PWS 650 PAP 42 PAP 48 long ± L ± 35 mm ± 25 mm transv. ± Q ± 14 mm ± 11 mm PWS 900 PAP 48 PAP 56 long ± L ± 25 mm ± 25 mm transv. ± Q ± 11 mm ± 17 mm Styropor-Aussparkörper

8. Distâncias em relação à aresta e axiais

As distâncias em relação à aresta e axiais devem ser consideradas, observando a cobertura de concreto necessária cnom conforme a DIN EN

1992-1-1. Isso serve para a proteção dos componentes de montagem contra a Isso serve para a proteção dos componentes de montagem contra a corrosão e para a transmissão de forças atuantes.Adicionalmente, deve-se observar que os tirantes ascendentes das sapatas de parede planejadas correspondam, de acordo com a DIN EN 1992-1-1 às distâncias míni-mas estipuladas («distâncias transversais dos tirantes de reforço») em caso de junções sem desfasamento longitudinal de ≥ 2Øds / ≥ 20 mm e de

≥ Øds / ≥ 20 mm em caso de tirantes de reforço em paralelo.

9. avidade de montagem

A cavidade de montagem necessária na parede pode ser feita com ajuda de um corpo de cavidade de estiropor (figura 2). Este deve ser escolhido por suas dimensões, de forma a, por um lado, ser garantida a cobertura de concreto de, pelo menos, 1,5 cm conforme a DIN EN 1992-1-1 e, por outro, a placa de âncora ter espaço livre suficiente para trás.

Brett zur horizontalen Fixierung

Sentido longitudinal

Tábua para fiação horizontal

Corpo de cavidade de isopor

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9

Se necessário, reforço adicional para o reencaminhamento de carga, conforme a DIN EN 1992-1-1 Sapata de parede PFEIFER PWS Âncora de fundação PFEIFER PGS Placa de piso Perno de conexão PFEIFER PAP

Sapata de parede PFEIFER PWS com aços de reforço soldados Reforço de superfície transversal Agulhas de retorno para o reencamin-hamento das forças transversais Figura 5 Figura 3 Agulhas de retorno para o reencamin-hamento das forças transversais Reforço transversal na zona de sobreposição de acordo com a DIN EN 1992-1-1 Figura 4

10. Condução de reforços

Deve-se assegurar que as forças resultantes sejam aplicadas nas sapatas de parede mediante junções de sobreposição ou guia de reforço adequada. O reforço necessário é, neste processo, verificado para cada caso de utilização individual e colocado no local. A figura 3 mostra um exemplo de reencaminha-mento de forças dentro de segreencaminha-mentos de parede sobrepostos.

O reforço transversal (estribos espaçados) necessário para a absorção das forças de desvio e de tração de separação atuantes na zona de ancoragem deve ser comprovado e montado de acordo com a verificação de tipo, conforme a DIN EN 1992-1-1 (figura 4+5).

Além disso, devem ser consideradas as diretivas de reforço, bem como as infor-mações relativas à cobertura mínima de concreto conforme a DIN EN 1992-1-1.

11. Montagem dos elementos de parede

Pouco antes da montagem dos elementos de parede, são removidos da camisa da âncora de fundação os pratos de cavidade ou parafusos introduzidos para proteção. Depois disso, é enroscado o perno de âncora PFEIFER PAP. A profundidade de aparafusamento prevista na âncora de fundação é de 2 vezes o diâmetro da rosca.

Os elementos de parede de peças pré-fabricadas são então posicionados e ali-nhados em sua posição final com a ajuda de pequenas placas de revestimento. Pode-se apertar a porca somente após a aplicação da placa de âncora. Para a redução de deformações, as conexões aparafusadas devem ser pré-tensiona-das, em geral, com 50% dos valores de aperto, conforme a DIN 18800, parte 7. Caso necessário, podem ser projetadas, do ponto de vista da engenharia, maiores ou menores forças de pré-tensão para aplicações isoladas.

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12. Concretagem da cavidade

Através da concretagem adicional do espaço oco no corpo da sapata de parede com um concreto de concretagem fluído e de contração reduzida, é garantida a transmissão de forças transversais longitudinais e transversais em relação à junção. Como argamassa de concretagem se deve utilizar a argamassa de concretagem PAGEL® VS® altamente resistente, bastante fluída,

auto-condens-ante (para mais detalhes, veja à direita). O processo de concretagem deve ser executado através do bico de enchimento, se possível sem interrupção. Para um preenchimento mais fácil, rápido e limpo da cavidade de montagem, se encontra disponível uma chapa de cobertura reutilizável com bico de enchime-nto. Essa chapa de cobertura é fixada no perno rosqueado mediante uma cinta abraçadeira de plástico especialmente adaptada às necessidades. Após a cura da massa, a cinta abraçadeira pode ser facilmente cortada e a chapa pode continuar a ser utilizada (figuras 6+7); n.º de pedido 05.338.001 chapa de cobertura e cinta abraçadeira de cabos.

Aqui, também é útil a utilização de uma argamassa de concretagem de contração reduzida.

Com a cinta abraçadeira de plástico especial, a chapa de cobertura é fixada de maneira fácil e rápida.

Figura 6

A inserção do concreto na chapa de cobertura é facilitada pelo bico de enchimento. A cavidade de montagem e a cavidade podem ser preenchidas na sapata de parede em apenas um passo de trabalho.

Figura 7

13. Argamassa de

concretagem P VS

®

O concreto de concretagem PAGEL® VS® é uma argamassa altamente

sólida, muito fluída e auto-adensável da empresa PAGEL® GmbH & Co.

KG. Este concreto de alta qualida-de e econômico tem sido, até hoje, recomendado especialmente para o preenchimento de junções do nosso sistema VS® PFEIFER. Devido às suas

ótimas propriedades, ele se adéqua também, de modo excelente, para a selagem da cavidade de montagem e do espaço oco no corpo da sapata de parede.

Mistura da massa P

®

VS

®

A massa Pagel® VS® deve ser misturada com um misturador forçado.

Para a fabricação da mistura são introduzidos aprox. 2/3 da quantidade de água máxima necessária no misturador forçado. Após um tempo de mistura de cerca de 3 minutos, é adicionada a quantidade de água restante e misturada durante mais 2 minutos. A mistura somente se liquefaz em caso de mistura correspon-dentemente intensiva! O processo de concretagem se efetua imediatamente após a fabricação da mistura da massa de concretagem.

Propriedades técnicas do concreto de concretagem PAGEL® VS®: (conforme a

ficha técnica da empresa PAGEL® GmbH & Co. KG)

Características técnicas

Granulação: mm 0 – 5 Altura da concretagem: mm 20 – 100 Quantidade máx. de água: % * 10 – 12 Consumo: kg/dm3 2,00 Medida de alastramento: cm 31

Tempo de processamento: bei 20 °C Min. > 120

Medida de fluidez: sofort cm 70

60 Min. cm 68

Medida de inchamento: 24 h Vol. % + 1,0

28 d Vol. % + 1,0 Resistência 24 h N/mm2 44,0 à compressão: 3 d N/mm2 66,0 7 d N/mm2 77,0 28 d N/mm2 98,0 90 d N/mm2 104,0 Resistência à flexão: 24 h N/mm2 6,5 3 d N/mm2 8,5 7 d N/mm2 9,3 28 d N/mm2 10,9 90 d N/mm2 11,9 Módulo E 28d (cilíndro) N/mm2 35.200

* Percentagem da quantidade de argamassa seca

Os dados técnicos dos produtos se referem a uma quantidade média de água de 11%

Armazenagem 9 meses em sacos secos e bem fechados Forma de fornecimento Sacos de 25 kg

Classe de perigo Sem materiais perigosos, observar as indicações na embalagem

Aditivo 3.21 – 1451 Certificado de conformidade N.º 219 000 Para mais informações acerca dos produtos, consulte a folha de dados da empresa PAGEL®!

Atenção: A utilização e o processamento (p. ex., pré-tratamento da superfície (umidades), fabricação de concreto de concretagem e processamento) devem ser efetuados de acordo com as instruções de montagem PAGEL® válidas. As

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Empresa Rua CEP Localidade Pessoa de contato Telefone Telefax

Sapata de parede PFEIFER PWS Âncora de fundação PFEIFER PGS Perno de conexão PFEIFER PAP Chapa de cobertura PFEIFER

O pedido se baseia nas já conhecidas condições de venda e de entrega da PFEIFER.

Pos. Quan-tidade

Tipo

Tamanho Designação Capacidade de carga Nº de pedidokN Preço por uni-dade em EUR Preço total em EUR

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