• Nenhum resultado encontrado

MINHA CASA, MINHA VIDA ALAVANCA O CRESCIMENTO DO PAÍS E O BEM ESTAR SOCIAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MINHA CASA, MINHA VIDA ALAVANCA O CRESCIMENTO DO PAÍS E O BEM ESTAR SOCIAL"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

NOTÍCIAS

Informativo da Indústria da Construção

Newsletter :: Edição 76 :: 03/02/2017

MINHA CASA, MINHA VIDA ALAVANCA O CRESCIMENTO DO PAÍS

E O BEM ESTAR SOCIAL

SETOR AGUARDA APRIMORAMENTOS NO PROGRAMA PARA DAR CONTINUIDADE À REDUÇÃO

DO DÉFICIT HABITACIONAL BRASILEIRO E À GERAÇÃO DE MAIS OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS

PARA O SETOR E EMPREGO E RENDA PARA A POPULAÇÃO

O setor da construção aguarda o anúncio de novas medidas para o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), que serão apresentados pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, na próxima segunda-feira (06/02), no Palácio do Planalto, em Brasília. “A atualização dos parâmet-ros é importante para renovar a realidade do programa e a atratividade para que as empresas do setor da construção empreendam e com isso

gerem mais emprego e renda”, destaca Carlos Henrique Passos, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e líder do projeto “Melhorias para o Mercado Imo-biliário”, no âmbito do PMCMV, da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC, realizado em parceria com o SENAI Nacional.

O PMCMV é responsável por fortalecer não apenas o crescimento do setor, mas também o da

(2)

econo-mia, ao gerar, dentro da formalidade, emprego e renda, contribuir com a arrecadação de tributos, além de reduzir o déficit habitacional. A CBIC, que participou da concepção do MCMV em 2009, tem atuado junto ao governo federal demonstrando a importância e o êxito do programa tanto para o setor quanto para o País, defendendo inclusive a sua perenidade. “O recurso público bem aplicado gera o bem estar da população e o MCMV, que retorna a metade do que investe como subsídio em impostos, demonstra bem isso. Quando se investe em moradia automaticamente atende-se às necessidades de saúde, educação, segurança e cidadania, pontos também fundamentais num momento de crise”, ressalta o presidente da

CBIC, José Carlos Martins.

Em estudo encomendado pela CBIC à Fundação Getúlio Vargas (FGV), com a correalização do SENAI Nacional, detectou-se claramente essa importância. De acordo com o “Perenidades dos Programas Habitacionais - PMCMV: sua importância e impactos de uma eventual descontinuidade”, o MCMV já proporcionou acesso à moradia digna para mais de quatro milhões de famílias. De acordo com o estudo, entre 2009 e 2012, período em que foram con-tratadas 56% das unidades, o déficit habitacional brasileiro registrou queda de 9,5%. O programa já gerou R$ 158,8 bilhões em investimentos, além

(3)

de proporcionar a geração de 2,8 milhões de va-gas em seu auge, que foi de 2009 a 2012. Neste período, o retorno em forma de tributos para a

Aurea Cunha

Carlos Henrique Passos, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e líder do projeto “Melhorias para o Mercado Imobiliário”, no âmbito do PMCMV, da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC

União chegou a R$ 37,3 bilhões. As contratações do programa, desde o seu início podem ser con-feridas no quadro a seguir.

FAIXAS 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 TOTAIS Faixa 1 143.894 338.847 104.311 389.073 557.961 175.260 16.890 32.574 1.758.810 Faixa 2 98.593 277.171 325.953 311.965 288.708 289.715 344.729 200.280 2.137.114 Faixa 3 43.818 102.805 77.935 97.711 93.799 37.609 40.526 44.561 538.764 TOTAIS 288.314 720.833 510.210 800.761 942.481 504.598 404.160 279.431 4.434.688

CONTRATAÇÕES DO MCMV

POR FAIXA DE RENDA ATÉ 30/09/2016

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS

O PMCMV contribuiu para a formalização das empresas do setor da construção que atuam na área de habitação popular. Além disso, segundo Carlos Henrique Passos, o programa é um importante gerador de oportunidades de negócios para as pequenas e médias empre-sas do setor. “Por trabalhar com recursos do FGTS, as empresas que operam no MCMV atravessam esse momento de crise com um funding garantido”, destaca. Outra vantagem do programa para o empreendedor, segundo ele, é que o MCMV prima pela capilaridade, permitindo atuação em qualquer município, o que amplia a oportunidade de negócios para essas empresas.

Passos também destaca mudanças impor-tantes realizadas na Fase 3 do programa, em 2016, para o setor da construção. Dentre elas, a criação da Faixa 1,5. “Ela trouxe uma deman-da adicional ao MCMV para as famílias com renda ainda inclusa no faixa 1, mas que não acessavam os imóveis pelos critérios sociais,

através de desconto maior com juros menor”, destaca. A modalidade atende famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 2.350,00 e o valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 135 mil. A família beneficiada conta com subsídios de até R$ 45 mil, conforme renda e localização do imóvel.

Outro importante aprimoramento, segundo Passos, foi a inclusão de municípios com mais de 100 mil habitantes no Programa. Houve mu-danças no valor do imóvel do MCMV por região e tamanho do município.

(4)

SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS NA INFRAESTUTURA SERÁ UM

DOS PRINCIPAIS TEMAS DA COMISSÃO DE OBRAS PÚBLICAS

DA CBIC NO 89° ENIC

EXPECTATIVA É CONDUZIR DEBATE AMPLO E QUALIFICADO SOBRE A RETOMADA DO

INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA E SUA IMPORTÂNCIA PARA A RECUPERAÇÃO DA

ECONOMIA

O cenário atual do Brasil é desafiador para o setor produtivo. No momento em que o país procura sair da recessão, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) propõe o enfrentamento das dificuldades com um debate franco e aberto para apontar soluções. Esse é o ponto central do 89º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), que será realizado nos dias 24, 25 e 26 de maio, em Brasília. Atendendo ao tema “superação é a nossa maior obra”, que emoldura o evento, a Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões (COP) da CBIC vai contribuir apre-sentando temas que impactam na vida das empre-sas e que podem estimular os investimentos e a participação de pequenas e médias construtoras nas obras de infraestrutura do país.

Para isso, a COP levará para o 89º ENIC três grandes temas da atualidade do setor. O primeiro diz respeito aos mecanismos existentes na legislação licitatória que funcionam, na visão do setor, como indutores de atos ilícitos, provocando distorções no processo de licitação pública e que

se espera ver corrigidos. No final do ano passado o Senado Federal aprovou o projeto de nova lei de licitações que agora será discutido e votado na Câmara dos Deputados. “Há um conjunto de omissões ou distorções que o setor buscará corri-gir, evitando com isso um perigoso retrocesso no ambiente de contratações de obras e serviços, diz o presidente da COP/CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge.

O segundo grande tema abordará as perspectivas e oportunidades de investimentos para o setor da construção civil, cujo foco principal é a retomada de obras financiadas com recursos públicos e em programas de concessões com grande alcance no mercado das empresas de pequeno e médio portes.

No último dia dos debates do ENIC, o terceiro tema, que deverá ocupar toda a tarde de sex-ta-feira, será a estruturação e o financiamento de projetos de parcerias (concessões, Parcerias Pú-blico-Privadas, locação de ativos) em municípios.

(5)

Em associação com os governos locais o seg-mento da construção tem incentivado a atuação das prefeituras nas áreas de saneamento básico, resíduos sólidos, iluminação pública, parques, estacionamentos e outros. A CBIC avalia que essa proposta seja talvez a possibilidade mais concreta e mais imediata de retomada das atividades para as empresas do setor.

NOVO MODELO E MAIS EMPRESAS

No campo dessas parcerias, a entidade tem atu-ado em diversas frentes para abrir o mercatu-ado e inserir maior número de empresas no mercado de concessões e PPPs. Para isso tem discutido esse assunto em profundidade com a Secretaria Espe-cial do PPI (Programa de Parcerias e Investimen-tos), com a Caixa Econômica Federal (CEF), com o BNDES, com os ministérios, do Planejamento, das Cidades e dos Transportes e também com as lideranças da Frente Nacional de Prefeitos-FNP. O diálogo com esses interlocutores encabeçado pela CBIC na formulação de propostas que podem abrir o mercado e garantir a realização de obras em diversos segmentos tem avançado. “A subdivisão de projetos em lotes menores, a não concentração do pagamento de outorgas, a aceitação do modelo Project Finance para garantia dos financiamentos, os “gatilhos de demandas” para novos investimen-tos, são exemplos de critérios que temos defendi-do junto aos interlocutores, ressalta o presidente da COP, Carlos Eduardo Lima Jorge.

A CBIC tem, além disso, estudado medidas do arcabouço legal das parcerias que possam agilizar os projetos, tais como o aprimoramento legal da formação de consórcios municipais e a aceitação

das transferências dos fundos de participação de estados e municípios (FPE e FPM), como contra- garantias públicas nas Parcerias Público Privadas. Na visão da entidade existem diversos procedi-mentos a serem ajustados nessa mudança de um modelo concentrador e semi-estatal para um novo desenho mais participativo e que respeite as regras de mercado. Para Lima Jorge tem havido compreensão por parte do governo na mudança. “Felizmente a equipe do governo atual tem dado forte apoio para que essa migração se concretize”. MAIOR EVENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL No modelo de parcerias a CBIC percebe um vasto campo de oportunidades nas mais diversas áreas (habitação, rodovias, saneamento, ferrovias, presídios, escolas, hospitais, iluminação, mobili-dade urbana, por exemplo). Em geral, os projetos que envolvam cobrança de tarifas ou taxas têm melhores e mais rápidas condições de serem estruturados.

Maior evento do calendário anual da construção civil brasileira, o Encontro Nacional da Indústria da Construção reúne um público médio de 1.500 participantes, vindos de todas as regiões do Brasil e do exterior; entre empresários e profissionais de todos os segmentos da indústria da construção, representantes dos poderes Executivo, Legislati-vo e Judiciário; técnicos e dirigentes de agentes financeiros públicos e privados e outros.

O evento prevê a realização de palestras, painéis e debates num diálogo com toda a cadeia produ-tiva de representantes do setor. Como praxe, as manhãs de trabalho do ENIC são preenchidas por painéis apresentados por grandes personalidades sobre um tema de relevância nacional. As tardes estão reservadas para as plenárias das Comissões Técnicas e Fóruns dos participantes - Comissão da Indústria Imobiliária – CII, Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões – COP, Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade – COMAT, Comissão do Meio Am-biente – CMA, Comissão de Políticas e Relações Trabalhistas – CPRT, Fórum Nacional de Empresas Prestadoras de Serviços, Fórum de Ação Social e Cidadania – FASC, Fórum de Advogados – FA, Fórum dos Seconcis e Banco de Dados.

(6)

PASI O SEGURO VIDA E ACIDENTES

DA CONSTRUÇÃO CIVIL NACIONAL

Desde 1989, quando o seguro de vida e acidentes em grupo PASI nasceu, a Construção Civil foi o principal setor para a realização de uma grande inserção social dos trabalhadores com o apoio das construtoras. Logo nos primeiros 4 meses do surgimento do PASI, através da iniciativa pioneira do Sinduscon-MG, que promoveu a inclusão da proteção securitária na Convenção Coletiva de Trabalho, o seguro passou a amparar em torno 13 mil trabalhadores ligados as construtoras. Posteriormente expandiu-se para outros estados da federação e para outros setores econômicos de igual importância ao da Construção Civil. Aceito em âmbito nacional e especializado no segmento da construção, o PASI protege os trabalhadores ativos legalizados, em regime de trabalho temporário, e os terceirizados. Abrange, ainda, empresas de qualquer porte e permite a contratação a partir de 1 funcionário. Considerando o setor da Construção no geral, atualmente o PASI atende mais de 6 mil empresas, já efetivou R$130 milhões em indenizações, possui cerca de 200 mil segurados titulares e já beneficiou mais de 18 mil famílias no setor. Hoje, a grande maioria das regiões no Brasil ainda já implantaram o modelo PASI de benefícios aos trabalhadores. Estas entidades já aderiram e recomendam o PASI para sua classe:

SINDUSCON NOR-PR SICEPOT-MG

SINDUSCON PASSO FUNDO SINDUSCON GO,

SINDUSCON OESTE-PR

SINDUSCON NOVO HAMBURGO

SINDUSCON TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARNAÍBA SINDUSCON-DF SINDUSCON-AM SINDUSCON-RS SICEPOT-RS SINDUSCON-JF SICEPOT-PR SINUSCON-ES SINDICIG SINDUSCON-BA SINDUSCON-NORTE/PR SNDUSCON VALE SINDUSCON BLUMENAU SINDUSCON-MG SINDUSCON-Rio

O PASI oferece muitas vantagens, a começar pela simplicidade na contratação e agilidade na indenização com pagamentos em 24 horas após recebimento da documentação em nossa central.

Para conhecer mais sobre o seguro entre em contato com a Central PASI de Atendimento 0800 703 6302 ou envie um e-mail para comercial@pasi.com.br, consulte as condições comerciais e taxas especial-mente formatadas para sua empresa. Acesse nosso site: www.pasi.com.br

(7)

O PRÊMIO CBIC DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SERÁ BIANUAL

A PARTIR DESSE ANO

O PRÊMIO SERÁ LANÇADO NO 89º ENIC, ENTRE OS DIAS 24 E 26 DE MAIO, EM BRASÍLIA,

QUANDO SERÃO EXPOSTAS INICIATIVAS VENCEDORAS DE OUTRAS EDIÇÕES

O Prêmio CBIC de Responsabilidade Social, uma das iniciativas mais tradicionais da construção civil, será bienal a partir de 2017 e as inscrições dos projetos inciarão durante o 89º Enic, entre os dias 24 a 26 de maio, em Brasília. Láurea criada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção em 2005 e realizada pelo Fórum de Ação Social e Cidadania FASC/CBIC, em correalização com o SESI Nacional, o Prêmio de Responsabilidade Social busca fortalecer e estimular o desen-volvimento de ações sociais na construção e no mercado imobiliário, reconhecendo os esforços conjuntos do setor na busca por uma sociedade com melhor qualidade de vida. São premiadas empresas, entidades e serviços sociais do setor que tenham ações de responsabilidade social em temas como Direitos Humanos, Práticas

Trabalhistas, Meio Ambiente, Práticas Leais de Operação, Questões Relativas a Consumidores e Desenvolvimento e Envolvimento Comunitário. Os temas são baseados na Norma ISO 26000 – Lei de Responsabilidade Social.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, re-força que “esta é uma iniciativa muito importante para valorizar as boas práticas de responsabili-dade social no setor e estimular novos exemplos de sucesso e transformação social”. Segundo Ana Cláudia Gomes, presidente do FASC/CBIC, um dos motivos para o prêmio tornar-se bianual é que existe no mercado uma tendência pela economi-cidade. “Sendo bienal, teremos a apresentação de projetos mais consolidados, pois as empresas terão mais tempo para prepará-los. Além disso,

(8)

poderemos fazer uma melhor divulgação”, afirma Ana Cláudia. O Fórum também pretende organi-zar encontros virtuais para sanar dúvidas sobre o edital.

“ALGUMAS EMPRESAS PASSAM. OUTRAS DEIXAM UMA MARCA.”

O lançamento da 13ª edição do Prêmio CBIC de Responsabilidade Social será durante a 89ª edição do Enic, em Brasília. “Queremos dar visibilidade aos projetos vencedores das edições passadas para que todo setor da construção conheça as iniciativas e se inspire nelas. Vamos formatar um espaço para divulgar os projetos vencedores das edições passadas”, adianta a presidente do FASC/ CBIC. Sobre o edital, Ana Cláudia Gomes adianta que haverá ajustes para essa edição de 2017. “Vamos iniciar as discussões do novo edital ainda em fevereiro, mas não haverá grandes alterações. Faremos apenas ajustes para melhorá-lo.” Outra novidade é que os projetos deverão atingir uma pontuação mínima para que eles sejam o vence-dor da categoria.

Segundo ela, o FASC tem trabalhado intensa-mente para tornar o conceito de responsabilidade

social uma importante ferramenta de trabalho na indústria da construção. Para a entidade, é importante que as empresas incorporem ao seu modelo de negócio os conceitos da responsabili-dade social empresarial e de investimento social privado. Mesmo diante da crise que o país vive, a indústria da construção possui um importante papel no desenvolvimento da economia. Tra-balhar com a Responsabilidade Social reafirma o posicionamento e o relevante papel do setor. A última edição do Prêmio CBIC de Responsabilidade Social, realizada em 2016, que tinha como slogan “Algumas empresas passam. Outras deixam uma marca.”, contou com mais 30 empresas participantes que submeteram suas iniciativas à banca julgadora do Fórum de Ação Social e Cidadania (FASC/CBIC) e do SESI Nacional. Os quatro vencedores foram: o “Projeto Construção Saudável” do Seconci-MG, na categoria Seconci (Serviço Social da Indústria da Construção Civil); o “Projeto Compromisso Verde” da C. Rolim Engenharia, na categoria Empresa; o “Projeto Ampliar - Um projeto de vida” do Secovi-SP, na categoria Entidade; além do Seconci-Blumenau, que foi condecorado na categoria Reconhecimento Social.

(9)

AGENDA

09 de Março

REUNIÃO DA CMA/CBIC Local: São Paulo-SP

06 de Fevereiro

REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CBIC Horário: 10h às 15h

Local: Sala MUNDO NOVO (1 e 2), do Centro de convenções do Brasil 21 - Brasília - DF

10 de Fevereiro

REUNIÃO DA CII/CBIC Local: SECOVI - SP

09 de Fevereiro

REUNIÃO DA FASC/CBIC Local: Via link

07 de Fevereiro

REUNIÃO DA CPRT/CBIC Local: Brasília-DF (sede da CBIC)

06 de Fevereiro

ANÚNCIO DAS NOVAS MEDIDAS PARA O PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 2017

Horário: 15h30

Local: Salão Nobre do Palácio do Planalto - Brasília - DF

CBIC DADOS

Fonte: Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). SBPE: Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

Obs.: Refere-se a aquisição e construção.

Financiamento imobiliário - Unidades

Financiamento imobiliário - Brasil

Recursos SBPE

Acumulado ano Valores financiados R$ bilhões

Jan-dez/15 75,58

Jan-dez/16 46,61

Variação % neste período -38,3 Financiamento imobiliário - valores

Fonte: Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). SBPE: Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

Obs.: Volume de empréstimos para aquisição e construção.

Acumulado ano Unidades financiadas (mil)

Jan-dez/15 341,51

Jan-dez/16 199,69

Variação % neste período -41,5

Venda de cimento (dados preliminares)

Fonte: Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).

Descrição Dezembro (1.000 ton) Variação % Janeiro-dezembro (1.000 ton.) Var. %

2015 2016 2015 2016

Venda mercado

interno 4.566 4.322 -5,3 64.812 57.238 -11,7

Produção física industrial dos insumos típicos da Construção Civil

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física. Mês/ano (base: igual mês do Variação % mensal

ano anterior)

Variação % acumulada no ano (base:igual

pe-ríodo do ano anterior)

Variação % acumulada nos últimos 12 meses (base: últi-mos 12 meses anteriores)

Referências

Documentos relacionados

EXPERIMENTANDO E DESCOBRINDO: A CONTRIBUIÇÃO DE UMA OFICINA PARA DESPERTAR ALUNOS DE NÍVEL MÉDIO PARA AS DIMENSÕES DA ÓPTICA COMO DISCIPLINA E CAMPO DE PESQUISA..

O kit Canine Leptospira foi projetado para determinar em soros de caninos, títulos de anticorpos séricos de diferentes sorovares patogênicos de Leptospira interrogans,

Os estudos originais encontrados entre janeiro de 2007 e dezembro de 2017 foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: obtenção de valores de

Assinale a alternativa correta com relação ao conceito de direitos humanos. a) Direitos humanos é uma forma sintética de se referir a direitos fundamentais da pessoa

O candidato deverá apresentar impreterivelmente até o dia 31 de maio um currículo vitae atualizado e devidamente documentado, além de uma carta- justificativa (ver anexo

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Os tratamentos escarificação química com ácido sulfúrico por 10 minutos e 20 minutos, utilizando-se substrato umedecido com a solução de nitrato de potássio a 0,04% e a embebição