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MBA EAD FINANÇAS Turma 1 RELATÓRIO TCC Nome do Aluno: Ramon Melo Rodrigues. Título do Trabalho: Laudo de avaliação da empresa Unicasa Móveis S/A

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Academic year: 2021

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MBA EAD FINANÇAS

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FUNDACE

Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia

MBA EAD FINANÇAS Turma 1

RELATÓRIO TCC 2020

Nome do Aluno: Ramon Melo Rodrigues

Título do Trabalho: Laudo de avaliação da empresa Unicasa Móveis S/A Área: Mercado de Capitais

Professor Orientador: Fabiano Guasti Lima

Resumo

A avaliação financeira das empresas tem se tornado uma prática comum nos últimos anos, tendo como principal finalidade reunir informações acerca do histórico da finança da empresa ao longo dos anos e, subsidiando possíveis riscos para o investimento. Estas informações são consideradas essenciais para processos fusão, cisão, compra, venda e outros. Diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo realizar uma avaliação financeira da empresa Unicasa Móveis S/A. Foi realizado um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa, por meio de um estudo de caso. O objeto do estudo de caso foi uma empresa denominada Unicasa Móveis S/A. A técnica adotada para a produção da avaliação financeira deste estudo foi de fluxo de caixa descontado (FCD) adotando como abordagem para cálculo a abordagem de Fluxo de Caixa Disponível do Acionista (FCDA). Os dados obtidos nesse estudo permitem considerar que a empresa Unicasa Móveis S/A apresenta perspectivas promissoras segundo as projeções realizadas para 2019-2030, com aumento de receita e lucros ao longo dos anos. Conclui-se que a realização de estudos como este é de extrema relevância para conhecer o comportamento das questões financeiras de uma empresa, auxiliando na tomada de decisão dos investidores.

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1. Introdução

A avaliação de empresas é um tema amplamente abordado nos últimos tempos quando o assunto é finanças, tendo em vista, que diante de um cenário de alta competitividade e diversidade no mercado, diversas são as situações que devem ser avaliadas antes de optar por investir (SANTOS; CUNHA, 2015).

Silva et al. (2019) destacam que os estudos que tem por finalidade avaliar o desempenho financeiro das empresas é uma atividade relativamente recente, tendo em vista, que tem ganhado mais espaço nos últimos anos. Os autores explicam que a avaliação de desempenho é um estudo que permite visualizar a empresa em diversos aspectos, e tais informações podem ser amplamente aplicadas na decisão de captação de investimento, nos processos de fusão, cisão, Initial Public Offering (IPO), na realização da venda ou compra de uma empresa e qualquer outro tipo de negociação na qual a empresa esteja envolvida.

Em termos práticos, pode-se dizer que essa avaliação busca ofertar informações acerca de qual o histórico da finança da empresa ao longo dos anos, e partindo disso, torna-se possível subsidiar informações imprescindíveis sobre esta organização, permitindo que os investidores tenham conhecimento detalhado do risco do negócio, risco financeiro e risco de mercado (SILVESTRE et al., 2019).

A avaliação financeira de uma empresa pode ser realizada por meio de diversas técnicas, mas em suma, tem como finalidade atribuir valor á organização. Serra e Wickert (2019, p.15) ao falarem a respeito deste aspecto, destacam que “pode-se inferir o valor de uma empresa por diversas técnicas divididas em quatro grupos: valor contábil, avaliação relativa, fluxo de caixa descontado e outras”. A técnica ideal para a produção da avaliação de finanças deve partir de uma análise completa de um conjunto diversificados de aspectos, avaliação esta, realizada por um conjunto de profissionais, geralmente da área contábil (SILVA et al., 2019).

No entanto, é destacado e recomendado pela literatura a adoção da técnica de fluxo de caixa descontado, assim como determinado por Lima et al. (2019). Melo et al. (2017) também destacam que esta técnica é a mais recomendada quando o laudo de avaliação financeira tem como finalidade subsidiar informações para fins de fusões e aquisições.

Ainda em meio á técnica do fluxo de caixa descontado, é possível assumir, diferentes abordagens para realização dos cálculos, sendo estas descritas por Assaf Neto (2017) como: Fluxo de Caixa Disponível da Empresa, Fluxo de Caixa Disponível do Acionista, Lucro em Excesso (EVA) e APV (Adjust Present Value).

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A avaliação das finanças de uma empresa, resulta em um documento denominado laudo de avaliação financeira, que segundo Silvestre et al. (2019), na maioria dos casos é produzido com propósitos específicos. Porém, a avaliação pode ser direcionada a atender interesses de determinadas agentes de mercado, não refletindo a efetiva capacidade de geração de fluxo de

caixa e maximização da riqueza dos proprietários.

Considerando esta relevância e demanda de mercado, este estudo teve como objetivo realizar uma avaliação financeira da empresa Unicasa Móveis S/A. A empresa em questão está listada na B3, antiga BM&FBOVESPA.

2. Referencial da pesquisa

Para compreender do que se trata avaliação financeira de uma empresa, torna-se essencial compreender do que se trata esse termo. De acordo com Silvestre et al. (2019) avaliar está relacionado a atribuição de valor de alguma coisa. Logo, quando se fala de avaliação financeira de uma empresa, remete-se a ideia de que se deseja estimar o valor de uma empresa.

No âmbito financeiro, avaliar uma empresa significa buscar encontrar o seu fair

value, isto é, o valor que reflete as expectativas futuras líquidas de geração de caixa

calculadas a valor presente por uma taxa de desconto que remunera o seu risco (LIMA et al., 2019, p.2).

Santos e Cunha (2015) chamam atenção para o fato de que avaliar uma empresa está intimamente ligado ao processo de busca de seu valor justo, ou seja, um valor que represente de modo equilibrado a potencialidade econômica da empresa.

Silva et al. (2019) dizem que o valor de uma empresa é formado por quatro principais fatores, sendo estes: sua capacidade de gerar fluxos de caixa a partir dos ativos já instalados, a taxa de crescimento esperada desse fluxo de caixa, o tempo transcorrido até a empresa alcançar o crescimento estável e o custo de capital. Diante desses fundamentos de valor sobre uma empresa, torna-se possível realizar uma análise de premissas que correspondem ao contexto em que a empresa está inserida, bem como relativo ao mercado. Tais premissas permitem criar hipóteses comportamentais da empresa, bem como determinar perspectivas de comportamentos futuros.

As informações reunidas pela avaliação financeira das empresas são reunidas na forma de um laudo de avaliação financeira, contendo então, informações diversas a respeito das

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finanças da empresa. Tais informações são utilizadas de forma frequentes para tomada de decisões no processo de fusões, aquisições, cisões e outros (MELO et al., 2017).

Ainda, sob as perspectivas de um laudo de avaliação financeira, é importante chamar a atenção pela responsabilidade das informações produzidas. Isso acontece segundo Lima et al. (2019, p.1) devido ao fato de que “a confiança nos laudos de avaliação é tratada como crucial para decisões de compra de ações nos processos de abertura de capital de empresas que buscam financiamento via mercado de capitais.”. Logo, tais informações devem ser fidedignas a realidade e histórico da empresa alvo da avaliação.

As justificativas para produzir um laudo de avaliação financeira de uma determinada empresa são diversas, no entanto, Melo et al. (2017, p. 298) destacam algumas das principais razões que levam a realização de levantamento de dados, dizendo que:

[...] destacam que as razões para se avaliar uma empresa estão relacionadas à necessidade de se calcular o valor justo das ações, à busca da maximização dos lucros e da riqueza do acionista, à disseminação de estratégias de gestão baseada em valores e ao crescimento dos processos de fusões e aquisições.

Bonini e Pacheco (2019) ao sintetizarem em seu estudo os motivos para realização da análise financeira destacam que a mesma é produzida com a finalidade de ofertar segurança na tomada de decisão, bem como proporcionar a potencialização dos lucros.

As técnicas adotadas na produção de um laudo da avaliação financeira são divididas em quatro grupos, sendo estas: valor contábil, avaliação relativa, fluxo de caixa descontado e outras (SERRA; WICKERT, 2019).

Destacando a técnica do fluxo de caixa descontado (FCD), devido à mesma ter sido adotada neste estudo, tem-se segundo Assaf Neto (2012) que esta, se trata de uma metodologia recomendada para a realização de estudos de avaliação financeira. Tal técnica consiste em fazer as previsões de acordo com o fluxo de caixa e taxa de crescimentos para os valores atuais, portanto ocorre uma descapitalização dos valores, bem como as taxas de juros são descontados.

A adoção da técnica de FCD é muito comum nos estudos de avaliação financeira. Lima et

al. (2019) em seu estudo menciona o levantamento realizado por Izecksohn Neto no ano de

2008, o qual avaliou 94 laudos de avaliação financeira realizados entre o período de 2002 a 2007. Deste total, 71 deles utilizam o fluxo de caixa descontado, ou seja, cerca de 75% dos laudos.

O método de Fluxo de Caixa Descontado é usado mundialmente por analistas do mercado financeiro para avaliar se as empresas estão sendo negociadas abaixo ou

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acima do valor intrínseco e para o cálculo de valor da empresa no processo de fusão e aquisição (COELHO, 2016, p.12).

Para realização dos cálculos de FDC pode-se adotar diferentes abordagens, assim como descrito por Assaf Neto (2017), sendo estas: Fluxo de Caixa Disponível da Empresa, Fluxo de Caixa Disponível do Acionista, Lucro em Excesso (EVA) e APV – Adjust Present Value (ASSAF NETO, 2012).

De acordo com Cunha et al. (2019, p.254) no Fluxo de Caixa Disponível do Acionista o “valor é obtido pelo desconto do fluxo de caixa esperado pelos detentores de capital próprio a uma taxa de retorno que reflita o risco desses investimentos na empresa”. Ainda, os autores mencionam que para realização dos cálculos são adotadas premissas, as quais são assumidas pelos avaliadores, permitindo encontrar diversos valores e analisar a empresa sob diferentes aspectos.

Segundo Cunha et al. (2012, p.251) o fluxo de caixa disponível do acionista pode ser entendido considerando os seguintes aspectos:

Nesse modelo, o foco da avaliação são os investimentos dos detentores do capital próprio da empresa, e o valor é obtido pelo desconto do fluxo de caixa esperado pelos detentores de capital próprio a uma taxa de retorno que reflita o risco desses investimentos na empresa.

É de grande importância também que antes de executarem os cálculos de avaliação do fluxo de caixa, seja realizada uma diligência prévia da empresa. Segundo Assaf (2017), “É reconhecido que toda avaliação deve incluir uma profunda e prévia verificação e auditoria de todas as informações da empresa, visando a confirmação dos dados disponíveis. Esse processo de investigação é conhecido por due diligence, ou diligência prévia. O objetivo é conhecer a efetiva situação da empresa, esclarecendo todos os riscos presentes na avaliação, tornando a negociação mais justa para as partes interessadas (compradores e vendedores).”

Existem estudos já publicados demonstrando a relevância da realização de estudos de avaliação financeira como de Bonini e Pacheco (2019) que realizaram um laudo de avaliação financeira da empresa M. Dias Branco SA, e ao final, concluíram que este estudo é essencial para o conhecimento financeiro da instituição e uma tomada de decisão com relação a compra e vendas de ações.

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3. Metodologia

Foi realizado um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa, por meio de um estudo de caso. O objeto do estudo de caso foi uma empresa denominada Unicasa Móveis S/A, a qual foi fundada no ano de 1985 e está sediada no sul do país.

A técnica adotada para a produção da avaliação financeira deste estudo foi de fluxo de caixa descontado, sendo esta justificada pelas recomendações descritas na literatura como de Melo et al. (2017) e Lima et al. (2019).

Para a Demonstração do Resultado do Exercício da empresa, foram adotados os dados do período de 2015 a 2019, e projetadas as perspectivas para os próximos dez anos. Para as premissas, FCLA (Fluxo de Caixa Livre do Acionista) foi realizada uma prospecção de 10 anos, adotando como ano base 2019. Os dados adotados para a realização dos cálculos realizados nesse estudo foram obtidos por meio das demonstrações financeiras divulgas pela empresa em seu site oficial.

Para cálculo das premissas, foram considerados os seguintes aspectos: Taxa de crescimento das Receitas, Taxa de crescimento dos custos, Taxa de crescimento das despesas com vendas, Taxa de crescimento das despesas gerais e administrativas, Taxa de crescimento de outras receitas operacionais, Taxa de crescimento de outras despesas operacionais, Taxa de crescimento do resultado financeiro, Nível de Endividamento (%), Nível de Capital Próprio Estimado (%), CAPEX como Percentual da Receita, Variação do Capital de Giro como Percentual da Receita e Depreciação.

Para os cálculos, foi adotada a metodologia descrita em Coelho (2016). A primeira etapa realizada para o cálculo do valor da empresa objeto do estudo foi a escolha da abordagem mais adequada para o estudo de caso em questão. Neste caso em específico, foi adotada a abordagem de Fluxo de Caixa Disponível do Acionista.

Na sequência, foi realizada a estimação da taxa de desconto e qual taxa utilizada no cálculo. Quando se trabalha com a abordagem do Fluxo de Caixa Disponível da Empresa, utiliza-se a taxa chamada de WACC (Weighted Average Cost of Capital) ou simplesmente custo médio ponderado de capital. Seu cálculo representa o custo médio total ponderado pelas fontes de recurso, sejam elas próprias ou de terceiros. A metodologia de apuração do custo total de capital (WACC) tem como pressuposto que a empresa mantenha uma estrutura de capital entendida como ideal, ou seja, aquela proporção de capital próprio e capital de

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terceiros que minimize o custo total e seja capaz de promover, ao mesmo tempo, a maximização do valor da empresa. (ASSAF, 2017). O WACC é dado pelo seguinte cálculo de acordo com Assaf (2017):

WACC = (Ke x PL/ PL+P) + (Ki x P/P+PL) (Equação 1) Onde:

Ke = custo do capital próprio;

Ki = custo do capital de terceiro já descontado o imposto de renda; PL/PL+P = participação de capital próprio na estrutura da empresa; e P/P+PL = participação de capital de terceiros na estrutura da empresa.

Para determinação do “Ke” (custo do capital próprio) da Equação 1 é comumente utilizado o modelo de precificação de título com risco, CAPM (Capital Asset Pricing Model). Para cálculo de “Ke” tem-se:

Ke = Rf + β [Rm – Rf] (Equação 2) Onde:

Ke = custo do capital próprio; Rf = taxa de juro livre de risco; Β = coeficiente beta da ação;

Rm = retorno da carteira de mercado; Rm – Rf = prêmio pelo risco de mercado;

Sendo assim, ao adotar a abordagem do Fluxo de Caixa Disponível do Acionista – FCDA (Equity Value) utilizou-se como taxa de desconto apenas o custo do capital próprio (Ke). O Ke representa uma medida que revela quais expectativas de retorno ao investidor possui sobre suas expectativas. Como o mercado brasileiro é considerado emergente e imaturo, toma-se como benchmark o mercado norte-americano, economicamente mais consolidado. A partir da equação 2, e substituindo seus valores pelas medidas dos mercados dos EUA, é possível trazê-la à realidade do a acionista brasileiro, ou seja:

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Ke = custo do capital próprio ajustado o mercado brasileiro;

Rf = taxa de juro livre de risco do mercado americano – Tesouro dos EUA (treasury bonds); Β = coeficiente beta alavancado da ação conforme a empresa avaliada;

Rm = retorno da carteira de mercado obtida pela taxa de retorno da carteira S&P500 (Standard & Poor’s);

Risco BR = risco de default da nação, calculado pelo IPEADATA;

Inf Br = Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – inflação brasileira calculada pelo IBGE;

Inf USA = Índice de Preços ao Consumidor (CPI) – inflação americana calculada pelo Bureau

of Labor Statistics.

Depois de considerado o valor de “Ke” foi realizado o FCDA, adotando a Equação 4.

Onde: o ativo tem uma vida de N anos e r é a taxa de desconto (Ke).

Na sequência, foi calculado o valor terminal, dado pela Equação 5. Como taxa de crescimento foi adotado o valor de 3,00%.

𝑉𝑃 = 𝐶

𝑟−𝑔 (Equação 5)

Onde:

C = Fluxo de Caixa que vai ocorrer nos períodos futuros; r = Taxa de desconto utilizada (Ke);

g = Taxa de crescimento perpétuo utilizada (3,00%).

De posse do valor terminal (VP) foi calculado o CAPM (CAPM (Capital Asset Pricing

Model) com a finalidade de medir o risco em termos de variância não diversificável e

relaciona os retornos esperados a esta medida de risco. Para tal, foi adotada a Equação 6.

E (R) = R𝑓 + 𝛽 (E[R𝑚] - R𝑓) (Equação 6)

Onde,

R𝑓 = Taxa livre de Risco;

E[R𝑚] - R𝑓 = Prêmio pelo Risco de Mercado; Valor do ativo =

t = n

Σ

(PL (Fluxo de caixa t) t=1 (1+r)t

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𝛽 = Beta do Patrimônio Líquido.

Para calcular o custo da dívida da empresa foi adotado o índice mais utilizado para essa classificação é o de cobertura de juros (ICJ), onde se calcula a facilidade de a empresa pagar suas despesas financeiras com o resultado operacional, tido pela Equação 7.

Índice de Cobertura de Juros (ICJ) = 𝐸𝐵𝐼𝑇

𝐷𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 (Equação 7) Ainda, foi calculado o prêmio de risco do país, pois a taxa livre sem risco calculada é a mesma do CAPM, baseada no mercado americano, considerado mais maduro que o brasileiro. Assim, o custo da dívida pré-imposto de renda pode ser obtido pela Equação 8.

Custo da dívida pré-imposto de renda = R𝑓 + RP + PRE (Equação 8)

Onde,

R𝑓 = Taxa de risco livre;

RP = Risco país;

PRE = Prêmio do risco da empresa.

Os cálculos foram realizados através do Microsof Excel ® assim como recomendado e orientador por Serra e Wickert (2019).

4. Resultados e Conclusão

Na Tabela 1 são apresentadas as premissas calculadas da empresa entre 2019 a 2029, considerando perpetuidade em 2030 com a finalidade de avaliação financeira. Para projeção das premissas foram tomados como base os indicadores da empresa apresentadas em sua DRE de 2015 a 2019. Foi escolhido o método histórico devido à dificuldade de encontrar premissas relevantes do setor que obedeciam a padrão de explicação dos dados da empresa, devido a Unicasa ser a única empresa do setor listada na bolsa de valores de São Paulo.

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Tabela 1. Premissas calculadas da empresa entre 2019 a 2029, considerando perpetuidade em 2030 com a finalidade de avaliação financeira.

Premissas da Empresa

2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030

Ano - Base Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Perpetuidade

Taxa de crescimento das Receitas 0,02% (6,00%) 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 1,00% Taxa de crescimento dos custos (1,40%) (9,30%) 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% Taxa de crescimento das despesas com vendas (24,50%) 64,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% Taxa de crescimento das despesas gerais e administrativas (36,60%) (16,30%) 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% Taxa de crescimento de outras receitas operacionais (16,27%) 60,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% Taxa de crescimento de outras despesas operacionais (66,70%) (21,00%) 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% Taxa de crescimento do resultado financeiro 0,25% (51,50%) 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% 2,00% Nível de Endividamento (%) 29,88% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% Nível de Capital Próprio Estimado (%) 70,12% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% CAPEX como Percentual da Receita 2,58% 3,0% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% Variação do Capital de Giro como Percentual da Receita 0,4% 1,7% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% Depreciação 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20 9.920,20

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Como pode ser observada na Tabela 1, a taxa de crescimento das receitas é negativa no ano de 2020 (-6,00%) e torna-se estável e positiva nas projeções de 2021 a 2029, com 3,00%. A taxa de crescimento dos custos também apresenta estável e positiva entre o período de 2021 a 2029, sendo estas negativas entre o ano base (2019) e 2020, apresentando valores respectivos de -1,40% e -9,30%. A taxa de crescimento com despesas com vendas é negativa no ano base, mas demonstra-se estável, com 1,00% nas projeções 2020-2029. Quanto à taxa de crescimento das despesas gerais e administrativas e a taxa de crescimento de outras despesas operacionais, são observadas premissas negativas entre 2019 e 2020, no entanto, a partir de 2021, estas são estáveis com valores de 1,00%. Quanto à taxa de crescimento do resultado financeiro, observam-se premissas negativas apenas no ano de 2020, sendo estas estáveis nas projeções 2021-2026, com valor de 2,00%.

Quanto aos demais aspectos analisados (nível de endividamento, nível de capital estimado, CAPEX, variação do capital de giro como percentual de receita) são observadas premissas estáveis para todos os aspectos entre 2021 a 2029.

Em relação à depreciação, observa-se o valor fixo (em R$ milhões) de 9.920,00 ao longo de todo período de projeção (2020-2029), inclusive no ano base (2019).

Na Tabela 2, são apresentados os resultados obtidos da Demonstração do Resultado do Exercício da empresa considerando o período passado (2015-2019) e as projeções futuras (2019-2019), considerando perpetuidade em 2030 com a finalidade de avaliação financeira.

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Tabela 2. Demonstração do Resultado do Exercício da empresa considerando o período passado (2015-2019) e as projeções futuras (2019-2019), considerando perpetuidade em 2030 com a finalidade de avaliação financeira.

DRE - Demonstração do Resultado do Exercício

PASSADO PROJEÇÃO (R$ milhões) 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 Receita Líquida 222652,00 185056,00 157941,00 149306,00 149350,00 140389,00 144600,67 148938,69 153406,85 158009,06 162749,33 167631,81 172660,76 177840,58 183175,80 185007,56 (-)CPV -119431,00 -105246,00 -90931,00 -91161,00 -89892,00 -81532,04 -82347,36 -83170,84 -84002,55 -84842,57 -85691,00 -86547,91 -87413,39 -88287,52 -89170,40 -90062,10 (=)Lucro Bruto 103221,00 79810,00 67010,00 58145,00 59458,00 58856,96 62253,31 65767,85 69404,30 73166,48 77058,33 81083,90 85247,38 89553,06 94005,41 94945,46 Margem Bruta 46,4% 43,1% 42,4% 38,9% 39,8% 41,9% 43,1% 44,2% 45,2% 46,3% 47,3% 48,4% 49,4% 50,4% 51,3% 51,3%

(-) Despesas com Vendas -78266,00 -79414,00 -58371,00 -35679,00 -26931,00 -44166,84 -44608,51 -45054,59 -45505,14 -45960,19 -46419,79 -46883,99 -47352,83 -47826,36 -48304,62 -48787,67

(-) Despesas Gerais e Administrativas -20.473 -32.801 -24.910 -24.168 -15.328 -12829,54 -12957,83 -13087,41 -13218,28 -13350,47 -13483,97 -13618,81 -13755,00 -13892,55 -14031,47 -14171,79 (+) Outras Receitas Operacionais 5516,00 3199,00 4921,00 3490,00 2922,00 4675,20 4721,95 4769,17 4816,86 4865,03 4913,68 4962,82 5012,45 5062,57 5113,20 5164,33 (-) Outras Despesas Operacionais -1985,00 -1562,00 -3246,00 -391,00 -130,00 -102,70 -103,73 -104,76 -105,81 -106,87 -107,94 -109,02 -110,11 -111,21 -112,32 -113,44 (=) Lucro Operacional (EBIT) 8013,46 -30767,57 -14595,58 1397,39 19991,00 6433,08 9305,19 12290,26 15391,93 18613,99 21960,31 25434,90 29041,88 32785,52 36670,19 37036,89 Margem Operacional 3,6% -16,6% -9,2% 0,9% 13,4% 4,6% 6,4% 8,3% 10,0% 11,8% 13,5% 15,2% 16,8% 18,4% 20,0% 20,0% (+)Depreciação e Amortização 10.683 10.944 10.489 9.085 8.750 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 (=)EBITDA 18.696 -19.824 -4.107 10.482 28.741 16.353 19.225 22.210 25.312 28.534 31.881 35.355 38.962 42.706 46.590 46.957 Margem EBITDA 8,4% -10,7% -2,6% 7,0% 19,2% 11,6% 13,3% 14,9% 16,5% 18,1% 19,6% 21,1% 22,6% 24,0% 25,4% 25,4% Resultado Financeiro 8043,00 7821,00 4604,00 5172,00 5185,00 2514,725 2565,0195 2616,31989 2668,646288 2722,019214 2776,459598 2831,98879 2888,628566 2946,401137 3005,32916 3065,435743 (=) LAIR 16056,46 -22946,57 -9991,58 6569,39 25176,00 8947,80 11870,21 14906,58 18060,58 21336,01 24736,77 28266,89 31930,51 35731,92 39675,51 40102,32 IRPJ/CSLL -2951,00 -1317,00 3635,00 -3175,00 -7192,00 -2505,3854 -3323,65888 -4173,84128 -5056,96205 -5974,08225 -6926,29544 -7914,72872 -8940,5437 -10004,9376 -11109,1441 -11228,6505 (=) Lucro Líquido 13105,46 -24263,57 -6356,58 3394,39 17984,00 6442,42 8546,55 10732,73 13003,62 15361,93 17810,47 20352,16 22989,97 25726,98 28566,37 28873,67 Margem Líquida 5,9% -13,1% -4,0% 2,3% 12,0% 4,6% 5,9% 7,2% 8,5% 9,7% 10,9% 12,1% 13,3% 14,5% 15,6% 15,6%

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Como pode ser observado na Tabela 2, em relação aos principais aspectos analisados, tem-se que a Receita Líquida apresenta queda no período passado (2015-2019), enquanto as projeções indicam crescimento da mesma de 2020 2029. O Lucro Bruto acompanha o mesmo comportamento, demonstrando queda de lucros entre 2015 a 2019, enquanto as projeções demonstram crescimento constante entre 2020 a 2029. O mesmo comportamento também é observado para o Lucro Operacional.

Em relação ao indicador financeiro EBITDA é observada oscilação de valores entre 2015 a 2019, apresentando até mesmo valores negativos entre 2016 e 2017, com posterior recuperação em 2018 e 2019. Em relação a este indicador, as projeções indicam crescimento entre 2020 a 2029, de 11,6% em 2020 a 25,4% em 2029. A mesma situação é observada para o LAIR (Lucro Anterior ao Imposto de Renda e Contribuição Social), com valores negativos em 2016 e 2017 e posterior recuperação nos anos seguintes, implicando em crescimento nas projeções 2020 a 2029.

O Lucro Líquido acompanha os itens descritos anteriormente, não sendo observados lucros em 2016 e 2017, com recuperação após esta data. As projeções indicam crescimento do Lucro Líquido ao longo dos anos, com margem líquida de 4,6% em 2020 e 15,6% em 2029.

Na Tabela 3 a seguir, são apresentados os dados de Fluxo de Caixa Livre do Acionista.

Tabela 3. Fluxo de Caixa Livre do Acionista.

PROJEÇÃO 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 Perp LUCRO LÍQUIDO 17.984,0 6.442,4 8.546,6 10.732,7 13.003,6 15.361,9 17.810,5 20.352,2 22.990,0 25.727,0 28.566,4 28.873,7 (+) Depreciação 8750,0 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 (=) FLUXO DE CAIXA 9.234,0 -3.477,8 -1.373,6 812,5 3.083,4 5.441,7 7.890,3 10.432,0 13.069,8 15.806,8 18.646,2 18.953,5 (-) Variação do Capital de Giro 555,0 943,5 1604,0 2726,7 4635,4 7880,2 13396,4 22773,8 38715,5 65816,3 111887,7 190209,0 (-) CAPEX 3857,0 3972,7 4108,8 4249,5 4395,1 4545,6 4701,3 4862,3 5028,9 5201,1 5379,3 5563,5 (+) Novas Dívidas -1296,4 -1495,4 -1257,4 -879,8 -265,9 748,8 2443,7 5294,2 10108,0 18258,3 32079,4 55540,0 Fluxo de Caixa Livre

para a Firma (FCFF) 7228,4 -5011,6 -2621,1 169,5 3589,6 8027,6 14141,6 23049,2 36648,4 58163,7 93075,1 148059,0 Valor Presente do

FCLA 7228,4 -4322,6 -1950,0 108,8 1986,7 3832,0 5822,5 8185,3 11225,5 15366,3 21209,0 225832,2

Os resultados descritos na Tabela 3 permitem inferior que o a valor ajustado da empresa a valor presente depois de somados os Fluxos de Caixa Livre dos Acionistas dos anos projetados, considerando 2030 como perpetuidade, será de (R$ milhões) 294.524,03. Conforme descrito nas demonstrações financeiras da empresa estudada, a mesma possui

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(milhões) 66.086,36 ações ordinárias distribuídas. Dividindo o valor total da empresa a valor presente pela quantidade de ações distribuídas, tem-se que o valor da empresa por ação é de R$4,46.

Considerando os dados de ativo circulante e passivo circulante de 2018 e 2019, os quais podem inferir o CCL – Capital Circulante Líquido, tem-se o ∆ Giro de (em R$ milhões) 555 como pode ser observado na Tabela 4.

Tabela 4. Capital de giro da empresa Unicasa S/A. entre 2018 a 2019 da empresa.

Capital de Giro (R$ milhões) 2018 2019

Ativo Circulante 98.844 124350

Passivo Circulante 34.247 59198

CCL= 64.597 65.152

∆ Giro 555

Ao levantar quais as novas dívidas ao longo da projeção para os anos de 2019-2029, têm-se os dados descritos na Tabela 5.

Tabela 5. Novas dívidas segundo as projeções 2019 a 2029.

PROJEÇÕES 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 Capex 3857,0 3972,7 4108,8 4249,5 4395,1 4545,6 4701,3 4862,3 5028,9 5201,1 5379,3 5563,5 Deprec 8750,0 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 9920,2 ∆ Giro 555,0 943,5 1604,0 2726,7 4635,4 7880,2 13396,4 22773,8 38715,5 65816,3 111887,7 190209,0 Resultado -4338,0 -5004,0 -4207,5 -2944,0 -889,7 2505,6 8177,5 17715,9 33824,1 61097,2 107346,7 185852,3 Novas Dívidas -1296,4 -1495,4 -1257,4 -879,8 -265,9 748,8 2443,7 5294,2 10108,0 18258,3 32079,4 55540,0

Considerando os valores do cálculo WACC tem-se Ke por CAPM Ajustado de 15,94%.

Ao observar os dados obtidos por meio dos cálculos do FCDA é observado que a empresa Unicasa S/A apresenta perspectivas promissoras ao longo do período projetado (2019-2029), tendo em vista que a receita, os lucros e o fluxo de caixa apresentam crescimento ao longo dos anos. Deve-se considerar ainda, que as premissas avaliadas dentro dos cenários propostos se apresentam estáveis a partir de 2021 e estende-se até o ano de 2029.

Pode-se inferir deste trabalho que o valor de R$ 4,46 seria um valor justo para o investidor que deseja comprar ações da empresa Unicasa através de ambiente de bolsa de valores.

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Ao final, pode-se considerar que a reunião de informações como estas, são consideradas de suma importância para que investidores ou outros envolvidos no meio financeiro detenham conhecimento acerca da empresa que se deseja realizar qualquer tipo de investimento.

Os efeitos positivos do estudo vão ao encontro do descrito por Bonini e Pacheco (2019) que dizem que o método utilizado é um método assertivo para encontrar o valor de uma empresa, assim auxiliando na tomada de decisões da gestão estratégica.

Por fim, vale ressaltar que a pesquisa teve caráter acadêmico assim como descrito por Coelho (2016) e não é uma opinião de investimento.

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Referências

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