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'VIAJAR E PRECISO (E RELATAR TAMBEM)': ANALISE DE UM mario DE VIAGEM

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Academic year: 2021

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206 'VIAJAR E PRECISO (E RELATAR TAMBEM)': ANALISE DE UM mARIO DE

VIAGEM

ABSTRACT: This article presents the analysis of a textual production of a journey diary, taking into consideration the predominant linguistic units and the types of sequence. The results show that this genre is characterized as an interactive report, i.e., it is an intermediate text between the Interactive and Narrative Discourse.

Esta comunica~lio visa a analise de urn diario de viagem, do ponto de vista de suas unidades lingiHsticas e de sua organiz~lio seqilencial. A escolha desses parAmetros de analise justifica-se pelos pressupostos te6ricos que embasam esta e as demais comunica~oes aqui reunidas, ou seja, aqueles oriundos do modelo de analise proposto por BRONCKART(passim), cuja orienta~lio s6cio-construtivista ap6ia-se em pressupostos vigotskianos e bakhtinianos. Os resultados da analise, por sua vez, devem orientar algumas conclusoes acerca do tipo de discurso e das opera~oes que caracterizam 0 genero em questlio.

Tendo como base as notas tomadas pelo autor durante uma dada viagem, os dimos de viagem tern a fun~ao de divertir e ao mesmo tempo informar urn publico variado.

Segundo SCHENEWLY(1985), contrariamente a outros generos de textos intermediarios, selecionar urn exemplar do "diario de viagem" e uma tarefa delicada, uma vez que eles nlio se constituem em urn conjunto "identificavel pelo titulo de uma cole~ao, pel a forma exterior do texto ou pela inten~lio didatica do autor" (p.l04, tradu~lio nossa). Ainda segundo esse autor, nlio e raro que 0tftulo do livro seja 0unico fndice disponfvel , sobretudo quando mencionam as palavras "viagem" ou "viajante", ou ainda quando mencionam algum lugar geografico.

No caso de nosso trabalho, entretanto, a op~ao pelo livro "Cern dias entre 0ceu e0mar" de Amir Klink nao se deu somente em fun~lio do tftulo da obra, mas sobretudo por conta do conhecimento previo com que contavamos nlio s6 a respeito do autor, mas tambem do tipo de livros que costumava escrever. "Cern dias entre 0ceu e0mar" relata a travessia de seu autor pelo Atl~ntico SuI, mais precisamente, entre Lilderitz (suI da Africa) e Salvador (nordeste do Brasil).

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o

modelo de analise e produ~iio textual proposto por pesquisadores como Bronckart et al (1985) coloca que, no nfvel psicol6gico, 0agente deve construir uma

base de orientafiio

que envolva as representa~oes do contexto de produ~iio, por uma lado, e as representa~oes concernentes ao conteudo, por outro. A partir dessa base de orienta~iio, 0agente devera fazer algumas escolhas, dentre as quais, quanto ao genero e ao tipo de discurso a ser adotado.

Como ja foi apontado por MACHADO(neste volume), a decisiio sobre 0tipo de discurso a ser construfdo envolve tres categorias de opera~oes psicol6gicas: a) a constitui~iio de urn mundo discursivo, a qual determinara a constru~iio de urn mundo colocado distante (disjunto) ou conjunto do mundo da intera~iio social em curso; b) a escolha do grau de implica~iio da situa~iio material de produ~iio, onde 0 agente produtor deve escolher entre "integrar ou niio a seu texto, referencias explfcitas aos parfunetros da situa~iio material de produ~iio" (MACHADO, op cit), construindo, respectivamente, discursos implicados ou aut6nomos e, finalmente, c) a escollha de urn tipo de sequencia ..

Combinando as duas oposi~oes compostas, por urn lado, pela escolha de urn mundo discursivo, e por outro, pelo grau de implica~iio da situa~iio material de produ~iio, 0modelo aqui adotado propoe quatro grandes tipos discursivos. 0 Discurso Interativo e 0 Discurso Te6rico, ambos pertencentes ao eixo do expor, partillham a constitui~iio de urn mundo discursivo conjunto ao mundo da intera~iio social em curso, porem, enquanto 0Discurso Interativo integra referencias explfcitas

a

situa~iio material de produ~iio, 0 Discurso Te6rico niio 0 faz. Ja 0 Relato Interativo e a Narra~io comungam a constitui~io de urn mundo disjunto daquele da intera~iio social em curso pertencendo, portanto, ao eixo do narrar, entretanto, viio se distinguir quanto as referencias

a

situa~io material de produ~iio, sendo 0primeiro urn discurso implicado e0 segundo urn discurso aut6nomo.

Em

"Le fonctionnemente des discours",

SCHENEWLY(1985) analisou 27 exemplares de diarios de viagem escritos em lfngua francesa e os classificou como urn tipo de texto intermediario, situado entre 0 Discurso Interativo (doravante DI) e 0 Discurso Narrativo (doravante N). Por ser elaborado a partir de notas tomadas regularmente ao longo de uma viagem, 0diario de viagem encontrara uma ancoragem imediata na situa~iio material de produ~iio, a qual se fara representar atraves de urn numero representativo de pronomesl adjetivos de I" pessoa do singular (majoritarlamente) e do plural, alem dos deiticos temporais. Os excertos I, 2, 3 e 4 abaixo ilustram a presen~a dessas unidades lingufsticas em nossos dados:

1)"Creio que jamais aquelas pessoas poderiam imaginar 0 significado, a importincia, a emo~iio daquelas poucas palavras no meus ouvidos."

2) "No entanto, 0que nos separava nio eram alguns metros de altura acima do mar ou a imperfei~iio de formas e movimentos ... "

3) "Na manhii seguinte, durante 0primeiro intervalo de trabalho (...), ouvi num programa de radio uma notfcia que me impressionou profundamente"

4) "Sem urn pingo de vento, ou urn centfmetro de onda sequer, era diffcil imaginar que fosse 0mesmo Atlintico de uns dias atras".

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208 Assim, os pronomes/adjetivos e os d8iticos temporais, marcas tfpicas do OJ, fazem-se presentes em nossos dados e demonstram a implica~ao do locutor com 0 momento da produ~ao. Tambem pertencentes ao quadro das unidades lingUfsticas caracterfsticas do OJ, as frases nao-declarativas aparecem em nosso exemplar de diario de viagem, conforme atestam os excertos abaixo:

5) "Seria esse0destino da minha 'lampada flutuante'?"

6) "Nos sa mael Quarenta dias sem ver urn rosto humano e nem me dei conta dissol

7) "Quem leria 0meu diano, que ja tinha oitenta e cinco paginas preenchidas, uma para cada dia, se eu perdesse 0jufzo?"

Apesar de presentes, as frases nao-declarativas alcan~am uma freqU8ncia significativamente baixa ao longo do diario, dado esse que se confirma nos achados de SCHENEWLY(op cit), para quem a aus8ncia de urn interlocutor definido e a responsavel pelo fato. Essa aus8ncia responderia ainda pela baixa freqU8ncia de d8iticos de

2"

pessoa, os quais, de fato, tambem rareiam ao longo de nosso exemplar.

As frases nao-declarativas e os d8iticos de

2"

pessoa sao algumas das marcas exemplares da conjun~ao e da implica~ao entre os parimetros da intera~ao social e aqueles do ato de produ~ao, tipificando assim urn OJ. Ora, a baixa freqU8ncia desses elementos, seja em nosso exemplar, seja nos dados analisados por SCHENBWLY, apontam para urn funcionamento discursivo dos diarios de viagem que se afasta do OJ. Assim, e preciso buscar a que outro prot6tipo discursivo pertencem as demais unidades lingUfsticas dos diarios de viagem, para que se possa caracterizar 0outro p610 de sua condi~ao de texto intermediario. A anaIise dos tempos verbais pertencentes ao diario de viagem indica-nos urn importante caminho para esse problema.

A anaIise de 27 exemplares de diarios de viagem levou SCHBNBWLY a conclusao que os tempos presente, preterito perfeito e imperfeito e 0 futuro compareciam com uma freqU8ncia pr6xima Aquela encontrada no OJ. Alem disso, para0 autor, 0tempo presente foi 0dominante ao longo dos textos. Em nossos dados, como ilustram os excertos abaixo, tambem ha uma alta incidencia dos preteritos perfeito e imperfeito:

8) "Euf6rico, transmiti minha primeira posl~ao a oeste do meridiano de Greenwich e senti, pela voz do Ayres, que havia a bordo do Felipe Camariio urn sentimento de alfvio."

9) "Em cinco de setembro 0 mar continuava forte, mas inofensivo. Captei durante urn dos intervalos de trabalho uma nova esta~iio no meu radinho ..."

Entretanto, numa situa~iio diametralmente oposta aquela descrita por SCHBNBWLY,0 presente nao s6 nao e 0 tempo verbal dominante, como esta absolutamente ausente em nosso exemplar. A ausencia tambem se da em rela~ao ao futuro, mais uma vez afastando-nos dos achados deste autor. Oessa forma, e a conjun~iio entre os preteritos perfeito e imperfeito que caracteriza 0 diano de viagem por n6s analisado, tempos esses tfpicos da N.

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Vma outra caracterfstica modelar da N presente ao dilirio de viagem aqui analisado refere-se aos organizadores temporais. A presen~a dessas unidades lingUIsticas em nossos dados e bastante significativa, conforme demonstram os excertos abaixo:

10) "Em 09 de agosto completei sessenta dias e batia mais urn recorde de trabalho: 52 milhas em 24 horas (...). Mas, no dia seguinte, segundo mes da partida, veio 0pagamento."

11) "Ap6s dois dias sem tocar no sextante, a 15 de agosto plotei a mais emocionante posi~ao na carta do AtHlntico."

Apresentando urn sistema temporal composto pelos preteritos perfeito e imperfeito e uma alta incidencia de organizadores temporais, 0dilirio de viagem aqui analisado apresenta, sob esses aspectos, as marc as caracterlsticas da N e, a exemplo do que ocorre com essa ultima, seu produtor opta pela constru~lio de urn mundo disjunto daquele da intera~lio social em curso. A ausencia do presente e do futuro assinalada acima corrobora ainda mais tal asser~lio.

Por outro lado, ja pudemos observar por exemplos anteriores, que 0 agente produtor deste dilirio optou por integrar a seu texto referencias explfcitas ao emissor (pronomesladjetivos de 1- pessoa do singular), ao receptor (frases nlio-declarativas) e ao tempo (deiticos temporais). Assim, houve uma integra~lio dos parllmetros da situ~iio material de produ~iio e, conseqUentemente, a constitui~iio de urn discurso implicado.

Assim sendo, tomando-se em conta a constitui~iio de urn mundo discursivo e0 grau de implica~lio da situa~iio material de produ~lio, podemos considerar que 0dilirio de viagem por n6s analisado enquadra-se na categoria dos relatos interativos, pertencendo, portanto, aos discursos do eixo do narrar. Entretanto, como foi apontado acima, 0 agente produtor de urn texto tambem procede escolhas quanto ao tipo de seqUencia a ser utilizado e algumas considera~oes a esse respeito ainda devem ser realizadas.

MACHADO(1995) coloca que no modelo de produ~lio textual proposto por BRONCKART(passim), postula-se que 0 produtor de urn texto possui conhecimentos sobre urn determinado tema armazenados em sua mem6ria sob a forma de macroestruturas. No momento da produ~iio textual, essas macroestruturas tern de ser reestruturadas e isso se da na forma de seqUencias convencionalizadas.

Para os objetivos deste trabalho, estaremos nos apoiando no conceito de seqUencia proposto por ADAM (1992). Para ele, as seqUencias seriam "uma entidade relativamente aut6noma, dotada de uma organiza~iio interna que the e pr6pria e, portanto, em dependencia do conjunto mais vasto do qual ela faz parte ..." (p.2S), e funcionariam como uma base importante para 0 estabelecimento de uma tipologia textual.

E

importante ressaltar que, de acordo com os pressupostos aqui adotados, a escolha da seqUencialidade e urn fen6meno discursivo, uma vez que ela respeita uma decisiio do enunciador, pautada nos parametros da situa~iio de comunica~iio. Dessa forma, como ja foi apontado por MACHADO(neste volume), "cada segmento de urn determinado tipo de discurso podera, (...), ser organizado na forma de urn ou de vlirios tipos de seqUencias".

No caso do dilirio de viagem aqui analisado, p6de-se constatar a presen~a de pelo menos tres tipos de seqUencia, explicativa, narrativa e de descri~lio de a~lio, com clara predominancia dessa ultima. Em fun~iio do espa~o de que dispomos pelo

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210 momento, optamos por niio apresentar os exemplos ilustrativos de cada uma das seqUencias, mas sim por comentar em que condi~oes elas apareceram. A seqUencia explicativa, bastante recorrente nos discursos te6ricos, apresenta, segundo ADAM (1992), quatro macroproposi~oes. Na esquematiza~iio inicial, aponta-se a complexidade da situa~ao, a seguir tem-se uma problematiza~ao; a explica~ao propriamente dita e uma avalia~iio finalizam a seqUencia. "Cern dias entre 0ceu e0mar" relata, como ja foi apontado, a travessia solitana de Amir Klink (seu autor) pelo AtHintico, a bordo de urn veleiro. Em fun~iio das caracterfsticas da travessia (urn unico tripulante, uma embarca~ao pequena, 0 longo tempo em alto-mar etc) , 0 leitor encontra longas seqUencias, nas quais 0autor explica 0funcionamento das mares, as caracteri'sticas da embarca~iio em fun~iio das mares e dos ventos a serem encontrados, a dieta alimentar a ser seguida e sua motiva~iio nutricional, sempre enfatizando porque deveriam ser daquela forma e os problemas encontrados se niio 0 fossem.

E

evidente que a singularidade da travessia realizada motiva a presen~a destas seqUencias explicativas e, assim, confirma-se a intersec~iio entre a escolha da seqUencialidade e 0 tema abordado no texto. Alem disso, se considerarmos que a escolha da seqUencialidade relaciona-se as representa~oes do enunciador sobre os conhecimentos do destinatlirio, pode-se compreender quais os aspectos do tema que 0 autor, julgando-os problematicos, escolheu por explicitar a seus leitores.

As seqUencias de descri~ao de a~ao podem se apresentar, segundo ADAM(apud MACHADO,1995), como uma seqUencia de a~oes niio-ordenadas (enumera~ao de a~oes) ou como uma seqUencia de ~oes ordenadas. Esse tipo de seqUencia e recorrente em nossos dados e comparece em todos os fragmentos em que 0 autor elenca as a~oes que compunham sua rotina diana, tanto do ponto de vista de seu trabalho (a condu~ao da embarca~iio, a marca~iio das posi~oes nos mapas, os contatos pel0 radio), quanta em rela~iio aos seus habitos cotidianos (como e quanta dormia, como se vestia, em que ordem se alimentava). Tambem a escolha da seqUencia descritiva de a~iio relaciona-se as expectativas que 0 enunciador tern de seu destinatano e aos efeitos que nele busca produzir; dessa forma, a descri~iio de a~oes teria como objetivo guiar 0 olhar do leitor.

AIem das seqUencias explicativa e descritiva de a~ao (que niio raro apareciam coordenadas), tambem as seqUencias narrativas fizeram-se presentes, ainda que minoritariamente. Seu aparecimento se deu quando do relata de situa~oes de perigo, nas quais 0 autor foi atacado por tubaroes ou quase colidiu com urn grande navio cargueiro. As fases tfpicas desse tipo de seqUencia apareciam delimitadas precisamente, ou seja, havia uma situa~iio inicial, uma complica~iio, as a~oes, a resolu~ao e a situa~iio final. Do ponto de vista discursivo, as seqUencias narrativas criam uma tensao e apresentam sua resolu~iio e, neste sentido, mantem, atraves do suspense criado, a aten~iio do destinatano. De fato, este elemento de 'aventura', criado pela sequencia narrativa, quebra a monotonia que uma travessia solitana sobre 0 oceano facilmente engendraria.

Tomando-se em conta a analise apresentada acima. poderi'amos nos perguntar como as seqUencias apresentadas relacionam-se aos tipos de discurso presentes no diano de viagem. De forma preliminar, podemos admitir que as seqUencias explicativas e narrativas comparecem nos fragmentos de Discurso Narrativo, uma vez que nelas percebe-se a constitui~~o de urn mundo discursivo disjunto. Ja a seqUencia descritiva de

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a~ilo seria mais freqiiente nos fragmentos de Discurso Interativo apresentando, assim, marcas da referencia

a

situa~lio de comunica~lio (sobretudo os pronomes/adjetivos de I· pessoa do singular).

Por fim, gostarfamos de apontar aqui para a eficacia do modelo de analise de produ~iio textual aqui utilizado no sentido de uma mais ampla e detalhada descri~iio dos generos (em seu sentido bakhtiniano) do discurso. Em ultima instancia, pensamos apontar, assim como as demais comunica~oes desta sessilo, para a aplicabilidade de urn modelo como este ao ensino e aprendizagem de lfngua materna, uma vez que ele visa a uma descri~iio explicativa daquelas oper~oes levadas a cabo pelos sujeitos produtores de texto.

RESUMO: Esta comunicafiio apresenta a andlise da produfiio textual de um didrio de viagem, levando em conta as unidades lingiUsticas predominantes e os tipos de sequencia adotados. Os resultados mostram que este genero caracteriza-se como um relato interativo, ou seja, trata-se de um texto intermedidrio entre 0Discurso Interativo

e a Narrafiio.

BRONCKART, J.P., BAIN, D., SCHNEUWLY, B. DAVAUD, C. & PASQUIER, A. (1985) Le fonctionnement des discours. Um modele psychologique et une methode d'analyse. Paris: Delachaux & Niestle.

BRONCKART, J.P. (1994) Les textes: types et prototypes. Paris:Nathan.

MACHADO, A.R. (1995) 0 didrio de leituras: a introdufiio de um novo instrumento na escola. (These de doctorat em Linguistique ApliquCe

a

L' enseignement des langes) LAEL -

PUC/SP

(no prelo).

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