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Gestão ambiental: como o município de Iguaba Grande se tornou empreendedor e sustentável

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Academic year: 2021

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – ARTIGO CIENTÍFICO

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Gestão Ambiental: Como o município de Iguaba Grande se tornou

empreendedor e sustentável

Lívia dos Santos Rocco – liviarocco@hotmail.com – UFF/ICHS

Resumo

O presente estudo tem como objetivo a análise de conceitos e opiniões de autores nas áreas de sustentabilidade, empreendedorismo e gestão ambiental, temas atualmente em foco pela sociedade. Baseado nestas reflexões, o município de Iguaba Grande (RJ) se apresenta dentro destes padrões sendo utilizado como principal exemplo neste artigo. Por meio de pesquisas, foram observados os processos e métodos realizados pelo município criando assim uma rotina motivacional de responsabilidade social para com o meio ambiente e seus habitantes formados por pescadores e agricultores, concluindo assim, a boa gestão empregada nele servindo também como incentivo aos demais municípios brasileiros.

Palavras-chave: Gestão Ambiental, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Iguaba Grande.

1 - Introdução

O tema proposto por este artigo tem estado em foco nos dias atuais não só por estudiosos no assunto como também por boa parte da sociedade moderna. A preocupação com um futuro ecologicamente correto e sustentável vem sendo abordado como uma problemática que não deve ser deixada de lado, pois afeta diretamente a nossa rotina, além do trabalho de organizações sendo elas públicas ou privadas e de seus respectivos gestores. A sustentabilidade é um objetivo que deve permear ações das sociedades contemporâneas, diminuindo o uso insensato dos recursos renováveis e não renováveis (GIACOMETI, 2008).

A cidade de Iguaba Grande, exemplo utilizado neste estudo, é localizada na Região dos Lagos no estado do Rio de Janeiro, e segundo dados do IBGE, possui cerca de 26.430 habitantes (população estimada em 2016) sendo formada por pequenos agricultores e pescadores que realizavam suas respectivas atividades de forma primitiva e muitas vezes sem uma adequada orientação e incentivo municipal que os fizessem obter seu sustento, porém ao mesmo tempo tendo os cuidados necessários com o meio ambiente e de forma contínua.

O município é utilizado como exemplo pelo fato de demonstrar a forma usual que sua Prefeitura em parceria com as Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente empregou as teorias na área de Gestão Ambiental, ou seja, colocou em pauta a discussão de Teoria versus Prática levantando a seguinte questão: Que problemas a falta de investimento no pequeno agricultor e a pesca artesanal estavam acarretando ao meio ambiente da cidade de Iguaba Grande? Segundo Godard (1997), a gestão de recursos ambientais deve ser imbuída de uma visão estratégica de desenvolvimento ao longo prazo, o que lhe confere um sentido para além dos usos cotidianos, pois se constitui onde se confrontam e se reencontram os objetivos associados ao desenvolvimento e aqueles voltados para a conservação da natureza ou para a preservação da qualidade ambiental.

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2 Ademais, apresentaremos as teorias empregadas para mais tarde observarmos as soluções que foram postas em prática na tentativa de desvendar a indagação levantada de forma a favorecer tanto o plano econômico quanto o ambiental tornando assim Iguaba Grande empreendedora e sustentável, nos aprofundando neste cenário de Antes x Depois que a cidade teve que passar para atualizar seus métodos no assunto, além da mudança que isto trouxe para a vida dos agricultores e pescadores locais.

2 – Contextualizando: 2.1- Gestão Ambiental:

O objetivo da gestão ambiental deve ser a busca permanente de melhoria da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambiente de trabalho de qualquer organização pública ou privada (GRALLA, 2006). Dentro deste contexto, diversos autores conceituam este termo como uma forma de torná-lo mais usual no cotidiano dos gestores que o aderem em seus projetos.

Gestão Ambiental é um conjunto de princípios, estratégias e diretrizes de ações e procedimentos para preservar a integridade dos meios físico e biótico, bem como as dos grupos sociais que eles dependem. A gestão ambiental visa ordenar as atividades humanas para que estas originem o menor impacto possível sobre o meio. Esta ordem vai desde a escolha de melhores técnicas até o cumprimento da legislação e a alocação correta de recursos humanos e financeiros (LAVORATO, 2004, p.8).

Esta forma de gestão vem sendo empregada em inúmeros meios organizacionais, como o exemplo de Iguaba Grande na realização de seus projetos municipais ambientalmente corretos, como irá ser observado por este estudo.

A gestão ambiental é uma alternativa usada pelas empresas ao redor do mundo para melhorar e controlar suas atividades no sentido de poluir menos o meio ambiente, gerando economia e, consequentemente, aumento de competitividade como resultado do processo de modernização, redução de desperdícios, emissões de resíduos e número de multas (OLIVEIRA, SERRA, SALGADO, 2010,p.8).

Além disso, envolver a população, em especial no caso agricultores e pescadores nesta tarefa de forma motivacional, demonstrando que os resultados podem ser alcançados de forma mais eficiente e proativa faz com que a organização e seus gestores cumpram com suas obrigações não só na parte financeira e material, como também na parte orgânica desta região.

Barbosa e Rabaça (Barbosa e Ragaça 2001 apud Tenório, 2006, p.25) afirma que a responsabilidade social nasce de um compromisso da organização com a sociedade, em que a sua participação vai mais além do que apenas gerar empregos, impostos e lucros. O equilíbrio da empresa dentro do ecossistema social depende basicamente de uma atuação responsável e ética em todas as

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3 frentes, em harmonia com o equilíbrio ecológico, com o crescimento econômico e com o desenvolvimento social.

2.2 – Sustentabilidade:

O projeto da cidade de Iguaba Grande cujo tema principal é crescer, porém de forma responsável, nos demonstra sua preocupação em longo prazo não se limitando apenas em pensar no que deve ser feito agora, mas sim no que pode ser feito hoje que trarão benefícios no amanhã do município, esta linha de pensamento sustentável é definida por Constanza (Constanza 2000 apud Cabestré; Graziade; Polesel Filho, 2008, p.5) como

a relação entre os sistemas econômicos e sistemas ecológicos na qual a vida humana continuaria indefinidamente e os efeitos das atividades humanas permaneceriam dentro de limites sem destruir a diversidade, complexidade e funções do sistema ecológico de suporte a vida.

A sustentabilidade vem não só como uma forma de conscientização e preservação do meio ambiente, mas também como uma maneira de inclusão social garantindo a satisfação de todos da região que ele abrange, valorizando suas atividades econômicas como a agricultura e a pesca no caso do município, além dos recursos empregados e a qualidade de vida do próprio cidadão.

A Sustentabilidade também pode ser considerada como uma nova ordem de eficiência econômica, que beneficia a todos os cidadãos, em vez de beneficiar alguns poucos em detrimento de muitos. (ROGERS, 2001,p. 155).

Numa sociedade sustentável, o progresso é medido pela qualidade de vida (saúde, longevidade, maturidade psicológica, educação, ambiente limpo) ao invés de puro consumo material (FERREIRA, 2005).

2.3 – Iguaba Grande: Município empreendedor: Para Chiavenato (2004,p.4)

o espírito empreendedor é a energia da economia, a alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinâmica das ideias. Mais ainda: ele é quem fareja as oportunidades e precisa ser muito rápido, aproveitando as oportunidades fortuitas, antes que outros aventureiros o façam. O empreendedor é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma ideia ou projeto pessoal assumindo riscos e responsabilidades e inovando continuamente.

Em março de 2016, a cidade de Iguaba Grande foi premiada pelo Sebrae Prefeito Empreendedor como terceiro lugar na categoria de melhor projeto consolidando assim uma

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4 gestão com veia empreendedora, favorecendo assim a rotina de quem vive e trabalha na mesma, se adequando a pensamentos como de Dornelas (2008,p.23) onde

o empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se, pelo menos, os seguintes aspectos referentes ao empreendedor:

1) Tem iniciativa de criar um novo negócio e paixão pelo que faz;

2) Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa, transformando o ambiente social e econômico onde vive;

3) Aceita assumir os riscos calculados e a possibilidade de fracassar.

Para que um projeto possa ter resultado satisfatório como em nosso exemplo, é necessária a presença de bons empreendedores, pois eles

são visionários; sabem tomar decisões; são indivíduos que fazem a diferença; sabem explorar ao máximo as oportunidades; são determinados e dinâmicos; são dedicados; são otimistas e apaixonados pelo que fazem; são independentes e constroem o próprio destino; [...] criam valor para a sociedade (DORNELAS,2003,p.66).

A partir dos conceitos e temas abordados, nos próximos tópicos do artigo será demonstrada a metodologia e pesquisa realizada além da discussão sobre o assunto fazendo uma comparação com a teoria destes autores e a prática empregada no dia a dia do município e na rotina do agricultor e pescador local que nos serve de observação no campo Teoria versus Prática.

3 – Metodologia

O método adotado no presente estudo será de caráter exploratório que, como menciona Andrade (2006) é o primeiro passo de todo trabalho científico. Alguns traços da pesquisa também são de caráter descritivo que, segundo Cruz (2009) descreve as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis.

Como forma de apresentar a mudança no cenário de Antes versus Depois das atividades realizadas pelos agricultores e pescadores locais após a implementação do projeto municipal “Iguaba Grande: Crescendo com Responsabilidade e Sustentabilidade”, a técnica estudo de caso vai ser utilizada pois

um estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro do seu contexto na vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos (YIN, 2001 p.33).

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5 Tanto a abordagem quantitativa quanto a qualitativa serão exploradas, pois além de resultados numéricos que serão apresentados, também serão levadas em conta por meio de uma observação, as mudanças de comportamento ocorridas ao longo do projeto pela parcela da amostra estudada que, neste caso, segundo dados da prefeitura, são formados por 17 pequenos agricultores e 60 pescadores da região pelo fato de apresentarem alterações nas formas de realizarem suas atividades devido a esta nova gestão do município com a implementação do projeto empreendedor e sustentável.

4 – Resultados e discussões

“O pequeno agricultor e o pescador estavam completamente desestimulados em produzir seu trabalho. A baixa valorização de sua mão de obra fazia com que a própria família não se interessasse em dar continuidade à atividade agrícola e pesqueira.” – Relata o Secretário de Agricultura Thiago Dutra demonstrando assim como era a situação destas famílias antes da realização do projeto sustentável.

Com o intuito de demonstrar as mudanças realizadas pelo projeto municipal e de responder a indagação que foi levantada por este estudo, abaixo, observaremos por meio de tabelas, as metas alcançadas além de expor a rotina tanto dos 17 agricultores quantos dos 60 pescadores antes e depois e quais problemas isto estava acarretando não só em suas vidas, mas como também ao meio ambiente de Iguaba Grande.

Distribuição de sementes

Março/2015 Julho/2015 Agosto/2015

Alface 20g 26g Cebolinha 26g Coentro 6g Couve 26g Milho 15 kg 16 kg Pimentão 02g Quiabo 65g Salsa 20g 26g Produtores 02 02 13

Tabela 01: Quantidade de sementes distribuídas ao longo do projeto Fonte: Prefeitura de Iguaba Grande

A tabela acima demonstra a doação de sementes realizada pela prefeitura principalmente em feiras do pequeno agricultor planejadas com o objetivo de motivar estas famílias não só a voltarem a investir na terra, mas como também em respeitar o período de plantio de cada alimento. Anteriormente, com a falta de investimentos e de recursos necessários para os devidos cuidados com a terra, ocasionavam a depreciação do solo além do crescimento do processo de êxodo rural devido dificuldade de continuar com esta forma de trabalho.

Com a implementação do projeto, foi fechado um convênio entre a prefeitura de Iguaba Grande e a Associação de Agricultores com o objetivo de criar este vínculo de responsabilidade

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6 entre as duas partes, onde o agricultor passa a ter um canal direto para atender e demonstrar suas necessidades, em troca, a prefeitura pode observar de forma mais assídua os processos que estão sendo realizados no solo e se estão sendo feitos de forma correta e sem agressão ao meio ambiente.

Além da doação de 17 kits de sementes de qualidade e da criação da Feira do Pequeno Agricultor, que oferece transporte gratuito, gratuidade também na cessão de barraca para exposição de mercadorias e isenção total de taxas, o projeto “Iguaba Grande: Crescendo com responsabilidade e sustentabilidade” trouxe a estas famílias oportunidade de fornecer seus produtos para o sistema PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), ou seja, este agricultor passaria a vender parte do que produziu para a prefeitura destinar estes alimentos à merenda escolar de seus colégios municipais, tudo isto sendo feito de modo a plantar corretamente, sem agredir o solo, e com recursos municipais, como a disponibilização de máquinas agrícolas ao agricultor que não tinha condições de adquiri – las.

Através de uma parceria entre a Secretaria de Agricultura e Pesca e a Colônia de Pescadores de Iguaba Grande, no dia 13 de maio de 2013, a cidade passa a cumprir o período de Defeso que vai de 01 de agosto até 31 de outubro onde os 60 pescadores locais se comprometem a não exercer suas atividades, respeitando assim a reprodução das espécies de peixes da lagoa. Durante este tempo, a prefeitura fica responsável pela remuneração e auxílio destas famílias.

Ano Captura (kg)

2013 20.162

2014 28.408

Produção pesqueira do município no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014 Fonte: Prefeitura de Iguaba Grande

Vale ressaltar que este aumento na captura dos peixes foi realizado no primeiro ano em que foi utilizado o período de Defeso, antes, o cenário era diferente do que temos hoje na atividade pesqueira da região, pois além do fato de não ser respeitado o tempo de reprodução destes animais, o pescador se via na situação de ter que vender sua captura com um baixo preço para um atravessador porque não tinha os recursos de armazenagem.

Com isto, ele precisava pescar em grandes quantidades e vender tudo de uma vez para garantir o seu sustento, o que não só prejudicava a diversidade das espécies como também acarretava o fator desperdício.

A solução proposta pelo projeto sustentável da cidade foi fornecer gelo ao pescador para que ele pudesse aumentar a validade de sua pesca (armazenando-a na câmara frigorífica da Secretaria de Agricultura e Pesca) além do auxílio financeiro que o município daria na época em que eles não poderiam pescar.

Através destas mudanças, os pescadores locais passaram a valorizar mais seu trabalho percebendo que com a pesca consciente, eles poderiam obter mais lucros pelo fato de não precisarem mais de um atravessador e poder vender diretamente ao público final o seu pescado que agora tem uma melhor qualidade e preservação de espécies que estavam correndo o risco de desaparecerem do litoral da cidade quando o Defeso não era respeitado.

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7 5 – Conclusão

Por meio de análises do projeto “Iguaba Grande: Crescendo com responsabilidade e sustentabilidade” realizados neste artigo, podemos observar como o município colocou em prática conceitos e teorias de autores da área de Gestão Ambiental, além do seu compromisso em atrair a população de sua região formada por pequenos agricultores e pescadores, entre outros, a adquirir responsabilidade social no meio em que vivem, trazendo assim à tona o relacionamento entre gestor e cidadão.

Vale lembrar também a forma como a prefeitura injetou o ânimo que estes trabalhadores precisavam para desempenhar suas atividades com um olhar mais empreendedor e ambientalmente correto, valorizando o local e projetando suas expectativas em longo prazo se atendo a soluções mais verdes.

A depreciação do solo e a pesca feita sem respeitar o período de Defeso foram aos poucos sendo solucionadas em parcerias da prefeitura tanto com a Associação dos Agricultores, quanto com a Colônia de Pescadores da cidade, onde a doação de sementes de qualidade e o gelo para a conservação do pescado fizeram diferença nesta nova rotina, colocando nas mãos destes produtores o poder de comercializar diretamente com seu consumidor final, obtendo assim o lucro necessário para que eles não precisassem abandonar suas atividades ou praticá-las de forma negligente com o meio ambiente.

Este trabalhador passa a ter mais controle sobre sua forma de trabalho além de mais respeito a sua matéria – prima e ao meio em que a retira a partir do momento que a administração do município aflora através do projeto sua veia empreendedora e visionária dando melhores condições de trabalho, recursos e armazenagem de seus produtos.

O prêmio oferecido pelo Sebrae, consolidou não apenas o foco empreendedor que a gestão da cidade possui, mas também demonstra que o relacionamento entre Administração Pública e sociedade é possível sim na forma de parcerias, projetos além da constante troca de ideias e experiências neste meio, pois este estudo também tem como foco demonstrar por meio deste exemplo a motivação que outros municípios brasileiros também podem ter para realizarem projetos similares com o objetivo de realizar seu desenvolvimento sustentável e ecologicamente correto.

6 – Referências

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia científica: São Paulo: Editora Atlas , 2006.

CABESTRÉ, Sonia A.; GRAZIADE, Tânia M.; POLESEL FILHO, P. Comunicação Estratégica, Sustentabilidade e Responsabilidade socioambiental – um estudo destacando os aspectos teórico-conceituais e práticos. In: Anais XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Intercom: Natal/RN, 2008.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.

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8 CRUZ, Vilma Aparecida Gimenes da. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier,2008.

FERREIRA, L C. Sustentabilidade: uma abordagem histórica da sustentabilidade. In: BRASIL. Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras (es) Ambientais e Coletivos Educadores. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005.

GIACOMET, D. L. Avaliação do desempenho ambiental do processo produtivo de uma indústria madeireira. Dissertação de mestrado, Engenharia de produção. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.

GODARD, Olivier. O desenvolvimento sustentável: paisagem intelectual. In: CASTRO, Edna; PINTON,Florence (Orgs.). Faces do trópico úmido ? conceitos e questões sobre desenvolvimento e meio ambiente. Belém: Cejup/UFPANAEA, 1997.

GRALLA. P. Como funciona o meio ambiente. São Paulo: Manole, 2006. IBGE, Iguaba Grande. Disponível em:

<http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=330187&search=||infogr%E1fico s:-informa%E7%F5es-completas> Acesso em: 25 de agosto de 2016.

LAVORATO, M. L. A. As vantagens do benchmarking ambiental. Produção Online, v. 4, n. 2, 2004.

OLIVEIRA, O. J.; SERRA, B. J. R. Benefícios e dificuldades da gestão ambiental com base na ISO 14001 em empresas industriais de São Paulo. Produção, v. 20, n. 3, p. 429- 438, 2010. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Tradução de Anita Regina Di Marco, 4 edição, Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001, p.15.

TENÓRIO, F. G. Responsabilidade Social Empresarial. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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