REG ULAM ENTO DO SEGUNDO CICLO
DE ESTUDO S EM
Regulam ento do segundo ciclo de estudos em Anim ação Artística
O presente regulam ento foi hom ologado pelo Presidente da ESEV, a 18 de m aio de 2012.
A Presidente da ESEV
_______________________________________ M aria Cristina Azevedo G om es
(Pro fessora Coordenadora)
REG ULAM ENTO DO SEGUNDO CICLO
DE ESTUDO S EM
Regulam ento do segundo ciclo de estudos em Anim ação Artística
Artigo 1.º (O bjeto e Âmbito)
1. O presente Regulam ento visa regulam entar o Ciclo de Estudos conducente ao grau académ ico de m estre em Anim ação Artística de acordo com os Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, e 74/2006, de 24 de m arço, com as a lterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º107/2008, de 25 de junho. E ste docum ento foi elaborado pela com issão do curso deste 2.º ciclo de ensino, subm etido ao conselho pedagógico (CP) e conselho téc nico-científico (CTC) conform e definido nas com petências das com issões de curso no âm bito do n.º 1 do artigo 49.ª alínea e) dos Estatutos da Escola Superior de Educação de Viseu (Despacho n.º 2654/ 2010 publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 27 — 9 de fevereiro de 2010), em cum prim ento do previsto no n.º 1 e n.º 2 do artigo 13.º dos referidos Esta tutos.
2. Este regulam ento vem tam bém especificar e com pletar procedim entos definidos no Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2º Ciclo de Bolonha) e no Regulam ento de Frequência e Avaliação da ESEV.
Artigo 2.º
(O bjetivos e Competências)
1. Pretende-se com este curso responder a um a necessida de de form ação m ais aprofundada na área de Anim ação Art ística, visando preparar profissionais com especialidade no cam po da Artes, o que lhes perm itirá criar e desenvolver proje tos de anim ação artística.
O m estrado visa :
a) Dom inar conhecim entos científicos e técnicos específicos da área da Anim ação Artística ;
b) Adquirir com petê ncia própria nos procedim entos e m etodologias de investigação e criação de projetos artísticos orientados para os interesse s da vida cultural, de form a a prom over a literacia cultural em conte xto profissional;
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c) Desenvolver projetos no dom ínio das Arte s capazes de dinam izar e estim ular indivíduos e grupos, estabe lecendo entre eles relações fecunda s e propic iadoras do desenvolvim ento lúdico pessoal e com unitário;
d) Propiciar um a form ação participada e reflexiva, flexível à inovação com atualização perm anente, que perm ita estim ular um envolvim ento consciente e ativo adaptado a um a prática profissiona l exigente e em constante devir; e) Adquirir com petê ncias técnicas, artísticas e cultura is para o de senvolvim ento
de projetos de criação e interatividade a o nível da s valênc ias artística e cultural.
Artigo 3.º
(Condições Específicas de Admissão)
1. O ingresso neste segundo ciclo de estudos faz -se por candidatura em função do edital aprovado e divulgado de acordo com os artigos 7.º a 9.º do Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha) da Escola Superior de Educação de Viseu.
2. As condições gerais de acesso a e ste ciclo de estudos estão estipulada s pelo artigo 5.º do Regulam ento Geral dos Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha)
Artigo 4.º
(Duração e O rganização)
1. O ciclo de estudos c onducente ao grau de m estre em Anim ação Artística é constituído por um conjunto de unidades curriculares, denom inado curso de m estrado.
2. O ciclo de e studos adota o sistem a europe u de créditos (EC TS – European Credit Transfer and Accumulation System ), baseado no trabalho de estudantes e nas respetiva s com petências e resultados da aprendizagem .
3. O curso tem um a duração de quatro sem estres curriculares de trabalho de estudantes, com preendendo 120 créditos.
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4. O plano de estudos do curso é com posto por unidades curriculares sem estrais.
5. Da totalidade dos créditos do ciclo de estudos, 44 (quarenta e quatro) correspondem a um Trabalho de Projeto, assim distribuídos, 14 (catorze) em Iniciação ao Projeto - Práticas Artísticas M ultidisc iplinares e 30 (trinta) em Projeto, com o é determ inado na alínea b), ponto 1, artigo 20.º, do Decreto -Le i n.º 74/2006, de 24 de m arço, bem com o Quadro n.º 4 do Anexo II do Despacho n.º 10204/2011, de 12 de agosto de 2011.
6. As unidades curriculares podem tam bém ser realizadas atravé s de processo de creditação (exceto o Projeto) desde que no início do 1.º ano os form andos cum pram os requisitos que perm item subm eter a apreciação da Com issão de Creditação os respetivos currículos.
7. A aprovação em todas as unida des curriculares até ao final do 3.º sem estre do curso de m estrado confere o direito a um certificado de curso de pós -graduação, designado por Certificado de Pós-Graduação em Anim ação Artística, com m enção da classificação final obtida.
8. Para efeitos de conclusão do curso de pós-graduação os alunos podem usufruir de um a época especia l de fina listas de acordo com o artigo 24.º do Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 5.º (Coordenação) 1. O ciclo tem um a com issão de curso e um coordenador.
2. A com issão de curso é um a unidade funcional, constituída por três docente s que lecionam no curso, eleitos pela área disciplinar de Artes e três e studante s eleitos pelos se us pares, devendo estar representados todos os anos em funcionam ento.
3. À com issão de curso, que deve reunir no m ínim o duas vezes por sem estre, com pete: a) Eleger o coordenador de curso;
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b) Prom over a coordenação curricular;
c) Pronunciar-se sobre propostas de organização ou alteração dos planos de estudo;
d) Pronunciar-se sobre candida turas e vagas;
e) Elaborar e subm eter ao CP e ao CTC da ESEV o Regulam ento do curso; f) Prom over, no m ínim o um a vez por ano, a realização da avaliação dos cursos
e do desem penho peda gógico dos docentes, por estes e pelos estudante s, através das com issões de curso e a sua análise e divulgação.
4. O coordenador de curso é sim ultaneam ente o coordenador da com issão de curso e é eleito, por m aioria a bsoluta, pelos pares da com issão de curso, de entre os professores de carreira que a integram , em reunião da com issão.
5. O coordenador de curso deve prom over regularm ente a auscultação dos docentes ligados às unidades curric ulares dos cursos e com pete -lhe:
a) Presidir às reuniões da com issã o de curso;
b) Assegurar o norm al funcionam ento do curso e zelar pela sua qualida de; c) Assegurar a ligação entre o curso e os departam entos re sponsáveis pe la
lecionação de unidade curriculares do curso; d) Definir estraté gias de valorização do curso;
e) Assegurar um a continuida de dos trabalhos conjuntos com os órgãos e serviços;
f) Assegurar a interdisc iplinaridade dentro do próprio curso e intercursos; g) Assegurar a interligação entre os vários departam entos, cursos e unidades
curriculares;
h) Participar nos processos e incentivar as boas práticas em m atéria de convergência europe ia do Ensino Superior, da garantia da qualidade e da acreditação dos cursos;
i) Propor, atualizar e incentivar as políticas de internacionalização;
j) Participar nos traba lhos de cooperação e de m obilidade internaciona is e nacionais, nom eadam ente na elaboração de propostas de planos de estudos para os alunos em m obilida de, na procura de parcerias;
k) Elaborar um cronogram a de atividade s das unidades curriculares no início de cada sem estre;
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l) Divulgar e prom over o curso junto dos potenc iais interessados;
m ) Elaborar e subm eter ao CP da ESEV e às com issões científicas dos departam entos envolvidos, proposta s de organização ou alteração dos pla nos de estudo, ouvida a respetiva com issão de curso e as com issões científicas dos departam entos envolvidos no curso;
n) Elaborar e subm eter ao CP da ESEV e às co m issões científicas dos departam entos envolvidos, proposta s de candidaturas e de vagas, ouvida a respetiva com issão de curso;
o) Organizar anualm ente um dossiê técnico-pedagógic o sobre o funcionam ento do curso, ao qual serão anexos relatórios da s respetivas u nidades curriculares, a preparar pelos respetivos regentes;
p) Elaborar e propor ao conse lho téc nico-científico o Edital dos cursos;
q) Coordenar a elaboração do regulam ento específico do curso junto da com issão de curso e subm ete-lo ao parecer do conselho técnico-científic o e ao conselho pedagógico da ESEV ;
r) Propor ao conse lho técnico-cie ntífico os professores orie ntadore s do traba lho de projeto dos estuda ntes, c onstando em anexo o parecer de stes acerca da exequibilidade do projeto de traba lho e sua disponibilida de na orientação; a referida proposta deve ser acom panhada tam bém pelos pareceres das com issõe s científicas de cada departam ento;
s) Solicitar às com issões c ientíficas de departam ento um a proposta de elem entos para integrar o júri para a apreciação do trabalho de projeto; t) Rem eter a com posição do júri ao c onse lho técnico -cie ntífico, com base nas
propostas das com issões científicas de departam ento; u) Presidir aos júris, podendo de legar sem pre que se justificar;
v) Desenvolver outros procedim entos que lhe forem solicita dos pelos órgãos institucionais.
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Artigo 6.º
(Estrutura Curricular, Plano de Estudos e Precedências)
1. A estrutura curricular e o elenc o das unidade s curriculares de ste cic lo de estudos e a explic itação dos corresponde ntes créditos europe us sã o os descritos nos ane xos I e II.
2. No ciclo não estão definidas precedência s.
3. O regim e de prescrições segue o est ipulado na legislação em vigor.
Artigo 7.º (Projeto) 1. O trabalho de projeto é de natureza individua l.
2. O trabalho de projeto pode assum ir um a das seguintes verte ntes:
a) Elaboração de um proje to de ação, origina l e inovador, no âm bito da tem ática do m estrado;
b) Elaboração de um proje to de investigação científica, original e inovador, no âm bito da tem ática do m estrado.
3. O tem a do Trabalho de Projeto de ve ser aprovado pelo conselho técnic o-científico, acom panhado de parecer favorável do orienta dor e coorientador, caso exista, no prazo m áxim o de 30 dias após o fina l do 3 .º sem estre do curso.
4. O calendário de definição e elaboração do Traba lho de Proje to é definido entre form ando e respetivo(s) orienta dor(es) respeita ndo as regras definidas no Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha).
4. A apresentação do Trabalho de Proje to obedece ao estipulado nos artigos 21 .º a 26.º do Regulam ento Geral de Cursos de M estrado (2.º Ciclo de Bolonha).
5. As prova s públicas para apresentação e discussã o do trabalho de proje to só podem ser realizadas após obtida aprovação em todas as unidades c urriculares do curso de m estrado.
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Artigo 8.º
(Regime de Avaliação de Conhecimentos)
O regim e de avaliação de conhecim entos nas unida des curric ulares que integram o cic lo é o previsto na s norm as em vigor para os ciclos de estudos da ESEV, assim com o nos program as das unidades curriculares.
Artigo 9.º (Titulação do Diploma)
Os graus são titulados de acordo com o previsto no Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 10.º
(Acompanhamento pelos órgãos científicos e pedagógicos) O acom panham ento pelos órgãos científicos e pedagógic os segue o estipulado nos estatutos da ESE V e no Regulam ento de Frequência e Avaliação.
Artigo 11.º (Casos O missos)
As situações não contem plada s neste regulam ento são decidida s por despacho do Presidente da ESEV, ouvido o conse lho técnico -científico.
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ANEXO I
(Área Científica e Créditos)
Instituto Politécnic o de Viseu Escola Superior de Educação de Vise u
Grau de 2.º ciclo (m estrado) Área científica predom inante: Artes Nom e do curso: A nim ação Artística
Núm ero de créditos, segundo o sistem a europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diplom a: 120 ECTS (2º ciclo)
Duração norm al do curso: 2 anos (2º cic lo)
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diplom a «2.º CICLO »
Q UADRO A Área Científica/ Créditos
ÁRE A CIE NTÍFIC A SIG LA
CRÉ DITO S
O BRIG ATÓ RIO S O PTATIVO S
Artes A 102
Psicologia PSI 6
Ciências da Educação CE 6
Ciências e Tecnologia da Informação e Comunicação CTIC 6
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ANEXO II (Plano de Estudos)
«M estrado»
«(Animação Artística)» «1.º Ano / 1.º sem estre »
Q UADRO N.º 1
«1.º Ano / 2.º sem estre » Q UADRO N.º 2
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Estética das Artes Contem porâneas A Sem estral 162 30 T 6 Psicologia Social PSI Sem estral 162 30 TP 6 Teorias da Anim ação Cultural A Sem estral 162 30 TP 6 Processos de Criação Artística I A Sem estral 324 120
(60TP+60PL) 12
TOTAL 4 810 210 30
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Anim ação e Desenvolvim ento Com unitário A Sem estral 162 30 T 6 Artes e Tecnologias da Inform ação e M ultim édia CTIC Sem estral 162 30 (15TP+15P) 6 M etodologia e Técnicas de Investigação CE Sem estral 162 30 TP 6 Processos de Criação Artística II A Sem estral 324 120
(60TP+60PL) 12
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«2.º Ano / 1.º sem estre » Q UADRO N.º 3
«2.º Ano / 2.º sem estre » Q UADRO N.º 4
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Iniciação do Projeto – Práticas Artísticas
M ultidisciplinares A Sem estral 378
75(20TP+35P+
20OT) 14 Sem inário A Sem estral 432 105(60S+45OT) 16
TOTAL 2 810 180 30
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tem po de trabalho
(horas) Créditos
Total Contacto
Projeto CE-TE Sem estral 810 30 OT 30