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01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015

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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ

ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL

CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT

24 de Outubro de 2015

NOME: ____________________________________________________________ HOSPITAL: ________________________________________________________ ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes

1) Nas fraturas pélvicas, o sangramento arterial origina-se mais frequentemente da artéria glútea

a) inferior e da pudenda. b) superior e da pudenda. c) inferior e da obturatória. d) superior e da obturatória.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1419.

2) Na fratura do acetábulo, o traço de fratura horizontal visto no corte axial de tomografia computadorizada bidimensional relaciona-se à fratura

a) transversa.

b) da parede anterior. c) da parede posterior.

d) de uma ou ambas as colunas.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1473.

3) Na fratura do colo do fêmur, de acordo com a classificação de PAUWELS, a força de cisalhamento é maior no tipo

a) I. b) II. c) III. d) IV.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1566.

4) O nervo ciático emerge mais frequentemente da incisura isquiática a) maior e anterior ao piriforme.

b) menor e anterior ao piriforme. c) maior e posterior ao piriforme. d) menor e posterior ao piriforme.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1538. 5) O teste que avalia o grau de contratura em flexão do quadril é o de

a) ELY. b) OBER. c) THOMAS. d) GAENSLEN.

(2)

6) De acordo com a classificação de DORR, o fêmur que apresenta metáfise pequena, cortical espessa e estreitamento ístmico alto, corresponde ao tipo

a) A. b) B. c) C. d) D.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1603. 7) Na luxação do quadril, a ocorrência de luxação isolada é favorecida pela

a) maior anteversão e rotação interna femoral. b) maior anteversão e rotação externa femoral. c) menor anteversão e rotação interna femoral. d) menor anteversão e rotação externa femoral.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1535.

8) No tratamento da fratura transtrocantérica do fêmur com parafuso deslizante, o índice de BAUMGAERTNER é seguro quanto ao risco de cutout quando mede até

a) 19 mm. b) 25 mm. c) 28 mm. d) 30 mm.

Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. 11th ed., p. 3242.

9) Na luxação posterior do quadril, o paciente geralmente se apresenta com o membro inferior acometido em leve flexão,

a) rotação externa e abdução. b) rotação externa e adução. c) rotação interna e adução. d) rotação interna e abdução.

Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. 11th ed., p. 3291. 10) Na osteonecrose do quadril, o principal critério diagnóstico é

a) o alcoolismo.

b) a história de terapia com corticoide.

c) o achatamento da área de apoio da cabeça femoral.

d) o colapso radiográfico da cabeça femoral sem diminuição do espaço articular. O quadril; pg 414

11) Na artroplastia do quadril, as zonas utilizadas para avaliação da qualidade da cimentação do componente femoral foram descritas por

a) DELEE. b) GRUEN. c) RANAWAT. d) CHANRLEY.

O quadril; pg 494.

12) Na artroplastia do quadril, a espessura preconizada para o manto de cimento femoral é de a) 1 mm.

b) 2 mm. c) 3 mm. d) 4 mm.

(3)

13) A lesão do labral associada à lesão cartilaginosa focal da cabeça femoral, sem dano acetabular, segundo McCARTHY, caracteriza o estágio

a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.

Associação de Artroscopia Norte Americana – Thomas Byrd Artroscopia avançada – O quadril; Pg 53

14) No impacto femoroacetabular do tipo PINCER, a lesão em contragolpe da cabeça femoral localiza-se na região

a) ântero-medial. b) ântero-lateral. c) póstero-medial. d) póstero-lateral.

Associação de Artroscopia Norte Americana – Thomas Byrd Artroscopia avançada – O quadril ; Pg 79

15) A maior bursa do quadril é a a) iliopectínea.

b) isquioglútea. c) trocantérica. d) subglútea.

Canale ST. Campbell’s Operative Orthopaedics. 11ª edição, cap 24.

16) Na artroscopia do quadril, a distância média entre o portal ântero-lateral e o nervo glúteo superior deve ser de

a) 1,4 cm. b) 2,4 cm. c) 3,4 cm. d) 4,4 cm.

John C. Clohisy, Paul E. Beaulé, Craig . J. Della Valle. The adult hip preservation surgery. Pg 248.

17) Na fratura sem desvio da cabeça do fêmur, do tipo I de PIPKIN, após luxação posterior do quadril, estável após a redução, o tratamento de escolha é

a) o não operatório.

b) a artroplastia do quadril.

c) a excisão do fragmento por via aberta.

d) a osteossíntese aberta com parafuso de compressão.

Swiontkowski MF. Intracapsular hip fractures. In: Browner BD, Jupiter JB, Levine AM, Trafton PG, Krettek C, editors. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P1839.

18) Na fratura da extremidade proximal do fêmur da criança, do tipo 2 de DELBET e COLONA, sem desvio, o tratamento mais adequado para crianças até 10 anos é a

a) imobilização em espica gessada.

b) osteossíntese com parafusos de compressão e mobilização precoce. c) osteossíntese com placa e parafuso deslizante e parafuso antirrotatório. d) osteossíntese com parafusos de compressão associada à espica gessada.

(4)

19) No quadril em ressalto, as estruturas relacionadas aos ressaltos interno e externo são, respectivamente, o

a) trato iliotibial e o iliopsoas. b) iliopsoas e o trato iliotibial.

c) glúteo máximo e o obturador interno. d) obturador interno e o glúteo máximo.

Canale ST. Campbell’s Operative Orthopaedics. 11ª edição. Cap 24. 20) O centro de gravidade corporal situa-se

a) anterior a L5. b) posterior a S2. c) no centro da bacia.

d) posterior ao quadril no plano sagital.

Canale ST. Campbell’s Operative Orthopaedics. 11ª edição. Cap 7. 21) A osteoporose transitória idiopática do quadril é mais frequente em

a) mulheres de meia idade. b) homens de meia idade. c) mulheres idosas. d) homens idosos.

Canale ST. Campbell’s Operative Orthopaedics. 11ª edição. Cap 25. 22) Nas tendinopatias do quadril,

a) o tendão do gluteo máximo é o mais comumente afetado. b) os exames de imagem têm boa especificidade para diagnóstico. c) a infiltração com corticoide deve ser sempre tentada inicialmente.

d) a ausência de dor na flexo-extensão auxilia na distinção com doença intra-articular.

Callaghan, John. The Adult Hip. 2ª edição. Page 598. 23) A contratura do músculo reto femoral é avaliada pelo teste de

a) ELY. b) OBER. c) PATRICK. d) GAENSLEN.

Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. 2ª EDIÇÃO, pág 218. 24) A cartilagem articular da cabeça femoral é mais espessa nas superfícies

a) lateral e central. b) medial e central. c) lateral e posterior. d) medial e posterior.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - 7ª edição - página 1534. 25) Na luxação posterior do quadril, é causa de irredutibilidade a interposição do

a) reto femoral. b) tendão do psoas. c) labrum acetabular. d) ligamento iliofemoral.

(5)

26) Na fratura do acetábulo, há ruptura das bordas anterior e posterior do osso inominado, separando-o na parte ilíaca superior e o seguimento isquiopúbico inferior, na fratura

a) em T. b) bicolunar. c) transversa. d) parede posterior.

Rockwood & Green’s - Fraturas em Adulto - página 1479.

27) Na avaliação ultrassonográfica da displasia do desenvolvimento do quadril pelo método de GRAF, o quadril encontra-se deslocado com o ângulo

a) α > 77º. b) ß > 77º. c) α < 60º. d) ß < 60º.

Lowell & Winter. Pg 999.

28) Na doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES, segundo STULBERG, a cabeça femoral achatada, com congruência não esférica é classificada como do tipo

a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.

Lowell & Winter. Pg 1060.

29) Na epifisiólise proximal do fêmur, a presença de linha de esclerose sobreposta à imagem do colo femoral na radiografia em AP é conhecida como sinal de

a) STEEL. b) PERKINS. c) TRETHOVAN. d) SOUTHWICK.

Sizínio 4a Edição. Pg 359.

30) O pico de incidência da sinovite transitória do quadril é aos a) 4 anos.

b) 5 anos. c) 6 anos. d) 7 anos.

Referências

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