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ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA

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Academic year: 2021

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA

Projecto de Execução de ITED – Infraestruturas de Telecomunicações

ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA

Urbanização Bela Praia, Altura – Castro Marim Dezembro 2013

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

FAX FAX RESIDENCIAL NÃO RESIDENCIAL 1 Construção x Ampliação ou alteração Locais especiais Outros Páginas x Memória descritiva 23 x Termo de responsabilidade 01

x Planta de localização do edifício 01

x Traçado, tubagens e classificação dos locais 04

x Esquemas da rede de tubagens 01

x Esquema da rede de cabos de pares de cobre 01

x Esquema de rede de cabos coaxiais 01

x 01 x 01 x Pormenor dos RC's 01 x Simbologia 01 IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTISTA 281 381 851 EDUARDO REIS JOSÉ

LOCALIZAÇÃO DA OBRA

1

TOTAL DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS ASSINATURA

E-MAIL ASSINATURA

NOME

NÚMERO DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS

OBSERVAÇÕES TIPO DE PROJECTO LOCALIDADE IDENTIFICAÇÃO DO DONO DA OBRA TELEFONE 505 212 625 Nº CONTRIBUINTE 193 800 268 MERCADO MUNICIPAL - LOJA 6

281 240 903

MORADA

ALTURA

TELEFONE

ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA

CASTRO MARIM

RUA DA ALAGOA - ALTURA - CASTRO MARIM

CONCELHO Nº INSCRIÇÃO ANACOM reis@tavitel.pt PROJECTO Nº FREGUESIA CASTRO MARIM 20-12-2013 E-MAIL

Esquema de rede de cabos de fibra optica

FICHA TÉCNICA

URBANIZAÇÃO BELA PRAIA

DATA

ILS7830PI

Esquema do sistema de terras DOCUMENTOS ANEXOS A ESTA FICHA TÉCNICA E RESPECTIVO NÚMERO DE PÁGINAS NOME MORADA COMPLETA Nº CONTRIBUINTE MORADA COMPLETA

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Requerente: Associação Cegonha Branca

Coordenação: Tavitel – Projectos e Instalações Técnicas Lda Ana Cecília José, engª

Autoria: Tavitel – Projectos e Instalações Técnicas Lda Eduardo Reis José, engº

Índice Geral

Peças escritas

Dados do projectista (TR, Identificação) Memória Descritiva e Justificativa:

Introdução

Normas e regulamentos

Características e utilização do imóvel Classificações ambientais (MICE) Instalações de telecomunicações

Ligações das ITED às redes públicas de telecomunicações Entrada subterrânea

Entrada aérea

Passagem aérea de topo (PAT) Espaços de telecomunicações

Caixa de entrada de moradia (CEMU) Espaço de telecomunicações privado (ETP)

Rede individual de tubagens e caixas Entrada individual

Tubagem Caixas Calhas

Rede individual de cabos

Pares de cobre Coaxial

Fibra óptica Dispositivos terminais

Tomadas RJ45

Tomadas para cabo coaxial Identificação das caixas

Sistemas de protecção

Instalações Eléctricas nas ITED

Especificações Técnicas dos Materiais e Equipamentos Ensaios

Considerações finais

Cálculo dos níveis de sinal CATV e MATV Cálculo dos diâmetros das tubagens Lista de materiais a instalar

Estimativa orçamental Peças desenhadas

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO

PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ITED – Infraestruturas de

Telecomunicações

Eduardo Jorge Guiomar dos Reis José, Engenheiro Electrotécnico, telefone nº 281 381 851, ao serviço da Tavitel – Projectos e Instalações Técnicas Lda, com morada no Mercado Municipal – Loja 6, Tavira, contribuinte nº 505 075 830, inscrita na Ordem dos Engenheiros com nº 40473, declara, para efeitos do disposto no nº 1 do artigo 10º do Decreto – Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto - Lei 26/2010 de 30 de Março, que o projecto de execução de ITED – Infraestruturas de Telecomunicações, de que é autor, relativo à obra de um Lar e Centro de Dia, que se localiza na Urbanização Bela Praia, freguesia da Altura, concelho de Castro Marim, cujo requerente é Associação Cegonha Branca, com morada na Rua da Alagoa, 8950-411 Altura, observa as normas legais e técnicas aplicáveis, designadamente o Decreto – Lei nº 123/2009, de 21 de maio e as prescrições e especificações técnicas [manual ITED – 1ª edição, manual ITED – 2ª edição (RNG)].

Tavira, Dezembro de 2013

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Memória Descritiva e Justificativa

Introdução

Refere-se a presente memória descritiva ao projecto de execução de instalações de telecomunicações de um edifício (ITED), sito na Urbanização Bela Praia, em Altura, concelho de Castro Marim, destinado a Lar e Centro de Dia Cegonha Branca, cujo requerente é Associação Cegonha Branca.

Normas e Regulamentos

O presente projecto é elaborado de acordo com as disposições regulamentares em vigor na presente data, nomeadamente tendo por base os seguintes documentos:

o D. Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio; o D. Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro;

o MANUAL ITED – Prescrições e especificações técnicas das infra-estruturas de telecomunicações em edifícios - ANACOM, 2ª edição Novembro de 2009 (MITED);

o EN50173-4 – Tecnologias da informação – cablagem em habitações o EN50174 – Tecnologias da informação – Instalação da cablagem; o EN5310 – Sistemas de terra em edifícios com tecnologias de informação; o EN 50346 – Tecnologia de informação – teste à cablagem instalada; o EN 60794-1-1.

o Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) o Especificações técnicas aprovadas pela ANACOM.

o Outras normas aplicáveis.

Características e Utilização do Imóvel

O edifício destina-se a Lar de Idosos e é composto da seguinte forma:

Piso (s) Fracções Utilização Quartos

Piso -1 --- Espaços técnicos, rouparia, lavandaria, despensa, arrumos e sala do pessoal. ---

Piso 0 1 Serviços administrativos, piscina, cozinha, sala de convívio e recepção. 6

Piso 1 --- Quartos 20

Cobertura --- Espaços técnicos ---

TABELA 1

O grau de complexidade dos edifícios que são definidos na EN50174-1 identifica o edifício como sendo de complexidade de grau 2.

Classificações Ambientais (MICE)

De acordo com o MITED no que se refere à classificação ambiental aplica-se o conceito MICE, que se caracteriza por três níveis de exigência: Nível 1 (BAIXO), Nível 2 (MÉDIO), Nível 3 (ALTO).

O grau de exigência ambiental é caracterizado pelos seguintes parâmetros: M – Propriedades Mecânicas.

I – Propriedades relativas ao Ingresso ou penetração de corpos sólidos ou de líquidos.

C – Propriedades Climáticas e comportamento perante agentes químicos. E – Propriedades Electromagnéticas.

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LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

A classificação ambiental dos diferentes espaços será de acordo com as peças desenhadas, e considera-se a zona específica da localização dos equipamentos de telecomunicações representados.

Instalações de Telecomunicações

De acordo com o estabelecido no art.º 59 do Dec Lei 123/2009 de 21 de Maio, foram previstas as seguintes infraestruturas:

SISTEMA DE CABLAGEM CLASSE OU FREQUÊNCIA SUPORTADA CATEGORIA DOS CABOS DE PARES DE COBRE e FIBRA ÓPTICA INFRAESTRUTURAS PROJECTADAS Par de Cobre Classe E Categoria 6 X Classe F Categoria 7 Classe TCD-PC -

Coaxial Classe TCD-C-H Não se aplica CATV/MATV

Fibras Ópticas

OF-300 OS1 e OS2 FO

OF-500 OS1 e OS2 OF-2000 OS1 e OS2 OF-5000 OS1 e OS2 OF-10000 OS1 e OS2

TABELA 2

A infraestrutura de telecomunicações será constituída por: - Ramal de entrada

- Rede individual de tubagens caixas;

- Repartidores cliente das diferentes tecnologias;

- Redes de cabos de pares de cobre, coaxiais e de fibra óptica;

- Pontos de distribuição e tomadas terminais das respectivas tecnologias;

- Sistema de terras; - Alimentações eléctricas

Ligações das ITED às redes públicas de telecomunicações Entrada subterrânea

Para promover a ligação das ITED às redes públicas de telecomunicações é previsto a construção de uma entrada subterrânea em tubo PVC ou PEAD 3xØ50mm. Os tubos deverão apresentar grau de protecção IP55 e classificação 4432.

A entrada será enterrada a uma profundidade mínima de 0,8m, sempre que atravesse zonas de circulação automóvel, a profundidade mínima deve ser de 1m e os tubos envolvidos em cimento.

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No loteamento existem infraestruturas de telecomunicações pelo que a CEMU irá ligar à câmara NR2 mais próxima.

Entrada aérea

De acordo com o MITED não é permitida a construção de entradas aéreas. Passagem aérea de topo (PAT)

Para promover a ligação das ITED às antenas de MATV ou SMATV, a instalar no topo do edifício é prevista a PAT, constituída por tubo VD ou ERFE 2xØ40mm, no mínimo. O tubo deverá apresentar grau de protecção IP45 e classificação 3332.

Na PAT deverá existir um especial cuidado na protecção contra a entrada de água e humidade. Se os tubos estiveram colocados numa parede vertical, deverão ter uma inclinação para o exterior maior ou igual a 15º, em relação à horizontal. Para outros casos, nomeadamente se os tubos estiverem colocados em terraços ou telhados, a inclinação será igual ou superior a 45º.

Espaços de telecomunicações

Caixa de entrada de moradia (CEMU)

Com o objectivo de promover a transição entre a rede pública de telecomunicações e a rede individual de cabos, será instalada a CEMU, de preferência no limite do lote ou terreno, com acesso restrito. Na CEMU serão albergados dispositivos de derivação ou transição, e estará interligada ao Bastidor.

As dimensões mínimas da CEMU são as seguintes:

TABELA 3

Para efeitos de tele-contagem, recomenda-se a interligação da CEMU aos armários que contêm os contadores de água, gás e electricidade (Opcional).

No interior da CEMU estão alojados os dispositivos que permitem a ligação das redes públicas de telecomunicações à rede individual.

A instalação de protecções (descarregadores) contra sobretensões e sobrecorrentes será efectuada nos dispositivos de ligação da CEMU.

Espaço de telecomunicações privado (EPT) O EPT tem início no Bastidor do piso 0 do Lar de Idosos.

A constituição do Bastidor será tipificada nas peças desenhadas devendo o instalador fazer as adaptações necessárias, e deverá ser colocado ao nível do quadro eléctrico geral (QG) com uma altura mínima de 1,5m, permitindo, assim, um fácil acesso.

A ligação do QE ao Bastidor é feita através de tubo VD ou ERFE de Ø=25mm, no mínimo.

No interior do Bastidor, é prevista um conjunto de tomadas com terra, proveniente de um circuito do quadro eléctrico.

O Bastidor deverá ser dotado de barramento de terra.

Sendo o Bastidor por natureza um ponto de distribuição, o mesmo terá as dimensões adequadas aos equipamentos a instalar, devendo satisfazer os seguintes requisitos mínimos:

• Existência de uma porta com fechadura, de modo a garantir restrição de acesso;

• Constituído por um armário em dimensões adequadas, dotado com perfis ajustáveis, com acessibilidades facilitadas, eventualmente por rotação por parte

Caixa Largura (mm) Altura (mm) Profundidade (mm) CEMU 230 230 110

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do armário e porta frontal. Será também equipado com prateleiras de apoio para hub/router/switch;

• Deve possuir alimentação eléctrica, fornecida através de circuitos devidamente protegidos com disjuntores diferenciais, ligados a réguas de tomadas com terra, equipadas com interruptor ligar/desligar e filtro de rede. Deve ser equipado de régua em perfis de alumínio e tampas terminais em PVC, com o mínimo de quatro tomadas com terra e interruptor luminoso;

• Ventilação obrigatória, e em conformidade com os equipamentos instalados; • Deve possuir guias para acondicionamento da cablagem fixa, bem como guias para arrumação dos cordões de interligação.

Entre cada 2 painéis de interligação poderá ser colocado um guia;

• Ser equipado com painéis passivos com fichas fêmea RJ45, de preferência blindadas, destinadas à ligação dos cabos Cat.6;

• As TT em par de cobre, distribuídas pelos diversos compartimentos do edifício, serão servidas a partir do bastidor de telecomunicações, equipado com painéis passivos, dotados com réguas de tomadas RJ45, categoria 6. Os equipamentos activos de gestão da rede serão também ligados à rede de tomadas RJ45 ou a ligadores onde estão ligadas as extensões provenientes da central, caso exista;

• Os painéis passivos devem suportar a identificação das tomadas RJ45, sendo equipados com guias de patch, em quantidade suficiente para o encaminhamento dos cordões de ligação entre os equipamentos activos e os painéis passivos (patch core);

• Os cabos de pares de cobre a instalar devem ser ligados sem emendas, interrupções ou derivações, às tomadas RJ45 e aos painéis passivos existentes no bastidor;

• No bastidor será feita a ligação do tensor metálico a contactos de terra, existentes para o efeito nos painéis passivos;

• Deve ser garantido o isolamento por separação física dos cabos UTP, FTP ou STP, em relação a cabos de energia;

• Os cabos serão identificados de forma clara e indelével, com o número de tomada a que correspondem, nas extremidades e nos pontos de derivação. Os cabos devem ser agarrados a intervalos regulares, com a finalidade de diminuir o esforço de tracção. A passagem dos cabos deve ser feita com muito cuidado, de forma a serem evitadas as dobras que poderão causar a diminuição das propriedades eléctricas dos cabos;

• Os cabos UTP, FTP ou STP, devem ter comprimentos: de 1m, somente para ligação do bastidor; de 2m, para ligação no bastidor ou ainda para ligação de equipamentos às tomadas RJ45; de 3m, para ligação dos equipamentos às tomadas RJ45, ou eventualmente, para ligações nos bastidores; de 5m, exclusivamente para eventual ligação dos equipamentos às tomadas RJ45; • Devem dispor de boas características mecânicas que lhes confiram durabilidade e resistência a múltiplas utilizações, sendo a ligação, entre a ficha RJ45 e o cabo, correctamente vulcanizada;

• Nas caixas de passagem ou repartição, os cabos devem formar um seio, sendo o raio de curvatura igual ou superior a 5 vezes o diâmetro do cabo; • As blindagens dos cabos devem ser interligadas, ligando-se depois ao terminal de terra do RG-PC ou ao bastidor de telecomunicações;

• O cabo a utilizar deve ser do tipo UTP, categoria 6, cumprindo os requisitos da classe E, para os pares de cobre. Na utilização de cabos coaxiais deve estar preparado para frequências de trabalho, no mínimo, até 2400MHz;

• O BGT ficará, preferencialmente, instalado dentro do bastidor com funções de ATE.

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Rede individual de tubagens e caixas Entrada individual

Entre a CEMU e o Bastidor serão instalados tubos VD ou ERFE, 3xØ50mm, embutidos ou enterrados a uma profundidade mínima de 0,80m, num comprimento máximo de 50m para cada troço de tubo, devendo recorrer-se a uma CV para transpor aquela distância.

Tubagem

A rede de tubagem será realizada de acordo as peças desenhadas, contudo, de modo a garantir uma melhor adaptação ao local de instalação aceitam-se alternativas quanto à localização das caixas e respectiva passagem de tubos, desde que se faça cumprir o estabelecido no MITED.

A rede deve ser concebida de modo a permitir a instalação de 3 redes de cabos, sejam eles em PC, CC ou FO. Além das redes de cabos obrigatórias pelo regulamento, deixa-se prevista infraestrutura em tubagem e caixas que possibilite a instalação de um sistema de chamada e outro de controlo de acessos.

O dimensionamento e traçado da rede de tubagens devem ter por base a respectiva rede de cabos, e ter em conta o seguinte:

• A tubagem ser preferencialmente embebida nas paredes ou chão com o traçado predominantemente recto e os percursos efectuados, preferencialmente, na horizontal e na vertical;

• Os ângulos internos serão sempre iguais ou preferencialmente superiores a 90º;

• O raio de curvatura deverá ser igual ou superior a 6 vezes o diâmetro nominal do tubo

• O comprimento máximo da tubagem entre duas caixas deve ser de 12m, em percurso rectilíneo;

• O n.º máximo de curvas entre duas caixas é de duas, reduzindo-se o comprimento referido em 2m por curva; as curvas junto às caixas poderão não contar para o efeito anterior, desde que se garanta a correcta manobra e enfiamento de cabos.

• Os tubos deverão ser instalados em relação a tubagens metálicas, nomeadamente de gás e água, de modo a que garantam as seguintes distâncias mínimas:

• Pontos de cruzamento: 50mm; • Percursos paralelos: 200mm;

• Para a aferição da secção interna mínima dos tubos foi utilizada a seguinte inequação: 2 2 1

....

8

,

1

n tubo

d

d

D

×

+

+

Onde:

Dtubo – Diâmetro interno mínimo do tubo (mm)

d1, d2, dn – diâmetro externo dos diferentes (n) cabos que passam no tubo (mm)

Para aferição dos diâmetros nominais das tubagens utilizou-se o quadro abaixo:

TABELA 4 Ø NOMINAL DOS TUBOS [mm] Ø INTERNO DOS TUBOS [mm] 40 30 50 37 63 47 75 56 90 67 110 82

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Os tubos para a ligação das caixas, não podem ficar salientes no interior das mesmas, devendo terminar com bucin ou boquilha, sem arestas vivas.

As ligações entre tubos deverão ser efectuadas através de uniões ou encaixes. A sua fixação às paredes será realizada através de abraçadeiras com espaçamento máximo de 50cm, excepto nas curvas onde deverá ser colocada uma abraçadeira à “entrada” da curva e outra à “saída”.

As tubagens que atravessam zonas do edifício sujeitas a deslocação, devem ser dotadas de acessórios elásticos ou articulados.

Os tubos deverão ser apetrechados de guias, em especial em tubos de Ø até 25mm, de difícil deterioração, com um Ømin de 1mm quando de ferro zincado, ou com uma

tensão de ruptura de 50Kg quando de outro material.

A rede de tubagem deverá ser inspeccionada antes da cobertura com reboco. Caixas

As caixas de aparelhagem devem ser instaladas a uma altura do pavimento de 30cm. As caixas de passagem poderão ser instaladas a essa altura do pavimento ou em alternativa a uma cota adequada consoante se instalem dentro de roupeiros ou por cima de bastidores de portas.

As caixas de aparelhagem, quando colocadas no pavimento, devem ser instaladas com cuidados especiais, nomeadamente no diz respeito à infiltração de líquidos e humidades, à penetração de sólidos e ao impacto derivado da acção humana.

Recomenda-se a instalação de caixas que possibilitem a instalação de tomadas mistas ou de espelho comum.

As caixas da rede individual deverão ter as seguintes dimensões mínimas:

Nomenclatura

adoptada TIPO LARGURA [mm] ALTURA [mm] PROFUNDIDADE [mm]

I1 Aparelhagem 53 53 55 I3 Passagem 160 80 C0 150 200 100 C1 275 325 125 TABELA 5

As caixas de passagem devem ser munidas de tampas adequadas.

Caso o Bastidor não apresente espaço para a instalação de dois equipamentos activos, no mínimo, deverá ser instalada a caixa de apoio ao ATI (CATI).

Calhas

Quando se empregarem calhas para a passagem de cabos, não são necessárias as respectivas caixas de passagem.

Para a instalação de calhas devem ser tidas em conta as seguintes considerações: • Não existirem descontinuidades nos vários troços;

• Os suportes para fixação interna de cabos devem ser compatíveis com as calhas e estar localizados de forma a não provocarem danos aos cabos a instalar;

• Os acessórios a empregar, nomeadamente curvas, uniões, etc…, devem ser compatíveis com tipo de calha a empregar.

• Para a aferição da secção rectangular interna mínima dos calhas foi utilizada a seguinte inequação:

=

×

n i i Calha

S

S

1

2

Onde:

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Rede individual de cabos Pares de cobre

A distribuição a partir do secundário do RC-PC até às tomadas de telecomunicações (TT) será realizada em estrela com cabos de 4 pares de cobre e componentes de classe e categoria 6 como previsto na TABELA 1.

Atendendo a que no primeiro andar a instalação de telefone apenas deverá ocorrer no espaço de vigia, intrepertou-se esta rede como uma rede de dados, pelo que o conceito de estrela apenas se desenvolve desde os Pd’s dos pisos.

As ligações em painel (ATI ou bastidor) serão realizadas através de cordão (patch cord), e será constituído por um cabo com dois conectores macho nas extremidades, e deverá cumprir as especificações técnicas da EN50173-1.

As saídas do BASTIDOR para as tomadas de cliente devem estar devidamente identificadas com legendas indeléveis.

O comprimento físico do cabo horizontal permanente não deve exceder 90m e terá de ser menor, dependendo dos cabos dos pontos de consolidação, dos cordões e do total de conexões.

Os conectores a utilizar na rede individual de pares de cobre serão os RJ45, 4 pares de cobre, macho ou fêmea.

A conectorização deve ser realizada de acordo com o MITED e especificações do fabricante.

Quando os cabos tiverem de descrever curvas, estas devem ter um raio de curvatura igual ou superior a 6 vezes o diâmetro do cabo, ou conforme a especificação técnica do fabricante.

Antes de iniciar o enfiamento dos cabos, é necessário verificar se a rede de tubagens não tem arestas, de modo a evitar qualquer deterioração no revestimento dos cabos.

Todas as ligações de condutores devem ser feitas de forma a garantir os resultados admissíveis nos ensaios previstos.

Coaxial

Na rede individual de fibra óptica devem ser utilizados cabos e componentes adaptados às classes e/ou categorias previstas na TABELA 1.

A distribuição a partir do secundário do RC-CC até às tomadas de telecomunicações (TT) será realizada em estrela.

A rede individual é constituída por uma única rede coaxial. CATV

Os cálculos das atenuações serão realizados para as frequências de teste (60, 90 e 750MHz) e para cada fogo serão assinaladas as tomadas mais e menos favorecidas (+F e – F, respectivamente).

Serão, ainda, tidas em consideração as frequências dos intervalos da via directa e de retorno assinaladas.

Via directa entre 88 - 862 MHz Via de retorno entre 5 – 65 MHz

TABELA 6 Onde:

aRC – atenuação introduzida pelo RC-CC de CATV do Bastidor aTT – atenuação introduzida pela TT

Por analogia com a MATV garante-se que TILT <15dB. (Ver MATV)

Frequências de

teste (MHz) Atenuação máxima em 100m (dB)

60 6 + aRC + aTT

90 7 + aRC + aTT

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Para o cálculo das atenuações no cabo para as frequências intermédias não catalogadas adoptou-se a seguinte expressão:

1 1

F

F

A

A

x F Fx

=

×

Onde:

AFx – Atenuação que se quer calcular na frequência desejada (Fx em MHz) em dB AF1 – Atenuação conhecida numa frequência inferior (F1) e próxima de (Fx em MHz) em dB

MATV

Considerou-se o sistema analógico com três antenas de recepção (UHF para RTP2, SIC e TVI), (VHF-BIII para RTP1) e (FM-Radio) e o sistema digital com uma antena de recepção (UHF-TDT).

Se há data da instalação tiver expirado o período de emissão simultânea deverá o instalador apenas promover a instalação da antena de recepção de TDT.

O sistema de recepção será instalado preferencialmente na cobertura do edifício e será constituído pelas respectivas antenas e pelo sistema mecânico de fixação ao edifício. As antenas deverão ser escalonadas ao longo do mastro de acordo com as peças desenhadas.

A distribuição de sinal proveniente da rede MATV será feita em estrela, desde a central amplificadora ao Bastidor.

O sistema MATV tem como objectivo servir todos os pontos terminais da instalação (tomadas de telecomunicações TT) com níveis de sinal e qualidade, cujos valores estejam dentro dos limites apresentados na tabela seguinte:

ODULAÇÃO Nível de Sinal (dBµV) BV 5-862MHz 950-2150MHz Recomendado Limite Inf-Sup Recomendado Limite Inf-Sup AM-TV 65 57-80 64 QAM-TV 50 45-70 FM-TV 50 47-77 QPSK-TV 50 47-77 FM-Rádio 50 40-70 DAB-Rádio 40 30-70 COFDM-TV 50 45-70 TABELA 7

Por “TILT” entende-se a diferença, expressa em dB, do nível de sinal medido nas duas frequências piloto de 5 e 862MHz, e deverá ser tão nivelado quanto possível. Assim, garante-se que TILT<15dB.

Garante-se ainda que a diferença de sinal nas TT para a portadora de 862MHz é inferior a 12dB.

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SMATV

Considera o projectista que não podendo à data prever o sistema SMATV que melhor se adequa às necessidades dos condóminos, não retratar de momento a distribuição de sinal de SMATV.

De qualquer modo no dimensionamento das tubagens teve-se em conta uma hipotética distribuição em estrela desde a central amplificadora até ao Bastidor.

Fibra óptica

Na rede individual de fibra óptica devem ser utilizados cabos e componentes adaptados às classes e/ou categorias previstas na TABELA 1.

Do secundário do RC-FO sairão duas fibras ópticas, monomodo, OS1 ou OS2, em conectores SC/APC, para as duas tomadas FO a instalar na ZAP.

A tipologia da rede é a estrela, e o cabo utilizado é do tipo monomodo e cada fibra deve cumprir com a norma EN60793-2-50:2004.

Os cabos de cliente devem ser do tipo G657 A ou B.

Quando os cabos tiverem de descrever curvas, estas devem ter um raio de curvatura igual ou superior a 6 vezes o diâmetro do cabo, ou conforme a especificação técnica do fabricante.

Antes de iniciar o enfiamento dos cabos, é necessário verificar se a rede de tubagens não tem arestas, de modo a evitar qualquer deterioração no revestimento dos cabos.

Dispositivos terminais

As tomadas permitem a ligação das instalações de telecomunicações aos equipamentos terminais.

Tomadas RJ45

Considerou-se no mínimo duas tomadas por divisão principal, nomeadamente quartos, salas e cozinha.

A ligação dos 4 pares de cobre a cada tomada segue normalmente 2 esquemas de cores diferentes, A e B. Poderá ser adoptado qualquer um deles, devendo manter-se a coerência em toda a instalação.

ESQUEMA A ESQUEMA B

PAR PINO COR PAR PINO COR

1 4 Azul 1 4 Azul 5 Azul/Branco 5 Azul/Branco 2 3 Laranja/Branco 2 1 Laranja/Branco 6 Laranja 2 Laranja 3 1 Verde/Branco 3 3 Verde/Branco 2 Verde 6 Verde 4 7 Castanho/Branco 4 7 Castanho/Branco 8 Castanho 8 Castanho TABELA 8

As tomadas devem ser identificadas com legendas indeléveis de modo a promover a correspondência com os terminais de saída do RC-PC.

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Tomadas para cabo coaxial

Considerou-se no mínimo uma tomada por divisão principal, nomeadamente quartos, salas e cozinha.

As tomadas devem ser identificadas com legendas indeléveis de modo a promover a correspondência com os terminais de saída do RC-CC.

Identificação das caixas

As caixas da rede individual deverão estar identificadas na face exterior da tampa com a letra “T” de forma indelével.

Sistemas de protecção

As ITED devem estar protegidas contra perturbações provocadas por descargas eléctricas atmosféricas, assim como contra a influência electromagnética das linhas de transporte de energia de alta, média e baixa tensão, que poderão provocar nelas o aparecimento de potenciais estranhos, quer por contacto directo quer por indução. A protecção é conseguida com a colocação de órgãos de protecção, que têm como objectivo interromper o circuito e escoar para a terra as correntes provocadas pelas descargas eléctricas.

Para a interligação entre caixas e os dispositivos nelas contidos, deverá ser utilizado condutor de secção maior ou igual a 2,5 mm2. As interligações deverão ser efectuadas

nos respectivos bornes de terra.

A blindagem dos cabos e dos dispositivos devem ser interligadas entre si e por sua vez ligada ao Barramento Geral de Terras das ITED (BGT). A ligação pode ser estabelecida por soldadura ou por um conector de blindagem.

Quando são colocados órgãos de protecção, recomenda-se que não existam materiais de tipo inflamável ou explosivo a menos de 3 m de distância.

De acordo com as Prescrições e Especificações Técnicas, considera-se a existência da chamada terra de protecção, destinada a evitar ou a desviar das ITED os potenciais e as correntes considerados perigosos, para a protecção de pessoas e bens.

Os condutores de terra de protecção das ITED utilizarão preferencialmente a cor verde/amarelo, nos casos onde possa existir confusão entre os condutores de terra das ITED e outros condutores de terra. Utilizando-se a opção verde/amarelo, deverão colocar-se etiquetas de identificação para a referida distinção.

Não será definido um valor fixo de resistência de terra. O aparelho de protecção de corte automático, sensível a correntes diferenciais residuais (disjuntor diferencial), deverá estar adaptado ao valor de resistência de terra existente, de modo a que nas partes metálicas acessíveis dos equipamentos e materiais das ITED, não possa surgir uma tensão de contacto superior ao valor máximo regulamentado no RTIEBT.

O dimensionamento e a instalação do referido disjuntor diferencial farão parte da instalação eléctrica do edifício.

Como regra prática, considera-se adequado um valor de resistência do eléctrodo de terra do edifício inferior a 20Ω. Pelo que é indispensável o contacto entre o instalador ITED e o electricista, de modo a garantir-se a segurança das pessoas e dos bens, bem como a protecção de equipamentos e materiais das ITED.

É sugerido um possível esquema do sistema de terras nas peças desenhadas.

Instalação Eléctrica nas ITED

Como anteriormente referido devem ser garantidas as alimentações eléctricas ao Bastidor e à CATI com a instalação de um conjunto de tomadas (mínimo 3) de 230V, no seu interior, e protegida por disjuntor diferencial de 30mA de sensibilidade, isto a partir do quadro de entrada (QE).

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Especificações Técnicas dos Materiais e Equipamentos

Todos os materiais e equipamentos a aplicar na execução da instalação deverão possuir a devida homologação ou estar de acordo com as especificações técnicas da ANACOM. Na sua ausência, serem de marcas de reconhecida idoneidade no mercado nacional relativo a esses equipamentos.

Todos os materiais a empregar deverão para o efeito apresentar a marca CE, e devem estar em perfeitas condições mecânicas e eléctricas.

Ensaios

Os ensaios a realizar deverão ser de acordo com o previsto no MITED. Os ensaios referidos deverão ser efectuados durante e após a instalação das ITED, quer pelo instalador quer pela entidade certificadora.

O instalador constituirá um relatório de ensaios de funcionalidade baseado nos ensaios ai referenciados e nos critérios de amostragem da cablagem.

A entidade certificadora emite um certificado em que atesta o cumprimento das Prescrições e Especificações Técnicas.

Considerações Finais

Foi prevista infraestrutura para as valências do controlo de acessos, vídeo porteiro, sistema de chamada (quartos e Is dos quartos). Atendendo aos vários sistemas existentes para as valências referidas, deixa-se à consideração do dono da obra a opção pelas diferentes soluções existentes no mercado.

A solução de sistema de chamada é composta por uma caixa I1 que será instalada na parte posterior da calha hospitalar a instalar, e é individualizada por cama.

Durante a instalação deverão ser cumpridos os preceitos aqui mencionados, assim como a regulamentação existente, nomeadamente o MITED.

As localizações dos equipamentos terminais deverão ser tomadas como sugestões do projectista devendo no entanto o instalador ao mudar a localização das mesmas ter em atenção os condicionalismos previstos nas prescrições técnicas publicadas pela ANACOM.

As instalações serão consideradas concluídas após vistoriadas, devendo em seguida proceder aos ensaios necessários, sendo da responsabilidade do instalador todas as diligências necessárias para este fim, assim como o termo de responsabilidade pela execução.

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5 60 65 88 90 750 862

Cabo coaxial (m) Teléves TR-100 0,011 0,030 0,031 0,036 0,037 0,109 0,166

Tomada Teléves 5250 3 3 3 5,6 5,6 5 5

Repartidor Teléves 5151 7 7 7 7 7 7 7

Painel Multi ATI Teléves 5307 19 19 19 19 19 19 19

Interligações - - 1 1 1 1 1 1 1 5 60 65 88 90 750 862 Cave C1 23 27 30,6 31,5 31,6 34,4 34,5 37,5 40,3 9,8 C2 (+F) 23 51 30,8 32,2 32,3 35,3 35,3 40,1 44,3 13,5 C3 23 45 30,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C4 23 48 30,8 32,1 32,2 35,2 35,2 39,7 43,8 13,0 C5 23 43 30,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C6 23 44 30,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C7 23 34 30,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 C8 23 29 30,6 31,6 31,6 34,5 34,5 37,7 40,6 10,1 C9 23 48 30,8 32,1 32,2 35,2 35,2 39,7 43,8 13,0 C10 23 46 30,8 32,1 32,2 35,1 35,2 39,5 43,5 12,7 C11 23 44 30,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C12 23 44 30,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C13 23 34 30,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 C14 (-F) 23 32 30,6 31,7 31,7 34,6 34,6 38,0 41,1 10,5 C15 23 45 30,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C16 23 45 30,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C17 23 45 30,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C18 23 45 30,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C19 23 25 30,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C20 23 25 30,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C21 23 13 30,4 31,1 31,1 33,9 33,9 35,9 38,0 7,6 C22 23 23 30,5 31,4 31,4 34,3 34,3 37,0 39,6 9,1 C23 23 34 30,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 C24 23 43 30,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C25 23 43 30,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C26 23 41 30,7 31,9 32,0 34,9 35,0 39,0 42,6 11,9 C27 23 43 30,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C28 23 41 30,7 31,9 32,0 34,9 35,0 39,0 42,6 11,9 C29 23 22 30,5 31,4 31,4 34,2 34,3 36,9 39,5 9,0 C30 23 22 30,5 31,4 31,4 34,2 34,3 36,9 39,5 9,0 C31 23 21 30,5 31,3 31,4 34,2 34,2 36,8 39,3 8,8 C32 23 21 30,5 31,3 31,4 34,2 34,2 36,8 39,3 8,8 C33 23 25 30,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C34 23 42 30,7 32,0 32,0 35,0 35,0 39,1 42,8 12,1 C35 23 44 30,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C36 23 44 30,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4

a) O valor de TILT de cada tomada deverá ser somado ao Δdb da saída do Painel ref 5307 e a soma ser menor que 15 dB CÁLCULO DA REDE CATV

Frequência (MHz) Modelo Marca Material PISO 1 TILT (862-5) < 15dB Frequência (MHz) BASTIDOR-TT CEMU-BASTIDOR Tomada Espaço PISO 0

Cálculos dos Níveis de Sinal CATV e MATV

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95,7 MHz (Antena1)

839,25 MHz (C67)

Cabo coaxial (m) Teléves TR-100 78,0 82,0

Tomada Teléves 5250 Painel Multi ATI Teléves 5307 Repartidor Teléves 5169 Interligações - -Cave C1 1 27 6,3 44,1 46,0 C2 (+F) 20 51 13,0 42,0 39,9 C3 20 45 12,1 42,3 40,7 C4 20 48 12,5 42,1 40,3 C5 20 43 11,8 42,4 41,0 C6 20 44 11,9 42,3 40,9 C7 20 34 10,4 42,8 42,3 C8 20 29 9,6 43,0 43,0 C9 20 48 12,5 42,1 40,3 C10 20 46 12,2 42,2 40,6 C11 20 44 11,9 42,3 40,9 C12 20 44 11,9 42,3 40,9 C13 20 34 10,4 42,8 42,3 C14 (-F) 20 32 10,1 42,9 42,6 C15 1 45 9,1 43,2 43,4 C16 1 45 9,1 43,2 43,4 C17 1 45 9,1 43,2 43,4 C18 1 45 9,1 43,2 43,4 C19 1 25 6,0 44,1 46,3 C20 1 25 6,0 44,1 46,3 C21 1 13 4,2 44,7 48,0 C22 1 23 5,7 44,2 46,6 C23 1 34 7,4 43,7 45,0 C24 1 43 8,8 43,3 43,7 C25 1 43 8,8 43,3 43,7 C26 1 41 8,5 43,4 44,0 C27 1 43 8,8 43,3 43,7 C28 1 41 8,5 43,4 44,0 C29 1 22 5,6 44,3 46,7 C30 1 22 5,6 44,3 46,7 C31 1 21 5,4 44,3 46,9 C32 1 21 5,4 44,3 46,9 C33 1 25 6,0 44,1 46,3 C34 1 42 8,7 43,3 43,9 C35 1 44 9,0 43,2 43,6 C36 1 44 9,0 43,2 43,6 Mínimo 42,0 39,9 Máximo 44,7 48,0 Modelo 839,25 MHz (C67)

Verifica os valores da TABELA 7 da MD 30,3 33,7 35,8 35,8 39,5 19 35,7 35,7 33,7 33,7

CÁLCULO DA REDE MATV

862 MHz 0,166 5 5 0,143 Material Marca 39,6 39,0 34,6 36,0 0,011 38,6 38,0 7 0,048 5,6 7 1 35,1 33,7 33,9 35,3 38,0 1 30,2 35,1 35,3 42,1 30,7 35,6 41,0 95,7 MHz (Antena1) 30,5 30,2 Frequência (MHz) 34,8 862 MHz 839,25 MHz (C67) 30,3 38,4 39,1 30,5 19 9,5 30,5 AMPF - BASTIDOR 5 BASTIDOR - TT 30,5 1 30,3 34,8 3 Fracção Tomada 30,5 19 19 PISO 0 PISO 1 30,8 36,0 TILT (862-5) <15 dB 36,6 7 Frequência (MHz) RG-CC-Painel Multi (dBµV) 5 MHz 95,7 MHz (Antena1)

Nível de sinal na saída do amplificador (dBµV) 7 1 Frequência (MHz) 7 7 85,0 89,0 Δ 862 MHz Fracção <12 dB Repartidor 34,8 38,4 39,5 36,3 30,3 33,9 35,7 34,7 38,1 43,8 30,7 35,7 41,3 42,8 30,7 35,9 41,7 43,3 42,5 30,7 35,7 41,1 42,6 30,6 35,2 39,7 41,0 30,5 35,0 39,0 40,1 30,7 35,9 41,7 43,3 30,7 35,8 41,4 43,0 30,7 35,7 41,1 42,6 30,7 35,7 41,1 42,6 30,6 35,2 39,7 41,0 30,6 35,1 39,4 40,6 30,5 34,8 38,6 39,6 30,5 34,8 38,6 39,6 30,5 34,8 38,6 39,6 30,3 33,9 35,7 36,3 30,3 33,9 35,7 36,3 30,2 33,3 34,0 34,3 30,3 33,8 35,4 36,0 39,0 30,4 34,3 37,0 37,8 30,5 34,7 38,3 39,3 30,5 34,7 38,3 39,3 30,5 34,7 38,3 39,3 30,5 34,6

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P A Ch CATV MATV SMATV Interno Externo

C2(2A) 3 21,8 3x40 C1(2C) - C2(2A) 2 17,8 40 C0(2D) - C1(2C) 1 12,6 40 C0(2B) - C2(2A) 1 12,6 40 C2(1A) - BASTIDOR 22 58 22 2 128,5 3x63 C1(1L) - C2(1A) 2 5 2 37,8 50 C1(1J) - C2(1A) 2 6 2 39,8 50 C1(1I) - C2(1A) 1 4 1 30,9 50 C1(1H) - C2(1A) 2 5 2 37,8 50 C1(1G) - C2(1A) 1 4 1 30,9 50 C2(1B) - C2(1A) 6 15 6 65,5 2x50 C1(1F) - C2(1B) 2 6 2 39,8 50 C1(1E) - C2(1B) 1 3 1 28,2 50 C1(1D) - C2(1B) 2 6 2 39,8 50 C2(1C) - C2(1A) 7 19 7 72,4 2x50 C1(1P) - C2(1C) 1 4 1 30,9 50 C1(1M) - C2(1C) 2 5 2 37,8 50 C1(1N) - C2(1C) 2 6 2 39,8 50 C1(1O) - C2(1C) 2 4 2 35,6 50 Bastidor - C2(0A) 21 38 13 13 0 0 116,2 3x63 C1(0J) - C2(0A) 6 30,9 50 C0(0P) - C1(0J) 3 21,8 40 C1(0M) - C2(0A) 11 41,8 2x40 C1(0N) - C1(0M) 5 28,2 40 CO(0O) - C1(0N) 2 17,8 40 C2(OB) - C2(0A) 6 6 43,6 2x50 C1(0L) - C2(0B) 4 4 35,6 50 C2(0C) - C2(0A) 9 21 13 7 0 0 89,1 3x50 C2(0D) - C2(0C) 4 3 8 4 0 0 54,9 2x50 C1(0I) - C2(0C) 2 5 2 37,8 50 C1(0G) - C2(0C) 9 37,8 50 C1(0Q) - C1(OG) 6 30,9 50 C0(0R) - C1(0Q) 3 21,8 40,0 C2(0D) 4 3 8 4 0 0 54,9 2x50 C0(0E) - C2(0D) 3 21,8 40 C1(0F) - C2(0D) 2 5 2 37,8 50 C1(0H) - C2(0D) 2 3 2 33,3 50 C1(-1A) - C2(0A) 3 3 1 33,3 2x50 C1(-1B) - C1(-1A) 2 3 1 30,9 50 C0(-1C) - C1(-1B) 3 21,8 40

*) Deixa-se à consideração do instalador a conjugação da tubagem desde que se cumpram os minimos obrigatórios no que respeita ao Ø interno

COBERTURA

PISO 1

PISO 0

PISO -1

Troço Par de cobre Coaxial FO Tubo Ø

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MARCA MODELO

TUBOS

Tubo VD JSL VD

Tubo ERFE JSL Jotagris ERFE

CAIXAS CEMU JSL CEMU BASTIDOR 19" LEGRAND LCS I1 JSL I1 I2 JSL I2 I3 JSL I3 C0 JSL C0 C1 JSL C1 C2 JSL C2 APARELHAGEM DE MANOBRA

Tomada global ITED TELEVES 5250

Conector RJ45 simples LEGRAND 76562

Tomada FO Dupla

Conector FO SC/APC CORNING OSNP-SCA-250-Z

CABOS

Cabo T100 TELEVES 212601

Cabo UTP 4/ Cat6 TELEVES 2199

Cabo FO monomodo OF300 CABELT

EQUIPAMENTO DE RECEPÇÃO TV

Antena FM circular / 1E TEKA 290781

Antena VHF BIII TEKA 290514

Antena UHF TDT TEKA 2901045

Mastro liso 3m, Ø40mm TEKA 290790

Chumbador / Suporte em L, 200mm TEKA 290583

Descarregador sobretensão coaxial TEKA 290970

Filtro Passa Banda 2160 TEKA 2901052

Filtro Passa Banda 6069 TEKA 2901053

Central amplificadora MB HQ TEKA 2901030

Conector F de compressão TEKA 290767

Repartidor de 8 saidas 12 dB TELEVES 5169

Derivador de 4 saidas 14 dB (3dB) TELEVES 5170

Consideram-se possibilidades alternativas e equivalentes

Lista de Materiais a Instalar

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Capítulo I - Instalação individual 1.1 Caixas

1.1.1

Caixa de entrada de moradia unifamiliar

(CEMU) 1 un 1.1.2 BASTIDOR 19" 29U 1 un 1.1.3 BASTIDOR 19" 42U 1 un 1.1.3 Caixa C2 de passagem 8 un 1.1.4 Caixa C1 de passagem 24 un 1.1.5 Caixa C0 de passagem 7 un

1.1.6 Caixa I1 funda de aparelhagem 188 un

1.2 Instalação de cabos

1.2.1 Cabo TCD-C-H 1365 ml

1.2.2 Cabo UTP 4/ Cat6 1755 ml

1.2.3 Cabo 2FO 43 ml 1.2.4 H07V-R 1G1,5 mm² 145 ml 1.2.5 H07V-R 1G6 mm² 75 ml 1.2.6 H07V-R 1G16 mm² 40 ml 1.2.7 H07V-R 1G25 mm² 15 ml 1.2.8 H07V-R 1G35 mm² 25 ml

1.3 Tubagem e caminho de cabos

1.3.1 Tubo ERFE Ø63 embebido 60 ml

1.3.2 Tubo ERFE Ø50 embebido 441 ml

1.3.3 Tubo ERFE Ø40 embebido 235 ml

1.3.4 Tubo ERFE Ø25 embebido 305 ml

1.3.5 Tubo ERFE Ø20 embebido 760 ml

1.4 Tomadas

1.4.1 Tomada FO dupla 4 un

1.4.2 Tomada RJ45 Cat6 49 un

1.4.3 Tomada global ITED 36 un

1.5 Sistema de recepção MATV

1.5.1 Antena FM circular / 1E 1 un

1.5.2 Antena VHF BIII 1 un

1.5.3 Antena UHF TDT 1 un

1.5.4 Mastro liso 3m, Ø40mm 1 un

1.5.5 Chumbador / Suporte em L, 200mm 2 un 1.5.6 Descarregador sobretensão coaxial 4 un

1.5.7 Filtro Passa Banda 2160 1 un

1.5.8 Filtro Passa Banda 6069 1 un

1.5.9 Central amplificadora MB HQ 1 un 1.5.10 Conector F de compressão 20 un 1.5.11 Repartidor de 8 saidas 12 dB 1 un 1.5.12 Derivador de 4 saidas 14 dB (3dB) 1 un 1.6 Instalação 1.6.1 Mão de obra 1 vg TOTAL 270,00 € 1.764,00 € 50,00 € 400,00 € PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL

200,00 € 174,00 € 1.200,00 € 27.927,80 € 15.000,00 € 35,00 € 35,00 € 30,00 € 15,00 € 10,00 € A R T

DESIGNAÇÃO DAS OBRAS QUANTIDADES

U N I D 18,00 € 285,00 € 0,15 € 4,00 € 45,00 € 15,00 € 5,00 € 8,00 € 288,00 € 35,00 € 10,00 € 7,50 € 30,00 € 3,00 € 35,00 € 40,00 € 367,50 € 51,60 € 2,20 € 35,00 € 420,00 € 15.000,00 € 105,00 € 2.106,00 € 1,20 € 35,00 € 18,00 € 18,00 € 285,00 € 45,00 € 18,00 € 600,00 € 0,75 € 900,00 € 3,00 € 564,00 € 25,00 € 1.023,75 € 1.200,00 € 3,00 € 900,00 € 200,00 € 6,20 € 112,00 € 1,20 € 0,52 € 381,25 € 395,20 € 705,00 € 1,25 € 4,50 € 155,00 € 5,20 € 2,80 € 5,50 € 38,50 € 78,00 € 165,00 € 1,20 €

Estimativa Orçamental

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(25)

LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA ITED – INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Desenho n.º 01 – Planta de localização Desenho n.º 02 – Planta de implantação

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